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Estados Unidos estudam banir TikTok do país, diz secretário de Estado

Redação Informe 360

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O dia começou agitado para o aplicativo de vídeos TikTok. O secretário de Estado americano, Mike Pompeo, disse na noite de segunda-feira, 6, que os Estados Unidos estão analisando a possibilidade de banir a rede social do país. Também nesta madrugada, o TikTok anunciou que vai parar de operar em Hong Kong em meio à possibilidade de censura do governo chinês na ilha.

A fala de Pompeo trouxe poucas ações concretas, mas pode acender um sinal de alerta. “Eu não quero ‘passar na frente’ do presidente [Donald Trump], mas é algo que estamos analisando”, disse Pompeo em entrevista à Fox News, quando perguntado sobre banir o TikTok no país.

O TikTok pertence à companhia chinesa ByteDance, com sede em Pequim, capital da China. O app vem ganhando popularidade internacional nos últimos dois anos, chegando a mais de 2 bilhões de downloads e mais de 800 milhões de usuários ativos.

O anúncio desta segunda-feira de que o aplicativo vai parar as operações em Hong Kong é também um marco em meio às polêmicas sobre a nova lei de segurança imposta pelo governo chinês à ilha, aprovada em 29 de junho.

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Hong Kong é território chinês desde 1967 e funciona com relativa autonomia — no modelo que ficou conhecido como “um país, dois sistemas”. A nova lei do governo chinês restringe as liberdades locais na ilha e reduz a possibilidade de manifestações e de contestação ao governo, após mais de dez meses de protestos dos moradores de Hong Kong no ano passado.

Segundo informa a Reuters com base em fontes próximas à empresa, a decisão do TikTok de não disponibilizar o aplicativo em Hong Kong aconteceu justamente porque a empresa não sabia precisar se teria de responder a manifestações da China solicitando informações de usuários.

Após melarem campanha de Trump, jovens do Tik Tok escolhem próximo golpe

O TikTok na China

O TikTok diz historicamente querer se manter independente do governo chinês e afirma que não compartilha dados com o governo central em Pequim.

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Em resposta aos comentários de Pompeo, um porta-voz da ByteDance disse que “o TikTok é liderado por um CEO americano, com centenas de empregados e líderes-chave em segurança, produto e políticas públicas aqui nos Estados Unidos”, segundo reportou a rede britânica BBC. “Nunca fornecemos dados para o governo chinês, nem o faríamos se fossemos solicitados”, disse.

Conflitos geopolíticos

As controvérsias do TikTok em Hong Kong surgem dias depois de a Índia banir a rede social e mais de 50 outros aplicativos de empresas chinesas.

O governo indiano alegou ameaça à segurança nacional, em meio a um conflito na fronteira entre os países que deixou pelo menos 20 soldados indianos mortos. Por parte dos usuários, o caso gerou pedidos de “boicote” à tecnologia chinesa nas redes sociais da Índia.

Para além de Pompeo, congressistas americanos vêm expressando nos últimos meses preocupação a respeito de privacidade no TikTok, que vem ganhando espaço entre os jovens nos Estados Unidos, e sobre potencial uso do app para espionagem por ordens do governo chinês — com quem os EUA estão em uma guerra comercial que já dura dois anos.

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O mesmo tipo de acusação acontece com outras companhias chinesas, como a fabricante de celulares e eletrônicos Huawei. As empresas, por sua vez, afirmam que as críticas se baseiam puramente em conflitos geopolíticos entre os governos e no temor dos EUA de que haja uma maior concorrência entre empresas de tecnologia americanas e chinesas. Fonte: Exame

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Wicked: Parte 2 tem cenas pós-créditos?

Redação Informe 360

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O novo filme Wicked: Parte 2 finaliza a adaptação cinematográfica do famoso musical da Broadway e entrega o desfecho da jornada de Elphaba e Glinda. A produção amarra os principais conflitos e mostra o destino das duas personagens, mas muitos fãs ainda se perguntam se o longa inclui alguma cena pós-créditos que possa indicar uma sequência ou expandir esse universo. 

Neste artigo, explicamos tudo o que você precisa saber. Acompanhe.

Wicked: Parte II tem cenas pós-créditos?

Wicked: For Good (2025) / Crédito: Universal Pictures (reprodução)

A resposta é simples: não. “Wicked: Parte 2” não apresenta cenas pós-créditos. O longa entrega um encerramento completo para a história dividida em duas partes, sem adicionar surpresas após o fim da exibição. Assim, o público pode sair da sala de cinema assim que o último plano termina, sem receio de perder algum conteúdo adicional.

A decisão faz sentido dentro da estratégia definida desde o início da adaptação. Quando “Wicked” foi anunciado, a produção deixou claro que a história se dividiria em dois filmes.

