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Conheça 10 jogos baseados em séries

Redação Informe 360

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As adaptações são uma prática recorrente na indústria do entretenimento. O cinema frequentemente recorre à literatura, quadrinhos e videogames para contar histórias. 

E como não poderia ser diferente, a poderosa indústria dos videogames também adota essa prática. 

E você sabia que até séries de TV já renderam jogos de videogame? Se não, continue lendo, pois a seguir listamos alguns jogos baseados em séries de TV

Top 10 games baseados em séries

  • Buffy the Vampire Slayer (2002)
  • That’s So Raven: Psychic on the Scene (2006)
  • The X-Files: Resist or Serve (2004)
  • Lost: Via Domus (2008)
  • Prison Break: The Conspiracy (2010)
  • Cobra Kai: The Karate Kid Saga Continues (2020)
  • The Walking Dead: Survival Instinct (2013)
  • Xena: Warrior Princess (versão para Playstation, 1999)
  • Game of Thrones (2014)
  • The Sopranos: Road to Respect (2006)

Buffy the Vampire Slayer (2002)

Buffy the Vampire Slayer (2002) / Crédito: The Collective, Electronic Arts, Fox Interactive (divulgação)
  • Plataforma: Xbox

Este é o jogo mais bem avaliado baseado na série “Buffy, a Caça-Vampiros”. Desenvolvido pela The Collective e co-publicado pela Fox Interactive e Electronic Arts, o título é um jogo de ação beat ‘em up.

Na gameplay, Buffy e seus amigos devem impedir a ressurreição do Master, um dos vilões da série.

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O jogo é exclusivo para o Xbox e é considerado por gamers e fãs de Buffy como uma pérola escondida no primeiro console da Microsoft.

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That’s So Raven: Psychic on the Scene (2006)

That’s So Raven: Psychic on the Scene (2006) / Crédito: Handheld Games, Buena Vista Gamesa
  • Plataforma: Nintendo DS

Baseado na série de sucesso “As Visões da Raven”, “Psychic on the Scene” é um jogo point-and-click para o portátil Nintendo DS. O game foi desenvolvido pela Handheld Games e publicado pela Buena Vista Games.

Os jogadores controlam Raven, que interage com outros personagens da série. Ela também explora vários cenários que aparecem na atração e coleta itens.

The X-Files: Resist or Serve (2004)

The X-Files: Resist or Serve (2004) / Crédito: Black Ops Entertainment, Vivendi Universal Games (divulgação)
  • Plataforma: PlayStation 2

Considerado o melhor jogo baseado na série “Arquivo X”, “Resist or Serve” é um survival horror nos moldes de “Resident Evil” em terceira pessoa. 

O jogador pode escolher entre os protagonistas Fox Mulder e Dana Scully. Ambos exploram a maioria dos mesmos locais, mas enfrentam obstáculos diferentes, proporcionando uma experiência de jogo única para cada personagem. 

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Desenvolvido pela Black Ops Entertainment e publicado pela Vivendi Universal Games, o jogo é exclusivo para PlayStation 2.

Lost: Via Domus (2008)

Lost: Via Domus (2008) / Crédito: Ubisoft (divulgação)
  • Plataformas: PC (Microsoft Windows), PlayStation 3, Xbox 360

Baseado em “Lost”, o jogo de ação e aventura “Lost: Via Domus” possui uma trama paralela aos 70 dias retratados na série de TV.

Dividido em sete episódios, os jogadores controlam Elliott Maslow, um fotógrafo que sobrevive ao voo, mas não aparece na série. Ele sofre de amnésia, e a jogabilidade envolve missões de busca e resolução de quebra-cabeças.

Os flashbacks, uma característica marcante do show, também estão presentes na narrativa do jogo. O título foi desenvolvido pela Ubisoft.

