Tecnologia
Como cuidadores estão usando tecnologia para melhorar bem-estar de idosos

Conforme uma pessoa envelhece, passa a precisar de cuidados mais próximos e normalmente a família é a primeira a ser acionada. No entanto, o cuidador (podendo ser um filho ou filha, parente próximo ou até uma pessoa contratada para essa tarefa) pode não estar disponível em tempo integral, não viver próximo o suficiente para ajudar em casos de emergência ou não ter condições financeiras para trazer o parente idoso para viver mais próximo. Os casos não são raros.
Nisso, a tecnologia pode ajudar. Ela provavelmente não vai resolver o problema por completo, mas pode simplificar algumas situações do dia a dia – tanto para a pessoa mais velha quanto para o cuidador.
Pensando nisso, a repórter Barbara Krasnoff, do The Verge, que enfrenta uma situação parecida com a mãe de 90 anos e suspeita de Alzheimer, entrevistou pessoas de um grupo de apoio chamado Working Daughter e listou algumas tecnologias que podem ajudar idosos a viver de forma mais confortável dentro da própria casa.
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Assistentes de voz (ajuda e companhia no mesmo lugar)
Os entrevistados citaram as assistentes de voz inteligentes como um recurso importante para ajudar no cuidado dos parentes idosos. Os principais dispositivos mencionados foram os Echo Show e o Echo Dot da Amazon, ambos com Alexa. Apenas uma pessoa citou o Google Home.
Segundo a própria repórter, quando sua mãe começou a apresentar problemas de memória, comprou o Echo Show 8. A assistente a lembra de tomar os remédios todo dia, ajuda a ligar para a filha em caso de emergência (ela nem sempre se lembra do número) e a deixa menos solitária no geral, engajando em conversas ou colocando músicas que a senhora gosta de escutar.
Linda Alpers, membro da Working Daughter, disse que a Alexa ajuda a se comunicar com os pais, com quem mora, enquanto está no trabalho. Ela os monitora usando câmeras de vídeo e solicita à assistente, à distância, que aumente o volume da TV, acenda luzes e outras atividades conectadas na casa.
Já Paula Fontes-Paul relata que achou que a Alexa seria uma boa ideia para fazer companhia para o pai idoso, mas que o dispositivo da Amazon não entende o sotaque espanhol (mesmo que ele esteja falando em inglês) e isso só piorou a relação dele com tecnologia.
Além de ajudar nos lembretes diários, as assistentes pessoais também podem ser boas companheiras. Uma entrevistada contou que já existem dispositivos projetados especialmente para fazer companhia para os mais velhos, como o Joy For All, uma simulação de “animal de estimação” que se move e ronrona, dando a sensação de que há um pet real na casa.

Câmeras inteligentes
Outros entrevistados relataram como câmeras inteligentes instaladas pela casa de uma pessoa idosa pode ajudar. Principalmente em casos de declínio cognitivo, que muitas vezes envolve perda de memória sobre situações do dia a dia, os dispositivos ajudam os cuidadores a monitorar a saúde e o bem-estar dos pais e, caso necessário, ir ao seu resgate.
No entanto, alguns participantes da reportagem relataram como a conexão depende da internet e, em dias chuvosos e com conectividade instável, as câmeras os deixam na mão.
Distribuidores de comprimidos e rastreadores
- A fundadora da Working Daughter, Liz O’Donnell, contou sobre um dispositivo novo: dispensadores de comprimidos;
- Produzidos por uma empresa chamada Hero Health, eles alertam os idosos na hora de tomar a medicação e dispensam os comprimidos na dose certa;
- Segundo ela, a invenção foi útil quando sua mãe, com Alzheimer, parou de conseguir administrar os horários e as quantidades certas dos próprios medicamentos durante o dia;
- Ela também relatou o uso de rastreadores Samsung SmartTag para itens importantes, que sua mãe perdia ao redor da casa;
- Ela também usou o rastreador na própria mãe, já que a senhora era acostumada a sair sem avisar e vivia em um lugar pouco movimentado, onde nem sempre era vista.

