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Cerâmica de três mil anos revela complexa rede de comércio dos povos aborígenes da Austrália

Redação Informe 360

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Arqueólogos localizaram as peças de cerâmica mais antigas da Austrália. Os objetos têm idades entre dois mil e três mil anos e foram desenterrados a menos de um metro abaixo da superfície. Segundo os pesquisadores, estes artefatos faziam parte de uma prática milenar de povos originários da região.

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Peças de cerâmica produzidas por povos originários da Austrália (Imagem: Ulm et al., Quaternary Science Reviews, 2024)

Cerâmica foi produzida por povos aborígenes

Feita de argila e areia, a cerâmica foi utilizada por milhares de anos antes de os colonos britânicos chegarem a Austrália em 1788. Naquela época, outras comunidades aborígenes também produziam os objetos na região.

Essas descobertas não apenas abrem um novo capítulo na arqueologia australiana, melanésia e do Pacífico, mas também desafiam os estereótipos colonialistas, destacando a complexidade e a inovação das comunidades aborígenes.

Ian McNiven, arqueólogo da Universidade Monash e autor do estudo

Alguns pedaços de cerâmica quebrados, também conhecidos como fragmentos, foram encontrados em Jiigurru em 2006. Mas os arqueólogos não souberam identificar quantos anos tinham os materiais e nem por quem haviam sido produzidos.

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Rede de comércio de aborígenes da Austrália (Imagem: Ulm et al., Quaternary Science Reviews, 2024)

Redes de comércio

  • Agora a datação por radiocarbono revelou que as camadas mais profundas escavadas têm cerca de 6.510 a 5.790 anos, tornando Jiigurru a primeira ilha ocupada no norte da Grande Barreira de Corais.
  • A ocupação da região aumentou drasticamente há cerca de três mil anos, quando conchas marinhas começaram a se acumular e as primeiras cerâmicas foram encontradas.
  • Por mais ou menos mil anos, até cerca de dois mil anos atrás, as cerâmicas eram feitas, usadas e descartadas pela população local.
  • Isso faz da cerâmica Jiigurru a mais antiga já descoberta na Austrália.
  • As peças são várias centenas de anos mais velhas do que duas dúzias de fragmentos de cerâmica descobertos em uma ilha mais ao norte no Estreito de Torres, entre a ponta do continente australiano, Cabo York, e Papua Nova Guiné.
  • As análises também revelaram que os fragmentos eram feitos de argila e continham quartzo, areia calcária e feldspato semelhantes às areias de praia amostradas na ilha.
  • Isso indica que elas foram produzidas localmente.
  • Os pesquisadores ainda descobriram que as populações locais estavam envolvidas em um sistema de comércio muito difundido e que incluía intercâmbios culturais com as comunidades de cerâmica da Papua-Nova Guiné.
  • Esse conhecimento sobre a fabricação de cerâmica, prosseguem os cientistas, se perdeu desde então, seja por razões desconhecidas antes da colonização britânica, seja com o deslocamento forçado e fragmentação das comunidades.
  • O estudo foi publicado na revista Quaternary Science Reviews.
  • As informações são do ScienceAlert.

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6 jogos com tema de Natal para você jogar na data

Redação Informe 360

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A época de Natal não é só ideal para assistir a filmes temáticos. Por que não aproveitar para jogar títulos que trazem a temática natalina? Caso você não saiba, existem muitos jogos interessantes que capturam o clima do Natal. Pensando nisso, a seguir listamos 6 jogos de Natal para você. Confira!

6 jogos com tema de natal para você jogar na data

  • Daze Before Christmas (1994)
  • Santa Claus in Trouble (HD) (2020)
  • James Pond 2: Codename: RoboCod (1991)
  • Batman: Arkham Origins
  • Dead Rising 4
  • Deathsmiles II: Makai no Merry Christmas (2009)

Daze Before Christmas (1994)

Daze Before Christmas
Daze Before Christmas / Crédito: Funcom, Sunsoft (divulgação)
  • Plataformas: Mega Drive e Super Nintendo.

Se você procura um jogo de Natal em que controla Papai Noel, “Daze Before Christmas” é exatamente isso. Trata-se de um jogo de plataforma da era 16 bits, lançado tanto para Mega Drive quanto para Super Nintendo.

No comando do bom velhinho, o jogador precisa salvar o Natal de um rato malvado que amaldiçoou as crianças e roubou seus presentes. Papai Noel usa seus poderes para transformar os inimigos em presentes e ainda pode assumir uma versão maligna de roupa azul, ficando invencível.