Prison Break: The Conspiracy (2010)

Prison Break: The Conspiracy (2010) / Crédito: ZootFly, Deep Silver (divulgação)
  • Plataformas: PC (Microsoft Windows), PlayStation 3, Xbox 360

Baseado na primeira temporada da famosa série da Fox, “Prison Break: The Conspiracy” é um jogo de ação e aventura desenvolvido pela ZootFly e publicado pela Deep Silver.

No jogo, o jogador não controla Michael Scofield ou outro personagem da série. Em vez disso, assume o papel de Tom Paxton, um personagem exclusivo do jogo. 

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Paxton é um agente de uma organização secreta enviado à Penitenciária Estadual de Fox River para investigar Michael Scofield e sua tentativa de resgatar seu irmão, Lincoln Burrows.

Cobra Kai: The Karate Kid Saga Continues (2020)

Cobra Kai: The Karate Kid Saga Continues (2020) / Crédito: Flux Games, GameMill Entertainment, Maximum Games (divulgação)
  • Plataformas: PC, PlayStation 4, Xbox One e Nintendo Switch
  • Disponível na Steam.

Este jogo de briga de rua baseado na série “Cobra Kai” oferece oito personagens jogáveis. Entre eles estão Daniel, Johnny, Robby, Sam, Demetri, Miguel, Hawk e Tory.

Desenvolvido pela Flux Games, o jogo ainda conta com um sistema de combos e troca de personagens em tempo real.

The Walking Dead: Survival Instinct (2013)

The Walking Dead: Survival Instinct (2013) / Crédito: Terminal Reality, Activision (divulgação)
  • Plataformas: PC (Microsoft Windows), PlayStation 3, Wii U e Xbox 360

Jogo de tiro em primeira pessoa baseado na série de televisão “The Walking Dead”, “Survival Instinct” foi desenvolvido pela Terminal Reality e publicado pela Activision.

O título funciona como uma prequela da série e se concentra nos irmãos Daryl e Merle Dixon. A trama acompanha a jornada dos Dixons nos primeiros momentos do apocalipse zumbi.

Xena: Warrior Princess (versão para Playstation, 1999)

Xena: Warrior Princess (1999) / Crédito: Universal Studios Digital, Electronic Arts, Universal Interactive Studios (divulgação)
  • Plataforma: PlayStation

Baseado na nostálgica série “Xena: A Princesa Guerreira”, este hack and slash conta com jogabilidade de ação, aventura e resolução de quebra-cabeças. O jogador controla Xena, que parte em uma jornada para resgatar Gabrielle.

O título foi desenvolvido pela Universal Studios Digital Arts e co-publicado pela Electronic Arts e Universal Interactive Studios. O jogo também ganhou uma versão para Game Boy Color.

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Game of Thrones (2014)

Game of Thrones (2014) / Crédito: Telltale Games (divulgação)
  • Plataformas: PC (Microsoft Windows, OS X), Mobile (Android, iOS), PlayStation 3, PlayStation 4, Xbox 360 e Xbox One

Baseado na série de televisão e nos livros de George R.R. Martin, este jogo é uma aventura gráfica episódica.

Desenvolvido pela Telltale Games, o jogo segue uma narrativa interativa onde as escolhas dos jogadores afetam a história. A trama acompanha a Casa Forrester do Norte, explorando locais e personagens familiares da série.

The Sopranos: Road to Respect (2006)

The Sopranos: Road to Respect (2006) / Crédito: 7 Studios, THQ (divulgação)
  • Plataforma: PlayStation 2

Jogo baseado na aclamada série de TV “Família Soprano”, “The Sopranos: Road to Respect” foca no aspecto da máfia. O personagem jogável é exclusivo do jogo: Joey LaRocca, filho de Big Pussy, um dos membros da família de Tony Soprano.

O jogo acompanha LaRocca enquanto ele busca ganhar respeito e ascender na hierarquia da máfia de Nova Jersey. O título foi desenvolvido pela 7 Studios e publicado pela THQ.

