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10 sedãs mais duráveis e confiáveis no Brasil em 2024

Redação Informe 360

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Escolher um carro durável é uma decisão fundamental para garantir que o investimento em um veículo seja vantajoso a longo prazo. Um veículo que seja durável é uma escolha para quem busca segurança e confiabilidade. Afinal, quanto mais confiável é um carro, menos você vai gastar com manutenção frequente e trocas de peças.

Considerando uma economia global onde o custo de vida está em constante alta, possuir um veículo que suporte o desgaste do tempo sem necessitar de reparos significativos é essencial para manter a tranquilidade financeira e evitar surpresas desagradáveis.

No Brasil, os altos preços dos combustíveis e a elevada carga tributária sobre veículos e serviços de manutenção tornam o custo de propriedade de um carro ainda mais desafiador. A combinação de preços altos na bomba de gasolina e impostos que incidem sobre peças, serviços e até combustíveis pode fazer com que manter um carro se torne uma despesa considerável para o motorista. Por isso vamos conhecer hoje dez modelos de Sedã para quem busca confiabilidade em um carro.

Os 10 sedãs mais duráveis e confiáveis

  • 1. Toyota Corolla
  • 2. Honda Civic
  • 3. Nissan Versa
  • 4. Chevrolet Onix Plus
  • 5. Honda City
  • 6. Toyota Yaris Sedã
  • 7. Chevrolet Cruze
  • 8. Volkswagen Virtus
  • 9. Renault Logan
  • 10. Fiat Cronos

1. Toyota Corolla

Toyota Corolla Hybrid 2024
Toyota Corolla Hybrid 2024. (Imagem: Divulgação/Toyota)

O Toyota Corolla foi introduzido no Brasil em novembro de 1993. Desde então, ele se tornou um dos sedãs mais populares do país, conhecido por sua confiabilidade, durabilidade e baixo custo de manutenção.

Com um histórico de longevidade e baixa manutenção, o Corolla é uma escolha favorita entre os motoristas que buscam um carro capaz de rodar centenas de milhares de quilômetros. Equipado com motores eficientes e uma construção robusta, o Corolla é projetado para durar, mesmo sob condições de uso intenso.

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2. Honda Civic

Honda Civic estacionado
(Imagem: Reprodução/ Youtube da iCarros

Ser dono de Civic no Brasil tem ares de pertencimento a uma casta superior, afinal o modelo japonês tem sido um dos preferidos no Brasil por sua eficiência mecânica, motor de alta confiabilidade e capacidade de rodar por longos períodos sem grandes problemas. É um dos sedãs mais indicados para quem quer um carro resistente e de fácil manutenção.

No mercado brasileiro, o Civic também se destaca pela oferta de tecnologia e um design moderno, atraindo motoristas que procuram um carro confiável, mas que também querem estilo e desempenho. A manutenção acessível e a qualidade Honda tornam o Civic uma escolha segura e de longa duração.

3. Nissan Versa

Novo Nissan Versa SR (Imagem: Lucas Soares/Olhar Digital)
Novo Nissan Versa SR (Imagem: Lucas Soares/Olhar Digital)

Ganhando bastante popularidade nos últimos anos o Nissan Versa é um dos sedãs compactos mais acessíveis e confiáveis disponíveis no Brasil. Baseado em um conceito de engenharia bastante sólido,  o Versa é conhecido por ser econômico tanto no consumo de combustível quanto em manutenção, sem comprometer a durabilidade.

Muitos proprietários relatam alta quilometragem com o Versa, destacando sua resistência mecânica. Além de sua confiabilidade, o Versa oferece um interior espaçoso e confortável, ideal para o uso diário. A Nissan tem investido em tecnologias modernas e em inovações de segurança, fazendo do Versa uma excelente opção para quem procura um sedã econômico e duradouro.

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4. Chevrolet Onix Plus

Chevrolet Onix Plus
Imagem: Divulgação/Chevrolet

O talvez um dos modelos mais vistos nas ruas do Brasil na última década o Chevrolet Onix Plus é um sedã compacto que tem se destacado no mercado pela sua confiabilidade e custo-benefício. Econômico e robusto, o Onix Plus é capaz de oferecer um desempenho confiável ao longo do tempo, sendo uma escolha popular para quem busca economizar a longo prazo.

