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House of the Dragon: quem é Aegon Targaryen nos livros?

A série House of the Dragon, prequel de Game of Thrones, é baseada nos livros de George R.R. Martin, que conta a tumultuada história da casa Targaryen e a disputa pelo trono. Aegon II Targaryen é uma figura emblemática e controversa na história de Westeros, um personagem cujas ações e destino moldaram significativamente o curso dos eventos durante a tumultuada Dança dos Dragões.
Nascido em um período de rivalidade dinástica e tensões políticas, Aegon foi criado para ser um governante, mas seu reinado foi marcado por conflitos internos, traições e uma guerra civil devastadora. Este texto explora a vida de Aegon II nos livros, desde sua ascensão ao trono até sua trágica morte.
Ao examinar sua trajetória nos livros de George R.R. Martin, particularmente em “Fogo & Sangue”, podemos entender melhor as complexidades de seu caráter e as consequências de suas ações, além de traçar paralelos com outros membros icônicos da dinastia Targaryen, como Daenerys Targaryen de “Game of Thrones”.
Quem é Aegon Targeryen de House of the Dragon?
Aegon II Targaryen, também conhecido como Aegon, é uma figura central na história de Westeros, particularmente no período conhecido como a Dança dos Dragões. Filho mais velho do rei Viserys I Targaryen e sua segunda esposa, Alicent Hightower, Aegon nasceu em uma época de grande tensão política e rivalidade dinástica. Desde jovem, Aegon foi preparado para ser um governante, mas seu caminho para o trono foi marcado por conflitos intensos e tragédias pessoais.
Aegon é descrito como um jovem de aparência atraente, com os característicos cabelos prateados e olhos violeta da Casa Targaryen. Ele é um guerreiro habilidoso e corajoso, mas também possui um temperamento explosivo e uma propensão a comportamentos imprudentes. Sua criação foi fortemente influenciada por sua mãe, Alicent, e por sua avó, a Dowager Queen Alicent Hightower, que desempenharam papéis importantes em moldar suas ambições e visão de mundo.
A disputa pelo trono entre Aegon e sua meia-irmã mais velha, Rhaenyra Targaryen, é o cerne da Dança dos Dragões. Esse conflito brutal e sangrento foi desencadeado pela morte de Viserys I, quando ambos os lados reivindicaram o direito ao trono de Ferro. Aegon, apoiado por sua mãe e por uma facção poderosa da corte conhecida como os Verdes, foi coroado como Aegon II, enquanto Rhaenyra, apoiada por outro grupo conhecido como os Negros, também se autoproclamou rainha.
Aegon II é casado com Helaena Targaryen, sua irmã, seguindo a tradição Targaryen de manter a linhagem pura através de casamentos consanguíneos. Juntos, eles têm três filhos: Jaehaerys, Jaehaera e Maelor. Helaena desempenha um papel relativamente discreto na política do reino, mas sua presença é uma constante fonte de conforto para Aegon durante os tempos turbulentos de seu reinado.
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O que acontece com Aegon Targaryen nos livros
Nos livros de George R.R. Martin, particularmente em “Fogo & Sangue”, a trajetória de Aegon II é marcada por desafios incessantes e momentos de extrema dor física e emocional. Durante a Dança dos Dragões, Aegon sofre graves ferimentos em uma batalha decisiva em Rook’s Rest, onde é queimado pelo fogo do dragão Vhagar.
Suas lesões são tão severas que muitos acreditam que ele está morto, mas Aegon sobrevive, embora em estado crítico. Ele é gravemente queimado, com partes de sua armadura derretidas em sua pele, e sofre múltiplas fraturas.
Apesar de sua sobrevivência, Aegon passa um longo período confinado à cama, sedado com leite de papoula para aliviar a dor. Sua recuperação é lenta e penosa, e ele nunca mais recupera totalmente sua antiga força.
Mesmo assim, Aegon retorna ao campo de batalha montando seu dragão, Sunfyre, e participa de um duelo aéreo que resulta em mais ferimentos graves, incluindo duas pernas quebradas. Esses eventos deixam Aegon permanentemente debilitado, mas ele continua a governar com uma determinação feroz.
A tensão crescente entre Aegon e seus aliados, causada em parte por seu temperamento volátil e decisões impetuosas, culmina em sua morte por envenenamento. Ele é assassinado por membros de sua própria corte, que o veem como uma ameaça à estabilidade do reino. Aegon II é sucedido por seu sobrinho, Aegon III, filho de Rhaenyra Targaryen, encerrando assim um capítulo sombrio na história dos Targaryen.
A relação de Aegon II com Daenerys Targaryen, uma figura central na série “Game of Thrones”, é indireta, mas significativa. Ambos descendem da mesma linhagem real dos Targaryen e compartilham a herança de um passado tumultuado marcado por guerra e conquista. Aegon II é um ancestral distante de Daenerys, e sua luta pelo trono de Ferro serve como um prelúdio para as próprias batalhas de Daenerys séculos depois.
Daenerys, como Aegon II, enfrenta enormes desafios e traições em sua busca pelo poder. Sua jornada para reivindicar o trono perdido dos Targaryen ecoa a luta de Aegon contra Rhaenyra, embora em um contexto e época diferentes. Ambos os personagens são moldados pelo legado de sua casa e pela crença de que estão destinados a governar Westeros, uma crença que os leva a tomar decisões difíceis e muitas vezes brutais.
A história de Aegon II Targaryen é uma tragédia de ambição, poder e traição. Seu reinado é um lembrete das consequências devastadoras da guerra civil e das lutas pelo poder dentro de uma família. Através de sua vida e morte, Aegon II deixa um legado complexo que continua a influenciar os eventos em Westeros muito depois de sua morte, ressoando na história de outros membros da Casa Targaryen, como Daenerys.
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Novo recurso do Spotify promete playlists feitas sob medida a partir do seu gosto

