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Empresas de IA concordam em reprimir geração de imagens de abuso infantil

Redação Informe 360

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Empresas de tecnologia como Google, Meta, OpenAI, Microsoft e Amazon concordaram em revisar seus dados de treinamento de IA para material de abuso sexual infantil (CSAM) e removê-los de uso em quaisquer modelos futuros. As informações são do The Verge.

Leia mais:

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  • Como a IA pode atrapalhar investigações de pedofilia e exploração sexual
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Como já havíamos noticiado, um relatório anual do Centro Nacional para Crianças Desaparecidas e Exploradas (NCMEC) revelou que os casos de abuso infantil envolvendo IA aumentaram em 2023.

O acordo firmado com as companhias leva a um novo conjunto de princípios que limitam a proliferação de CSAM. A promessa é garantir que os conjuntos de dados de treinamento não contenham CSAM, evitar conjuntos de dados com alto risco de incluir CSAM e remover imagens de CSAM ou links para CSAM das fontes de dados.

As empresas também se comprometem a fazer “testes de resistência” aos modelos de IA para garantir que não geram quaisquer imagens CSAM; e modelos de IA só serão lançados se estes tiverem sido avaliados quanto à segurança infantil. Outros signatários incluem Anthropic, Civitai, Metaphysic, Mistral AI e Stability AI.

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Imagem: Yavdat/Shutterstock

Como a IA generativa aumentou a proliferação de abuso infantil online

  • A IA generativa aumentou preocupações com imagens deepfake, incluindo a proliferação de fotos falsas de CSAM online.
  • Pesquisadores de Stanford divulgaram um relatório em dezembro que descobriu que um conjunto de dados usado para treinar alguns modelos de IA continha links para imagens CSAM.
  • Os pesquisadores também descobriram que uma linha de denúncias administrada pelo NCMEC, que já luta para lidar com o volume de conteúdo CSAM relatado, está sendo rapidamente sobrecarregada por imagens CSAM geradas por IA.

A Thorn, uma organização anti abuso infantil sem fins lucrativos, que ajudou a criar os princípios de All Tech Is Human, afirma que a geração de imagens de IA pode impedir os esforços para identificar vítimas, criar mais demanda por CSAM, permitir novas maneiras de vitimizar crianças e ainda facilitar a busca por informações sobre como compartilhar material problemático.

O Google afirma que além de se comprometer com os princípios, também aumentou as bolsas de publicidade para o NCMEC promover suas iniciativas.

A vice-presidente de soluções de confiança e segurança do Google, Susan Jasper, alega que apoiar essas campanhas aumenta a conscientização pública e dá às pessoas ferramentas para identificar e denunciar abusos.

Imagem: New Africa/Shutterstock
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Tecnologia

Como e quando fazer a manutenção da suspensão do carro?

Redação Informe 360

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Pense na suspensão como os “sapatos e joelhos” do seu carro. Ela é que trabalha sem parar para garantir, por exemplo, que seu café não derrame no seu colo enquanto você passa por aquela rua esburacada. Ela garante que a viagem seja suave, mesmo quando o asfalto está irregular.

Mas, ela também se “cansa” e precisa de cuidados. Ignorar a manutenção da suspensão não é apenas sinônimo de menos conforto, mas é um risco direto à segurança, afetando como o carro freia, faz curvas e mantém os pneus no chão.

Então, vamos entender quando e como dar a esse sistema a atenção que ele merece, sem precisar virar um especialista em mecânica.

O que é a suspensão do carro e para que ela serve?

Se você já andou de carroça (ou viu em filmes), sabe exatamente o que acontece quando não existe suspensão: cada pedrinha é sentida na alma. Basicamente, o sistema de suspensão é o conjunto de peças que conecta as rodas ao chassi (a “carroceria”) do veículo.

