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10 sedãs mais duráveis e confiáveis no Brasil em 2024

Escolher um carro durável é uma decisão fundamental para garantir que o investimento em um veículo seja vantajoso a longo prazo. Um veículo que seja durável é uma escolha para quem busca segurança e confiabilidade. Afinal, quanto mais confiável é um carro, menos você vai gastar com manutenção frequente e trocas de peças.
Considerando uma economia global onde o custo de vida está em constante alta, possuir um veículo que suporte o desgaste do tempo sem necessitar de reparos significativos é essencial para manter a tranquilidade financeira e evitar surpresas desagradáveis.
No Brasil, os altos preços dos combustíveis e a elevada carga tributária sobre veículos e serviços de manutenção tornam o custo de propriedade de um carro ainda mais desafiador. A combinação de preços altos na bomba de gasolina e impostos que incidem sobre peças, serviços e até combustíveis pode fazer com que manter um carro se torne uma despesa considerável para o motorista. Por isso vamos conhecer hoje dez modelos de Sedã para quem busca confiabilidade em um carro.
Os 10 sedãs mais duráveis e confiáveis
- 1. Toyota Corolla
- 2. Honda Civic
- 3. Nissan Versa
- 4. Chevrolet Onix Plus
- 5. Honda City
- 6. Toyota Yaris Sedã
- 7. Chevrolet Cruze
- 8. Volkswagen Virtus
- 9. Renault Logan
- 10. Fiat Cronos
1. Toyota Corolla

O Toyota Corolla foi introduzido no Brasil em novembro de 1993. Desde então, ele se tornou um dos sedãs mais populares do país, conhecido por sua confiabilidade, durabilidade e baixo custo de manutenção.
Com um histórico de longevidade e baixa manutenção, o Corolla é uma escolha favorita entre os motoristas que buscam um carro capaz de rodar centenas de milhares de quilômetros. Equipado com motores eficientes e uma construção robusta, o Corolla é projetado para durar, mesmo sob condições de uso intenso.
2. Honda Civic

Ser dono de Civic no Brasil tem ares de pertencimento a uma casta superior, afinal o modelo japonês tem sido um dos preferidos no Brasil por sua eficiência mecânica, motor de alta confiabilidade e capacidade de rodar por longos períodos sem grandes problemas. É um dos sedãs mais indicados para quem quer um carro resistente e de fácil manutenção.
No mercado brasileiro, o Civic também se destaca pela oferta de tecnologia e um design moderno, atraindo motoristas que procuram um carro confiável, mas que também querem estilo e desempenho. A manutenção acessível e a qualidade Honda tornam o Civic uma escolha segura e de longa duração.
3. Nissan Versa

Ganhando bastante popularidade nos últimos anos o Nissan Versa é um dos sedãs compactos mais acessíveis e confiáveis disponíveis no Brasil. Baseado em um conceito de engenharia bastante sólido, o Versa é conhecido por ser econômico tanto no consumo de combustível quanto em manutenção, sem comprometer a durabilidade.
Muitos proprietários relatam alta quilometragem com o Versa, destacando sua resistência mecânica. Além de sua confiabilidade, o Versa oferece um interior espaçoso e confortável, ideal para o uso diário. A Nissan tem investido em tecnologias modernas e em inovações de segurança, fazendo do Versa uma excelente opção para quem procura um sedã econômico e duradouro.
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4. Chevrolet Onix Plus

O talvez um dos modelos mais vistos nas ruas do Brasil na última década o Chevrolet Onix Plus é um sedã compacto que tem se destacado no mercado pela sua confiabilidade e custo-benefício. Econômico e robusto, o Onix Plus é capaz de oferecer um desempenho confiável ao longo do tempo, sendo uma escolha popular para quem busca economizar a longo prazo.
A manutenção do Onix Plus é simples e acessível, graças à vasta rede de concessionárias Chevrolet no Brasil. Além disso, o modelo oferece tecnologias de conectividade e segurança, elevando sua competitividade no segmento de sedãs compactos. Isso o torna uma excelente opção tanto para uso urbano quanto para longas viagens.
5. Honda City