O Spotify está testando um novo recurso que promete transformar a forma como você descobre músicas. Chamado “Playlist Sugerida”, ele permitirá que os usuários escrevam suas próprias sugestões e vejam o algoritmo montar playlists personalizadas a partir delas.
Segundo o Endgadget, o beta começa em 11 de dezembro na Nova Zelândia e utilizará todo o histórico de audição do usuário para criar playlists sob medida, oferecendo recomendações muito mais precisas que os métodos tradicionais.

Como a Playlist Sugerida do Spotify funciona
Ao acessar o recurso, os assinantes participantes poderão digitar exatamente o que desejam ouvir, seja um gênero, artista ou clima específico. O Spotify combinará essas sugestões com o histórico de músicas do usuário para montar as playlists.
Alguns destaques do recurso incluem:
- Possibilidade de escrever sugestões amplas ou muito detalhadas;
- Atualizações automáticas com novas músicas na frequência escolhida pelo usuário;
- Aba “Ideias” para inspirar sugestões criativas;
- Cada música vem com uma descrição breve explicando por que foi escolhida pelo algoritmo.
Segundo o Spotify, a novidade “acessa todo o seu histórico de audição, desde o primeiro dia”, oferecendo um nível de personalização que não existia nos recursos de inteligência artificial (IA) anteriores da plataforma.

Maior controle do usuário é uma tendência
O Spotify não é pioneiro em dar mais poder aos usuários sobre recomendações algorítmicas. Plataformas, como Meta (Instagram e Threads) e TikTok, já permitem ajustes nos algoritmos, mostrando que a tendência é tornar as recomendações mais participativas.
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O diferencial da Playlist Sugerida está no detalhamento das sugestões e no aproveitamento completo do histórico do usuário, tornando a descoberta musical ainda mais personalizada. O recurso está disponível apenas em inglês e, por enquanto, apenas na Nova Zelândia, mas deve se expandir conforme o Spotify avalia o feedback dos usuários.

Dicas para usar o recurso
Para aproveitar ao máximo o recurso, vale experimentar diferentes tipos de sugestões:
- Pedir playlists por humor, como “músicas para estudar” ou “trilha de treino”;
- Combinar artistas favoritos com gêneros que você quer explorar;
- Ajustar a frequência de atualização automática para não perder novidades;
- Consultar a aba “Ideias” para receber sugestões inesperadas;
- Observar as descrições do algoritmo para entender melhor como suas escolhas influenciam a playlist.
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Motos têm isenção de IPVA? Veja as regras e quem se adequa