 O primeiro se concentrou na construção da amizade entre Elphaba e Glinda, enquanto o segundo abordou a distância e os caminhos opostos que elas seguem. O arco narrativo das duas personagens encontra sua conclusão natural no final da Parte II.

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Wicked: For Good (2025) / Crédito: Universal Pictures (reprodução)

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Vai existir Wicked 3?

A conclusão de “Wicked: Parte II” levanta dúvidas sobre o futuro da franquia. A história principal parece fechada, mas isso significa que não haverá novos filmes?

Situação atual sobre um terceiro filme

Até o momento, o estúdio não confirmou oficialmente a produção de um “Wicked 3”. No entanto, a possibilidade existe, principalmente porque o universo de Oz permanece vasto e cheio de histórias ainda não contadas. A bilheteria forte, o interesse renovado do público e o impacto cultural do musical alimentam conversas internas sobre continuações.

Wicked: For Good (2025) / Crédito: Universal Pictures (reprodução)

Executivos da Universal também reconhecem o poder cultural da franquia. Em declaração ao Vulture, Jim Orr, presidente de distribuição cinematográfica da empresa, ressaltou que “Wicked” funciona como um evento cultural além de um simples lançamento cinematográfico. 

O impacto nas redes sociais, na música e na cultura pop sustenta a possibilidade de novos projetos. Contudo, o estúdio ainda não anunciou oficialmente nenhum título adicional, seja como continuação direta ou como obra derivada.

Possíveis caminhos para um Wicked 3 ou spin-offs

Capas dos livros de Gregory Maguire / Crédtio: Wiki of OZ (reprodução)

Mesmo sem confirmação, existem diferentes direções possíveis para o futuro da franquia. O mundo criado por Gregory Maguire e expandido nos filmes oferece oportunidades para novas narrativas que podem funcionar como sequências, prequels ou histórias paralelas.

Os livros da série “The Wicked Years” oferecem material para continuações, como:

  • Son of a Witch acompanha Liir, possível filho de Elphaba, e aborda a reconstrução política de Oz.
  • A Lion Among Men foca no Leão Covarde e revisita eventos paralelos ao primeiro livro.
  • Out of Oz segue Rain, neta de Elphaba, em meio a uma nova crise mágica e política.

Outra opção são Spin-offs, que podem explorar personagens secundários pouco desenvolvidos, como Fiyero, Nessarose, Boq, Madame Morrible, o Mágico e Glinda após “For Good“.

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Tecnologia

PCD pode comprar motos com isenção de impostos?

Redação Informe 360

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A liberdade de ir e vir é um direito fundamental, e para muitos brasileiros ela tem duas rodas. Quando falamos em isenção de impostos para Pessoas com Deficiência (PCD), o foco quase sempre cai sobre os automóveis. Mas e quem prefere a agilidade, a economia ou a paixão pelas motocicletas? Será que a legislação também abraça os motociclistas?

A resposta não é tão simples quanto “sim” ou “não”, pois envolve uma mistura de leis federais em tramitação, regras estaduais e muita burocracia. No entanto, o cenário tem mudado para incluir cada vez mais condutores nesse benefício, garantindo que a mobilidade acessível não se restrinja apenas aos carros.

PCD pode comprar motos com isenção de impostos?

A resposta curta é: sim, é possível, mas o caminho é mais sinuoso do que para a compra de carros. Diferente dos automóveis, onde a legislação é vasta e consolidada há anos, a isenção para motos ainda enfrenta batalhas legislativas para se tornar um direito automático e federal em todas as esferas.

Mulher idosa pilotando motocicleta
Mulher idosa pilotando motocicleta (Imagem: Reprodução/Freepik)

O principal ponto de atenção é o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). Embora a Lei 8.989/95 foque originalmente em automóveis, houve isenção de IPI nas motos para mototaxistas e pessoas com deficiência aprovada na CAS (Comissão de Assuntos Sociais do Senado). Esse movimento legislativo foi um passo crucial para reconhecer que a motocicleta não é apenas lazer, mas uma ferramenta essencial de transporte e trabalho para muitos.

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Além da questão federal do IPI, existe o IPVA, que é um imposto estadual. Em muitos estados, como São Paulo, a isenção do IPVA para motos é viável se o veículo for devidamente adaptado às necessidades do condutor ou se a deficiência se enquadrar nas regras da Secretaria da Fazenda local.

Confira os documentos necessários

Para quem busca esse direito, a regra de ouro é a informação. Não basta apenas ter a CNH especial, é preciso também um laudo médico atualizado e seguir um rito burocrático específico. Se você quer entender detalhadamente o passo a passo e os documentos necessários, vale a pena entrar em contato com o Detran do seu estado para entender quais os requisitos conforme a legislação estadual.

