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Carro híbrido anda sem gasolina? Entenda o que acontece

Os carros elétricos têm conquistado cada vez mais espaço no mercado automobilístico, não só no mundo, mas também no Brasil, por sua tecnologia e fonte de energia sustentável. Porém, existe um tipo de veículo que é capaz de unir as vantagens do combustível fóssil e da eletricidade: os híbridos. Eles são capazes de aproveitar o movimento e funcionamento do motor para ter energia extra.
Porém, a dúvida é: carros híbridos funcionam sem gasolina? Diferente dos EVs, os híbridos não são carros completamente elétricos, contando também com um motor convencional de combustão, que pode ser abastecido por gasolina, etanol ou diesel. Sendo assim, ele ainda depende de combustíveis para funcionar, mas conseguem emitir menos gases poluentes do que os modelos tradicionais.
Isso acontecce porque esse tipo de carro conta com uma bateria que é reabastecida com a energia cinética gerada durante a frenagem, e o motor de combustão interna pode ajudar nesse processo. Confira abaixo na matéria mais informações sobre esse assunto.

Carro híbrido roda sem gasolina?
Os carros híbridos possuem dois motores: um elétrico e outro a combustão. Enquanto o motor elétrico é ideal para baixas velocidades e arranques, o que é de combustão age em situações de alta demanda de potência. A integração entre os dois motores permite mais eficiência energética e a redução de emissões de gases poluentes.
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- Carro híbrido: o que é e como funciona?
Então, se seu carro híbrido ficar sem gasolina, ele ainda assim vai rodar? A resposta é: depende do tipo de híbrido do qual você se refere, e também da carga da bateria. Caso o veículo seja um dos leves, micro-hybrid ou mild-hybrid, com certeza não vai funcionar, porque o pequeno motor elétrico consegue apenas ajudar o motor a combustão, que é o principal. Esse motor elétrico auxilia o que precisa de combustão, mas não deixa que o veículo ande sem gasolina.
Se esse for o caso, ele não vai andar mais de um metro sem gasolina. Agora, se o automóvel for um híbrido puro, e as baterias estiverem carregadas, ele pode conseguir rodar cerca de 10 km. Contudo, se o modelo for um híbrido do tipo plug-in, dos que são carregados na tomada, a história muda um pouco.
Esses veículos são capazes de rodar apenas no modo elétrico sem nem um pouco de combustível líquido por 50, 100 ou até 150 km, dependendo do modelo. Existem até mesmo diversos casos desses híbridos plug-in que conseguem rodar por meses sem parar uma única vez para abastecer no posto.
Um fato interessante é que os carros híbridos convencionais (HEV) não precisam ser carregados de forma externa, uma vez que a bateria é recarregada com a frenagem regenerativa e o motor a combustão. Os modelos plug-in (PHEV) podem ser carregados em estações de carregamento elétrico, em casa com um carregador apropriado ou até mesmo em tomadas convencionais, dependendo do modelo, aumentando sua autonomia elétrica.

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Até quando posso entregar minha declaração de Imposto de Renda 2025?

O governo oferece mais de 75 dias para a entrega da declaração do IRPF 2025. Você pode pensar que é impossível perder um prazo tão extenso e deixar de cumprir essa obrigação fiscal. No entanto, no ano passado, no dia 27 de maio (faltando apenas 4 dias para o encerramento do prazo), 10 milhões de contribuintes ainda não havia entregado a declaração, de acordo com a Agência Brasil.
Obviamente, até as 23h59 do último dia para entrega, muitos contribuintes, por diversas razões, não conseguiram escapar das garras do leão e tiveram que lidar com as consequências e o prejuízo.
Para evitar que o mesmo aconteça com você, é crucial estar atento ao prazo para a entrega do IR 2025, já divulgado e fixado. Não deixe para a última hora, aproveite este período para organizar todos os documentos necessários e fazer a sua declaração com calma. Confira o prazo abaixo e prepare-se com antecedência!
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- Simulador do Imposto de Renda 2025: veja como prever o valor do IRPF
Qual a data limite para entregar o IRPF 2025?