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suspensão de um carro
Suspensão de um carro (Imagem: Mercedes/Reprodução)

Sua missão principal é dupla:

  1. Conforto: absorver os impactos de buracos e irregularidades do solo, impedindo que essa vibração chegue aos passageiros.
  2. Segurança: manter os pneus em contato constante com o solo. É isso que garante a estabilidade, a tração e a eficiência na hora de frear ou desviar de um obstáculo.

Ela fica ali, “escondida” atrás das rodas. E não, ela não é exclusividade dos carros. Motocicletas, caminhões, bicicletas e até alguns trens usam complexos sistemas de suspensão.

Esse sistema é um time que, conforme detalhado pela Fiat em publicação, inclui peças cruciais como:

  • Amortecedores: controlam o movimento das molas, impedindo que o carro fique “pulando” sem parar após passar em uma lombada.
  • Molas: são as primeiras a absorver o impacto (sejam helicoidais, como uma mola de caneta gigante, ou feixes de mola, comuns em picapes).
  • Bandejas (ou braços oscilantes): ligam a coluna da roda (onde o pneu está preso) ao chassi do carro.
  • Pivôs e terminais: permitem que as rodas virem (direção) e subam e desçam (suspensão) de forma articulada.
  • Buchas: pequenas peças de borracha que ficam nas junções, absorvendo vibrações menores e impedindo o atrito de metal com metal.

Como e quando fazer a manutenção da suspensão do carro?

A suspensão geralmente não falha de um dia para o outro, mas ela dá sinais. O problema é que, como o desgaste é gradual, muitos motoristas se acostumam com o “carro batendo” e só percebem quando dirigem um carro novo.

Homem checando suspensão de carro com lanterna
Homem checando suspensão de carro com lanterna (Imagem/freepik)

Fique atento a estes sintomas clássicos:

  • Barulhos estranhos: o sinal mais óbvio. Ouvir “toc-toc”, rangidos (como uma porta velha) ou batidas secas ao passar em lombadas ou buracos é o sistema gritando por ajuda.
  • Instabilidade: se o carro parece “flutuar” em altas velocidades, balança demais em curvas (inclinando a carroceria) ou “puxa” para um lado ao fazer curvas ou frear, desconfie.
  • “Mergulho” ao frear: a frente do carro afunda mais do que o normal quando você pisa no freio, ou a traseira “agacha” muito ao acelerar.
  • Desgaste irregular dos pneus: se os pneus estão ficando “carecas” mais por dentro ou por fora (o famoso “comer pneu”), a culpa é quase sempre de problemas na suspensão ou desalinhamento, como alertam grandes fabricantes de autopeças.
  • Amortecedores “suados”: se você puder espiar por trás da roda (com o carro parado e frio) e vir o cilindro do amortecedor visivelmente melecado de óleo, é sinal de vazamento. Ele perdeu sua função.

Saiba mais:

  • 8 dicas para prolongar a vida útil do seu carro
  • 8 erros que motoristas cometem e podem danificar o carro
  • Evite dores de cabeça! 10 problemas comuns em carros e como evitá-los

A manutenção preventiva é a chave

Diferente do óleo do motor, a suspensão não tem uma “data de validade” única em quilômetros. A durabilidade de um amortecedor pode variar de 40.000 km a mais de 100.000 km, dependendo muito de onde você anda (um carro que só pega asfalto liso versus um que enfrenta paralelepípedos diariamente).

A manutenção, portanto, é focada na inspeção.

Revisão preventiva

A regra de ouro é: faça uma inspeção visual completa do sistema. Mecânicos e publicações especializadas recomendam uma verificação a cada 10.000 ou 20.000 quilômetros, geralmente aproveitando o momento do alinhamento e balanceamento.

Nessa inspeção, o profissional verificará o estado dos amortecedores (buscando vazamentos ou perda de pressão), a integridade das molas (se não estão quebradas ou cansadas) e, principalmente, as folgas nas buchas, pivôs e terminais.

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Troca de peças

Se uma peça estiver ruim, ela deve ser trocada. No caso dos amortecedores e molas, a regra inegociável é fazer a troca sempre aos pares (os dois dianteiros ou os dois traseiros) no mesmo eixo. Colocar apenas um novo desequilibra totalmente o carro, tornando-o perigoso.

