Tecnologia
Carros da Ford poderão ‘dedurar’ quem passa do limite de velocidade

A Ford está tentando patentear um sistema de câmeras que reporta veículos em alta velocidade às autoridades.
Um pedido de patente foi depositado pela Ford, intitulado “Sistemas e métodos para detectar violações de excesso de velocidade”.
O pedido foi publicado pelo Escritório de Marcas e Patentes dos Estados Unidos (USPTO) em 18 de julho. A Ford solicitou inicialmente a patente em 12 de janeiro de 2023, e pretende promover o uso de veículos para monitorar a velocidade uns dos outros.
Como o sistema da Ford denunciaria velocidades acima do permitido?
- Quando um automóvel equipado detecta que um veículo próximo está viajando acima do limite de velocidade publicado, ele usará câmeras a bordo para capturar uma imagem de quem excedeu o permitido.
- O veículo equipado poderá então enviar um relatório contendo dados de velocidade e imagens do veículo em alta velocidade diretamente para as autoridades policiais ou unidades de monitoramento na estrada.
- As autoridades também receberão dados de localização de GPS.

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A Ford disse em seu requerimento que os veículos de vigilância tornariam o trabalho das autoridades policiais mais fácil porque não precisariam identificar rapidamente as violações e se envolver em perseguições.
A montadora acrescentou que parte do trabalho poderia ser delegada a veículos autônomos, que também poderiam ser equipados para detectar excesso de velocidade.
Como policiais reais não estariam presentes para testemunhar a suposta infração de excesso de velocidade, ainda não está claro qual argumento jurídico a montadora teria se tentasse implementar a tecnologia.
Atualmente, os radares servem como fiscalização fixa dos limites de velocidade, embora só possam emitir multas com base no número da placa do veículo, porque não conseguem confirmar a identidade do motorista.

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O que é o Modo Investigar do ChatGPT? Entenda o recurso da inteligência artificial

Se você acompanha o mundo da inteligência artificial, já deve ter ouvido falar que o ChatGPT está ficando mais inteligente, capaz de realizar pesquisas complexas e “pensar” antes de responder. Termos como “Modo Investigar”, “Busca Profunda” e “Modo Thinking” começaram a surgir, mas o que exatamente eles significam?
A verdade é que, embora o “Modo Investigar” seja um nome popular, o recurso oficial que está revolucionando a pesquisa na ferramenta chama-se, na verdade, “Busca Profunda” (ou Deep Research). Trata-se de uma ferramenta muito mais robusta do que a simples pesquisa na web que já conhecíamos.
Vamos desvendar o que é essa ferramenta, como ela se difere de outras funções e quem pode usá-la.
O que é a Busca Profunda (Deep Research) do ChatGPT?
Esqueça as respostas instantâneas clássicas do ChatGPT. A Busca Profunda (também chamada de “Modo Investigar”) não é um bate-papo rápido, mas sim um assistente de pesquisa autônomo.

Em vez de apenas consultar o Bing para encontrar um fato rápido, a Busca Profunda funciona como um agente de IA que recebe uma tarefa de pesquisa complexa e “sai para trabalhar”.
O objetivo é lidar com perguntas que exigiam horas de pesquisa manual. Ela é projetada para sintetizar informações de múltiplas fontes confiáveis, analisar dados e, ao final, entregar um relatório detalhado.
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Quando você ativa a Busca Profunda para uma pergunta (por exemplo: “Qual é a análise de mercado e as projeções de crescimento para o setor de energia solar no Brasil até 2030?”), o ChatGPT informa que iniciará uma pesquisa aprofundada. Esse processo pode levar de 2 a 5 minutos (ou até mais).
Durante esse tempo, a IA está:
- Analisando a pergunta.
- Criando múltiplos caminhos de pesquisa.
- Consultando dezenas de fontes na web.
- Filtrando o conteúdo irrelevante.
- Sintetizando os dados encontrados em um relatório coeso.
- Gerando citações para as fontes utilizadas.
Este é um recurso premium do ChatGPT, logo não é gratuito. A Busca Profunda consome muito mais computação que uma resposta normal, por isso, está disponível apenas para assinantes de planos pagos, como o ChatGPT Plus e Pro, e geralmente possui um limite de quantas pesquisas podem ser feitas por dia ou mês.
Exemplos práticos:
- Acadêmico: “Faça uma revisão de literatura sobre os efeitos da meditação mindfulness na redução da ansiedade, citando estudos dos últimos 3 anos.”
- Negócios: “Compare os principais concorrentes do software X, analisando seus recursos, preços e avaliações de clientes.”
- Técnico: “Descreva detalhadamente a arquitetura do modelo de IA ‘Mixtral 8x7B’ e explique suas vantagens sobre o ‘LLaMA 2’.”
Qual a diferença entre os modos Busca Profunda, Raciocínio (Thinking) e a busca padrão?
Aqui é onde a confusão geralmente acontece. Os termos “Busca Profunda” (Deep Research) e “Modo de Raciocínio” (Thinking Mode) não são a mesma coisa.
A melhor forma de diferenciá-los é pelo propósito e pelo funcionamento:
Busca Padrão (Browsing)
- Para que serve? Respostas rápidas e factuais sobre eventos atuais.
- Como funciona: A IA faz uma busca rápida na web (via Bing) para encontrar informações pontuais. Ela lê algumas páginas e responde em segundos.
- Exemplo: “Quem ganhou o jogo de ontem?” ou “Qual a previsão do tempo para amanhã?”
- Disponibilidade: disponível para assinantes pagos e, em alguns momentos, para usuários gratuitos.