Todos os anos, quando o assunto é Imposto de Renda, surgem muitas dúvidas em torno do tema. E este ano não foi diferente, os contribuintes ainda têm dúvidas sobre a data entrega IRPF 2025, por exemplo.
Algumas pessoas se confundiram também quanto a isenção para quem ganha até R$ 5 mil, tendo em vista a medida que ainda está em aprovação no Congresso Nacional. Enfim, são muitas as questões que envolvem o tema.
No entanto, o prazo para a entrega do IRPF é fixo desde o ano passado, uma vez que o governo estabeleceu a data de início e final da entrega, que antes poderia variar, conforme decisões do próprio governo. Dessa forma, em 2024, a Receita Federal declarou que a data será fixa e o mesmo período pode ser considerado para os próximos anos.

Sendo considerado para a entrega portanto, o prazo que vai de 15 de março até 31 de maio. Com isso, são mais de75 dias para que o contribuinte tenha tempo o suficiente para reunir documentos e fazer a declaração. Ou seja, um período bem extenso para se antecipar e entregar essa obrigação sem erros, evitando cair na malha fina.
Nesta matéria, veja quais documentos separar agora para agilizar a declaração do IRPF 2025.
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Ainda há pessoas morrendo de Covid-19 atualmente?

A Covid-19 segue sendo um ponto de atenção por parte das autoridades sanitárias do planeta. A doença que varreu o mundo em 2020 segue fazendo vítimas mesmo após as campanhas de vacinação em massa. Vamos entender por que ainda temos pessoas morrendo atualmente de covid-19.
A pandemia de Covid-19 começou em dezembro de 2019, em Wuhan, na China, onde os primeiros casos foram detectados em um mercado de frutos do mar. Rapidamente, o vírus SARS-CoV-2 se espalhou para outras partes do mundo, levando a Organização Mundial da Saúde (OMS) a declarar uma emergência de saúde pública em janeiro de 2020 e, posteriormente, uma pandemia global em março do mesmo ano.
No Brasil, o primeiro caso confirmado ocorreu em 26 de fevereiro de 2020, em São Paulo, com a chegada de um homem que havia viajado à Itália. A partir desse momento, o vírus se espalhou rapidamente pelo país, com surtos significativos nas principais capitais e em áreas menos urbanizadas.
Em poucos meses, o Brasil tornou-se um dos epicentros globais da pandemia, registrando milhões de casos e centenas de milhares de mortes ao longo dos anos seguintes.

Até 2025, a pandemia acumulou um impacto devastador em escala global. Segundo dados recentes da Organização Mundial da Saúde, o número oficial de mortes ultrapassou 7 milhões, embora estimativas sugiram que o total real possa ser ainda maior devido à subnotificação.
A doença continua causando novos casos e óbitos, sobretudo em populações vulneráveis, onde o acesso à vacinação e a cuidados médicos é limitado.
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Como e por que o vírus do Covid-19 pode levar doentes a óbito?
O SARS-CoV-2 pode causar uma série de complicações graves que levam pacientes à morte. A Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) é uma das principais causas de óbitos, resultando de uma inflamação severa nos pulmões que compromete a respiração.
Além disso, o vírus pode desencadear problemas cardiovasculares, como miocardite e arritmias, além de coagulação intravascular disseminada (CID), que eleva o risco de tromboses fatais.

Outra complicação grave é a “tempestade de citocinas”, uma resposta imunológica exacerbada que pode causar falência de múltiplos órgãos. Pacientes com condições pré-existentes, como diabetes, hipertensão e doenças pulmonares, enfrentam maior risco de evolução para quadros críticos.
O impacto do vírus também se estende a sequelas de longo prazo. Estudos da Washington University School of Medicine apontam que pessoas infectadas podem desenvolver novos problemas de saúde mesmo anos após a infecção inicial, aumentando os riscos de complicações fatais.
Ainda há pessoas morrendo de Covid-19 atualmente?