Entre as fases, ele voa em seu trenó e arremessa os presentes coletados nas chaminés.

Santa Claus in Trouble (HD) (2020)

Santa Claus in Trouble (HD)
Santa Claus in Trouble (HD) / Crédito: Funcom, Sunsoft (divulgação)
  • Plataformas: PC.

Outro jogo em que você controla o bom velhinho é esta a versão em HD de “Santa Claus in Trouble”, um jogo de plataforma 3D lançado originalmente em 2002 para PC.

No game, você controla o Papai Noel, que pula plataformas com a missão de coletar os presentes perdidos do Natal.

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James Pond 2: Codename: RoboCod (1991)

James Pond 2: Codename: RoboCod /
James Pond 2: Codename: RoboCod / Crédito: Vectordean, Intellectual Software, Play It (divulgação)
  • Plataformas: Amiga, Amiga AGA, CD32, Atari ST, Genesis, Commodore 64, Archimedes, MS-DOS, Game Gear, Game Boy, Game Boy Advance, PlayStation, Master System, Super NES, Nintendo DS, PlayStation 2 e Nintendo Switch.

Pelo trocadilho do nome, já dá para perceber que este jogo tem alguma relação com James Bond. Este é o segundo jogo da série James Pond, que traz um peixe agente secreto. Neste jogo, James Pond ainda recebe um traje robótico, no estilo do Robocop, que lhe permite esticar o corpo verticalmente a alturas super elevadas.

No jogo, James Pond deve se infiltrar na oficina do Papai Noel, que foi tomada pelo seu arqui-inimigo Dr. Maybe.

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Batman: Arkham Origins

Batman: Arkham Origins
Batman: Arkham Origins / Crédito: WB Games Montréal, Warner Bros. Interactive Entertainment (divulgação)
  • Plataformas: PC, PlayStation 3, Wii U e Xbox 360

Este jogo da franquia “Batman: Arkham” acompanha o Homem-Morcego tentando impedir que o Máscara Negra e oito assassinos arruínem Gotham na véspera de Natal.

O jogador controla o Batman em um mundo aberto, combinando combate corpo a corpo, furtividade, uso de gadgets e investigação de crimes.

Dead Rising 4

Dead Rising 4
Dead Rising 4 / Crédito: Capcom Vancouver, Microsoft Studios (divulgação)
  • Plataformas: Xbox One e PlayStation 4.

O quarto jogo da série “Dead Rising”, franquia de ação survival em apocalipse zumbi, também tem tudo a ver com o Natal.

“Dead Rising 4” se passa durante o período de festas de fim de ano, incluindo Natal e Black Friday, com cenários decorados, neve e referências típicas da época.

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Na gameplay, o jogador explora um mundo aberto, enfrentando hordas de zumbis e inimigos humanos, usando qualquer objeto como arma. Na trama, Frank West investiga um novo surto zumbi em Willamette em meio às festas de fim de ano.

Deathsmiles II: Makai no Merry Christmas (2009)

  • Plataformas: PC, Arcade, Xbox 360, PlayStation 4, Xbox One e Nintendo Switch.

Um jogo shoot ‘em up sidescrolling do subgênero bullet hell, em “Deathsmiles II” a jogabilidade se resume a voar, atirar, travar inimigos, coletar itens e evitar danos.

O jogador controla guerreiras mágicas acompanhadas por familiares em um mundo alternativo com cenários natalinos.

A trama se passa na véspera de Natal, e as protagonistas partem para recuperar cinco notas musicais do vilão Satan Claus, uma figura parecida com um Papai Noel do mal.

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iFood acusa ex-funcionários que estão na 99Food de uso indevido de dados sigilosos

Redação Informe 360

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A disputa entre empresas de entrega de comida ganhou novos contornos com o avanço de ações judiciais movidas pelo iFood contra ex-funcionários que migraram para a rival 99Food. A empresa afirma suspeitar que informações confidenciais estariam sendo utilizadas pela concorrente em negociações com restaurantes, em um cenário de acirramento da competição no setor.

Donos de estabelecimentos com contratos de exclusividade com o iFood relataram à Folha de S.Paulo que, em reuniões promovidas pela 99, executivos da companhia chinesa apresentaram propostas para que rompessem seus acordos e migrassem para a plataforma recém-lançada.

Bag de motociclista da 99Food em cima de uma moto estacionada
99Food vem contratando ex-funcionários do iFood (Imagem: Leonidas Santana/Shutterstock)

Segundo esses empresários, durante as conversas, foram exibidos dados, como faturamento, tíquete médio de clientes, multas previstas para quebra de contrato e períodos de vigência — informações que, afirmam, seriam de acesso exclusivo do iFood e dos parceiros.

