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Mercado Livre de Energia: o que é e como funciona?

No Brasil, existem duas opções para os consumidores adquirirem energia. A mais comum é através do Ambiente de Contratação Regulada (ACR), no qual as concessionárias tradicionais, como a Enel em São Paulo, por exemplo, fornecem energia aos consumidores. Nesse modelo, o preço da energia é regulamentado, e além de pagar pelo consumo, o consumidor também assume as taxas e os custos associados às diferentes bandeiras tarifárias.
A segunda opção é o Ambiente de Contratação Livre (ACL), que concede ao consumidor o poder de negociar diretamente com os fornecedores e escolher de quem adquirir eletricidade, seja para uso doméstico ou empresarial.
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Algumas das condições que podem ser objeto de negociação entre vendedores e compradores de energia incluem: Preço; Índices de reajustes; Quantidade e Flexibilidade; Período de abastecimento; Condições de pagamento.
O que é o Mercado Livre de Energia?
O mercado livre de energia representa uma abordagem oposta ao mercado regulado, proporcionando maior liberdade e benefícios aos consumidores. Estes têm a oportunidade de estabelecer a aquisição de energia por meio de contratos bilaterais com prazos variados, seja de curto, médio ou longo prazo. Confira algumas vantagens. Ou seja, você ou sua empresa podem adquirir energia de fornecedores diversos, presentes no mercado, negociando diretamente preço, volume, prazo, e remunerando a distribuidora apenas pelo uso real.
Em resumo, podemos dizer que Mercado Livre de Energia é uma forma mais barata e sustentável de comprar energia, em relação ao mercado convencional.
Como funciona o Mercado Livre de Energia?
Vamos entender melhor como esse mercado funciona, analisando cada um dos aspectos já citados.
Redução dos custos com energia
Em geral, a adoção da nova modalidade resulta em uma redução média na conta de energia da ordem de 15%. Além do benefício imediato de economia na fatura de energia, há também a oportunidade de aumentar o faturamento, pois a própria empresa consumidora pode obter lucros ao revender sua energia excedente e participar de iniciativas de geração compartilhada. Em momentos de elevados preços de energia no país, aqueles que possuem excedentes contratuais podem comercializar o excedente.
Vantagem competitiva
A competitividade das empresas que escolhem o Ambiente de Contratação Livre (ACL) não se beneficia apenas pela redução dos custos com energia. O mercado livre de energia também viabiliza a gestão eficiente da energia e a contratação de eletricidade de maior qualidade, reduzindo os riscos associados a eventos como a queima de máquinas.
Custos Previsíveis
No Ambiente de Contratação Livre (ACL), as empresas têm a possibilidade de estabelecer contratos de longo prazo, antecipando os custos com a energia de projetos futuros. Durante essas negociações, podem acordar valores fixos e/ou variáveis, sem a interferência de bandeiras tarifárias e outros acréscimos comuns no Ambiente de Contratação Regulada (ACR).
Liberdade na escolha do fornecedor
A competitividade é impulsionada pela liberdade e pela capacidade de escolha no atendimento aos consumidores, resultando na redução de preços, impulsionando a eficiência e incentivando o avanço tecnológico em relação aos produtos e serviços oferecidos.
Opção de fontes alternativas de energia
A utilização de energia proveniente de fontes incentivadas faz parte das estratégias governamentais de desenvolvimento. Nesse contexto, diversas obras, serviços e aquisições realizadas pela administração pública favorecem empresas que demonstram comprometimento ambiental e aproveitam facilidades de financiamento governamental.
Maior flexibilidade na negociação
A flexibilidade é outra vantagem notável, pois os termos de contratação de energia são negociados de forma livre entre o consumidor e o fornecedor. Aspectos como preço, volume, prazo, modalidade de pagamento, fonte de geração, reajustes e outras cláusulas contratuais podem ser discutidos diretamente, sem a necessidade de intermediários.
Quem pode fornecer energia pelo Mercado Livre de Energia?
Qualquer empresa fornecedora de energia que satisfaça os requisitos estipulados pelo Ministério de Minas e Energia tem a possibilidade de entrar no Mercado Livre. Além disso, a modalidade de geração pode ser diversificada, incluindo métodos renováveis, como o uso de painéis solares, rotores, entre outros.
Essa empresa também deve atender a parâmetros que assegurem ao cliente a quantidade de energia estabelecida no contrato. Caso contrário, além de estar sujeita a multas impostas pelos órgãos competentes, ela pode enfrentar sanções e até mesmo ser impedida de continuar fornecendo o serviço.
Residências podem contratar através do Mercado Livre de Energia?
Atualmente, a participação de empresas no sistema de Mercado Livre de energia é restrita a estabelecimentos comerciais e indústrias pertencentes ao grupo de alta tensão. As residências continuam integradas ao sistema atual, recebendo energia das grandes concessionárias. No entanto, é importante destacar que, em uma perspectiva de planejamento de longo prazo, há a intenção de permitir que residências e propriedades rurais também possam negociar energia com terceiros, tornando essa prática economicamente mais vantajosa.
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O que é o estresse térmico, causado por exposição a altas temperaturas?