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10 sinais de que o estresse está afetando a sua saúde

Redação Informe 360

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O estresse é uma reação natural do corpo diante de situações de perigo, ameaça ou pressão emocional. Em pequenas doses, pode até ser positivo, ajudando na concentração e no desempenho. Mas quando se torna constante, passa a comprometer a saúde física e mental, abrindo espaço para uma série de sintomas que muitas vezes são ignorados no dia a dia.

A seguir, conheça os 10 sinais de que o estresse está afetando a sua saúde e entenda como o corpo reage em cada situação.

Mãos cansadas e homem no escritório, agenda e burnout do contador, estresse e papelada. Planejamento, corporativo e trabalho para a agência, exausto e investimento em finanças para o projeto de auditoria.
Shutterstock/Foto PeopleImages.com – Yuri A

10 sinais de que o estresse está afetando a sua saúde

O estresse é uma resposta fisiológica e psicológica a estímulos que o organismo interpreta como ameaçadores. Ele pode se manifestar de duas formas principais:

  • Estresse agudo: intenso e de curta duração, comum em situações pontuais.
  • Estresse crônico: contínuo e mais leve, porém persistente, com efeitos acumulativos no corpo.

A seguir, veja 10 sinais que o seu corpo pode estar enviando para indicar que a sua saúde está sendo afetada pelo estresse.

1. Ansiedade

Mulher de olhos fechados e com cabeça encostada na parede
(Imagem: Fizkes/Shutterstock)

A ansiedade é uma das manifestações mais comuns do estresse. Ela surge como uma resposta natural a pressões, mas, quando constante, evolui para transtornos de ansiedade, como o Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG).

O corpo entra em estado de “luta ou fuga”, liberando hormônios como adrenalina e cortisol, que aumentam a frequência cardíaca e dificultam o relaxamento.

2. Fadiga constante

Mulher dormindo no sofá
Imagem: fizkes/Shutterstock

Sentir-se cansado o tempo todo, mesmo após dormir bem, é um dos principais indícios de estresse crônico. A liberação contínua de cortisol altera o metabolismo e o sono, gerando esgotamento físico e mental.

A fadiga persistente também pode estar ligada a problemas como depressão, anemia e hipotireoidismo, por isso, é importante buscar avaliação médica.

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3. Insônia

Pandemia aumenta insônia de profissionais de saúde
Imagem: Tero Vesalainen (iStock)

O estresse interfere diretamente nos padrões do sono. O estado de alerta causado por preocupações constantes impede que o corpo relaxe, levando à insônia.

Quem dorme mal tende a piorar o quadro de estresse, criando um ciclo vicioso: falta de descanso aumenta a irritabilidade, reduz a imunidade e prejudica o desempenho diário.

4. Tensão muscular e dores corporais

Imagem mostra um homem de costas na academia. Ele está vestindo uma regata preta e segura o bíceps, como se estivesse com dor.
(Imagem: Summer Paradive/Shutterstock)

O estresse prolongado mantém os músculos contraídos, especialmente nas regiões do pescoço, ombros e costas, causando dores e desconforto. Isso ocorre porque o corpo permanece em estado de alerta, liberando hormônios que elevam a inflamação.

Alongamentos, banhos quentes e exercícios físicos regulares ajudam a aliviar a tensão e reduzir os níveis de cortisol.

5. Taquicardia

Imagem: Ahmet Misirligul/Shutterstock

A taquicardia emocional é outro sintoma frequente. A aceleração do coração acontece devido à descarga de adrenalina e geralmente cessa após o relaxamento.

No entanto, se os episódios forem recorrentes ou vierem acompanhados de dor no peito e desmaios, é fundamental procurar um cardiologista para descartar causas cardíacas mais graves.

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  • Sofrendo com estresse? Talvez você precise beber mais água
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6. Alteração do apetite

Imagem: New Africa/Shutterstock

O estresse pode provocar tanto a falta de apetite quanto a compulsão alimentar. Durante momentos de ansiedade, o hormônio CRH, liberado pelo corpo, atua no hipotálamo e tende a suprimir a fome em situações de estresse agudo. 