A manutenção do Onix Plus é simples e acessível, graças à vasta rede de concessionárias Chevrolet no Brasil. Além disso, o modelo oferece tecnologias de conectividade e segurança, elevando sua competitividade no segmento de sedãs compactos. Isso o torna uma excelente opção tanto para uso urbano quanto para longas viagens.

5. Honda City

(Foto: Honda/Divulgação)

O Segundo Honda da nossa lista, o City é outro sedã altamente confiável, conhecido por sua robustez e eficiência de combustível, o City é uma escolha segura para quem busca um sedã compacto com alta durabilidade e fácil manutenção.

Além da durabilidade e confiança que fez os carros da montadora famosos no Brasil, o Honda City oferece um interior confortável e tecnologias modernas que garantem uma experiência de condução agradável. Sua economia de combustível e o custo relativamente baixo de manutenção fazem do City uma excelente opção para motoristas que buscam um veículo confiável a longo prazo.

6. Toyota Yaris Sedã

Talvez o modelo mais “esportivo” da lista, oToyota Yaris Sedã é um dos modelos mais recentes da marca no Brasil, mas já está ganhando fama por sua confiabilidade e construção durável. A chegada do modelo na América Latina veio baseada em bastante publicidade voltada para o público que busca um carro mais esportivo, sem abdicar do conforto e espaço de um sedã.

O Yaris compartilha muitos componentes mecânicos com o Corolla, o que contribui para sua resistência e baixo custo de manutenção. O Yaris Sedã também oferece uma boa relação custo-benefício, combinando eficiência de combustível com tecnologias modernas de segurança e conforto. É uma ótima escolha para motoristas que querem um sedã compacto confiável com a qualidade e durabilidade tradicionais da Toyota.

7. Chevrolet Cruze

O Chevrolet Cruze é um sedã médio que se destaca por sua confiabilidade e durabilidade no mercado brasileiro. Tanto que foi modelo oficial do campeonato brasileiro de Stock Car. Equipado com um motor eficiente e uma construção robusta, o Cruze é ideal para quem busca um sedã confortável e durável, capaz de enfrentar tanto o trânsito urbano quanto longas distâncias em rodovias.

Como já citamos anteriormente a durabilidade dos modelos Chevrolet se apoia bastante na facilidade de encontrar manutenção para os seus modelos, peças baratas e a ampla rede de concessionárias Chevrolet no Brasil facilita a manutenção dos modelos da marca.

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8. Volkswagen Virtus

novo virtus
(Imagem: Volkswagen / Divulgação)

O Volkswagen Virtus é uma das opções mais novas e modernas no segmento de sedãs no Brasil, mas já ganhou destaque por sua confiabilidade e construção sólida. O Virtus é baseado na mesma plataforma do Polo, o que garante uma estrutura robusta e um motor eficiente, capaz de entregar desempenho e durabilidade.

9. Renault Logan

Renault Logan (Imagem: divulgação/Renault)
Renault Logan (Imagem: divulgação/Renault)

Lutando contra a má-fama dos carros franceses no Brasil, o Renault Logan é conhecido por ser um dos sedãs mais econômicos e acessíveis, sem sacrificar a durabilidade. Com uma construção simples e motores eficientes, o Logan tem uma reputação de rodar por muitos anos sem grandes problemas mecânicos, sendo ideal para quem busca um carro resistente com baixo custo de manutenção.

10. Fiat Cronos

Fiat Cronos Drive 1.0, o sedan mais barato do Brasil
Imagem: Stellantis/Divulgação

Um dos modelos mais recentes dessa lista, o Fiat Cronos se destaca como uma opção sólida no segmento de sedãs compactos no Brasil. Lançado em 2018, o Cronos é construído sobre a plataforma do Argo, o que garante uma boa estrutura e um interior espaçoso para um sedã de sua categoria.

