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Carros elétricos e híbridos já respondem por quase 10% das vendas no Brasil

Dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) apontam que foram emplacados 208.078 veículos no Brasil em abril deste ano. Isso representa um crescimento de 19,2% em relação ao mês passado e de 39,1% na comparação com o mesmo período de 2023.
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Avanço dos carros elétricos no Brasil
De acordo com a Fenabrave, as vendas de modelos eletrificados também avançaram. No mês passado foram vendidos 6.508 carros elétricos no país, um crescimento de 6,5% em relação a março e de incríveis 1.102% na comparação com abril de 2023, quando foram comercializadas 541 unidades.
No acumulado do ano já são 20.559 carros elétricos vendidos no país, um avanço de 764% na comparação anual. Quando incluídos os híbridos de todos os tipos, o número de eletrificados vendidos até agora em 2024 chega a 50.856.
No resultado mensal, a participação dos carros elétricos no mercado brasileiro ficou em 3,2% do mercado. Em 2023, eles respondiam por apenas 0,4%. Já quando analisado o grupo dos eletrificados, incluindo todos os híbridos, a participação agora chega a quase 10%.
A montadora com maior número de emplacamentos de elétricos é a BYD. Foram 5.265 unidades, respondendo por 80,90% de todas as vendas em abril. Em segundo lugar, aparece a GWM, com 672 vendas e 10,33% de participação no mercado. As informações são do InsideEVs.
Montadoras com maior número de vendas de eletrificados
- BYD: 5.265 unidades vendidas (80,90% de participação de mercado)
- GWM: 672 unidades vendidas (10,33% de participação de mercado)
- Volvo: 146 unidades vendidas (2,24% de participação de mercado)
- JAC: 138 unidades vendidas (2,12% de participação de mercado)
- Renault: 134 unidades vendidas (2,06% de participação de mercado)
- BMW: 90 unidades vendidas (1,38% de participação de mercado)
- Audi: 14 unidades vendidas (0,22% de participação de mercado)
- VW: 11 unidades vendidas (0,17% de participação de mercado)
- Ford: 10 unidades vendidas (0,15% de participação de mercado)
- Mini: 8 unidades vendidas (0,12% de participação de mercado)
- Porshe: 6 unidades vendidas (0,09% de participação de mercado)
- GM: 3 unidades vendidas (0,05% de participação de mercado)
- Mercedes-Benz: 3 unidades vendidas (0,05% de participação de mercado)
- GMC: 2 unidades vendidas (0,03% de participação de mercado)
- Peugeot: 2 unidades vendidas (0,03% de participação de mercado)
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O que é escarlatina? Veja sintomas e tratamento

O nome “escarlatina” pode até remeter aos livros de história, mas essa infecção está longe de ser coisa do passado. Ainda frequente nos consultórios pediátricos, essa doença costuma assustar os pais pelos sintomas visíveis na pele, mas o cenário atual é muito mais tranquilizador do que antigamente.
Hoje, o tratamento é acessível, simples e altamente eficaz. Para que você não tenha dúvidas na hora do diagnóstico, preparamos um guia completo de informações sobre como identificar, tratar e prevenir essa condição. Mas, como sempre, vale lembrar que todo e qualquer diagnóstico deve ser feito por um profissional médico e não é recomendado tratamentos caseiros e automedicação.
Tudo o que você precisa saber sobre escarlatina
A escarlatina é uma doença infecciosa e contagiosa aguda, causada pela bactéria Estreptococo beta-hemolítico do grupo A (Streptococcus pyogenes). É a mesma bactéria responsável por aquelas amigdalites fortes que exigem antibiótico. A diferença aqui é que, na escarlatina, a bactéria libera toxinas que provocam uma reação cutânea característica, deixando a pele avermelhada (daí o nome “escarlate”).
Sintomas de escarlatina: o corpo fala (e muda de cor)
O quadro geralmente começa de forma repentina. Os sintomas clássicos incluem febre alta, calafrios e uma dor de garganta intensa. Contudo, o sinal mais distintivo aparece na pele e na boca.