Casas inteligentes
As casas inteligentes, com funções conectadas à internet e entre si, também são uma boa opção para controle à distância.
Jena Reed, uma profissional de TI que mora com a mãe em remissão de câncer, contou que usa interruptores e lâmpadas inteligente para a senhora se guiar quando ela não está em casa. Além disso, instalou câmeras e dispositivos com Alexa ao redor da casa para facilitar a comunicação de qualquer cômodo.
Além disso, a assistente de voz pode realizar tarefas com apenas um comando, como levantar persianas de janelas ou mudar a temperatura da casa.
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Tecnologia
7 usos criativos do Google Gemini que você deveria testar

O Gemini, assistente de IA do Google, já deixou de ser apenas uma promessa para se tornar uma ferramenta indispensável na rotina de quem busca produtividade e criatividade. Muito além de um simples chatbot que responde perguntas, a inteligência artificial do Google evoluiu para um assistente multimodal complexo.
Se você ainda está se perguntando o que é o Google Gemini e como ele se diferencia, a resposta está na sua capacidade de entender e processar diferentes tipos de informação simultaneamente, como texto, código e imagens.
Essa capacidade multimodal abre portas para usos que vão muito além do óbvio. Por exemplo, funcionalidades recentes já permitem adicionar ou remover objetos em uma foto no Gemini com uma facilidade impressionante.
No entanto, o verdadeiro poder da IA do Google reside em como você estrutura seus comandos (prompts) para extrair resultados além do óbvio (para não dizer o clichê “fora da caixa”).
Abaixo, exploramos sete maneiras de utilizar essa tecnologia para potencializar seu trabalho e sua criatividade de formas que você talvez não tenha imaginado.
7 maneiras diferentes de utilizar a IA do Google Gemini
1. O consultor de design e estilo multimodal

Em vez de apenas descrever o que você quer, use a capacidade visual do Gemini. Está em dúvida sobre como decorar um canto da sala ou qual roupa combina com um sapato específico? Tire uma foto do ambiente ou do objeto, faça o upload para o Gemini e peça sugestões.
Você pode ser específico: “Baseado nesta foto da minha sala, sugira três itens de decoração no estilo industrial que custem menos de R$ 200 e que combinem com este sofá cinza”. A IA analisa a imagem e o contexto para dar sugestões visuais e práticas.
2. O tutor socrático para aprendizado profundo

Muitas vezes usamos a IA para resumir textos, o que é útil, mas passivo. Para aprender de verdade um conceito complexo (como física quântica ou filosofia), peça ao Gemini para agir como um “Tutor Socrático”.
Imagine só esse poder, não precisa achar que a IA sempre vai pensar por você. É possível deixar as respostas prontas de lado e fazer com que ela o desafie. Ao fazer isso, você recria a experiência de uma aula com o próprio Sócrates na Grécia Antiga. O Google Gemini pode deixar de ser apenas uma fonte de dados (como uma enciclopédia) e passa a aplicar a maiêutica, a técnica filosófica de “dar à luz” ideias por meio do questionamento contínuo.
O mais interessante é que essa abordagem não se limita a decorar informações, mas sim a construir conhecimento. O chatbot se transforma em um mentor intelectual que o incentiva ativamente a raciocinar.
O comando seria: “Quero entender a Teoria da Relatividade. Não me dê a resposta pronta. Em vez disso, me faça uma série de perguntas progressivas que me levem a deduzir os princípios básicos por conta própria. Corrija-me se eu estiver errado, mas me faça pensar”. Isso transforma a Gemini IA do Google em um parceiro de estudo ativo, também chamado de Aprendizado Guiado.
3. Simulador de negociações e “roleplay” corporativo

Precisa pedir um aumento, dar um feedback difícil ou negociar um contrato como freelancer? Use o Gemini para simular o outro lado da conversa. O diferencial desta dica é a oportunidade que você terá de realizar uma negociação simulada, representando o uso da IA para treinamento de soft skills. E de quebra, praticar em cenários de alta pressão no ambiente seguro da inteligência artificial.
Defina uma “persona” para a IA: “Você é um gerente de RH cético e focado em corte de custos. Eu sou um diretor sênior pedindo um aumento de 15%. Vamos simular essa reunião. Comece questionando meus resultados recentes”. A IA do Google irá gerar contra-argumentos realistas, permitindo que você treine suas respostas e controle emocional antes da conversa real.
4. “Engenharia reversa” de culinária via imagem