Equipado com motores Firefly 1.3 e 1.8, o Cronos oferece uma boa resposta na cidade, além de uma economia de combustível competitiva, ideal para o trânsito urbano e viagens de médio alcance. Em termos de segurança, o Cronos oferece controles de tração e estabilidade, além de um bom conjunto de airbags, tornando-o uma escolha confiável para famílias que buscam um sedã acessível, eficiente e bem equipado para o uso diário.

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Tecnologia

O que é a computação afetiva?

Redação Informe 360

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A computação afetiva é o campo da tecnologia que busca criar máquinas capazes de reconhecer, interpretar e responder às emoções humanas. O objetivo é tornar as interações entre pessoas e sistemas mais empáticas, naturais e personalizadas.

Para isso, essa área combina ciência da computação, psicologia e ciências cognitivas. Ela utiliza dados captados por sensores, como câmeras e microfones com isso identifica estados emocionais por meio de expressões faciais, tom de voz e linguagem corporal.

Trata-se de uma das vertentes mais promissoras da inteligência artificial (IA). Neste artigo, vamos explorar como essa tecnologia funciona e quais são suas principais aplicações. Acompanhe.

O que é computação afetiva?

Um homem segura na mão uma holografia de um cérebro com um chip de inteligência artificial
(Imagem: Shutter2U/iStock)

A computação afetiva é o campo da ciência da computação que busca criar sistemas capazes de reconhecer, interpretar e simular emoções humanas. Essa área une tecnologia, psicologia e neurociência, aproximando as interações entre pessoas e máquinas.

O conceito foi desenvolvido na década de 1990 pela professora Rosalind Picard, do MIT (Massachusetts Institute of Technology), considerada a criadora do termo “Affective Computing”. Ela lidera o Grupo de Computação Afetiva do MIT Media Lab, pioneiro em pesquisas que envolvem robôs sociais, análise emocional e apoio a pessoas com dificuldades de comunicação.

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Picard também fundou as startups Affectiva, focada em análise de expressões faciais e voz, e Empatica, voltada a sensores vestíveis para monitoramento emocional e neurológico.

Atualmente, a computação afetiva tem aplicações em educação, saúde digital, robótica e análise comportamental, ganhando impulso com os avanços da inteligência artificial. No Brasil, instituições como USP e Unicamp se destacam em pesquisas na área.

Como a computação afetiva funciona

O funcionamento da computação afetiva envolve o uso de algoritmos de aprendizado de máquina capazes de identificar padrões emocionais em dados multimodais (imagem, som e texto). As principais técnicas aplicadas incluem:

inteligência artificial
(Imagem: WANAN YOSSINGKUM/iStock)
  • Aprendizagem supervisionada: modelos são treinados com dados rotulados (por exemplo, rostos tristes e vozes alegres) para reconhecer emoções específicas em novos contextos.
  • Aprendizagem não supervisionada: o sistema descobre, por conta própria, padrões e agrupamentos emocionais sem rótulos prévios, permitindo maior adaptabilidade a diferentes culturas e contextos.
  • Aprendizagem por reforço: a IA aprende a reagir de acordo com o retorno do usuário, aperfeiçoando suas respostas emocionais conforme o comportamento observado.
  • Aprendizagem profunda: as redes neurais profundas (deep learning) processam imagens, voz e texto em grande escala, aprimorando a precisão no reconhecimento de sentimentos.
  • Aprendizagem por transferência: modelos pré-treinados em um contexto (por exemplo, emoções em vídeos) são ajustados para outros ambientes (como interações por voz).

Essas abordagens combinadas tornam os sistemas mais sensíveis e adaptáveis ao comportamento humano.

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Aplicações práticas da computação afetiva

curso de inteligência artificial
Cursos de inteligência artificial, dados, tecnologia e mais (Créditos: anyaberkut / iStock)

A computação afetiva já está presente em diversas áreas do cotidiano, influenciando a forma como interagimos com máquinas e sistemas inteligentes. Um bom exemplo é o atendimento ao cliente, em que softwares analisam o tom de voz e as expressões faciais para medir a satisfação do consumidor, permitindo respostas mais empáticas e personalizadas.