Sim, em 2025, a Covid-19 ainda causa mortes significativas em diversas partes do mundo. A persistência do vírus está relacionada à sua capacidade de mutação, que dá origem a novas variantes com maior transmissibilidade ou escape imunológico. Relatórios da OMS confirmam que variantes recentes, como a JN.1, continuam a surgir, exigindo vigilância constante.
Além disso, a imunidade conferida por infecções anteriores ou pela vacinação pode diminuir ao longo do tempo, especialmente sem doses de reforço. Por isso, autoridades como o CDC recomendam a atualização regular das vacinas para cobrir as variantes circulantes. Em junho de 2024, foi anunciada uma nova rodada de vacinas adaptadas para a temporada de outono/inverno 2024-2025.
No Brasil, a situação segue crítica em algumas regiões, com desafios adicionais relacionados à desigualdade no acesso à saúde. Enquanto isso, em países com maior adesão à vacinação e melhores recursos médicos, as taxas de mortalidade têm sido menores, mas o vírus ainda é uma ameaça, especialmente para os não vacinados e imunocomprometidos.
A Covid-19, apesar de não estar mais no centro das atenções como no início da pandemia, continua exigindo esforços globais para reduzir seu impacto. Medidas como vacinação em massa, vigilância epidemiológica e avanços na ciência permanecem fundamentais para enfrentar os desafios que o vírus ainda representa.
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Por que o mar é azul?

Se você já foi ao litoral, certamente já se encantou com a imensidão do oceano e a coloração da água, que varia entre azul e verde. Mas, afinal, o que dá esse tom característico ao mar?
Na infância, muitos aprendem que o mar é azul porque reflete a cor do céu. Mas será que isso é verdade? A ciência tem uma resposta mais precisa para essa pergunta. Acompanhe!
Por que o mar é azul?
O mar como um filtro de luz
O mar não é azul por refletir o céu, mas porque a água age como um filtro seletivo da luz solar. As cores de maior comprimento de onda, como vermelho, laranja e amarelo, são rapidamente absorvidas nas camadas superficiais.

Entretanto, a luz azul tem um comprimento de onda mais curto. Por isso, ela consegue penetrar mais profundamente e se espalha com mais eficiência, sendo refletida de volta aos nossos olhos.
A profundidade também influencia na coloração do mar. Em águas claras:
- A luz vermelha é absorvida até 4 metros de profundidade;
- A luz laranja desaparece por volta dos 25 metros;
- A luz amarela some em torno de 51 metros;
- A luz verde é absorvida entre 107 e 113 metros;
- A luz azul pode atingir até 250 metros de profundidade.
A luz do Sol e o espectro de cores
A luz solar que percebemos como branca é, na verdade, a soma de todas as cores do arco-íris. Isso pode ser observado, por exemplo, quando a luz atravessa um prisma e se divide em suas diferentes cores.

A luz visível é composta por ondas de diferentes comprimentos, e cada cor do espectro possui uma energia luminosa distinta. Quando a luz do Sol incide sobre a superfície do oceano, algumas cores são absorvidas enquanto outras são dispersadas.
Leia mais:
- O céu é realmente azul?
- Por que o céu fica colorido durante o pôr do sol?
- Por que as fotos do espaço são tão coloridas?
Por que o mar muda de cor?
Apesar de ser predominantemente azul, o mar pode assumir outras tonalidades dependendo da quantidade de partículas na água.

- Plânctons e algas: podem deixar a água esverdeada;
- Sedimentos e areia: produzem tons amarronzados;
- Profundidade e tipo de fundo: fundos arenosos brancos intensificam o azul turquesa, enquanto fundos mais escuros resultam em cores mais opacas.
Além disso, em profundidades superiores a 200 metros, a luz do Sol já não consegue penetrar, deixando os oceanos em total escuridão abaixo dos 900 metros.
A transparência da água
Vale lembrar que a água, em pequenas quantidades, é transparente. O azul só se torna visível quando existe um grande volume de água para dispersar a luz.

Por isso, piscinas e pequenos recipientes com água não são naturalmente azuis — essa percepção vem do reflexo de azulejos e outras superfícies.
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