Segundo a Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde (BVSMS), a doença se manifesta com manchas vermelhas na pele de textura áspera, semelhante a uma lixa, além da famosa “língua de framboesa” (ou morango), onde a língua fica inchada, vermelha e com bolinhas salientes. As manchas costumam começar no pescoço e no tronco, espalhando-se para o resto do corpo, mas poupando a região ao redor da boca, que pode ficar pálida.
Quem é mais afetado pela escarlatina?
Embora qualquer pessoa possa contrair a doença, a escarlatina tem um “público preferencial”: crianças em idade escolar e pré-escolar (geralmente entre 5 e 15 anos). Isso não ocorre por uma predisposição genética, mas sim pela rotina. Ambientes fechados e com aglomeração, como escolas e creches, facilitam a transmissão.
A transmissão ocorre pelo contato direto com a saliva ou secreções nasais de uma pessoa infectada — seja através de tosse, espirro ou até mesmo compartilhamento de copos e talheres.
Diagnóstico e tratamento
Se você notar os sintomas descritos, o diagnóstico deve ser feito por um médico (pediatra ou clínico geral). Geralmente, o exame clínico é suficiente, mas o profissional pode solicitar um teste rápido ou cultura de secreção da garganta para confirmar a presença do estreptococo.
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O tratamento é, na verdade, uma boa notícia: a escarlatina responde muito bem aos antibióticos. Conforme aponta o Manual MSD (referência global para médicos e farmacêuticos), a penicilina é o fármaco de escolha para infecções estreptocócicas faríngeas do grupo A. Caso o paciente seja alérgico, o médico prescreverá alternativas eficazes, como a eritromicina.

Atenção: É crucial completar o ciclo do antibiótico, mesmo que a criança melhore em 24 ou 48 horas. A interrupção precoce pode não eliminar a bactéria totalmente, abrindo portas para complicações sérias, como a febre reumática ou problemas renais.
É possível evitar a escarlatina?
Infelizmente, ainda não existe uma vacina específica para a escarlatina. A melhor forma de prevenção é a boa e velha higiene:
- Lavar as mãos frequentemente;
- Não compartilhar talheres ou copos;
- Cobrir a boca ao tossir ou espirrar.
A perspectiva de cura é excelente quando o tratamento é iniciado precocemente. Após 24 horas de antibiótico, o paciente geralmente já não transmite mais a bactéria, permitindo, em breve, o retorno à rotina escolar e às brincadeiras.
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Raio verde: o raro fenômeno óptico que aparece no nascer ou no pôr do sol

Você sabia que, sob condições específicas, é possível ver uma luz verde surgir no horizonte? O raio verde é um fenômeno óptico raro e fascinante que dura apenas alguns segundos durante o nascer ou o pôr do sol.
Embora seja bem conhecido por astrônomos e navegadores, ele ainda desperta curiosidade do público em geral e inspira pesquisas científicas, relatos culturais e até obras artísticas, incluindo filmes e livros. Continue lendo para descobrir como ele funciona.
O que é o raio verde

O raio verde ocorre quando a atmosfera refrata e dispersa a luz solar. Quando o Sol se aproxima do horizonte, sua luz atravessa uma camada mais espessa de ar e se decompõe em diferentes cores, como em um prisma.
As cores de comprimento de onda menor, como verde e azul, se curvam mais do que o vermelho e o laranja. Nesse instante, o topo do disco solar pode revelar uma fina borda verde por um ou dois segundos. Em situações ainda mais raras, o brilho aumenta e forma um clarão esverdeado.
Como o fenômeno se forma
A atmosfera curva a luz solar de acordo com o comprimento de onda. O vermelho sofre menos refração, enquanto o verde e o azul sofrem mais. Como o azul se dispersa com maior facilidade, ele se torna menos visível.

O verde, por sua vez, permanece perceptível no momento final do pôr do sol. Quanto mais limpa e estável a atmosfera estiver, maiores são as chances de o brilho alcançar intensidade suficiente para ser visto a olho nu.
Influência das condições atmosféricas

Para o raio verde ocorrer, o horizonte precisa permanecer completamente desobstruído e sem neblina. Certas condições, como a inversão térmica, aumentam o índice de refração e podem criar miragens que reforçam o efeito.
O fenômeno aparece com mais frequência no mar, onde o horizonte costuma ser claro e bem definido, mas também surge em altitudes elevadas, montanhas ou até no topo de nuvens.
Interação com miragens
Miragens podem alongar ou multiplicar imagens da borda superior do Sol, criando diferentes tipos de raios verdes. Com uma atmosfera estratificada, o efeito pode se transformar em uma série de flashes ou assumir formatos mais longos. O brilho pode se expandir para cima, formando o chamado “raio verde”. Em situações extremas, observadores podem registrar o fenômeno por vários segundos, algo incomum.