Na área da saúde e bem-estar, sistemas monitoram sinais fisiológicos e emocionais para auxiliar em tratamentos de depressão, ansiedade e outros distúrbios mentais, oferecendo alertas precoces e suporte remoto aos pacientes.

Outra vertente em que a computação afetiva tem papel importante é a educação. As plataformas que utilizam essa tecnologia adaptam o ritmo e a metodologia de ensino conforme o estado emocional do aluno, tornando o aprendizado mais eficaz e reduzindo a frustração.

No entretenimento e nos jogos, sensores já são empregados para reagir às emoções do jogador, criando experiências mais imersivas e emocionalmente envolventes. Até mesmo no setor financeiro, assistentes virtuais com comportamento mais “humano” são capazes de detectar frustrações e ajustar o tom da comunicação, melhorando a experiência do cliente e evitando interações inadequadas.

Os principais desafios

Pessoa teclando em um notebook
(Imagem:tadamichi/Shutterstock)

Apesar do enorme potencial, a computação afetiva ainda enfrenta desafios técnicos, éticos e culturais. Um dos principais é a precisão limitada no reconhecimento emocional, já que expressões e reações variam de acordo com cada indivíduo e contexto.

Outra questão importante é a privacidade e o consentimento, pois dados emocionais são extremamente sensíveis e exigem camadas robustas de proteção e segurança para evitar o uso indevido dessas informações.

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Além disso, há diferenças culturais na forma de expressar sentimentos, o que pode gerar interpretações incorretas pelos sistemas. Outro ponto crítico é o viés nos dados de treinamento, que pode resultar em decisões injustas ou discriminatórias.

Esses desafios mostram que, embora a computação afetiva avance rapidamente, ainda é essencial equilibrar inovação tecnológica com responsabilidade ética e social.

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Tecnologia

5 truques escondidos na câmera do seu celular para você aproveitar melhor seu aparelho

Redação Informe 360

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As câmeras dos smartphones evoluíram muito nos últimos anos: sensores mais sensíveis, múltiplas lentes, processamento de imagem com inteligência artificial. Mas o que muita gente não sabe é que boa parte do potencial da câmera do celular ainda está escondido dentro do próprio aparelho.

Entre configurações pouco divulgadas e truques embutidos no sistema, há recursos que passam despercebidos até por quem fotografa todos os dias. Funções que vão de disparos remotos a efeitos de desfoque por software, passando até por detecção de luz invisível.

Essas ferramentas não são exclusivas dos topos de linha: estão disponíveis em boa parte dos modelos recentes, tanto Android quanto iOS, basta saber onde procurar.

5 truques escondidos na câmera do seu celular

Reunimos cinco dessas funções “ocultas” e explicamos como ativá-las. Elas podem mudar completamente a forma como você usa a câmera do seu celular no dia a dia, seja para tirar fotos melhores, registrar momentos com mais precisão ou simplesmente se divertir com tecnologia.

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Sua câmera pode enxergar o que você não vê

smartphone e controle remoto
(Imagem: Danilo Oliveira/ImageFX)

Pode parecer ficção científica, mas algumas câmeras de smartphone conseguem captar luz infravermelha, algo invisível ao olho humano. O teste é simples: aponte o controle remoto da TV para a câmera e aperte qualquer botão. Se aparecer um ponto piscando na tela, o sensor do seu celular está detectando o feixe infravermelho emitido pelo controle.

Esse comportamento acontece porque os sensores da câmera celular são sensíveis a faixas de luz além do espectro visível. Alguns fabricantes filtram esse sinal para evitar interferências na imagem, mas muitos modelos ainda deixam escapar parte dele.

Apesar de parecer um truque bobo, o recurso é útil. Dá para testar rapidamente se um controle remoto está funcionando, verificar sensores escondidos (como os de câmeras de segurança) e até entender melhor como o sensor do seu celular reage à iluminação ambiente. É uma função que está lá o tempo todo, só não aparece em nenhum menu.