O protagonista é o laudo médico, que precisa ser emitido por prestadores de serviço público de saúde (SUS) ou clínicas credenciadas ao Detran, contendo a descrição detalhada da deficiência e o respectivo código CID. Em paralelo, é indispensável apresentar a CNH Especial, onde constam as observações sobre a obrigatoriedade de adaptações na moto ou restrições do condutor. 

Documentos (Imagem: Freepik)

Para completar a lista, prepare-se para emitir as Certidões Negativas de Débitos (que comprovam a ausência de pendências financeiras com a Receita Federal e com o estado) e preencher os formulários específicos de requerimento no sistema Sisen e na Secretaria da Fazenda local.

Portanto, se você é PCD e sonha com uma moto zero quilômetro na garagem pagando menos, a recomendação é consultar um despachante especializado ou o Detran do seu estado. O direito existe, mas exige paciência para ser conquistado.

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A identidade do chupacabra foi desvendada! Veja como ele se parece

Redação Informe 360

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O lendário chupacabra, uma criatura misteriosa que, segundo a lenda urbana, ataca animais de criação para sugar seu sangue. Essa história aterrorizou a imaginação popular desde seus primeiros relatos em Porto Rico, em meados da década de 1990. As histórias e supostos avistamentos se espalharam rapidamente por toda a América Latina, Estados Unidos e até outros continentes, criando uma verdadeira lenda.

Mas, a ciência pode explicar até mesmo o que é o chupacabra, e a resposta pode te surpreender.

Chupacabra realmente existe? Veja o que os cientistas têm a dizer

Apesar dos relatos de avistamentos, os cientistas têm uma explicação bem fundamentada: o que as pessoas viram e chamaram de chupacabra são, na maioria dos casos, canídeos selvagens, como coiotes e cães, sofrendo de uma condição de pele extrema: a sarna sarcóptica.

O especialista em doenças de animais selvagens, Kevin Keel, afirmou à National Geographic que, ao analisar imagens de supostas carcaças de chupacabras, ele as identifica claramente como coiotes. Keel, que trabalha com Patologia Veterinária, focando em doenças que afetam a vida selvagem, descreveu esses animais como “um péssimo exemplo de coiote”, pois sua aparência estava muito alterada pela doença, o que justifica a confusão.

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Coiote com sarna, que pode ter sido a fonte do mito do Chupacabra
Coiote com sarna, que pode ter sido a fonte do mito do Chupacabra (Imagem: Alejandro Rojas/Wikimedia Commons)

O ácaro que “criou” um monstro

Barry OConnor, um entomologista da Universidade de Michigan, estudou o parasita causador da sarna, o Sarcoptes scabiei. OConnor explica à National Geographic que a doença transforma a aparência dos animais de forma tão dramática que a confusão é compreensível.

O parasita provoca a escabiose, uma enfermidade dermatológica dolorosa causada por ácaros, que resulta na queda de pelo (alopecia) e no enrugamento da pele, além de crostas, fazendo com que o animal se pareça com um monstro desgrenhado e doentio.

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O pesquisador Benjamin Radford, do Comitê para a Investigação Cética (CSI), que se dedica a estudar fenômenos misteriosos, também chegou à mesma conclusão após analisar amostras de DNA de animais mortos no Texas e em outros estados.

Os exames comprovaram que as carcaças eram de coiotes, cachorros e outros animais, mas não de uma criatura desconhecida. Radford explica que a sarna sarcóptica transforma a aparência dos predadores comuns, fazendo com que sejam confundidos com o monstro.

Coiote com sarna, ou o "Chupacabra" original
Coiote com sarna, ou o “Chupacabra” original (Imagem: Ryan Elwell/Wikimedia Commons)

A sarna sarcóptica é uma doença comum em canídeos selvagens, causada pelo ácaro Sarcoptes scabiei var. canis, e é um tema de estudo importante na Medicina Veterinária devido ao seu caráter parasitário e debilitante. A doença é caracterizada por intensa coceira e lesões na pele, conforme detalhado em artigos e periódicos da área.

Por que o nome “chupacabra”?

A lenda se popularizou porque os animais doentes, debilitados pela sarna, podem ter mais dificuldade em caçar e, por isso, atacam presas mais fáceis, como o gado doméstico, o que reforça o mito do “sugador de cabras”.

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Afinal, a identidade do chupacabra foi desvendada: não é um alienígena, nem um demônio, mas sim um animal comum, vítima de uma doença de pele grave que o transforma em uma figura que pode ser assustadora para nós. O resto, é lenda.

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