No entanto, o aumento do cortisol (conhecido como o hormônio do estresse) pode ter o efeito oposto, estimulando o desejo por alimentos calóricos e açucarados. Isso eleva o risco de ganho de peso, problemas digestivos e desequilíbrio metabólico.

7. Dor de cabeça

Jovem asiática com dor de cabeça ou enxaqueca, sofrendo de vertigem
Jovem asiática com dor de cabeça ou enxaqueca, sofrendo de vertigem / Crédito: Kmpzzz (Shutterstock)

As cefaleias tensionais, termo para as dores de cabeça, são muito comuns em pessoas estressadas. O excesso de tensão muscular e a liberação de substâncias inflamatórias no corpo causam uma sensação de aperto ao redor da cabeça.

Dormir bem, alongar-se e praticar técnicas de respiração ajudam a aliviar os sintomas e prevenir novas crises.

8. Problemas gastrointestinais

Mulher com a mão em cima do corpo onde fica o intestino
Imagem: mi_viri / Shutterstock

O intestino é um dos órgãos mais afetados pelo estresse. O mecanismo de “luta ou fuga” altera o funcionamento do sistema digestivo, podendo causar diarreia, azia, náusea ou constipação.

Isso ocorre porque o cérebro envia sinais de estresse ao intestino, modificando o ritmo dos movimentos intestinais. A alimentação equilibrada e o controle emocional são essenciais para manter a flora intestinal saudável.

9. Perda de memória e dificuldade de concentração

Mulher loira tentando lembrar, com símbolo de interrogação ao fundo; referência à falta de memória
Mulher loira tentando lembrar, com símbolo de interrogação ao fundo; referência à falta de memória / Crédito: Ollyy (Shutterstock/reprodução)

O estresse contínuo prejudica a atenção e a memória, pois o excesso de cortisol afeta a região do hipocampo, responsável pelo armazenamento das informações.

Em casos mais graves, pode surgir a amnésia dissociativa, uma condição psicológica em que o indivíduo perde lembranças de eventos traumáticos devido à sobrecarga emocional.

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10. Irritabilidade e impaciência

Ansiedade e até a depressão podem ser desencadeados pela exposição ao barulho excessivo. (Imagem: Krievietka/Shutterstock)

O estresse crônico diminui a tolerância e aumenta a irritabilidade. Pequenas frustrações se tornam motivo de explosão emocional, o que pode afetar as relações pessoais e o desempenho profissional.

Sintomas físicos, como sudorese, coceira, dores de cabeça e tensão muscular, costumam acompanhar o comportamento impaciente. Técnicas de respiração, pausas curtas no trabalho e exercícios de relaxamento ajudam a recuperar o equilíbrio emocional.

Como prevenir e lidar com o estresse

Homem estressado no escritório com rosto enterrado nas mãos
(Imagem: PeopleImages.com – Yuti A/Shutterstock)

A prevenção passa por hábitos simples e saudáveis:

  • Alimente-se bem, com frutas, verduras e alimentos ricos em cálcio e magnésio.
  • Pratique atividades físicas, que liberam endorfina e melhoram o humor.
  • Reserve tempo para o lazer e o descanso mental.

Busque ajuda profissional se os sintomas persistirem, o acompanhamento psicológico é fundamental.

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E-mail ainda é o principal meio para ataques cibernéticos

Redação Informe 360

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O e-mail segue como um dos principais vetores de ataques cibernéticos, mesmo com a expansão de ferramentas de colaboração e aplicativos de mensagens. Essa é a conclusão do relatório “Evolving Threats in Email-Based Attacks”, publicado pela empresa de cibersegurança Trend Micro, que revela também como os ataques via e-mail continuam crescendo em complexidade.