O botão de volume também é o disparador perfeito

Duas jovens garotas tirando uma selfie
Duas jovens garotas tirando uma selfie / Crédito: Alberto Menendez Cervero (shutterstock/reprodução)

Quase todo mundo tira fotos tocando na tela. Mas há uma forma bem mais estável de fazer isso: usar o botão de volume como obturador. A função está presente na maioria dos sistemas Android e no iOS, embora muita gente nunca tenha notado.

Pressionar o botão físico de volume (ou o botão equivalente em um fone de ouvido com fio ou Bluetooth) aciona a captura da foto, evitando o toque na tela e, consequentemente, o tremor que costuma borrar imagens.

Em situações de baixa luz, esse detalhe faz diferença: quanto menor a vibração, mais nítido o clique.
Outra vantagem é a ergonomia. Ao segurar o celular na horizontal, o botão lateral funciona como o disparador de uma câmera compacta, o que dá mais firmeza ao enquadramento.

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Nos ajustes da câmera celular, é possível configurar a função do botão: tirar foto, gravar vídeo ou dar zoom, dependendo do modelo e da versão do sistema operacional.

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O desfoque de fundo é mais inteligente do que parece

O chamado modo retrato não é novidade, mas ainda é um dos recursos mais subestimados da câmera celular. Por trás do efeito de desfoque que deixa o fundo embaçado e o rosto em destaque, existe um sistema de detecção de profundidade que usa IA, sensores extras e até mapeamento 3D.

O que pouca gente sabe é que esse modo pode ser ajustado de forma manual em muitos aparelhos.
Em vez de apenas ligar o retrato, o usuário pode controlar o nível de desfoque, a abertura simulada e até a distância do foco. Em alguns modelos, dá para aplicar o efeito depois da foto, editando a profundidade artificialmente.

Esses ajustes são ideais para quem quer resultados mais naturais, já que o desfoque automático nem sempre acerta contornos complexos, como cabelos finos ou objetos transparentes. Na prática, o recurso coloca na mão do usuário uma ferramenta de fotografia computacional que antes só existia em câmeras profissionais.

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O modo panorâmico vai muito além das paisagens

O modo panorâmico existe há anos, mas poucos exploram o que ele realmente pode fazer.
Em vez de apenas unir várias imagens de uma paisagem, esse recurso pode criar efeitos criativos de duplicação ou “clonagem” de pessoas em uma mesma cena.

O truque é simples: enquanto a câmera percorre o ambiente, o sujeito fotografado muda rapidamente de posição e aparece várias vezes no resultado final. O efeito depende de coordenação e estabilidade, mas pode gerar imagens impressionantes.

Outros usos menos óbvios incluem panoramas verticais (úteis para capturar fachadas altas ou interiores) e registros em 360 graus para visualização imersiva. Apesar de parecer um modo “antigo”, o panorama continua sendo uma das ferramentas mais versáteis da câmera do celular.

Com criatividade e paciência, é possível transformar uma simples sequência de fotos em algo próximo de uma montagem cinematográfica, sem precisar de nenhum aplicativo externo.

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A câmera do celular também é um scanner (e um tradutor)

Imagem mostra usuário usando o Google Lens, uma das funcionalidades do Google
Usuário pode usar o Google Lens para identificar o tipo de planta (Imagem: 4H4 PH / Shutterstock.com)

A função de digitalizar documentos e objetos com a câmera do celular está embutida no sistema há tempos, mas muitos usuários ainda recorrem a aplicativos de terceiros sem necessidade.

Tanto o Android quanto o iOS já possuem integração nativa com ferramentas de escaneamento, basta abrir o app de câmera e apontar para o papel. O software reconhece automaticamente o documento, faz o enquadramento e corrige a perspectiva. O resultado é salvo como PDF ou imagem pronta para envio.

Mas o escaneamento vai além do papel. Com aplicativos como o Google Lens, a câmera do celular reconhece textos, traduz em tempo real, identifica objetos, produtos, plantas e até obras de arte.
A função é tão precisa que já substitui tradutores manuais e buscadores tradicionais em várias situações.