Comeu um prato incrível em um restaurante e não faz ideia de como foi feito? A capacidade visual do Google Gemini pode ajudar a “desconstruir” o prato.
Envie uma foto de boa qualidade da refeição e pergunte: “Analise esta imagem. Quais são os prováveis ingredientes principais e quais técnicas culinárias foram usadas para chegar neste resultado (ex: sous-vide, braseado, maçarico)?”. Embora não seja uma ciência exata, a IA consegue identificar elementos visuais chave e sugerir o processo de criação com surpreendente precisão.
Nota da autora: (Chefs de cozinha, por favor, me perdoem e não me xinguem nas redes sociais! Sabemos que o talento, a intuição e o “tempero de mão” de vocês são impossíveis de serem digitalizados ou capturados por um algoritmo. O Gemini pode até acertar os ingredientes técnicos, mas a alma do prato continua sendo exclusividade humana. Encarem isso apenas como uma ajuda para nós, amadores curiosos, tentarmos entender um pouco da magia que vocês fazem.)
5. Criador de ferramentas de produtividade (mini-scripts)

Você não precisa ser um programador para se beneficiar do código que o Gemini gera. Se você tem tarefas digitais repetitivas, peça à IA para criar uma pequena ferramenta para você.
Exemplo: “Tenho uma pasta com 500 arquivos PDF com nomes bagunçados. Crie um script simples em Python que eu possa rodar no meu computador para renomear todos esses arquivos adicionando a data de hoje no início do nome”. O Gemini escreverá o código e explicará como executá-lo, economizando horas de trabalho manual.
Fiz o teste real com esse pedido e a resposta foi surpreendente. O Gemini não apenas gerou o código instantaneamente, mas agiu como um verdadeiro professor de lógica para iniciantes. Ele forneceu um passo a passo detalhado, desde como instalar o Python e salvar o arquivo no Bloco de Notas até um valioso ‘alerta de segurança’, sugerindo testar o script em poucos arquivos antes de rodar no lote todo. É essa camada de explicação didática que torna a ferramenta acessível até para quem nunca escreveu uma linha de código na vida, como eu.
Leia mais:
- Como usar o Gemini para criar uma foto profissional
- 6 funções do Google que todo mundo precisa testar
- Gemini Flash ou Pro: veja qual modelo de IA do Google você deve usar
6. O parceiro de “Worldbuilding” para escritores e gamers

Para escritores, roteiristas ou mestres de RPG, o bloqueio criativo na hora de construir mundos fictícios é comum. Aí é que a IA do Google pode ajudar, você pode usar o Gemini como um parceiro de brainstorming estruturado.
Dê um “prompt semente”: “Estou criando um mundo de ficção científica onde a água é a moeda mais valiosa. Crie três facções políticas que disputam esse recurso, descreva suas motivações e sugira um conflito central para uma história”. O Gemini é excelente em gerar lore, backstories e sistemas complexos a partir de ideias simples.
7. Transformador de dados chatos em narrativas

Analisar planilhas de gastos ou relatórios de desempenho pode ser entediante. Uma forma criativa de usar o Gemini é pedir para ele transformar dados brutos em uma história envolvente.
Cole os dados (anonimizados, se necessário) de sua planilha de treinos do mês e peça: “Aja como um narrador esportivo empolgado e transforme esses dados de corrida e musculação do último mês em uma crônica épica sobre a jornada de um atleta”. Isso ajuda a visualizar o progresso de uma maneira diferente e motivadora.
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Quais os 10 melhores filmes de Natal, segundo a crítica?

O Natal é a data preferida do cinema. Todos os anos surgem inúmeros títulos que exploram essa temática e convidam o público a entrar no clima da época. E nessa tradição de produzir tantos filmes natalinos, algumas obras acabaram se destacando e receberam forte reconhecimento da crítica.
A seguir, listamos 10 filmes que receberam elogios e conquistaram um lugar especial entre os favoritos dos críticos.
Quais os 10 melhores filmes de natal segundo a crítica?
- Natal Branco (1954)
- Adorável Vagabundo (1941)
- Gremlins (1984)
- Duro de Matar (1988)
- O Céu Mandou Alguém (1948)
- O Estranho Mundo de Jack (1993)
- A Felicidade Não se Compra (1946)
- De Ilusão Também se Vive (1947)
- Agora Seremos Felizes (1944)
- A Loja da Esquina (1940)
Natal Branco (1954)