A empresa registrou um aumento de 27% nas detecções de ameaças de alto risco, passando de 45 milhões em 2023 para quase 57 milhões em 2024

ataque email
Usuários geralmente são redirecionados para sites maliciosos para contornar filtros de segurança (Imagem: Sadi Maria/iStock)

Nessa escalada, se destacam táticas, como o phishing por QR code — conhecido como “quishing”, em que os criminosos inserem códigos QR em anexos de e-mail ou mensagens, muitas vezes disfarçados de notificações legítimas, como pedidos de autenticação multifator ou alertas de compartilhamento de documentos.

Ao escanear esses códigos, os usuários são redirecionados para sites maliciosos, em uma tentativa de contornar filtros de segurança tradicionais. Além disso, surgem ataques automatizados alimentados por inteligência artificial (IA) que conseguem burlar barreiras clássicas de proteção.

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De acordo com o estudo, ameaças por malware também seguem intensas: as detecções de malware conhecido aumentaram em 47%, enquanto as de malware desconhecido caíram 39%, evidenciando tanto o uso persistente de variantes conhecidas quanto a melhora nos mecanismos de detecção.

Já na vertente de phishing e URLs maliciosas, houve uma alta de 20% nos links detectados, com aumento de 211% nas detecções via sandboxing, reforçando a evolução dos métodos evasivos dos cibercriminosos.

Negócios em risco

  • O relatório também alerta para a intensificação dos ataques de Business Email Compromise, um tipo de crime cibernético em que invasores usam e-mail para se passar por uma pessoa ou organização confiável, enganando os funcionários;
  • No último trimestre de 2024, o valor médio de transferência eletrônica em golpes desse tipo subiu para US$ 128.980,00 (R$ 693.073,83, na conversão direta), quase o dobro dos US$ 67.145,00 (R$ 360803,55) registrados no trimestre anterior;
  • Isso ocorreu mesmo com a queda de 21% no número total de ataques, evidenciando que os criminosos estão apostando em menos tentativas, mas mais direcionadas e de alto impacto financeiro.
  • O relatório destaca ainda cenários específicos de ataques direcionados, como campanhas com malwares Astaroth no Brasil, via documentos ZIP disfarçados de comprovantes fiscais, e o uso de ferramentas, como o EDRKillShifter, para desativar sistemas de detecção e resposta.

“As empresas não podem mais depender apenas de filtros básicos de spam. Hoje, os ataques são muito mais sofisticados e exploram brechas na colaboração digital, como links e anexos maliciosos em e-mails corporativos, mensagens em chats ou até em ferramentas de produtividade na nuvem”, avalia o engenheiro da Trend Micro Brasil, Laércio Silva.

email business
Relatório também alerta para a intensificação dos ataques de Business Email Compromise (Imagem: simon izquierdo/iStock)

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E-mail e demais contas do Brasil na mira

No ano passado, o Brasil foi o sétimo país mais atingido por ataques de ransomware, segundo relatório Cyberthreats Report, da equipe global de inteligência de ameaças da Acronis. E mantém esta posição quando analisados os números referentes a este ano, como informou o Olhar Digital.

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ransomware
Adoção avançada de criptomoedas contribui para ataques no Brasil (Imagem: saifulasmee chede/iStock)

Recentemente, o Google analisou os fatores que contribuem para tornar o Brasil o país mais visado para ataques cibernéticos na América Latina. São eles: grande comunidade de cibercrime; espionagem patrocinada por outros países; adoção avançada de criptomoedas (a moeda de escolha dos cibercriminosos); e cadeia de suprimentos extensa.

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4 coisas que todo mundo faz errado ao jogar Call of Duty no modo multiplayer

Redação Informe 360

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No dia 14 de novembro deste ano será lançado mais um jogo da franquia Call of Duty, o Black Ops 7, que promete chegar com uma Campanha Co-op inovadora, o lendário modo Zumbis por Rodada e o multijogador, que é sempre muito esperado pelos jogadores. Todavia, neste modo é muito comum que as coisas fiquem um pouco caóticas, seja em duelos de mata-mata em equipe ou em qualquer outro tipo de game com objetivos.