Todo início de ano traz aquele “frio na barriga” para os brasileiros com a temporada dos boletos. Entre IPTU, matrícula escolar e material didático, o IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores) costuma ser um dos pesadelos no orçamento. Para quem pilota sobre duas rodas, no entanto, o cenário fiscal está mudando.
Nos últimos anos, a pressão para desonerar motocicletas de baixa cilindrada surtiu efeito no Congresso, e dezembro de 2025 trouxe novidades legislativas que podem uniformizar as regras no país. A ideia é aliviar o bolso de quem usa a moto não apenas por lazer, mas como ferramenta essencial de trabalho. Porém, é preciso ter atenção às regras de isenção que ainda possuem “pegadinhas” regionais importantes.
Quais motos e/ou motociclistas têm isenção de IPVA?
A isenção costuma vir de duas frentes: a potência do motor (cilindrada) ou a “idade” da moto.
1. A regra das 170 cilindradas: Em 2022, o Senado aprovou uma resolução que autoriza alíquota zero de IPVA para motos de até 170 cilindradas. Isso abrange os modelos mais vendidos do Brasil, como a Honda CG 160 e a Biz.
- Onde vale? O Senado autorizou, mas cada governador decide se adota. Estados como Paraná (PR), Paraíba (PB) e Acre (AC) já aderiram ao benefício.
- Atenção: Se o seu estado não publicou decreto aderindo à resolução, a cobrança continua normal.

2. A regra da idade (antiguidade): Historicamente, cada estado definia com quantos anos o veículo parava de pagar imposto. No entanto, uma grande mudança ocorreu em dezembro de 2025: a Câmara dos Deputados aprovou a PEC que isenta do IPVA todos os veículos terrestres com 20 anos ou mais de fabricação em todo o território nacional.
Até que essa regra seja totalmente regulamentada e aplicada em todos os estados para o calendário vigente, vale consultar a tabela atual de cada local:
- 10 anos: Amapá e Rio Grande do Norte.
- 15 anos: Amazonas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraíba, Piauí, Rio de Janeiro e Sergipe.
- 18 anos: Mato Grosso.
- 20 anos: São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul e Acre.
- 30 anos: Santa Catarina e Tocantins (estes estados serão os mais beneficiados pela nova PEC, que reduzirá essa exigência para 20 anos).
- Exceções: Minas Gerais e Pernambuco historicamente não aplicavam isenção pura por idade (exigindo placas pretas de coleção ou tendo regras de redução progressiva), cenário que a nova emenda constitucional visa corrigir obrigatoriamente.
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O condutor também pode ser isento?
Sim! A isenção não olha apenas para a máquina, mas também para quem a pilota.
- Pessoas com deficiência (PcD): Motociclistas com deficiências físicas, visuais, mentais severas ou autismo têm direito à isenção. A moto muitas vezes precisa ser automática (scooter) ou adaptada. O teto de valor do veículo para conseguir o benefício varia por estado (geralmente entre R$ 70 mil e R$ 120 mil).
- Profissionais (mototaxistas e entregadores): Diversos municípios e estados oferecem isenção para motos usadas no transporte de passageiros (mototáxi) ou cargas (motofrete), desde que devidamente registradas na categoria de aluguel (placa vermelha).

Como garantir esse direito?
Se você tem direito, não espere sentado. A isenção por idade costuma ser automática (o sistema da Sefaz simplesmente não gera mais o boleto), mas as outras exigem ação ativa.
- Onde ir: Todo o processo é feito junto à Secretaria da Fazenda (Sefaz) do seu estado, e a maioria já oferece sistemas online (como o SIVEI em SP).
- Documentação PcD: É necessário laudo médico do SUS ou credenciado ao Detran, CNH especial (se condutor) e nota fiscal ou documento da moto.
- Documentação profissional: Exige-se o cadastro na prefeitura (licença para motofrete/mototáxi) e a comprovação de regularidade do veículo.
- Prova de Vida: Para PcD e profissionais, a isenção não é eterna. É preciso renovar o pedido ou fazer o recadastramento (anual ou a cada dois anos, dependendo do estado) para provar que você ainda possui o veículo e mantém a condição que gerou o benefício.
Dica final: Com a aprovação da nova PEC dos 20 anos em dezembro de 2025, fique atento ao site da Sefaz do seu estado em janeiro. Se sua moto tem entre 20 e 29 anos e você mora em SC, TO, MG ou PE, as regras podem mudar a seu favor a qualquer momento.
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Hormônios e mente: como eles moldam emoções, memória e estresse