- Rotten Tomatoes: 76%
O musical “Natal Branco” traz um elenco de peso, com nomes como Bing Crosby, Danny Kaye, Rosemary Clooney e Vera-Ellen. A direção é de Michael Curtiz, o mesmo de “Casablanca”.
Na trama, dois artistas de sucesso que lutaram na Segunda Guerra Mundial conhecem duas irmãs cantoras e vão com elas para Vermont. Lá, eles organizam um grande espetáculo de Natal para salvar a pousada de um antigo general falido.
- Onde assistir:
- NetMovies (grátis)
- Looke
Adorável Vagabundo (1941)

- Rotten Tomatoes: 92%
Sob a direção de Frank Capra, “Adorável Vagabundo” é uma comédia dramática protagonizada pelos astros Gary Cooper e Barbara Stanwyck.
Na trama, uma colunista prestes a ser demitida (Stanwyck) inventa a carta de um homem desempregado que ameaça se suicidar na véspera de Natal. Sem querer, a carta viraliza pelo país.
Para sustentar a história, o jornal contrata um homem em dificuldades (Cooper) para fingir ser o autor. No entanto, a farsa cresce tanto que acaba sendo usada politicamente.
- Onde assistir:
- Telecine
- Pluto TV (grátis)
- NetMovies (grátis)
- Looke
Gremlins (1984)

- Rotten Tomatoes: 87%
- Metacritic: 70
Mesclando comédia e terror, “Gremlins” é um clássico oitentista ambientado no Natal.
Na trama, o jovem Billy (Zach Galligan) recebe como presente de natal um mogwai chamado Gizmo. Porém, ao desrespeitar as regras de cuidado da criatura, ele inadvertidamente cria uma horda de gremlins destrutivos. A direção é de Joe Dante.
- Onde assistir:
- HBO Max
- Globoplay (plano Premium)
Duro de Matar (1988)

- Rotten Tomatoes: 94%
- Metacritic: 72
O bem-sucedido filme de ação “Duro de Matar” é ambientado em pleno Natal e, por isso, é sempre lembrado como uma das obras mais icônicas que retratam essa data.
Bruce Willis estrela como o detetive John McClane, que chega a Los Angeles na véspera de Natal para tentar se reconciliar com a esposa.
Porém, um grupo de terroristas liderado por Hans Gruber (Alan Rickman) toma o prédio onde ela trabalha, fazendo todos reféns. Sozinho, McClane luta contra os criminosos. A direção é de John McTiernan.
- Onde assistir:
- Disney+
Leia mais
- Papai Noel: confira 12 opções de filmes com o Bom Velhinho para assistir nos streamings
- Natal do horror: 10 filmes de terror natalino para maratonar online
- 5 filmes clássicos para assistir no Natal com a família
O Céu Mandou Alguém (1948)

- Rotten Tomatoes: 88%
- Metacritic: 82
A relação do faroeste “O Céu Mandou Alguém” com o Natal não é explícita, mas aparece no simbolismo e na inspiração bíblica, reinterpretando a história dos Três Reis Magos.
Na trama, três pistoleiros fora da lei em fuga no deserto encontram uma mulher que morre após dar à luz. O trio se torna padrinho do bebê e enfrenta desafios para levá-lo em segurança até a cidade, honrando a promessa feita à mãe.
A direção é do lendario John Ford, e o elenco inclui John Wayne, Pedro Armendáriz e Harry Carey Jr.
- Onde assistir:
- Pluto TV (grátis)
- NetMovies (grátis)
- Looke
O Estranho Mundo de Jack (1993)

- Rotten Tomatoes: 95%
- Metacritic: 82
A animação “O Estranho Mundo de Jack” utiliza a técnica do stop motion e aborda diretamente o tema do Natal, mas de forma sombria.
O longa foi baseado em um poema de Tim Burton, que também concebeu o conceito original, desenvolveu o visual do mundo e dos personagens, e supervisionou o projeto criativo. Porém, ele não dirigiu o filme, que ficou a cargo de Henry Selick.
No filme, o esqueleto Jack é o líder da Cidade do Halloween e, cansado da rotina, descobre a Cidade do Natal. Fascinado pelo novo feriado, ele tenta organizar o Natal à sua maneira, mas acaba causando confusão.
- Onde assistir:
- Disney+
A Felicidade Não se Compra (1946)

- Rotten Tomatoes: 94%
- Metacritic: 89
O popular “A Felicidade Não se Compra” é uma adaptação do conto de Philip Van Doren Stern, que, por sua vez, é inspirado no clássico livro “A Christmas Carol”, de Charles Dickens.
Na trama, um homem frustrado com a vida (James Stewart) está prestes a se suicidar na véspera de Natal. Porém, um anjo é enviado para ajudá-lo, mostrando como sua vida é importante para todos ao seu redor. A direção é de Frank Capra.
- Onde assistir:
- NetMovies (grátis)
- Looke
- Belas Artes à La Carte
De Ilusão Também se Vive (1947)