O Segundo Honda da nossa lista, o City é outro sedã altamente confiável, conhecido por sua robustez e eficiência de combustível, o City é uma escolha segura para quem busca um sedã compacto com alta durabilidade e fácil manutenção.
Além da durabilidade e confiança que fez os carros da montadora famosos no Brasil, o Honda City oferece um interior confortável e tecnologias modernas que garantem uma experiência de condução agradável. Sua economia de combustível e o custo relativamente baixo de manutenção fazem do City uma excelente opção para motoristas que buscam um veículo confiável a longo prazo.
6. Toyota Yaris Sedã

Talvez o modelo mais “esportivo” da lista, oToyota Yaris Sedã é um dos modelos mais recentes da marca no Brasil, mas já está ganhando fama por sua confiabilidade e construção durável. A chegada do modelo na América Latina veio baseada em bastante publicidade voltada para o público que busca um carro mais esportivo, sem abdicar do conforto e espaço de um sedã.
O Yaris compartilha muitos componentes mecânicos com o Corolla, o que contribui para sua resistência e baixo custo de manutenção. O Yaris Sedã também oferece uma boa relação custo-benefício, combinando eficiência de combustível com tecnologias modernas de segurança e conforto. É uma ótima escolha para motoristas que querem um sedã compacto confiável com a qualidade e durabilidade tradicionais da Toyota.
7. Chevrolet Cruze

O Chevrolet Cruze é um sedã médio que se destaca por sua confiabilidade e durabilidade no mercado brasileiro. Tanto que foi modelo oficial do campeonato brasileiro de Stock Car. Equipado com um motor eficiente e uma construção robusta, o Cruze é ideal para quem busca um sedã confortável e durável, capaz de enfrentar tanto o trânsito urbano quanto longas distâncias em rodovias.
Como já citamos anteriormente a durabilidade dos modelos Chevrolet se apoia bastante na facilidade de encontrar manutenção para os seus modelos, peças baratas e a ampla rede de concessionárias Chevrolet no Brasil facilita a manutenção dos modelos da marca.
8. Volkswagen Virtus

O Volkswagen Virtus é uma das opções mais novas e modernas no segmento de sedãs no Brasil, mas já ganhou destaque por sua confiabilidade e construção sólida. O Virtus é baseado na mesma plataforma do Polo, o que garante uma estrutura robusta e um motor eficiente, capaz de entregar desempenho e durabilidade.
9. Renault Logan

Lutando contra a má-fama dos carros franceses no Brasil, o Renault Logan é conhecido por ser um dos sedãs mais econômicos e acessíveis, sem sacrificar a durabilidade. Com uma construção simples e motores eficientes, o Logan tem uma reputação de rodar por muitos anos sem grandes problemas mecânicos, sendo ideal para quem busca um carro resistente com baixo custo de manutenção.
10. Fiat Cronos

Um dos modelos mais recentes dessa lista, o Fiat Cronos se destaca como uma opção sólida no segmento de sedãs compactos no Brasil. Lançado em 2018, o Cronos é construído sobre a plataforma do Argo, o que garante uma boa estrutura e um interior espaçoso para um sedã de sua categoria.
Equipado com motores Firefly 1.3 e 1.8, o Cronos oferece uma boa resposta na cidade, além de uma economia de combustível competitiva, ideal para o trânsito urbano e viagens de médio alcance. Em termos de segurança, o Cronos oferece controles de tração e estabilidade, além de um bom conjunto de airbags, tornando-o uma escolha confiável para famílias que buscam um sedã acessível, eficiente e bem equipado para o uso diário.
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Os 8 animais com maior risco de extinção no mundo

O planeta abriga uma diversidade impressionante de espécies, muitas delas ainda pouco conhecidas pela ciência. No entanto, o avanço humano sobre a natureza tem colocado inúmeras populações animais à beira da extinção. A perda de habitat, a caça, a poluição e as mudanças climáticas são fatores determinantes nesse processo.
Neste artigo, apresentamos 8 espécies com maior risco de extinção no mundo. Entre esses animais, algumas já se encontram em estado crítico, com populações reduzidas a poucas centenas, ou até mesmo dezenas de indivíduos. São criaturas raras, únicas e que correm o perigo real de desaparecer para sempre.
Os 8 animais com maior risco de extinção no mundo
- Saola
- Baleia-franca-do-atlântico-norte
- Gorila-do-rio-cross
- Rinoceronte-de-sumatra
- Urso-polar
- Rinoceronte-branco-do-norte
- Leopardo-de-amur
- Vaquita
Saola

