Tecnologia
Gramado Summit será “zero carbono” pela segunda vez

O Gramado Summit, conferência nacional de inovação e tecnologia que acontece em Gramado de 10 a 12 de abril, anunciou que será “zero carbono” pelo segundo ano consecutivo. O evento fechou uma parceria com a startup AKVO ESG para compra de créditos de carbono, que compensarão a emissão de gás carbono durante os dias.
Leia mais:
- Gramado Summit terá batalha entre startups para captação de investimento
- Créditos de carbono: o que são e como funcionam
- Crédito de carbono no Brasil: em que pé estamos?
Gramado Summit livre de carbono
O Gramado Summit se uniu à startup AKVO ESG para zerar as emissões de carbono do evento.
Na prática, a empresa usa um inventário completo das emissões da conferência e compra créditos de carbono certificados suficientes para compensá-las.
Esse é o sétimo ano do Gramado Summit e o segundo que adere à iniciativa sustentável. Segundo Thomaz Tomazoni, diretor técnico da FAU e AKVO-ESG, eventos de grande porte se tornam vitrines para empresas e para a comunidade geral. Assim, é importante trazer iniciativas que as engajem em sustentabilidade, unindo isso a inovação.
Grandes eventos tendem a se tornar vitrine para empresas e a comunidade em geral, que devem se preocupar em fazer dessas atividades exemplos de atuação nos pilares da sustentabilidade: respeito ambiental, responsabilidade social e governança corporativa.
Thomaz Tomazoni
Além disso, o Gramado Summit terá ações de conscientização durante os três dias.
Créditos de carbono
O crédito de carbono é uma espécie de certificado que uma pessoa, empresa, organização ou país reduziu a emissão de carbono e outros gases do efeito estufa.
No entanto, nem todas as empresas ou países de fato reduzem suas emissões como estabelecido. Nesse caso, compram créditos de terceiros — por exemplo, iniciativas sustentáveis que bateram suas metas e tem esses “extras” para vender. Ao final, funciona como uma forma de incentivá-los a continuar poupando emissões e recompensá-los financeiramente por isso.
As emissões são contabilizadas conforme a Norma NBR ISO 14064-1 (2022) e de acordo com as diretrizes do Programa Brasileiro do GHG Protocol. Ela as divide em três grupos:
- As de Escopo 1 são as emissões geradas diretamente pelo evento;
- As de Escpo 2 são geradas pelo consumo de energia elétrica.
- As de Escopo 3 incluem atividades relacionadas ao Gramado Summit, como transporte ou os resíduos do evento.

O que esperar do Gramado Summit 2024?
Para 2024, são esperados 500 palestrantes, 500 empresas expositoras e 15 mil participantes. Além dos nomes anunciados para o palco de Marketing, estão confirmados outros nomes como Marcos Piangers (Papai é Pop), Veronica Oliveira (Faxina Boa), Gilberto Silva (mentor de alta performance), Denílson Show (pentacampeão mundial), Romero Rodrigues (Headline), Natalia Beauty (NB Group), Jandaraci Araujo (Conselheira 101), Icaro de Abreu (IBM) e Yuri Mussoly (Tiktok).
Olhar Digital na Gramado Summit
O Olhar Digital vai mediar uma mesa na Gramado Summit. E o tema não poderia ser outro: inteligência artificial. Estão confirmados nossos colunistas Alvaro Machado Dias, neurocientista e futurista, e Alessandra Montini, diretora do Laboratório de Análise de Dados da Fia Business School. Outro convidado é Christiano Faig, vice-presidente de Vendas de Soluções & Tecnologia da Microsoft Brasil. A mediação será do editor executivo do Olhar Digital, Bruno Capozzi, que é jornalista e mestre em Ciências Sociais. Nossa participação no evento será no dia 11 de abril. Fique ligado em nossa cobertura!
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Tecnologia
O que fazer se você não entregou a declaração do IRPF 2025?