Em nota enviada ao Olhar Digital, o iFood afirma que “identificou o uso de informações sigilosas relacionadas a seus restaurantes parceiros de forma ilegal”. “De acordo com evidências apresentadas por donos de restaurantes, dados de acesso restrito estão sendo apresentados em propostas comerciais de concorrentes”, prossegue.

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“O iFood repudia qualquer prática de concorrência desleal e continuará trabalhando para a construção de um ambiente transparente e ético no mercado de delivery, que faça jus à importância que o setor tem para o país e para os brasileiros”, pontua.

O OD também entrou em contato com a 99 para um posicionamento oficial a respeito das acusações e aguarda retorno.

Briga acirrada entre iFood e 99

  • Nos últimos meses, o setor tem enfrentado uma disputa marcada por acusações de espionagem, furto de dados e pressão sobre funcionários;
  • A reentrada da 99 no segmento e a chegada da também chinesa Keeta, que começou a operar na capital paulista neste mês, intensificaram o cenário;
  • A prática de contratos de exclusividade, já investigada anteriormente pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), segue como um dos principais pontos de tensão;
  • No mês passado, a Folha trouxe que restaurantes que romperam acordos com o iFood registraram queda acentuada de faturamento, que atribuíram ao que consideraram uma possível retaliação da plataforma;
  • Além da concorrência por clientes e restaurantes, há também uma disputa por profissionais;
  • Pessoas com conhecimento do assunto afirmaram ao jornal que existem ações judiciais envolvendo pelo menos cinco ex-funcionários do iFood que migraram para a 99.

Leia mais:

Dois motociclistas, de 99Food e iFood, de costas
Empresas brigam nos bastidores… (Imagem: Alf Ribeiro/Shutterstock e Paulo Pinto/Agência Brasil)

Casos na Justiça

Segundo informações da Folha, em meados deste ano, o iFood acionou judicialmente um ex-executivo que, mesmo tendo assinado um acordo de não competição (“non-compete”), foi contratado pela empresa chinesa.

Segundo o processo, as cláusulas proibiam o profissional de atuar em concorrentes por seis meses, período pelo qual ele receberia o equivalente ao último salário fixo.

Um juiz do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região determinou que um funcionário da área de vendas se desligasse imediatamente da 99, sob pena de multa diária de R$ 500. Ele deixou a empresa e as partes firmaram acordo, que incluiu a retomada dos pagamentos pelo período de não competição. O processo não mencionou uso irregular de dados.

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Outro episódio ocorreu no fim de outubro, quando um ex-funcionário foi alvo de busca e apreensão em Piracicaba (SP). Celulares, computadores e pendrives foram recolhidos pela Polícia Civil. O caso segue sob sigilo.

Pessoas próximas às investigações afirmaram ao periódico que a queixa apresentada pelo iFood aponta que o ex-colaborador teria transferido dados de clientes e outras informações internas para dispositivos pessoais. Parte do conteúdo teria sido compartilhada, o que ele nega. A perícia do material ainda é aguardada.

“É importante esclarecer que os casos de buscas e apreensões envolveram ex-colaboradores que, à época, possuíam acesso autorizado a determinadas informações em razão de suas funções na empresa. Trata-se, portanto, de uso indevido de dados, e não de um vazamento decorrente de falha sistêmica. Essas situações resultaram do descumprimento de protocolos internos e são tratadas com rigor pela companhia, inclusive no âmbito legal”, finaliza o iFood.

Um terceiro ex-funcionário investigado, também contratado pela 99, teria compartilhado arquivos internos com pessoas externas à empresa, segundo relatos de pessoas a par do caso. Os downloads teriam ocorrido próximo à sua saída do iFood, motivando reclamação trabalhista e abertura de inquérito.

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À Folha, o advogado trabalhista Mauricio Corrêa da Veiga afirmou que, ao trocar de emprego, um trabalhador pode levar consigo apenas o conhecimento geral adquirido na experiência profissional, como habilidades técnicas e visão de mercado.

Homem em pé com uniforme e bolsa da Keeta
… enquanto outras plataformas, como a Keeta, estão desembarcando no Brasil para aumentar ainda mais a concorrência (Imagem: Divulgação/Keeta)

Informações sigilosas, como segredos comerciais, dados de clientes, preços, contratos e informações financeiras sensíveis não podem ser compartilhadas. Segundo ele, se uma empresa concorrente utiliza documentos obtidos irregularmente, pode ser responsabilizada civil e criminalmente por concorrência desleal.