- Rotten Tomatoes: 96%
- Metacritic: 88
Filme ganhador de três Oscars, “De Ilusão Também Se Vive” gira em torno de um idoso (Edmund Gwenn) que afirma ser o verdadeiro Papai Noel.
O idoso de barba branca começa a trabalhar como o bom velhinho em uma loja de departamentos e se sai bem. Porém, quando afirma ser de fato o Papai Noel, acaba indo parar no tribunal.
Gwenn levou o Oscar de Melhor Ator Coadjuvante por interpretar o Papai Noel.
- Onde assistir:
- Disney+
- NetMovies (grátis)
- Looke
Agora Seremos Felizes (1944)

- Rotten Tomatoes: 99%
- Metacritic: 94
O aclamado musical natalino “Agora Seremos Felizes” traz Judy Garland no papel principal e conta com direção de Vincent Minnelli.
A produção acompanha a família Smith em St. Louis entre 1903 e 1904, mostrando seus dramas, romances e a preparação para a Feira Mundial.
Entre festas, músicas e conflitos, eles lidam com a possível mudança para Nova York, mas acabam permanecendo juntos e celebrando o Natal.
- Onde assistir:
- NetMovies (grátis)
- Looke
- Belas Artes à La Carte
A Loja da Esquina (1940)

- Rotten Tomatoes: 99%
- Metacritic: 96
Verdadeiro clássico do cinema, “A Loja da Esquina” é uma das mais célebres comédias românticas de Ernst Lubitsch.
Na trama, dois funcionários de uma loja de artigos de couro em Budapeste mal se suportam, sem saber que estão se correspondendo anonimamente e se apaixonando por carta. O grande desfecho ocorre no Natal. Margaret Sullavan e James Stewart estrelam nos papéis principais.
- Onde assistir:
- Belas Artes à La Carte
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Tecnologia
Como poemas conseguem contornar sistemas de segurança em IA

Gosta de poesias? Então saiba que, segundo pesquisadores, elas podem enganar chatbots, como o ChatGPT.
De acordo com a WIRED, metáforas, rimas e versos bem construídos contornam filtros de segurança, fazendo com que os modelos respondam mesmo a temas sensíveis, como armas nucleares.

Por que poemas enganam a IA
Um estudo do Icaro Lab, formado por pesquisadores da Universidade Sapienza de Roma (Itália) e do think tank DexAI, revelou algo preocupante: frases em forma de poema conseguem burlar filtros de grandes modelos de linguagem. A abordagem de poesia adversária alcançou taxas de sucesso de até 62% para versos escritos à mão e aproximadamente 43% para versões automatizadas.
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Eles testaram a técnica em 25 chatbots, incluindo IAs de empresas, como OpenAI, Meta e Anthropic, e a maioria cedeu ao “disfarce poético”. A equipe ressalta que, ao usar metáforas, estruturas fragmentadas e versos indiretos, conseguiu fazer com que os alarmes internos das IAs não disparassem da mesma forma que com perguntas diretas.

Como a poesia desbloqueia o perigo
A estratégia funciona porque explora o que os técnicos chamam de “temperatura alta”, apostando em palavras inesperadas e estruturas incomuns. “Na poesia, vemos a linguagem em alta temperatura, onde as palavras se sucedem em sequências imprevisíveis e de baixa probabilidade”, comentam os pesquisadores.
Eles explicam que esse estilo confunde os classificadores — sistemas que filtram pedidos perigosos. Com a abordagem poética, muitos desses filtros não acompanham o raciocínio do modelo, permitindo que solicitações potencialmente prejudiciais sejam atendidas.

Como evitar esse problema?
- Redobre a cautela ao usar IAs para fins profissionais ou sensíveis.
- Prefira chatbots com múltiplos mecanismos de segurança — não apenas filtros básicos.
- Avalie e monitore o código-fonte ou as políticas de segurança ao usar IAs desenvolvidas por terceiros.
Segundo o estudo, “há um desalinhamento entre a capacidade interpretativa do modelo… e a robustez de suas salvaguardas” — e isso pode ter consequências muito reais.
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