Na prática, a câmera deixou de ser apenas um sensor óptico: virou uma ponte entre o mundo físico e o digital.

Conhecer as funções escondidas da câmera do celular é o primeiro passo para aproveitar todo o potencial do seu smartphone. Esses recursos não exigem acessórios nem aplicativos pagos: estão ali, prontos para serem usados.

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Do teste de infravermelho ao modo retrato ajustável, do disparo remoto à tradução em tempo real, a câmera do celular é um dos componentes mais versáteis da tecnologia atual.

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Tecnologia

7 animes sobre gangues para você assistir online no streaming

Redação Informe 360

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Animes que exploram o universo das gangues chamam atenção por sua intensidade, mostrando disputas de poder, códigos de honra e a luta constante pela sobrevivência em ambientes hostis.

Seja em tramas urbanas cheias de violência ou em narrativas que misturam crime organizado e dilemas pessoais, essas histórias mostram personagens vivendo no limite, sempre entre a lealdade e a traição. O clima pesado, somado a ação, faz desse gênero uma experiência envolvente.

Além das batalhas sangrentas, os animes de gangues também abordam os sentimentos humanos mais complexos, pois muitos protagonistas são movidos pela vingança, enquanto outros buscam redenção, e alguns tentam encontrar um lugar a que pertençam.

Nesse cenário, amizades improváveis, rivalidades mortais e escolhas com consequências criam narrativas cheias de tensão. É justamente essa mistura de drama e brutalidade que torna cada título único, conquistando fãs ao redor do mundo.

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Se você gosta de histórias repletas de brigas, sangue, intrigas e personagens intensos, veja a seleção a seguir com 7 animes sobre gangues que estão disponíveis no streaming.

Animes e gangues: 7 opções com briga, sangue e muito mais para maratonar online

Gangsta. (2015)

(Imagem: Reprodução/IMDb)

“Gangsta.” é um dos animes mais marcantes quando o assunto é submundo do crime, com uma história que se passa em Ergastulum, uma cidade fictícia dominada por corrupção, violência e diferentes facções criminosas.

É nesse cenário que Worick e Nicolas atuam como “faz-tudo”, aceitando trabalhos que vão de pequenos favores até missões de extermínio para a máfia ou para a polícia. O diferencial da obra está no tom sombrio e realista, mostrando a vida dura de quem sobrevive entre gangues e criminosos de toda espécie, sem nunca existir uma linha clara entre certo e errado.

Ao longo da trama, segredos dos personagens vêm à tona, principalmente os de Nicolas que, apesar de surdo, é um guerreiro temido e habilidoso. É indicado apenas para maiores de 16 anos por conta da violência gráfica, dos dilemas morais e da atmosfera densa tornam o anime intenso e adulto.

Para quem procura uma narrativa que mistura ação brutal com reflexões sobre poder, honra e sobrevivência, essa é uma escolha certeira.

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  • Onde assistir: disponível na Crunchyroll.

Back Street Girls – GOKUDOLS (2018)

(Imagem: Reprodução/Netflix)

Misturando crime e comédia absurda, “Back Street Girls – GOKUDOLS” mostra três membros da Yakuza que fracassam em uma missão importante. Como punição, eles são forçados pelo chefe a passar por cirurgias e virar idols femininas do pop japonês, uma inversão de papéis que gera situações hilárias e desconfortáveis.

Apesar de parecer somente uma sátira, o anime mostra a pressão de viver sob ordens rígidas da máfia, a busca pela honra perdida e o choque entre dois mundos completamente opostos, o do crime e o da indústria musical.

A série é carregada de humor pesado e situações inusitadas, mas não deixa de lado a violência e os dilemas de seus protagonistas, que precisam lidar com a humilhação e, ao mesmo tempo, com a fama repentina. Por conter piadas adultas, violência e temas sensíveis, a classificação indicativa é de 14 anos.

  • Onde assistir: disponível na Netflix.

Black Lagoon (2006)

(Imagem: Reprodução/IMDb)

Considerado um clássico do gênero, “Black Lagoon” acompanha um grupo de mercenários que opera na fictícia cidade de Roanapur, local dominado por cartéis, mafiosos e criminosos internacionais.