Alinhamento

Por fim, qualquer reparo significativo na suspensão (troca de amortecedor, pivô, bandeja) exige que o carro passe por um alinhamento de direção (ou geometria) logo em seguida. Mexer nessas peças altera os ângulos das rodas, e só o alinhamento os coloca de volta no lugar certo.

Cuidar da suspensão é, no fim das contas, cuidar do seu conforto e, principalmente, da sua segurança. Na dúvida, ou se ouvir aquele barulhinho novo, não hesite: passe na sua oficina de confiança.

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5 dicas para não cair em golpes com IA na Black Friday

Redação Informe 360

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A proximidade da Black Friday traz não só ofertas tentadoras, mas também uma ameaça cada vez mais sofisticada, o golpe com IA na Black Friday.

Nesse novo cenário digital, precisamos sair na frente e ser mais espertos que os golpistas para reconhecer as armadilhas na hora da compra, entender como elas funcionam e aprender a nos proteger. Será que um dia vamos sentir falta dos “falsos descontos” de antigamente, quando o pior que podia acontecer era o preço dobrar na véspera e voltar ao normal no dia seguinte?

Hoje, os criminosos vão muito além. Estão usando o poder da inteligência artificial para criar fraudes hiper-realistas, tornando essencial que o consumidor moderno esteja atento para proteger seu dinheiro e seus dados.

Phishing por voz, chatbots falsos e promoções simuladas por algoritmos são apenas parte do novo arsenal de ataques digitais. Para aproveitar as promoções com segurança, veja um guia prático com cinco dicas que ajudam a se proteger de um possível golpe IA Black Friday.

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5 dicas para não cair em golpes com IA na Black Friday

1. Desconfie de promoções “imperdíveis” demais

Promoção online com desconto falso, representando armadilhas virtuais durante a Black Friday
Desconfie das ofertas que parecem boas demais, muitos golpes com IA na Black Friday começam com anúncios falsos que imitam grandes lojas (Imagem: Renata Mendes via Dall-E 3 / Olhar Digital)

Se a oferta parece boa demais para ser verdade, provavelmente é. A IA é capaz de criar anúncios visualmente impecáveis, com logotipos de lojas famosas e textos persuasivos, mas que direcionam o usuário para sites falsos.

Muitos golpes com IA na Black Friday começam com um anúncio nas redes sociais ou em e-mails oferecendo smartphones, TVs e consoles por preços muito abaixo da média.

Antes de clicar, verifique o endereço do site. Pequenos erros de digitação, domínios com “.net” ou “.com.br” em vez de “.com” oficial e páginas sem o cadeado de segurança são sinais de alerta. Sempre acesse a loja digitando o endereço diretamente no navegador e nunca por links recebidos.

2. Verifique a autenticidade de e-mails e mensagens

Pessoa observando notebook com e-mail suspeito de remetente “support@lojaoficial”, com o assunto “Promoção de Black Friday: Não perca” e botão “Ver detalhes”, representando tentativa de golpe digital
Golpistas usam e-mails falsos com aparência legítima, como o da imagem, para atrair vítimas durante a Black Friday (Imagem: Renata Mendes via Dall-E 3 / Olhar Digital)

Os golpes de phishing evoluíram. Hoje, com ajuda da IA, mensagens falsas apresentam português perfeito e design profissional, imitando grandes varejistas. Elas podem informar sobre uma compra inexistente ou pedir atualização de dados.

Jamais clique em links ou baixe anexos suspeitos. Se houver dúvida, entre em contato com o suporte oficial da loja, usando apenas os canais indicados no site verdadeiro. Esse cuidado simples ajuda a evitar um golpe IA Black Friday disfarçado de comunicado corporativo.