Modo de Raciocínio (Thinking Mode / Step-by-Step Reasoning)
- Para que serve? Resolver problemas lógicos complexos ou perguntas que exigem “pensar” em etapas, usando seu conhecimento interno ou dados de uma busca simples.
- Como funciona: Este não é um “modo” que você seleciona, mas sim uma capacidade de modelos mais avançados (como o GPT-5 ou o o3-mini-high). A IA identifica que a pergunta é difícil (como um problema de matemática ou um quebra-cabeça de lógica) e ativa um processo de “raciocínio passo a passo” antes de dar a resposta final. É mais rápido que a Busca Profunda, mas mais lento que a busca padrão.
- Exemplo: “Se 5 programadores levam 5 dias para fazer 5 aplicativos, quanto tempo 100 programadores levam para fazer 100 aplicativos?” (A IA vai “pensar” sobre a lógica antes de responder).
- Disponibilidade: É uma característica intrínseca dos modelos mais avançados, disponível para assinantes pagos.
Busca Profunda (Deep Research)
- Para que serve? Pesquisa e análise exaustiva de um tópico, resultando em um relatório detalhado.
- Funcionamento: É um modo que o usuário ativa intencionalmente. É lento (vários minutos), caro em termos computacionais e vasculha a web extensivamente para sintetizar um documento novo e citado.
- Exemplo: “Crie um relatório completo sobre o impacto da IA na logística de transporte marítimo, incluindo desafios e oportunidades futuras.”
- Disponibilidade: Exclusivo para planos pagos (como o Pro) e com limites de uso mais restritos.
Em resumo, enquanto a Busca Padrão busca um fato, o Modo de Raciocínio resolve um problema lógico, e a Busca Profunda escreve uma monografia.
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Como e quando fazer a manutenção da suspensão do carro?

Pense na suspensão como os “sapatos e joelhos” do seu carro. Ela é que trabalha sem parar para garantir, por exemplo, que seu café não derrame no seu colo enquanto você passa por aquela rua esburacada. Ela garante que a viagem seja suave, mesmo quando o asfalto está irregular.
Mas, ela também se “cansa” e precisa de cuidados. Ignorar a manutenção da suspensão não é apenas sinônimo de menos conforto, mas é um risco direto à segurança, afetando como o carro freia, faz curvas e mantém os pneus no chão.
Então, vamos entender quando e como dar a esse sistema a atenção que ele merece, sem precisar virar um especialista em mecânica.
O que é a suspensão do carro e para que ela serve?
Se você já andou de carroça (ou viu em filmes), sabe exatamente o que acontece quando não existe suspensão: cada pedrinha é sentida na alma. Basicamente, o sistema de suspensão é o conjunto de peças que conecta as rodas ao chassi (a “carroceria”) do veículo.