O protagonista Rock era apenas um homem de negócios até ser sequestrado pela Lagoon Company, e sua vida muda quando decide se juntar ao grupo. A partir daí, ele passa a conviver com personagens intensos, como a icônica Revy, que traz cenas de ação explosivas com suas duas pistolas.

O anime impressiona pela ambientação realista e pelo ritmo acelerado, com confrontos entre facções criminosas, perseguições e dilemas éticos constantes. A classificação indicativa é 18 anos, por conta da violência gráfica, que é um dos pontos mais marcantes.

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  • Onde assistir: disponível na Crunchyroll.

91 Days (2016)

(Imagem: Reprodução/IMDb)

Ambientado durante a Lei Seca nos Estados Unidos, “91 Days” é um anime de vingança que poderia ser comparado a clássicos do cinema mafioso. A história acompanha Angelo Lagusa, um jovem que presencia o assassinato brutal de sua família por uma organização criminosa.

Anos depois, ele retorna com uma nova identidade para se infiltrar na máfia responsável e executar sua vingança planejada ao longo de 91 dias.

A atmosfera sombria, os conflitos internos do protagonista e o clima de tensão constante tornam esse anime envolvente do início ao fim. O foco não está apenas na violência, mas também nas consequências emocionais da busca por justiça pessoal. Classificado para maiores de 16 anos, o título é uma ótima pedida para quem gosta de dramas de época e tramas cheias de traições.

  • Onde assistir: disponível na Crunchyroll.

Baccano! (2007)

(Imagem: Reprodução/IMDb)

Com uma narrativa não linear e personagens carismáticos, “Baccano!” mistura gangues, alquimia e até elementos sobrenaturais em uma trama ambientada nos anos 1930.

A história envolve diferentes linhas temporais que se cruzam, mostrando mafiosos, ladrões, alquimistas e até imortais em meio a uma trama caótica e imprevisível. Cada episódio revela mais sobre as conexões entre os personagens, construindo um enredo que prende pela originalidade e pelo ritmo frenético.

Apesar da confusão inicial, a estrutura da narrativa é justamente o que traz graça à série, que equilibra violência, mistério e humor em doses certas. As cenas sangrentas e os assassinatos brutais fazem sua classificação indicativa ser para maiores de 16 anos.

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  • Onde assistir: indisponível nos streamings.

Durarara!! (2010)

(Imagem: Reprodução/IMDb)

“Durarara!!” pode não ser um anime exclusivamente sobre gangues, mas traz várias facções urbanas disputando território em Ikebukuro, um bairro caótico de Tóquio.

A história apresenta uma grande variedade de personagens, incluindo membros de gangues, informantes, lutadores de rua e até seres sobrenaturais, como a motoqueira sem cabeça Celty Sturluson. O resultado é uma trama diferenciada, onde as histórias se entrelaçam de maneira criativa.

A violência aparece em brigas intensas, disputas entre facções e até em cenas de tortura, sempre acompanhada de intrigas e mistério. Isso justifica sua classificação indicativa de 16 anos, já que aborda temas adultos e cenas de impacto.

  • Onde assistir: disponível na Crunchyroll.

Tokyo Revengers (2021)

(Imagem: Reprodução/Crunchyroll)

Fenômeno recente, “Tokyo Revengers” mistura ação de gangues juvenis com elementos de viagem no tempo. O protagonista Takemichi tem a chance de voltar ao passado e tentar mudar os rumos da sua vida, se envolvendo diretamente com gangues de delinquentes para impedir tragédias que aconteceriam no futuro. A trama tem muitas cenas de lutas violentas, alianças frágeis e traições, mostrando como as escolhas do presente podem alterar drasticamente o destino.

O anime se destaca por equilibrar emoção e violência, trazendo tanto confrontos de rua quanto reflexões sobre amizade, coragem e redenção. Por conter violência física intensa e linguagem adulta, sua classificação indicativa é de 16 anos.

  • Onde assistir: disponível na Crunchyroll.

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