Com um período de 72 dias para a entrega, a declaração do Imposto de Renda 2025 teve início em 17 de março e se encerrou em 30 de maio.
Apesar do prazo extenso, muitos brasileiros não entregaram a declaração do IRPF 2025 dentro do período estipulado pela Receita Federal. Estimativas indicam que, a dez dias do fim do prazo, cerca de 19 milhões de contribuintes ainda não haviam cumprido com a obrigação fiscal. Se você faz parte desse grupo, há alternativas para regularizar sua situação.
Diante desse cenário, é essencial entender as implicações do atraso e separar os fatos das especulações. Notícias falsas sobre as consequências da entrega fora do prazo circularam amplamente, o que levou o governo a publicar uma Nota de Esclarecimento para desmentir informações incorretas.
A seguir, apresentamos as orientações oficiais dos órgãos responsáveis para quem perdeu o prazo e deseja acertar as pendências com o Fisco.
Leia mais
- Quem pode receber restituição do imposto de renda 2025?
- Até quando posso entregar minha declaração de Imposto de Renda 2025?
- IRPF 2025: como consultar a restituição do imposto de renda pelo PC ou celular
O que fazer se você não declarou Imposto de Renda em 2025

Sobretudo, se você está entre aqueles que não entregaram a declaração do IRPF 2025 dentro do prazo estipulado pela Receita Federal, saiba que não há como fugir das penalidades financeiras.
A multa aplicada é de 1% ao mês sobre o imposto devido, com um valor mínimo de R$ 165,74 e um limite máximo de 20% do montante total. Assim que o prazo se encerra, essa penalidade começa a ser contabilizada, tornando essencial que os contribuintes regularizem sua situação quanto antes.
Para evitar transtornos, quem enviar a declaração com atraso terá um prazo de 30 dias para quitar a multa. No momento da transmissão, a Receita Federal gera automaticamente a notificação de lançamento e o Documento de Arrecadação de Receitas Federais (DARF), que acompanha o recibo de entrega.
Além da penalidade financeira, o contribuinte fica com o status de “pendente de regularização” no sistema da Receita, o que pode gerar restrições em serviços públicos e operações financeiras.
As consequências da inadimplência vão além das multas, podendo impactar negativamente o acesso a crédito, investimentos e até mesmo a emissão de documentos essenciais, como passaporte.
Além disso, a irregularidade pode comprometer a participação em concursos públicos e outras transações oficiais. Por isso, quem perdeu o prazo deve priorizar a regularização o mais rápido possível, buscando informações diretamente com a Receita Federal ou o auxílio de um contador especializado.
Perdeu o prazo do IRPF 2025? Não caia nas fake news!

Nos últimos meses, começaram a circular informações falsas com intuito de assustar os contribuintes sobre as consequências de perder o prazo do IRPF em 2025. Por conta disso, o governo soltou uma Nota de esclarecimento, desmentindo as informações incorretas.
Confira abaixo um resumo dos 9 itens destacados pelo governo federal:
- Fake news: não há bloqueio de CPF, impedimento de casamento ou prisão por não entregar o IRPF 2025.
- Status “pendente de regularização”: esse alerta da Receita Federal não afeta direitos ou serviços financeiros.
- Benefícios da regularização: grande parte dos contribuintes recebe restituição, então declarar pode ser vantajoso.
- Sem bloqueio de contas ou prisão: a Receita Federal não tem poder para restringir acesso ao sistema bancário.
- Importância da entrega: regularizar evita multas e garante restituição mais rápida.
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Conheça os 8 animais mais curiosos do deserto

Os desertos são conhecidos por sua paisagem árida, com altas temperaturas durante o dia e noites geladas. Apesar das condições extremas, essas regiões abrigam uma variedade surpreendente de animais adaptados para sobreviver em um ambiente onde água e alimento são escassos.
Vamos destacar 8 desses animais curiosos, seus hábitos e como eles sobrevivem nessas condições específicas do deserto.
8 animais mais curiosos do deserto
- Camelos: montaria do deserto
- Feneco: a pequena raposa do Saara
- Bilby-grande: o escavador australiano
- Cacatua-rosa: beleza e inteligência
- Jerboa: o canguru do deserto
- Cascavel-chifruda: a serpente dos desertos americanos
- Diabo-espinhoso: o lagarto com armadura natural
Camelos: montaria do deserto

