Tecnologia
iPhone 12: atualização traz boa notícia para bateria do smartphone

Desde que o iPhone 12 foi lançado alguns anos atrás, a Apple dobrou a potência de carregamento sem fio para 15 watts, mas com uma limitação clara: apenas os carregadores MagSafe, da Apple, funcionavam com potência máxima. A última atualização do iOS vai mudar isso, segundo informa o site Engadget.
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A versão mais recente do iOS 17.4 agora vai permitir que o iPhone 12 receba um suporte de carregamento sem fio chamado de Qi2, o que na prática faz com que dispositivos sem fio de terceiros carreguem também com os 15 watts de potência, o máximo da capacidade.
A Apple introduziu suporte Qi2, com a potência de 15 watts, para o iPhone 13 e 14 com iOS 17.2, e o iPhone 15 suportou o padrão desde o início. Uma tecnologia baseada no dispositivo MagSafe, da Apple, com a empresa tendo respaldo de ser membro diretor e presidente do conselho de administração do Wireless Power Consortium (WPC).
iPhone 12 tendo seu potencial explorado
- Na época em que o iPhone 12 foi lançado, em outubro de 2020, o suporte Qi2 ainda não existia, e o padrão de carregamento wireless da WPC era limitado a 7,5 watts.
- Porém, o iPhone 12 conseguia usar a tecnologia da MagSafe, o que o tornava capaz de suportar a Qi2 e sua maior capacidade de carregamento máximo.
- Faltava uma atualização da Apple para permitir o suporte, que agora está chegando ao aparelho.
A Apple ainda não comentou oficialmente a mudança, mas alguns testes no iPhone 12 com dispositivos da linha Qi2 foram feitos por usuários, que descobriram que mesmo dispositivos que não são MagSafe estão carregando com potência e velocidade máxima.
A decisão de dar compatibilidade para o Qi2 ao iPhone 12 é incomum para a Apple, uma empresa que costuma influenciar seus clientes a usar produtos apenas de sua própria marca. Talvez tenha sido uma medida para acalmar reguladores, uma vez que, na Europa, órgãos responsáveis já haviam forçado a companhia a mudar a entrada de carregadores para o padrão USB-C.
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Tecnologia
5 games remasterizados de Star Wars para jogar nos consoles

Reviver experiências incríveis em jogos clássicos é algo muito divertido, não é mesmo? Por conta disso, desenvolvedores têm apostado em remasterizações para lançar, desta vez, alguns games de sucesso em consoles atuais. Uma das franquias que teve lançamentos assim foi a de Star Wars, possibilitando que os fãs visitassem uma série de videogames ambientados em uma galáxia muito distante.
Quer saber quais são os principais games remasterizados de Star Wars para jogar nos consoles? Na sequência deste conteúdo, o Olhar Digital traz títulos que fizeram muito sucesso nos anos 90 e 2000.
Star Wars: 5 opções de jogos remasterizados para aproveitar nos consoles
A lista abaixo conta com jogos que podem rodar no PlayStation 5, Nintendo Switch, PC e outras plataformas atuais. Continue a leitura e confira todas as opções.
1. Star Wars: Knights of the Old Republic

Um dos melhores games da franquia Star Wars já lançados, Star Wars: Knights of the Old Republic foi responsável por proporcionar um novo padrão para RPGs no começo dos anos 2000.
O jogo se passa há quatro mil anos antes do Império Galáctico e os Cavaleiros Jedi caíram em batalha contra os implacáveis Sith. Assim, você aparece como a única esperança da Ordem Jedi e precisa dominar o incrível poder da Força em sua missão para salvar a República.
A remasterização do game conta com visuais aprimorados e apresentados em HD, além de tempos de carregamento reduzidos e texturas melhoradas. Outro ponto de ajuste foi na interface de usuário do Switch, proporcionando uma visualização mais clara das ações na tela durante as batalhas. Vale destacar que a história segue a mesma do título original.
É possível jogar o game remasterizado no Nintendo Switch e PC. Porém, vale destacar que os usuários do Xbox Series X/S podem jogar o lançamento na loja digital, mas não é a versão atualizada disponível para o Nintendo Switch. Star Wars: Knights of the Old Republic também pode ser jogado na versão mobile para iOS.
2. Star Wars: Bounty Hunter

Neste título, você acompanha o caçador de recompensas Jango Fett antes dos acontecimentos do Episódio II: Ataque dos Clones, até a hora na qual Jango é escolhido como modelo para o Exército Clones.
O jogo original foi marcado por diversos problemas técnicos, já a remasterização veio diferente, trazendo um layout de controle mais confortável, além de desacelerar o tempo ao utilizar o scanner de Jango para olhar ao redor da área.
Dessa maneira, os jogadores conseguem fazer a coleta de recompensas de uma forma mais fácil, principalmente na hora que eles precisam escanear durante um tiroteio. Outro ponto importante é que o título ganhou visuais e áudio melhores, sendo que a sua resolução pode chegar a 4K e 60 fps (frames por segundo). Destaque também para uma melhor movimentação de câmera.
É possível jogar essa nova versão, lançada em 2024, no PC (Steam), PS5 e PS4, Xbox One e Xbox Series X|S, além do Nintendo Switch. Em todas as plataformas é necessário comprar o game.
3. Star Wars: Dark Forces