Dessa maneira, é comum que os jogadores reclamem de que, ao entrar no modo multiplayer, morrem com mais frequência e também ficam em desvantagem. Porém, muito disso se deve ao fato de eles realizarem algumas ações de maneira equivocada. Na sequência deste conteúdo, vamos apontar quatro delas para que você fique atento e não as cometa.

4 erros comuns durante o modo multijogador em Call of Duty

Entrou no modo multiplayer e percebeu que está morrendo com mais frequência? Saiba que isso nem sempre é por haver alguém trapaceando. Abaixo, você confere alguns erros que são comuns durante o modo multijogador em Call of Duty.

1. Morrer e voltar o mais rápido possível para o local com o objetivo de se vingar

Equipe avançando contra inimigos no jogo
Equipe avançando contra inimigos no jogo – Imagem: Divulgação/Steam

Essa é uma das maneiras mais fáceis de ser morto sequencialmente, principalmente em mapas menores, nos quais você pode dar poucos passos antes de alguém tê-lo na mira. Por isso, você e seu time precisam ter cautela, avaliar a situação e não se precipitar para a luta.

Caso você apareça no lado oposto do mapa e apenas corra para a área aberta a fim de voltar ao ponto onde a ação está, ficará vulnerável. Então, busque uma rota ou abordagem diferente para chegar ao local onde está havendo o confronto. Uma dica é ir para um lugar diferente do mapa para obter uma visão melhor ou até mesmo utilizar portas e objetos do mapa para conseguir cobertura ao se mover.

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2. Não otimizar o carregamento

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Personagem com uma arma – Imagem: Divulgação/Activision Blizzard

É muito comum que em vez de otimizar o carregamento, ou seja, ter uma quantidade de equipamentos que possibilite utilizar o item adequado em caso de mudanças no meio da partida, os jogadores escolhem o que os demais estão utilizando ou até mesmo o que é mais rápido para pegar naquele momento.

Existem vários problemas nisso. O primeiro é que as coisas podem mudar no meio da partida. Por exemplo, para a escolha de mapas, esteja atento ao tipo de mapa em que está jogando. Em mapas maiores, é importante contar com armas de longo alcance com boas miras, já em menores, o ideal é ter armas de médio e curto alcance. 

Outro ponto é que não adianta se basear apenas nos outros jogadores, pois o estilo de jogo online de cada um é diferente, ou seja, as pessoas não vão usar as mesmas armas ou vantagens. É essencial que você saiba o que funciona melhor para você. Sendo assim, otimize o seu carregamento para ter boas opções em diversos momentos da partida. 

Leia mais:

  • Call of Duty: confira o ranking dos melhores aos piores jogos da franquia 
  • Por que um filme de Call of Duty nunca aconteceu?
  • Como ganhar Tokens de XP em dobro em Call of Duty – Black Ops 6

3. Acampar frequentemente em áreas isoladas

Personagem de Call of Duty Warzone – Imagem: Divulgação/Activision

Muitos jogadores acreditam que acampar seja uma boa estratégia para observar os jogadores correndo e atirar neles de maneira fácil. Porém, há um problema nisso: você pode não ver os adversários chegando por trás ou fora de sua visão.

Dessa forma, o ideal é continuar se movendo no mapa e atacar os inimigos de diferentes locais, sendo um jogador imprevisível. Mas lembre-se: não é necessário correr; aja de maneira estratégica. 

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4. Desperdiçar granadas

call of duty rpg
Cena do game – Imagem: Divulgação/Infinity Ward

Se você é do tipo de jogador que vira e mexe desperdiça granadas, jogando as letais ou táticas pelo mapa, saiba que essa é uma péssima prática. Isso porque elas são ótimas como complemento para o resto do seu arsenal e não devem ser lançadas de forma desnecessária. Lance-as apenas quando tiver certeza de que irá atingir o inimigo. 

Caso tenha granadas, saiba que elas podem ser fundamentais em situações nas quais você se encontra em uma sala apertada ou em pontos de estrangulamento, com adversários por perto. A utilização correta desse armamento pode garantir a sua sobrevivência.

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