Com as mudanças climáticas, estamos experimentando ondas de calor mais severas que não se restringem apenas ao verão. Independente da estação, podemos observar altas temperaturas e a exposição ao calor extremo pode causar estresse térmico.
Alguns cuidados sempre são importantes quando o calor está muito intenso, como manter a hidratação corporal, buscar quando possível lugares com sombra e fazer uso do protetor solar.
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Mas, mesmo com todos esses cuidados, pode acontecer o estresse térmico a depender da temperatura e se você está em um lugar mais arborizado ou rodeado de prédios e casas – fator geográfico que influência na sensação de calor.
O que é estresse térmico?

O estresse térmico é um desbalanço que acontece quando o corpo é exposto a temperaturas extremas, seja o frio ou o calor. No segundo caso, trata-se de uma condição de saúde que acontece quando o corpo não consegue dissipar totalmente o calor que absorve.
Num tempo quente, mas suportável, o organismo utiliza mecanismos de resfriamento como a transpiração e a dilatação dos vasos sanguíneos. Mas, em temperaturas muito altas, esses mecanismos são insuficientes, fazendo com que o corpo armazene mais calor do que consegue suportar, não conseguindo manter a sua temperatura interna ideal que é de 36,5 °C.
O estresse térmico faz com o corpo perca sais minerais e eletrólitos em excesso, e a desidratação causa sintomas como cansaço, náuseas, sudorese excessiva e aumento da frequência cardíaca que pode elevar a pressão arterial.
A pesquisadora da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (ENSP/Fiocruz) Sandra Hacon, esclarece que a gravidade do estresse térmico vai depender de fatores como se a exposição ao calor é contínua ou intermitente, condições pré-existentes de saúde, condições sociais e fatores genéticos.
Mas, em suma, os mais afetados pelo estresse térmico são as crianças porque o equilíbrio homeostático ainda não está completamente desenvolvido.
“Alguns dos impactos de estresse térmico são: desequilíbrio homeostático no organismo, com sinais e sintomas como tontura, sensação de desmaio, enjoo, dor de cabeça e aumento de hospitalizações e da mortalidade por doenças cardiovasculares e respiratórias. Pacientes em hemodiálise, por exemplo, devem controlar a pressão arterial e manter o corpo hidratado. Esse grupo é de elevado risco num cenário de estresse térmico”, alerta Hacon.

O equilíbrio homeostático é a capacidade do organismo de se manter estável e em funcionamento mesmo quando exposto a condições adversas, como o aumento da temperatura, queda ou elevação da pressão arterial e alterações no nível de glicose.
Outro grupo de risco são os idosos, porque, em muitos casos, já apresentam dificuldades em manter o equilíbrio homeostático, desidratando o organismo com mais facilidade. O mesmo ocorre com as gestantes que precisam monitorar a pressão arterial e elevar o consumo de líquidos.
Além dos prejuízos físicos, o estresse térmico também pode influenciar o estado emocional. A começar pelo sono, que pode ser prejudicado, gerando alterações de humor. Falta de energia, ansiedade e irritabilidade também são sintomas comuns que podem acometer quem está passando por um estresse térmico.
E, em casos extremos, o estresse térmico pode levar à morte, como aponta um relatório da Organização Internacional do Trabalho (OIT). Para se ter uma ideia, em 2020, 4.200 trabalhadores em todo o mundo perderam a vida devido à exposição a altas temperaturas. Isto configura um aumento de 66%, em comparação com o mesmo relatório feito nos anos 2000.
Por isso, para mitigar os efeitos de um estresse térmico é essencial manter o corpo hidratado, ingerir alimentos frescos e menos gordurosos, além de procurar ambientes mais ventilados, sejam à sombra ou com uso de ventilador ou ar-condicionado. Usar roupas leves e evitar exposição solar em horários de pico também são medidas importantes.
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10 dicas para jogar Call of Duty Warzone

Está difícil emplacar vitórias em “Call of Duty Warzone”? Saiba que existem algumas coisas que podem estar impedindo a sua evolução no gameplay do título. Por isso, é importante ficar atento aos pontos em que você está errando e buscar melhorá-los.
Na sequência deste conteúdo, o Olhar Digital listou 10 dicas para você se dar bem no jogo e começar a vencer os seus adversários, tendo uma experiência mais fluida.
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Call of Duty – Warzone: 10 dicas que podem melhorar sua experiência no game
As dicas a seguir são muito práticas e vão trazer resultados incríveis para o seu gameplay. Confira cada uma delas e teste para ver os resultados obtidos.
10. Utilize seu paraquedas para ir longe