Os camelos são talvez os animais mais emblemáticos dos desertos. Existem duas espécies principais: o camelo-bactriano, com duas bossas, encontrado nas estepes e desertos da Ásia Central, e o dromedário, com uma única bossa, típico dos desertos do Oriente Médio e Norte da África.
Essas bossas armazenam gordura, que pode ser metabolizada como fonte de energia e água em períodos de escassez.
Além de sua impressionante capacidade de carregar cargas pesadas (até 90 kg) e percorrer até 30 km sem precisar de água, os camelos fornecem carne, leite e lã para as comunidades locais.
Feneco: a pequena raposa do Saara

Com orelhas enormes e pelagem clara, o feneco (Vulpes zerda) é uma das criaturas mais adoráveis do deserto. Nativo do Saara e da Península do Sinai, esse pequeno canídeo é conhecido como a menor raposa do mundo.
Suas orelhas não servem apenas para detectar presas escondidas sob a areia, mas também ajudam a dissipar o calor corporal, uma adaptação essencial para sobreviver nas temperaturas escaldantes do deserto.
O feneco é onívoro, alimentando-se de insetos, pequenos roedores, frutas e até raízes. Além disso, escava tocas complexas onde se refugia durante o dia para escapar do calor. Sua pelagem densa, de coloração bege clara, reflete a luz solar e protege contra o frio noturno.
Bilby-grande: o escavador australiano

O bilby-grande (Macrotis lagotis) é um marsupial nativo dos desertos australianos, como Tanami e Gibson. De hábitos noturnos, o bilby é um escavador habilidoso, criando tocas profundas onde se protege do calor e predadores.
Esse animal de aparência peculiar, com orelhas grandes e focinho alongado, desempenha um papel fundamental no ecossistema, ajudando a aeração do solo e a dispersão de sementes.
Apesar de sua importância ecológica, o bilby-grande está classificado como vulnerável devido à perda de habitat e à predação por espécies introduzidas, como raposas e gatos.
Cacatua-rosa: beleza e inteligência

A cacatua-rosa (Lophochroa leadbeateri), também chamada de cacatua do Major Mitchell, é uma ave de médio porte que habita as regiões áridas e semiáridas do interior da Austrália.
Com sua plumagem cor-de-rosa vibrante e uma crista exuberante, é uma das cacatuas mais belas do mundo. Alimenta-se de sementes, frutas e vegetação, usando seu bico forte para quebrar sementes duras e se pendurar em galhos.
Essas aves são conhecidas por sua inteligência e habilidades sociais, formando casais monogâmicos e exibindo comportamentos complexos de comunicação.
Leia mais!
- Por que os desertos são secos?
- Por que a Antártica é considerada um deserto?
- É possível viver no deserto? Como os povos se hidratam e alimentam neste ambiente
Jerboa: o canguru do deserto

O jerboa é um pequeno roedor encontrado nos desertos da Mongólia e China, como o deserto de Gobi. Com suas longas patas traseiras, orelhas grandes e corpo compacto, o jerboa se locomove com pulos ágeis, lembrando um minicanguru.
Seus pés são adaptados para se mover sobre a areia quente, e ele passa o dia escondido em tocas subterrâneas, saindo à noite para se alimentar de insetos e sementes.
Infelizmente, algumas espécies de jerboa estão ameaçadas de extinção devido à degradação de seus habitats.
Cascavel-chifruda: a serpente dos desertos americanos

A cascavel-chifruda é um dos répteis mais icônicos dos desertos do sudoeste dos Estados Unidos e norte do México. Seus “chifres”, pequenas protuberâncias acima dos olhos, ajudam na camuflagem entre as areias e a protegem de predadores.
Possui um forte veneno, que utiliza para capturar presas como pequenos mamíferos e também como defesa. Essa serpente também é conhecida pelo som ameaçador de seu chocalho, um mecanismo de advertência para afastar ameaças.
Diabo-espinhoso: o lagarto com armadura natural

O diabo-espinhoso é um lagarto australiano coberto de espinhos, o que lhe confere uma aparência intimidadora e uma excelente defesa contra predadores.
Além disso, sua pele é capaz de captar água da chuva ou orvalho, direcionando o líquido até a boca por meio de sulcos entre os espinhos.
Sua alimentação é composta principalmente de formigas, e sua camuflagem permite que se misture perfeitamente ao ambiente desértico.
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4 mitos sobre VRAM que você ainda acredita