Sua missão principal é dupla:
- Conforto: absorver os impactos de buracos e irregularidades do solo, impedindo que essa vibração chegue aos passageiros.
- Segurança: manter os pneus em contato constante com o solo. É isso que garante a estabilidade, a tração e a eficiência na hora de frear ou desviar de um obstáculo.
Ela fica ali, “escondida” atrás das rodas. E não, ela não é exclusividade dos carros. Motocicletas, caminhões, bicicletas e até alguns trens usam complexos sistemas de suspensão.
Esse sistema é um time que, conforme detalhado pela Fiat em publicação, inclui peças cruciais como:
- Amortecedores: controlam o movimento das molas, impedindo que o carro fique “pulando” sem parar após passar em uma lombada.
- Molas: são as primeiras a absorver o impacto (sejam helicoidais, como uma mola de caneta gigante, ou feixes de mola, comuns em picapes).
- Bandejas (ou braços oscilantes): ligam a coluna da roda (onde o pneu está preso) ao chassi do carro.
- Pivôs e terminais: permitem que as rodas virem (direção) e subam e desçam (suspensão) de forma articulada.
- Buchas: pequenas peças de borracha que ficam nas junções, absorvendo vibrações menores e impedindo o atrito de metal com metal.
Como e quando fazer a manutenção da suspensão do carro?
A suspensão geralmente não falha de um dia para o outro, mas ela dá sinais. O problema é que, como o desgaste é gradual, muitos motoristas se acostumam com o “carro batendo” e só percebem quando dirigem um carro novo.

Fique atento a estes sintomas clássicos:
- Barulhos estranhos: o sinal mais óbvio. Ouvir “toc-toc”, rangidos (como uma porta velha) ou batidas secas ao passar em lombadas ou buracos é o sistema gritando por ajuda.
- Instabilidade: se o carro parece “flutuar” em altas velocidades, balança demais em curvas (inclinando a carroceria) ou “puxa” para um lado ao fazer curvas ou frear, desconfie.
- “Mergulho” ao frear: a frente do carro afunda mais do que o normal quando você pisa no freio, ou a traseira “agacha” muito ao acelerar.
- Desgaste irregular dos pneus: se os pneus estão ficando “carecas” mais por dentro ou por fora (o famoso “comer pneu”), a culpa é quase sempre de problemas na suspensão ou desalinhamento, como alertam grandes fabricantes de autopeças.
- Amortecedores “suados”: se você puder espiar por trás da roda (com o carro parado e frio) e vir o cilindro do amortecedor visivelmente melecado de óleo, é sinal de vazamento. Ele perdeu sua função.
Saiba mais:
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A manutenção preventiva é a chave
Diferente do óleo do motor, a suspensão não tem uma “data de validade” única em quilômetros. A durabilidade de um amortecedor pode variar de 40.000 km a mais de 100.000 km, dependendo muito de onde você anda (um carro que só pega asfalto liso versus um que enfrenta paralelepípedos diariamente).
A manutenção, portanto, é focada na inspeção.
Revisão preventiva
A regra de ouro é: faça uma inspeção visual completa do sistema. Mecânicos e publicações especializadas recomendam uma verificação a cada 10.000 ou 20.000 quilômetros, geralmente aproveitando o momento do alinhamento e balanceamento.
Nessa inspeção, o profissional verificará o estado dos amortecedores (buscando vazamentos ou perda de pressão), a integridade das molas (se não estão quebradas ou cansadas) e, principalmente, as folgas nas buchas, pivôs e terminais.
Troca de peças
Se uma peça estiver ruim, ela deve ser trocada. No caso dos amortecedores e molas, a regra inegociável é fazer a troca sempre aos pares (os dois dianteiros ou os dois traseiros) no mesmo eixo. Colocar apenas um novo desequilibra totalmente o carro, tornando-o perigoso.
Alinhamento
Por fim, qualquer reparo significativo na suspensão (troca de amortecedor, pivô, bandeja) exige que o carro passe por um alinhamento de direção (ou geometria) logo em seguida. Mexer nessas peças altera os ângulos das rodas, e só o alinhamento os coloca de volta no lugar certo.
Cuidar da suspensão é, no fim das contas, cuidar do seu conforto e, principalmente, da sua segurança. Na dúvida, ou se ouvir aquele barulhinho novo, não hesite: passe na sua oficina de confiança.
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5 dicas para não cair em golpes com IA na Black Friday

A proximidade da Black Friday traz não só ofertas tentadoras, mas também uma ameaça cada vez mais sofisticada, o golpe com IA na Black Friday.
Nesse novo cenário digital, precisamos sair na frente e ser mais espertos que os golpistas para reconhecer as armadilhas na hora da compra, entender como elas funcionam e aprender a nos proteger. Será que um dia vamos sentir falta dos “falsos descontos” de antigamente, quando o pior que podia acontecer era o preço dobrar na véspera e voltar ao normal no dia seguinte?
Hoje, os criminosos vão muito além. Estão usando o poder da inteligência artificial para criar fraudes hiper-realistas, tornando essencial que o consumidor moderno esteja atento para proteger seu dinheiro e seus dados.
Phishing por voz, chatbots falsos e promoções simuladas por algoritmos são apenas parte do novo arsenal de ataques digitais. Para aproveitar as promoções com segurança, veja um guia prático com cinco dicas que ajudam a se proteger de um possível golpe IA Black Friday.
5 dicas para não cair em golpes com IA na Black Friday
1. Desconfie de promoções “imperdíveis” demais