Em “Warzone”, existe a possibilidade de abrir o paraquedas e cortá-lo várias vezes, para ir mais longe e descer em lugares estratégicos para encontrar caixas de suprimentos e dinheiro, além de evitar lugares repletos de inimigos.
Então, utilize esse truque com bastante sabedoria para conseguir ótimos equipamentos e estar preparado para combates cheios de emoção e desafios.
9. Atire sempre no momento ideal

Uma dica é: nunca se precipite atirando logo no início do jogo. Isso porque é provável que não esteja com bons equipamentos e ainda revele sua localização para os inimigos.
Então, analise com calma tudo o que está ocorrendo à sua volta e só atire em situações nas quais você notar que o ataque pode ser certeiro para eliminar o inimigo.
8. Saiba equipar os coletes de forma rápida
Em uma intensa troca de tiros é comum que você acabe sendo alvejado e perca os coletes equipados. Isso o deixa mais vulnerável, mas existe um truque que pode ajudá-lo rapidamente.
Adicione as blindagens ao seu personagem para que ele guarde as armas e comece a colocar o colete. Então, clique de forma ininterrupta no botão de equipar a armadura (o triângulo). Isso fará com que ganhe alguns segundos e se equipe mais rápido.
7. Utilize as armas certas no Gulag

Todo jogador alguma hora acaba sendo derrotado. Logo após isso acontece o que é chamado de “Gulag”, momento no qual é possível duelar contra um adversário e, ao vencer, conseguir voltar à partida e ganhar a liberdade.
Para isso, use granadas e tente acertar o primeiro tiro, pois é essencial para conseguir derrotar o seu adversário. Lembre-se: todo o seu arsenal é útil.
6. Não vacile assim que voltar da morte

Após sair vitorioso no Gulag, você é enviado de forma automática para o mapa do battle royale. O problema é que aparece totalmente vulnerável e sem armas. Por isso, não perca tempo nem vacile: corra rapidamente atrás de uma caixa de armamento enquanto desce para o campo de batalha.
5. Comunique-se bem com sua equipe

Jogar o “Warzone” em equipe é uma escolha que costuma ser tomada pelos gamers. Nesse caso, a comunicação se torna um ponto fundamental para conseguir vencer. Fale o tempo inteiro com o seu time, essencialmente no momento de rushar (avançar rapidamente em território inimigo).
Uma alternativa eficaz de comunicação é utilizar o sistema de pings, que possibilita marcar localizações de inimigos sem gerar ruídos na call.
4. Evite andar em campo aberto

Ao andar em campo aberto existe uma grande possibilidade de você ser um alvo fácil para snipers e adversários escondidos, principalmente se no local houver muitas construções.
Não se exponha sem necessidade e, caso precise passar por uma área aberta, busque fazer isso com muita rapidez e em zigue-zague, pois isso aumentará a dificuldade para que os seus adversários consigam acertá-lo.
3. Fique atento ao minimapa
O minimapa tem muita importância no “Call of Duty Warzone”, pois ele mostra a posição de inimigos próximos que estão atirando sem silenciadores, o que auxilia os jogadores a entender quantas pessoas estão ali.
Se você conseguir fazer uma boa leitura desse item e ainda tiver uma excelente comunicação com a sua equipe, é bem provável que consiga emplacar diversas vitórias. Uma dica extra é utilizar o drone para que os inimigos que estejam na área apareçam no minimapa.
2. Realize ajustes em suas configurações
Essa é uma dica para você adotar antes mesmo de iniciar a sua jogatina, pois lhe proporcionará uma ótima experiência, de acordo com as suas preferências. Por exemplo, é possível utilizar como base configurações de pro players ou de streamers e encontrar a que melhor serve para o seu jogo.
Ajuste também a sensibilidade do controle ou do mouse, o áudio, campo de visão (FOV) – fundamental para oferecer uma visão periférica mais ampla e ajudar na detecção de inimigos, gráficos e até a mira.
1. Melhore a sua movimentação

A movimentação é essencial para o seu desempenho no jogo. Tenha em mente que só correr não é o suficiente. Você precisa dar slides para frente ou para os lados no momento ideal, além de saber a hora certa de deitar ou apenas se abaixar. Mova-se utilizando as construções ao redor e gere uma verdadeira confusão na cabeça de seus inimigos.
Quanto mais você tiver controle e sabedoria em relação à sua movimentação, maior será a sua chance de vencer.
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Usar cotonete faz bem? Saiba os cuidados essenciais para a saúde dos ouvidos

Limpar os ouvidos com cotonete é um hábito comum que muitas pessoas realizam diariamente durante a higiene pessoal. No entanto, especialistas alertam que essa prática não é das mais saudáveis e pode trazer sérios riscos à saúde auditiva.
Neste artigo, vamos entender melhor se o cotonete é realmente um vilão para os ouvidos e quais cuidados devemos adotar para manter a audição protegida.