Assim como a memória RAM do sistema, a VRAM armazena dados gráficos que a placa de vídeo precisa acessar rapidamente para exibir imagens na tela. Essa memória trabalha em conjunto com a GPU para realizar tarefas como renderização de imagens, armazenamento de texturas e outros processos gráficos.
O termo VRAM vem do inglês “Video Random Access Memory”, que pode ser traduzido para “Memória de Acesso Aleatório de Vídeo”. Mas, em português, ela é mais conhecida como “RAM de vídeo“.
Profissionais como designers gráficos, modeladores 3D, engenheiros e gamers exigem muito mais da placa de vídeo do que usuários casuais, o que faz da VRAM um componente essencial nesses casos. Apesar disso, ainda existem muitos mitos sobre como essa tecnologia funciona.
4 mitos sobre VRAM que você ainda acredita
Seja para jogar com todas as configurações no máximo e com FPS estáveis, ou para lidar com projetos gráficos detalhados, a VRAM tem papel importante na hora de escolher a melhor placa de vídeo. Por isso, vamos esclarecer algumas ideias equivocadas sobre ela. Veja se você acredita em algum destes mitos!

1. 8 GB de VRAM já não são suficientes para jogos
Em primeiro lugar, é importante enfatizar que a quantidade de VRAM necessária em um computador depende bastante do uso que você pretende dar a ele. Assim, placas com 8 GB de VRAM ainda dão conta de muitos jogos, especialmente títulos mais antigos ou leves. Nesses casos, a demanda gráfica é mais baixa, e a GPU consegue manter um bom desempenho mesmo com essa quantidade de memória.
Por outro lado, se você pretende jogar títulos recentes, ativar texturas em alta qualidade e usar recursos como ray tracing, 8 GB pode ser o limite do suficiente. Mesmo tecnologias como DLSS ou FSR, que ajudam a melhorar a performance, ainda dependem de uma quantidade mínima de VRAM para funcionar bem.
Leia também:
- O que é VRAM e qual sua relação com a GPU do seu PC?
- GPU gamer: 8 melhores placas de vídeo para você investir em 2025
- As melhores placas de vídeo em 2024
2. A VRAM não aumenta por conta da largura de banda de memória
A largura de banda da memória determina a velocidade com que os dados trafegam entre a GPU e a VRAM. Em placas intermediárias, adicionar mais memória nem sempre significa ganhos de desempenho, já que a GPU pode não ser rápida o suficiente para lidar com tanto volume de dados.

Hoje em dia, resoluções mais altas como 1440p ou 4K exigem que a GPU gere muito mais pixels. Além disso, efeitos como ray tracing tornam tudo ainda mais pesado, exigindo mais VRAM. Se a placa atingir seu limite de memória, os efeitos podem incluir quedas de desempenho e texturas em baixa definição.
3. Mais VRAM sempre significa melhor desempenho
Atualmente, há placas de vídeo topo de linha com mais VRAM do que a RAM de muitos computadores. Porém, a maioria das tarefas ainda não consegue usar toda essa capacidade. Em jogos, especialmente em 4K, é possível preencher rapidamente a VRAM, mas os ganhos reais de desempenho nem sempre acompanham esse aumento.
Em geral, o que melhora o desempenho do sistema é a potência da GPU em si, não apenas a quantidade de VRAM. Só quando o jogo exige mais memória do que a disponível é que uma placa com mais VRAM pode fazer diferença real.

4. Atingir o limite de VRAM sempre derruba a performance
Uma VRAM quase cheia pode ser apenas um sinal de que o jogo ou aplicativo está usando tudo o que tem disponível. O problema acontece quando a placa precisa fazer muitas trocas entre a VRAM e a RAM do sistema, o que pode reduzir a fluidez dos processos.
Se esse tipo de troca for frequente, a taxa de quadros pode cair bastante. Mesmo assim, atingir o limite da VRAM não significa automaticamente que o desempenho vai despencar, tudo depende de como o sistema está lidando com os recursos.
No fim das contas, a VRAM é apenas uma das várias especificações que influenciam o desempenho gráfico. E, ao contrário da memória RAM comum, não é possível adicionar mais depois, já que ela faz parte do conjunto da placa de vídeo. Isso torna a escolha de VRAM ainda mais complexa.
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