Se a oferta parece boa demais para ser verdade, provavelmente é. A IA é capaz de criar anúncios visualmente impecáveis, com logotipos de lojas famosas e textos persuasivos, mas que direcionam o usuário para sites falsos.
Muitos golpes com IA na Black Friday começam com um anúncio nas redes sociais ou em e-mails oferecendo smartphones, TVs e consoles por preços muito abaixo da média.
Antes de clicar, verifique o endereço do site. Pequenos erros de digitação, domínios com “.net” ou “.com.br” em vez de “.com” oficial e páginas sem o cadeado de segurança são sinais de alerta. Sempre acesse a loja digitando o endereço diretamente no navegador e nunca por links recebidos.
2. Verifique a autenticidade de e-mails e mensagens

Os golpes de phishing evoluíram. Hoje, com ajuda da IA, mensagens falsas apresentam português perfeito e design profissional, imitando grandes varejistas. Elas podem informar sobre uma compra inexistente ou pedir atualização de dados.
Jamais clique em links ou baixe anexos suspeitos. Se houver dúvida, entre em contato com o suporte oficial da loja, usando apenas os canais indicados no site verdadeiro. Esse cuidado simples ajuda a evitar um golpe IA Black Friday disfarçado de comunicado corporativo.
3. Cuidado com a “voz conhecida” no telefone

Uma das formas mais perigosas de fraude é o phishing por voz. Softwares de IA conseguem clonar vozes humanas com poucos segundos de gravação. Criminosos podem ligar se passando por um parente, pedindo ajuda financeira, ou por um atendente de banco, solicitando transferências.
Durante o período de compras da Black Friday, quando há grande volume de transações, é mais fácil cair na armadilha. Se receber uma ligação suspeita, desligue e retorne para o número oficial da pessoa ou da instituição. Lembre-se: o identificador de chamadas também pode ser falsificado.
4. Atenção redobrada com chatbots de atendimento

Os golpistas também criam chatbots falsos alimentados por IA para enganar consumidores. É comum que essas armadilhas apareçam como pop-ups em sites clonados ou mensagens no WhatsApp, oferecendo descontos exclusivos. Esses bots pedem dados pessoais, número do cartão ou código de segurança.
Nenhuma empresa séria solicita informações sigilosas por mensagem. Se o chatbot pedir senhas, CPF ou o CVV do cartão, encerre o contato imediatamente. Procure confirmar se o canal é oficial – o verdadeiro site da loja sempre oferece formas alternativas de contato humano.
5. Fortaleça suas senhas e ative a autenticação de dois fatores

O acesso às contas online é o ponto mais vulnerável em qualquer compra digital. Caso suas credenciais tenham sido expostas em vazamentos, criminosos podem usar IA para testar combinações de logins em diferentes sites.
Use senhas únicas e complexas para cada plataforma e, se possível, gerencie-as com um aplicativo seguro. Além disso, ative a autenticação de dois fatores (2FA) em todos os serviços que a oferecem, principalmente bancos e e-commerces. Mesmo que sua senha seja comprometida, o 2FA impedirá o acesso indevido, bloqueando um possível golpe IA Black Friday antes que cause prejuízo.
Leia mais:
- Cuidado com este golpe na hora de comprar ou vender pela internet
- Não caia nestes 5 golpes com IA! Veja como se proteger
- 7 dicas para evitar golpes no site Enjoei
Segurança em primeiro lugar
A Black Friday é uma excelente oportunidade para economizar, mas também é o período em que os golpistas mais atuam. A combinação de compras em massa e novas tecnologias de IA cria um terreno fértil para fraudes digitais. Ao seguir essas 5 dicas e manter o senso crítico, você reduz significativamente o risco de ser vítima de um golpe com IA na Black Friday. Verifique, confirme e desconfie sempre.
Afinal, para aproveitar as promoções de verdade, é preciso ser mais esperto que a própria inteligência artificial dos golpistas.
As imagens de todas as dicas foram geradas por IA, reforçando o tema e mostrando como a tecnologia pode ser usada tanto para o bem quanto para o engano.
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