Lançado originalmente em 1995, Star Wars: Dark Forces foi remasterizado pela Nightdive Studio em 2024 com o objetivo de possibilitar que ele pudesse ser aproveitado em consoles modernos. O enredo do título traz o mercenário Kyle Katarn trabalhando com a Aliança Rebelde para concluir missões contra o Império. Seu objetivo é se infiltrar na organização e pôr fim aos planos de terror e dominação.
A remasterização proporcionou visuais mais limpos, além de uma jogabilidade melhor com layout de controle moderno em plataformas como Nintendo Switch e PlayStation 5. Além disso, ele pode ser jogado no PC (Steam) e Xbox Series X|S. Todos eles são pagos.
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4. Star Wars: Republic Commando

Ambientado na era da The Clone Wars é uma parte do Universo Expandido. O game segue um grupo de Clone Commandos do Esquadrão Delta, o que deve cumprir missões muito corajosas, como nos filmes da franquia. Os jogadores precisam utilizar táticas com base em esquadrão para derrubar droides de batalha, soldados Geonosianos e outros inimigos que surgem em filmes prequel.
A remasterização traz um game com visuais e controles aprimorados, além de uma jogabilidade moderna. A nova versão foi lançada em 2021 e pode ser adquirida para Nintendo Switch e PS4. No Xbox One e Xbox Series X|S você encontra o game de 2018.
5. Star Wars Battlefront Classic Collection

Star Wars Battlefront Classic Collection é um game desenvolvido pela Aspyr Media. Ele é uma remasterização de Star Wars Battlefront e Star Wars Battlefront II. Inicialmente, o novo título sofreu com diversos bugs, mas após algumas atualizações se tornou uma excelente opção para quem deseja reviver as aventuras dos jogos originais da franquia.
Essa remasterização traz visuais aprimorados e muito conteúdo reunido em um único pacote, incluindo mapas que eram exclusivos do game original para Xbox.
É possível encontrar Star Wars Battlefront Classic Collection para PC (Steam), PS5, Nintendo Switch e Xbox X|S. O game foi lançado em 2024 e deve ser adquirido nas lojas oficiais das plataformas.
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Qual a diferença do Android 16 para o One UI 7 e 8? Entenda de uma vez por todas

Com a chegada do Android 16 e das novas versões da interface da Samsung, muitos usuários se perguntam: qual a diferença entre Android 16 e One UI 7 e 8? Embora esses nomes apareçam juntos em atualizações de dispositivos Galaxy, eles representam camadas distintas do sistema que operam em conjunto, mas com funções bem diferentes.
Se você já se confundiu ao ver seu celular receber Android 16 com One UI 8, este artigo vai esclarecer tudo. Vamos destrinchar o que é cada componente, como eles se relacionam e o que muda na prática para o usuário final.
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Qual a diferença do Android 16 para o One UI 7 e 8?

Para entender essa diferença entre o Android 16 e o One UI 7 ou 8, é essencial visualizar o Android como a fundação e o One UI como o acabamento personalizado. Vamos por partes:
Android 16: o sistema cru

Desenvolvido pelo Google, o Android 16 é a versão base do sistema operacional que roda em milhões de dispositivos ao redor do mundo.
Ele traz recursos universais, como melhorias em segurança, desempenho, permissões de aplicativos, e o design Material You. Ou seja, ele é o “esqueleto” do sistema, usado por marcas como Samsung, Motorola, Xiaomi, entre outras.
Cada nova versão (Android 14, 15, 16…) introduz mudanças amplas e estruturais, que afetam todos os aparelhos Android, independentemente da fabricante. Resumindo, o Android é o sistema cru, a base sobre a qual tudo é construído.
One UI 7 e One UI 8: a identidade da Samsung
Por outro lado, o One UI é a interface personalizada da Samsung, que roda por cima do Android. A versão 7 foi lançada com o Android 16, e a versão 8 traz ainda mais refinamentos e recursos exclusivos. Dentre esses, ela adiciona:
- Visual próprio: ícones, menus, animações e notificações com o estilo Galaxy.
- Aplicativos nativos da Samsung: como Galeria, Telefone, Mensagens, entre outros.
- Recursos avançados de multitarefa: como janelas flutuantes, modo DeX (transforma o celular em desktop), e painel Edge.
- Integrações com o ecossistema Galaxy: como Galaxy Watch, Buds, tablets e PCs.
Sendo assim, considere que a One UI é a “pele” e a “personalidade” da Samsung sobre o Android.
Principais diferenças entre Android 16 One UI 7 / One UI 8