3. Cuidado com a “voz conhecida” no telefone

Pessoa atendendo ligação suspeita com o nome “Mãe” no visor, com elementos digitais sugerindo golpe de voz por IA
Golpistas já usam IA para clonar vozes de familiares ou atendentes de banco e aplicar o golpe com IA (Imagem: Renata Mendes via Dall-E 3 / Olhar Digital)

Uma das formas mais perigosas de fraude é o phishing por voz. Softwares de IA conseguem clonar vozes humanas com poucos segundos de gravação. Criminosos podem ligar se passando por um parente, pedindo ajuda financeira, ou por um atendente de banco, solicitando transferências.

Durante o período de compras da Black Friday, quando há grande volume de transações, é mais fácil cair na armadilha. Se receber uma ligação suspeita, desligue e retorne para o número oficial da pessoa ou da instituição. Lembre-se: o identificador de chamadas também pode ser falsificado.

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4. Atenção redobrada com chatbots de atendimento

Tela de smartphone mostrando conversa com chatbot de suporte técnico em português, com mensagens suspeitas pedindo “número do cartão de crédito” e “código de segurança”, representando golpe com IA
Chatbots falsos podem parecer atendentes reais, mas pedem dados pessoais e financeiros. Durante a Black Friday, redobre a atenção e nunca informe número do cartão ou código de segurança (Imagem: Renata Mendes via Dall-E 3 / Olhar Digital)

Os golpistas também criam chatbots falsos alimentados por IA para enganar consumidores. É comum que essas armadilhas apareçam como pop-ups em sites clonados ou mensagens no WhatsApp, oferecendo descontos exclusivos. Esses bots pedem dados pessoais, número do cartão ou código de segurança.

Nenhuma empresa séria solicita informações sigilosas por mensagem. Se o chatbot pedir senhas, CPF ou o CVV do cartão, encerre o contato imediatamente. Procure confirmar se o canal é oficial – o verdadeiro site da loja sempre oferece formas alternativas de contato humano.

5. Fortaleça suas senhas e ative a autenticação de dois fatores

Pessoa digitando em laptop com tela de login exibindo campos de usuário e senha e ícone de cadeado, enquanto smartphone ao lado mostra código de autenticação de dois fatores (2FA), simbolizando segurança digital
O uso de senhas fortes e da autenticação de dois fatores (2FA) adiciona uma camada extra de proteção contra invasões e golpes com IA (Imagem: Renata Mendes via Dall-E 3 / Olhar Digital)

O acesso às contas online é o ponto mais vulnerável em qualquer compra digital. Caso suas credenciais tenham sido expostas em vazamentos, criminosos podem usar IA para testar combinações de logins em diferentes sites.

Use senhas únicas e complexas para cada plataforma e, se possível, gerencie-as com um aplicativo seguro. Além disso, ative a autenticação de dois fatores (2FA) em todos os serviços que a oferecem, principalmente bancos e e-commerces. Mesmo que sua senha seja comprometida, o 2FA impedirá o acesso indevido, bloqueando um possível golpe IA Black Friday antes que cause prejuízo.

Leia mais:

  • Cuidado com este golpe na hora de comprar ou vender pela internet
  • Não caia nestes 5 golpes com IA! Veja como se proteger
  • 7 dicas para evitar golpes no site Enjoei

Segurança em primeiro lugar

A Black Friday é uma excelente oportunidade para economizar, mas também é o período em que os golpistas mais atuam. A combinação de compras em massa e novas tecnologias de IA cria um terreno fértil para fraudes digitais. Ao seguir essas 5 dicas e manter o senso crítico, você reduz significativamente o risco de ser vítima de um golpe com IA na Black Friday. Verifique, confirme e desconfie sempre.

Afinal, para aproveitar as promoções de verdade, é preciso ser mais esperto que a própria inteligência artificial dos golpistas.

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As imagens de todas as dicas foram geradas por IA, reforçando o tema e mostrando como a tecnologia pode ser usada tanto para o bem quanto para o engano.

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Onde posicionar a cadeirinha no banco de trás do carro?