O especialista destaca ainda que cláusulas de não concorrência devem estar previstas no contrato de trabalho. Caso não exista esse dispositivo, o profissional é livre para migrar para empresas concorrentes, desde que mantenha o sigilo sobre dados sensíveis.

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O que é o Spotify Wrapped Party? Confira a novidade e como interagir com seus amigos

Redação Informe 360

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O Spotify Wrapped Party, ou “Festinha da Retrospectiva”, é a nova funcionalidade lançada pelo Spotify em 2025 que leva a retrospectiva musical anual a um novo nível. Com essa novidade, os usuários podem transformar seus dados de audição em uma competição divertida com amigos, revelando estatísticas curiosas e compartilhando momentos musicais marcantes. Sobretudo, a palavra-chave aqui é: interação, uma vez que o Wrapped Party é uma forma de celebrar o ano musical com quem você mais gosta.

Então, se você já é fã do Spotify Wrapped tradicional, vai se surpreender com a versão Party. Neste artigo, você vai entender o que é essa nova experiência, como ela se diferencia da retrospectiva comum e, principalmente, como criar sua própria festa musical e convidar seus amigos para participar. Continue lendo e descubra como tornar sua retrospectiva ainda mais memorável.

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Qual a diferença entre o Spotify Wrapped e a versão Party?

O Spotify Wrapped é a retrospectiva anual que mostra os dados de audição de cada usuário: músicas mais ouvidas, artistas favoritos, gêneros predominantes, podcasts e até a chamada “idade musical”. Ele está disponível para todos os usuários com conta ativa que tenham ouvido pelo menos 30 faixas de cinco artistas diferentes entre janeiro e novembro. A experiência pode ser acessada pelo aplicativo móvel (iOS e Android) ou pelo site oficial do Spotify.

Já o Spotify Wrapped Party é uma extensão social dessa retrospectiva. Disponível apenas no aplicativo móvel, essa versão permite que você crie uma sala com até nove amigos para comparar os dados de audição em tempo real. No entanto, a interface é semelhante à do Wrapped tradicional, mas com elementos interativos como emojis, prêmios personalizados e estatísticas comparativas. Entre os destaques estão categorias como “Mais Obcecado”, “Escuta Mais Rara” e “Compatibilidade Musical”.

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Principais vantagens da versão Party:

  • Transformar o Wrapped em uma experiência coletiva.
  • Descobrir curiosidades musicais entre amigos.
  • Compartilhar resultados e reações com emojis.
  • Criar uma sala personalizada com nome e imagem.
  • Reassistir à festa depois, mesmo após o encerramento.

Spotify Wrapped Party: como interagir com os amigos?

Tempo necessário: 3 minutos

Como usar o Spotify Wrapped Party

  1. Abra o aplicativo do Spotify

    Acesse o aplicativo e encontre na barra superior a Retrospectiva. Em seguida, clique nela para abrir. aplicativo do Spotify com seta verde indicando a palavra Retrospectiva

  2. Busque por “Wrapped Party”/Festinha da Retrospectiva

    Após clicar na aba superior em Retrospectiva, você deve buscar por Wrapped Party ou “Festinha da Retrospectiva”. Aplicativo Spotify indicando onde clicar em Festinha da Retrospectiva

  3. Toque em “Começar sua festa”

    Agora, você já pode começar os primeiros passos para fazer sua festa no Spotify. Escolha uma foto criativa e divertida e edite o nome que desejar. Mas não esqueça, que essa parte ficará visível para seus amigos. Imagem de Edição de Festa (Retrospectiva) no Spotify. Tem uma foto de cachorro com fone de ouvidos na imagem de perfil.

  4. Compartilhe o link ou código de convite

    Na sequência, você poderá compartilhar o link da sua Festinha da Retrospectiva com até nove amigos. A partir daí, você pode iniciar a experiência para visualizar estatísticas comparativas, reagir às descobertas dos amigos usando emojis, compartilhar seus resultados nas redes sociais e, se quiser reviver os momentos, reveja à festa quantas vezes desejar.Imagem de Spotify onde gera o código da Festinha de Retrospectiva com os amigos

Essa funcionalidade é ideal para quem quer transformar dados em diversão, criando uma verdadeira celebração musical com os amigos. Mas vale lembrar que todos os participantes precisam ter acesso ao Wrapped e estar online para participar da festa.

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