Para entender melhor, imagine dois celulares com Android 16. Enquanto um pode ter um pixel 9 e rodar no Android 16 puro, sem modificações visuais ou apps extras, um outro modelo da Samsung (Ex: Galaxy S24 Ultra) que roda no Android 16 possui a interface One UI 7 ou 8, oferecendo uma experiência visual e funcional diferente.
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Omeprazol: “protetor de estômago” não é tão inofensivo quanto você pensa

Durante anos, o omeprazol foi amplamente utilizado como protetor gástrico e considerado inofensivo. O comprimido, tomado diariamente por milhões de pessoas antes do café da manhã, se tornou sinônimo de prevenção de desconfortos estomacais. No entanto, o entendimento médico sobre o medicamento mudou e o uso indiscriminado passou a ser questionado.
Ao g1, a gastroenterologista Débora Poli, do Hospital Sírio-Libanês, explica que “a tendência atual é evitar o uso desnecessário”. O omeprazol pertence à classe dos inibidores da bomba de prótons (IBPs), fármacos que reduzem a produção de ácido no estômago. O grupo inclui também pantoprazol, esomeprazol e lansoprazol. Embora eficazes, esses medicamentos deixaram de ser vistos como soluções sem risco.

Omeprazol: da revolução ao uso excessivo
- Quando lançado, o omeprazol revolucionou o tratamento de úlceras e refluxo;
- “Os IBPs revolucionaram o manejo de doenças gástricas, mas o problema é que seu uso se banalizou. Com o tempo, o remédio saiu do consultório e virou rotina. Muitas pessoas começaram e nunca mais pararam, sem reavaliação — o que chamamos de inércia terapêutica”, afirma o oncologista clínico Raphael Brandão, diretor da Clínica First;
- O alerta vem sendo reforçado por novos estudos. De acordo com a gastroenterologista Karoline Soares Garcia, da Clínica Sartor e membro da Federação Brasileira de Gastroenterologia, o uso prolongado do omeprazol pode reduzir a absorção de micronutrientes, como ferro, magnésio, cálcio e vitamina B12;
- Essa carência pode causar anemia, fadiga, cãibras e osteopenia.
O medicamento também aumenta o risco de infecção intestinal por Clostridioides difficile, capaz de causar diarreia grave, e pode favorecer o supercrescimento bacteriano no intestino delgado (SIBO).
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Estudos observacionais ainda apontam possível relação com doença renal crônica e fraturas. “Esses riscos valem para toda a classe dos IBPs. Eles continuam sendo medicamentos eficazes, mas devem ser usados pelo menor tempo possível, sempre com acompanhamento médico”, acrescenta Garcia.
Apesar das restrições, especialistas reforçam que o omeprazol segue essencial em várias condições. “Ele tem papel importante no tratamento de refluxo gastroesofágico, gastrite, úlceras e infecção por Helicobacter pylori. Ainda é uma medicação de baixo custo e de grande utilidade”, explica Poli.
Há casos em que o uso contínuo é necessário, como em pacientes com esôfago de Barrett, esofagite eosinofílica ou que fazem uso prolongado de anti-inflamatórios. “Nessas situações, o médico e o paciente avaliam juntos o risco-benefício”, complementa a gastroenterologista.
Alternativas e substituições seguras
Para pacientes com sintomas leves, refluxo intermitente ou sem lesões no esôfago, há alternativas seguras. “Em quadros leves, é possível reduzir a dose, usar o remédio sob demanda ou trocar por bloqueadores H2, como a famotidina”, orienta Brandão. Esses bloqueadores agem de modo diferente — atuam nos receptores de histamina no estômago — e têm menos efeitos adversos a longo prazo.
Outra opção são os P-CABs (bloqueadores de potássio), como a vonoprazana, que oferece ação rápida e duradoura. “Ela pode ser uma alternativa em pacientes que não respondem bem aos IBPs, mas ainda é cara e pouco disponível no Brasil”, observa Brandão.
Os especialistas destacam que qualquer decisão de suspender ou substituir o omeprazol deve ser tomada sob supervisão médica.

Mudanças de hábito podem reduzir a necessidade do medicamento. “Perder peso, evitar deitar logo após comer, reduzir ultraprocessados, álcool e chocolate, e elevar a cabeceira da cama são medidas que funcionam de verdade”, destaca Brandão. Poli complementa que “comer devagar, mastigar bem e respeitar os horários das refeições pode ser tão eficaz quanto o medicamento em quadros leves”.
Os médicos reforçam que a revisão das prescrições não é uma campanha contra o omeprazol, mas um movimento para garantir seu uso racional. “O omeprazol é um avanço da medicina moderna e tem seu valor, mas, como qualquer medicamento, precisa de indicação, tempo e acompanhamento”, resume Karoline Soares Garcia.
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