Redação Informe 360

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Comprar o dispositivo de retenção (a famosa “cadeirinha“) é a parte fácil. O verdadeiro “quebra-cabeça” para muitos pais e mães começa logo depois: qual é, afinal, o melhor lugar para instalar a cadeirinha no banco de trás? No lado do motorista? No lado do passageiro? No meio?

A resposta pode não ser a mais intuitiva, mas é a mais segura. Se você quer garantir mais segurança para a criança, a ciência e os especialistas em segurança no trânsito têm um consenso.

Qual a melhor posição para colocar a cadeirinha no banco de trás do carro?

A resposta rápida: o lugar mais seguro para instalar a cadeirinha é o assento central do banco de trás.

Pense nesse local como uma “zona VIP” de proteção. A principal razão é que, em caso de colisões laterais (que estão entre as mais perigosas), a criança está o mais distante possível do ponto de impacto, seja qual for o lado da batida.

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Essa regra de ouro vale para todos os dispositivos de segurança que você usará no banco de trás, seja o bebê conforto para os recém-nascidos, a cadeirinha propriamente dita ou, mais tarde, o assento de elevação (booster).

Homem instala uma cadeirinha de carro infantil no banco traseiro do carro. Pai responsável pensou na segurança de seu filho. Homem ajusta o cinto de segurança na cadeirinha do bebê.
Fazer o uso incorreto da cadeirinha pode gerar multas (Imagem: Studio113/Shutterstock)

Ainda que possa parecer “achismo”, é ciência. A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) reforça a recomendação do transporte no banco traseiro, e estudos internacionais são ainda mais específicos. Uma pesquisa publicada no periódico médico Pediatrics (o jornal oficial da Academia Americana de Pediatria) analisou milhares de acidentes e concluiu que crianças posicionadas no centro do banco de trás tinham um risco de lesão significativamente menor em comparação com as posicionadas nas laterais.

Leia também:

  • Lei da Cadeirinha 2025: veja o que mudou e como evitar multas
  • Como escolher o bebê conforto para proteger seu filho no carro
  • Você consegue imaginar quando foi o primeiro acidente de carro do Brasil?
Infográfico com orientações do Contran sobre onde posicionar a cadeirinha no carro
Imagem: (Reprodução/Contran)

Como a cadeirinha protege e como checar a instalação

O dispositivo de retenção é projetado para fazer duas coisas cruciais em um acidente: absorver a energia inicial do impacto e distribuir a força da desaceleração pelas partes mais fortes do corpo da criança, protegendo a coluna cervical e a cabeça, que são extremamente vulneráveis.

Mas, para que essa proteção funcione, a cadeirinha precisa estar instalada “para valer”.

Não basta colocá-la lá; é preciso prendê-la com firmeza, seja usando o cinto de segurança do carro ou o sistema ISOFIX (se o seu carro e a cadeirinha possuírem).

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Depois de instalada, faça o “teste do balanço”: segure a base da cadeirinha (perto de onde passa o cinto ou o ISOFIX) e tente movê-la de um lado para o outro e de frente para trás. A regra de ouro de agências internacionais de segurança é que ela não deve se mover mais do que 2,5 cm (cerca de uma polegada) em qualquer direção. Se balançar mais que isso, está frouxa.

Não é só segurança, é lei

Além de ser uma questão de física e medicina, o transporte correto de crianças é uma obrigação legal. O Código de Trânsito Brasileiro (CTB) é muito claro.

Homem colocando um bebê na cadeirinha no banco de trás do carro
Homem colocando um bebê na cadeirinha no banco de trás do carro (Imagem: senivpetro/Freepik)

Transportar crianças fora das especificações de segurança (seja sem a cadeirinha ou com ela instalada de forma incorreta) é considerado uma infração gravíssima, conforme o Artigo 168 do CTB. As consequências para o motorista incluem uma multa pesada, sete pontos na CNH (Carteira Nacional de Habilitação) e a retenção do veículo até que a irregularidade seja sanada.

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