Descoberto em 1992, o saola (Pseudoryx nghetinhensis) é um dos mamíferos mais raros do planeta, habitando as montanhas Anamitas, entre Laos e Vietnã. Raríssimo de ser visto, nunca sobreviveu em zoológicos e estima-se que existam apenas algumas centenas na natureza.
Classificado como criticamente ameaçado, enfrenta caça com cães, destruição de habitat e falta de políticas eficazes de proteção. A sobrevivência da espécie depende de ações urgentes, como o controle da caça e investimentos em monitoramento comunitário.
Baleia-franca-do-atlântico-norte

Atualmente com apenas 300 a 350 indivíduos, as baleias-franca-do-atlântico-norte (Eubalaena glacialis) estão concentrados na costa leste da América do Norte.
A espécie já foi conhecida como a “baleia certa” para caçar, pois seu corpo flutuava após a morte. Essa característica levou a espécie à beira da extinção.
Apesar da proibição da caça, a espécie continua criticamente ameaçada devido a colisões com navios, emalhes em redes de pesca e mudanças climáticas que afetam suas rotas migratórias. A baixa taxa reprodutiva das fêmeas torna a recuperação ainda mais lenta.
Gorila-do-rio-cross

Essa é a subespécie de gorila mais ameaçada do mundo. Vive em áreas remotas na fronteira entre Nigéria e Camarões, em fragmentos florestais isolados.
Estima-se que existam menos de 300 indivíduos na natureza. O desmatamento, a caça e a baixa variabilidade genética ameaçam sua sobrevivência.
Classificado como criticamente em perigo, o gorila depende de áreas protegidas e da cooperação internacional para não desaparecer.
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Rinoceronte-de-sumatra

Essa espécie de rinoceronte é a menor e mais primitiva entre os rinocerontes atuais. De pelagem castanho-avermelhada e portador de dois chifres, já foi amplamente distribuído pelo sudeste asiático, mas hoje sobrevive em pequenas populações isoladas na Indonésia e na Malásia.
Com apenas algumas centenas de indivíduos restantes, é classificado como criticamente ameaçado. A caça e a destruição de florestas tropicais são os principais fatores do declínio. Programas de reprodução em cativeiro tentam impedir a extinção, mas os desafios são enormes.
Urso-polar

O maior carnívoro terrestre do mundo, o urso-polar (Ursus maritimus) habita o Círculo Polar Ártico e depende do gelo marinho para caçar focas.
Classificado como vulnerável desde 2006, enfrenta um declínio populacional ligado principalmente ao derretimento do gelo causado pelas mudanças climáticas. A exploração de petróleo e gás no Ártico, a poluição e a caça predatória também ampliam as ameaças.
Rinoceronte-branco-do-norte

O rinoceronte-branco (Ceratotherium simum) possui duas subespécies. O rinoceronte-branco-do-sul conta com cerca de 18 mil indivíduos e ainda sobrevive na África do Sul. Já o rinoceronte-branco-do-norte está praticamente extinto: o último macho morreu em 2018, restando apenas duas fêmeas sob proteção no Quênia.
Pesquisadores tentam salvar a subespécie por meio de técnicas como a fertilização in vitro, utilizando embriões preservados. A caça motivada pela demanda de chifres, valorizados em alguns países asiáticos, continua sendo o principal fator do declínio.
Leopardo-de-amur

Essa é a subespécie de leopardo mais rara do mundo. O leopardo-de-amur (Panthera pardus orientalis) é adaptada ao frio extremo do extremo oriente da Rússia. Com pelagem espessa e manchas largas, chegou a ter menos de 50 indivíduos em estado selvagem.
Graças a programas de conservação, o número subiu para mais de 100 em 2018, renovando esperanças de recuperação. Ainda assim, continua criticamente ameaçado, enfrentando caça clandestina, incêndios florestais e degradação do habitat.
Vaquita

Também conhecido como toninha-do-golfo (Phocoena sinus), o animal é endêmico do norte do Golfo da Califórnia, no México. Considerado o cetáceo mais ameaçado do planeta, a sua população despencou de 600 indivíduos em 1997 para cerca de 10 exemplares em 2019.
A espécie nunca foi alvo direto de caça, mas morre presa em redes de pesca ilegais usadas para capturar o totoaba, peixe também ameaçado. A bexiga natatória do totoaba é vendida por altos valores no mercado chinês, alimentando um comércio clandestino milionário.
Tentativas de reprodução em cativeiro fracassaram, e especialistas alertam que a vaquita pode ser o próximo cetáceo a desaparecer, caso medidas radicais não sejam adotadas.
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O que é o Napalm e por que ele foi proibido em guerras?