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Onde e quando observar o raio verde
O fenômeno pode ser visto de qualquer latitude, mas as condições mais favoráveis ocorrem em locais com horizonte limpo, como o oceano. Por causa da visibilidade privilegiada, pilotos de avião observam o fenômeno com mais frequência, especialmente em voos que seguem em direção ao oeste, onde o pôr do sol parece retardado.
Em altitudes elevadas, ele também pode surgir com clareza, desde que o ar esteja estável e pouco poluído.
Tipos de raio verde

- Raio verde por miragem inferior: É o tipo mais comum. Surge quando a superfície está mais quente que o ar acima, criando uma miragem inferior que achata o disco solar. O brilho verde dura de um a dois segundos e é visto próximo ao nível do mar.
- Raio verde por miragem superior (mock-mirage): Esse tipo ocorre quando há uma camada fria próxima à superfície e uma camada quente acima. O observador precisa estar acima dessa formação. O efeito “pinça” parte do topo do Sol, criando uma lâmina verde fina.
- Raio verde sub-duct: Surge quando o observador se posiciona logo abaixo de um forte gradiente térmico, chamado “ducto”. Essa configuração pode prolongar o brilho por mais tempo, às vezes por até 15 segundos.
- Raio verde propriamente dito: É a forma mais espetacular, quando um feixe verde parece “saltar” para cima no instante final do pôr do sol. O fenômeno depende de ar ligeiramente turvo, que reflete o próprio clarão verde como se fosse uma coluna luminosa.
O raio verde na cultura

A literatura ajudou a popularizar o fenômeno. Em 1882, o escritor francês Jules Verne publicou O Raio Verde. A história acompanha Helena Campbell, uma jovem escocesa que tenta evitar um casamento arranjado com o promissor, porém pedante, cientista Aristobulus Ursiclos. Para escapar desse destino, ela decide buscar o lendário “raio verde”.
No cinema, Éric Rohmer lançou Le Rayon Vert em 1986 e reforçou o mistério e o fascínio cultural em torno do fenômeno. O filme acompanha Delphine, uma jovem parisiense solitária que procura um amor verdadeiro durante as férias de verão. Incomodada pela superficialidade das relações ao seu redor, ela se apega à lenda do “raio verde”, acreditando que o raro brilho pode trazer clareza emocional e revelar o que seu coração realmente deseja.
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7 usos criativos do Google Gemini que você deveria testar

O Gemini, assistente de IA do Google, já deixou de ser apenas uma promessa para se tornar uma ferramenta indispensável na rotina de quem busca produtividade e criatividade. Muito além de um simples chatbot que responde perguntas, a inteligência artificial do Google evoluiu para um assistente multimodal complexo.
Se você ainda está se perguntando o que é o Google Gemini e como ele se diferencia, a resposta está na sua capacidade de entender e processar diferentes tipos de informação simultaneamente, como texto, código e imagens.
Essa capacidade multimodal abre portas para usos que vão muito além do óbvio. Por exemplo, funcionalidades recentes já permitem adicionar ou remover objetos em uma foto no Gemini com uma facilidade impressionante.
No entanto, o verdadeiro poder da IA do Google reside em como você estrutura seus comandos (prompts) para extrair resultados além do óbvio (para não dizer o clichê “fora da caixa”).
Abaixo, exploramos sete maneiras de utilizar essa tecnologia para potencializar seu trabalho e sua criatividade de formas que você talvez não tenha imaginado.
7 maneiras diferentes de utilizar a IA do Google Gemini
1. O consultor de design e estilo multimodal

Em vez de apenas descrever o que você quer, use a capacidade visual do Gemini. Está em dúvida sobre como decorar um canto da sala ou qual roupa combina com um sapato específico? Tire uma foto do ambiente ou do objeto, faça o upload para o Gemini e peça sugestões.
Você pode ser específico: “Baseado nesta foto da minha sala, sugira três itens de decoração no estilo industrial que custem menos de R$ 200 e que combinem com este sofá cinza”. A IA analisa a imagem e o contexto para dar sugestões visuais e práticas.
2. O tutor socrático para aprendizado profundo

Muitas vezes usamos a IA para resumir textos, o que é útil, mas passivo. Para aprender de verdade um conceito complexo (como física quântica ou filosofia), peça ao Gemini para agir como um “Tutor Socrático”.
Imagine só esse poder, não precisa achar que a IA sempre vai pensar por você. É possível deixar as respostas prontas de lado e fazer com que ela o desafie. Ao fazer isso, você recria a experiência de uma aula com o próprio Sócrates na Grécia Antiga. O Google Gemini pode deixar de ser apenas uma fonte de dados (como uma enciclopédia) e passa a aplicar a maiêutica, a técnica filosófica de “dar à luz” ideias por meio do questionamento contínuo.
O mais interessante é que essa abordagem não se limita a decorar informações, mas sim a construir conhecimento. O chatbot se transforma em um mentor intelectual que o incentiva ativamente a raciocinar.
O comando seria: “Quero entender a Teoria da Relatividade. Não me dê a resposta pronta. Em vez disso, me faça uma série de perguntas progressivas que me levem a deduzir os princípios básicos por conta própria. Corrija-me se eu estiver errado, mas me faça pensar”. Isso transforma a Gemini IA do Google em um parceiro de estudo ativo, também chamado de Aprendizado Guiado.
3. Simulador de negociações e “roleplay” corporativo