A relação entre mente e corpo sempre intrigou cientistas, mas descobertas recentes mostram que os hormônios têm um papel ainda mais profundo na forma como pensamos, sentimos e reagimos ao mundo. Antes vistos apenas como reguladores de funções biológicas, eles agora são considerados peças-chave para entender transtornos como depressão, ansiedade e até alterações cognitivas ao longo da vida.
Pesquisadores de diferentes áreas vêm demonstrando que os hormônios influenciam diretamente processos, como humor, neurogênese, memória, resposta ao estresse e até a forma como lidamos com vínculos sociais.
Essa atuação ocorre porque eles circulam pelo sangue até se ligarem a receptores específicos, desencadeando reações capazes de alterar o equilíbrio emocional — às vezes de maneira sutil, outras vezes de formas intensas e debilitantes.
O humor e as transições que alteram a saúde mental
Os cientistas já identificaram mais de 50 tipos de hormônios no corpo humano, cada um responsável por orientar processos essenciais, como crescimento, reprodução, sono e funcionamento sexual. Mas, entre todas as funções, a influência sobre o bem-estar mental tem chamado atenção.
Segundo especialistas, variações hormonais são capazes de modificar níveis de neurotransmissores, como serotonina e dopamina, essenciais para o equilíbrio emocional.

Essa influência é evidente em fases de transição hormonal. Na adolescência, por exemplo, meninas passam a ter o dobro de probabilidade de desenvolver depressão em comparação aos meninos — um padrão que se mantém ao longo da vida.
Entre mulheres, oscilações de estrogênio e progesterona antes da menstruação podem gerar irritabilidade, tristeza, ansiedade e, em casos mais graves, o transtorno disfórico pré-menstrual (TDPM), marcado por alterações intensas de humor.
Na gravidez, na perimenopausa e na menopausa, novos desequilíbrios surgem. A queda abrupta de estrogênio e progesterona após o parto está associada à depressão pós-parto, e até 13% das mulheres podem enfrentar o problema. Já na perimenopausa, flutuações bruscas podem afetar memória e concentração, fenômeno associado à regressão de neurônios e diminuição da neurogênese no hipocampo.
Entre homens, a queda gradual da testosterona também pode gerar mudanças de humor, ainda que de forma menos brusca. Pequenas oscilações parecem suficientes para alterar sensibilidade emocional e bem-estar psicológico em parte da população masculina.
Quando hormônios e estresse entram em conflito
O impacto dos hormônios também aparece na forma como o corpo lida com situações estressantes. O chamado eixo hipotálamo-pituitária-adrenal (HPA) controla a liberação de cortisol, o hormônio responsável pela resposta de emergência. Em curto prazo, ele ajuda o corpo a reagir. No entanto, quando o estresse se torna crônico, o cortisol passa a danificar neurônios em regiões, como hipocampo, amígdala e córtex pré-frontal.

Esse desgaste pode prejudicar memória, concentração, controle emocional e tomada de decisões. A redução do volume da amígdala, por exemplo, está associada a irritabilidade e emotividade, enquanto a atrofia do córtex pré-frontal compromete a capacidade de raciocínio.
Em contraste, a oxitocina — frequentemente chamada de “hormônio do amor” — aparece ligada à formação de vínculos, sensação de segurança e redução dos efeitos nocivos do estresse. Embora a ciência ainda investigue seus limites, estudos mostram que ela pode aumentar cooperação, empatia e generosidade.
Hormônios que mais influenciam humor e comportamento
- Estrogênio e progesterona: influenciam humor, memória e neurogênese.
- Testosterona: associada a bem-estar, energia e estabilidade emocional.
- Cortisol: regula a resposta ao estresse, mas pode causar danos quando liberado em excesso.
- Oxitocina: ligada à conexão social e à sensação de segurança.
- T3 e T4: hormônios da tireoide que regulam energia; desequilíbrios causam ansiedade ou depressão.
Novos tratamentos
O avanço do conhecimento sobre hormônios abre portas para novos tratamentos. Um dos mais promissores é a brexanolona, medicamento que imita a ação da alopregnanolona e tem alta eficácia contra a depressão pós-parto. Estudos também sugerem que homens com baixa testosterona podem responder melhor a antidepressivos quando suplementam o hormônio.

Entre mulheres na menopausa, terapias com estrogênio — incluindo reposição hormonal — mostram efeitos positivos no humor, ainda que não funcionem para todas. Já no caso do TDPM, alguns métodos hormonais de contracepção podem aliviar os sintomas, enquanto outros podem agravá-los.
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Especialistas afirmam que a principal dificuldade é entender por que algumas pessoas são extremamente sensíveis às flutuações hormonais e outras não. Com esse conhecimento, será possível desenvolver abordagens mais personalizadas e eficazes.
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