O cotonete é prejudicial aos ouvidos?
Sendo direto ao ponto: sim, o uso do cotonete pode ser prejudicial à saúde auditiva. O seu uso inadequado das hastes pode causar infecções, inflamações e até a perfuração do tímpano.
Especialistas reforçam que a cera (também chamada de cerume) tem uma função protetora essencial. Deve-se evitar o uso do cotonete dentro do canal auditivo, justamente porque ele não remove a cera, e sim a empurra para o fundo do ouvido, o que pode formar tampões de cerume. Essa obstrução causa diminuição da audição, zumbido e sensação de ouvido entupido.

A Dra. Nathália, médica otoneurologista especialista em tontura e zumbido, explica em em seu site que o cerume serve como uma defesa natural do organismo: ele protege o ouvido contra a entrada de água, poeira, microrganismos e até insetos, além de manter a pele do canal auditivo hidratada. Quando a pessoa insere o cotonete, ele remove essa proteção e pode causar pequenas lesões na pele interna, facilitando a entrada de germes e o surgimento de infecções.
O otorrinolaringologista Antônio Roberto Setton, do Hospital de Urgência de Sergipe (Huse), alerta que o cotonete pode agravar problemas simples, como a sensação de ouvido cheio após o contato da cera com a água, empurrando o cerume e provocando inflamações.
Riscos graves associados ao uso de cotonete
O uso inadequado de cotonetes está entre as principais causas de otite externa aguda e lesões no tímpano. Entre os riscos mais frequentes estão:

Perfuração do tímpano
Movimentos bruscos ou acidentes durante a limpeza podem perfurar o tímpano, que é uma membrana extremamente fina que separa o ouvido externo do médio. A perfuração causa dor intensa, zumbido e perda auditiva e requer avaliação médica imediata.
Infecções e inflamações
Ao retirar a cera, o ouvido perde sua barreira natural e fica mais vulnerável a bactérias e fungos. Isso pode desencadear otites, inflamações dolorosas que podem evoluir para quadros mais graves.
Lesões no canal auditivo
Objetos como cotonetes, grampos e tampas de caneta podem ferir a pele sensível do canal auditivo, abrindo espaço para infecções e causando coceira ou secreção. Os sintomas mais comuns após o uso inadequado incluem dor, coceira, abafamento, secreção e redução da audição. Qualquer desconforto persistente deve ser avaliado por um otorrinolaringologista.
Como limpar os ouvidos corretamente

A higienização segura deve se limitar à parte externa do ouvido. A recomendação é um pano ou toalha úmida para limpar apenas a região da orelha e da concha auditiva, sem introduzir objetos no canal.
Após o banho, o uso de uma toalha macia para secar levemente o ouvido é suficiente. Alguns especialistas até admitem o uso do dedo mínimo (mindinho) envolto em um pano limpo, sem forçar a entrada.
Em nenhuma hipótese deve-se usar cotonetes, pinças, grampos ou tampas de caneta.
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Alternativas seguras para casos de acúmulo de cera
Algumas pessoas produzem mais cerume que o normal, o que pode causar entupimento. Nesses casos, há opções seguras, sempre com orientação médica:

Soluções ceruminolíticas
Produtos como o Cerumin ajudam a amolecer e dissolver a cera. Contudo, devem ser usados apenas com prescrição médica, pois podem ser perigosos em casos de perfuração no tímpano ou infecções ativas.
Irrigação auditiva
A limpeza com água morna, feita com uma seringa própria (de bulbo), é eficaz, mas deve ser realizada por profissionais de saúde para evitar danos ao canal auditivo.
Gotas de óleo vegetal
Para amolecer a cera antes da limpeza, pode-se aplicar duas gotas de óleo mineral, de amêndoas, sempre sob orientação do especialista.
Quando procurar um otorrinolaringologista

A avaliação médica é essencial quando há sinais de excesso de cera, dor ou perda auditiva. Os sintomas que exigem atenção incluem sensação de ouvido tapado, zumbido constante, tonturas, coceira intensa, dor persistente, secreção ou sangramento.
Esses sinais podem indicar tampão de cerume ou infecção. Em consultório, a remoção é feita de forma segura e indolor, com lavagem auditiva controlada ou extração com cureta.
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