Precisa pedir um aumento, dar um feedback difícil ou negociar um contrato como freelancer? Use o Gemini para simular o outro lado da conversa. O diferencial desta dica é a oportunidade que você terá de realizar uma negociação simulada, representando o uso da IA para treinamento de soft skills. E de quebra, praticar em cenários de alta pressão no ambiente seguro da inteligência artificial.
Defina uma “persona” para a IA: “Você é um gerente de RH cético e focado em corte de custos. Eu sou um diretor sênior pedindo um aumento de 15%. Vamos simular essa reunião. Comece questionando meus resultados recentes”. A IA do Google irá gerar contra-argumentos realistas, permitindo que você treine suas respostas e controle emocional antes da conversa real.
4. “Engenharia reversa” de culinária via imagem

Comeu um prato incrível em um restaurante e não faz ideia de como foi feito? A capacidade visual do Google Gemini pode ajudar a “desconstruir” o prato.
Envie uma foto de boa qualidade da refeição e pergunte: “Analise esta imagem. Quais são os prováveis ingredientes principais e quais técnicas culinárias foram usadas para chegar neste resultado (ex: sous-vide, braseado, maçarico)?”. Embora não seja uma ciência exata, a IA consegue identificar elementos visuais chave e sugerir o processo de criação com surpreendente precisão.
Nota da autora: (Chefs de cozinha, por favor, me perdoem e não me xinguem nas redes sociais! Sabemos que o talento, a intuição e o “tempero de mão” de vocês são impossíveis de serem digitalizados ou capturados por um algoritmo. O Gemini pode até acertar os ingredientes técnicos, mas a alma do prato continua sendo exclusividade humana. Encarem isso apenas como uma ajuda para nós, amadores curiosos, tentarmos entender um pouco da magia que vocês fazem.)
5. Criador de ferramentas de produtividade (mini-scripts)

Você não precisa ser um programador para se beneficiar do código que o Gemini gera. Se você tem tarefas digitais repetitivas, peça à IA para criar uma pequena ferramenta para você.
Exemplo: “Tenho uma pasta com 500 arquivos PDF com nomes bagunçados. Crie um script simples em Python que eu possa rodar no meu computador para renomear todos esses arquivos adicionando a data de hoje no início do nome”. O Gemini escreverá o código e explicará como executá-lo, economizando horas de trabalho manual.
Fiz o teste real com esse pedido e a resposta foi surpreendente. O Gemini não apenas gerou o código instantaneamente, mas agiu como um verdadeiro professor de lógica para iniciantes. Ele forneceu um passo a passo detalhado, desde como instalar o Python e salvar o arquivo no Bloco de Notas até um valioso ‘alerta de segurança’, sugerindo testar o script em poucos arquivos antes de rodar no lote todo. É essa camada de explicação didática que torna a ferramenta acessível até para quem nunca escreveu uma linha de código na vida, como eu.
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6. O parceiro de “Worldbuilding” para escritores e gamers

Para escritores, roteiristas ou mestres de RPG, o bloqueio criativo na hora de construir mundos fictícios é comum. Aí é que a IA do Google pode ajudar, você pode usar o Gemini como um parceiro de brainstorming estruturado.
Dê um “prompt semente”: “Estou criando um mundo de ficção científica onde a água é a moeda mais valiosa. Crie três facções políticas que disputam esse recurso, descreva suas motivações e sugira um conflito central para uma história”. O Gemini é excelente em gerar lore, backstories e sistemas complexos a partir de ideias simples.
7. Transformador de dados chatos em narrativas

Analisar planilhas de gastos ou relatórios de desempenho pode ser entediante. Uma forma criativa de usar o Gemini é pedir para ele transformar dados brutos em uma história envolvente.
Cole os dados (anonimizados, se necessário) de sua planilha de treinos do mês e peça: “Aja como um narrador esportivo empolgado e transforme esses dados de corrida e musculação do último mês em uma crônica épica sobre a jornada de um atleta”. Isso ajuda a visualizar o progresso de uma maneira diferente e motivadora.
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