Entre diversos tipos de bombas e armamentos, poucas armas despertam tanto medo e repulsa quanto o napalm. Utilizado amplamente durante o século XX, principalmente nas guerras do Vietnã e da Coreia, esse composto incendiário é lembrado por sua capacidade devastadora de causar destruição e por deixar um rastro de sofrimento humano por onde passa.
A imagem de aldeias em chamas e civis desesperados fugindo do fogo ficou gravada na memória coletiva como símbolo dos horrores da guerra moderna. Mas o que exatamente é o napalm? Como ele funciona? E por que seu uso se tornou tão polêmico a ponto de ser restringido por tratados internacionais?
Vamos explorar a história, a composição química e os impactos do napalm, além das razões que levaram à sua proibição em conflitos armados. Entenda por que essa arma se tornou um marco sombrio na história militar e um exemplo claro de como a tecnologia pode ultrapassar os limites da ética e da humanidade.
O que é o Napalm?
O napalm é uma substância incendiária altamente inflamável, criada nos anos 1940 pelos Estados Unidos, durante a Segunda Guerra Mundial. Seu nome vem da combinação de dois compostos químicos utilizados em sua fórmula original: naftenato e palmitato de alumínio, daí o nome “napalm”.

Trata-se basicamente de uma forma gelatinosa de gasolina, com aditivos que tornam o combustível espesso, pegajoso e mais duradouro quando em combustão. Essa consistência permite que o fogo grude em superfícies e, pior ainda, em pessoas. O napalm queima a temperaturas altíssimas, podendo ultrapassar 1.000 °C.
Mais tarde, essa fórmula evoluiu para o chamado Napalm-B, uma versão ainda mais eficaz e letal, composta por gasolina, poliestireno e benzeno. A nova mistura tornava o fogo mais persistente e difícil de apagar, além de causar queimaduras profundas e inalação de vapores tóxicos.
Como o napalm foi usado em guerras?
O uso do napalm começou na Segunda Guerra Mundial, quando os Aliados lançaram bombas incendiárias sobre cidades alemãs e japonesas. No entanto, sua aplicação mais notória (e controversa) veio na Guerra da Coreia e, principalmente, na Guerra do Vietnã.
Durante a Guerra do Vietnã, entre as décadas de 1960 e 1970, os Estados Unidos utilizaram o napalm em larga escala como parte de sua estratégia de combate. O produto era lançado por aviões em bombas ou despejado diretamente em florestas e vilarejos com o objetivo de eliminar esconderijos de soldados vietcongues e desestabilizar a resistência inimiga.
As consequências foram catastróficas. O napalm causava incêndios incontroláveis, destruía plantações e, o mais grave, atingia milhares de civis, inclusive crianças. Imagens como a da menina Phan Thi Kim Phuc, correndo nua com o corpo queimado após um ataque de napalm, rodaram o mundo e provocaram revolta global contra o uso da arma.
Efeitos do napalm no corpo humano e no meio ambiente
Os efeitos do napalm no corpo humano são absolutamente devastadores. Ao entrar em contato com a pele, o composto gruda na carne e continua queimando, mesmo debaixo d’água. As chamas penetram até os ossos, causando dores indescritíveis, necrose e, na maioria das vezes, morte por queimaduras ou por choque térmico.
Além disso, os gases liberados pela combustão do napalm são tóxicos e podem causar danos pulmonares severos, sufocamento e intoxicação. Não é apenas uma arma de destruição, é um instrumento de tortura.
No meio ambiente, os danos são igualmente alarmantes. Florestas inteiras foram incineradas, solos contaminados, ecossistemas destruídos. A ação do napalm em áreas de floresta tropical, como no Vietnã, resultou em impactos ambientais que perduram até hoje. Muitas regiões jamais se recuperaram totalmente da devastação.
Por que o Napalm foi proibido?
Diante do sofrimento causado pelo napalm, diversas organizações internacionais começaram a pressionar por sua proibição. A indignação pública cresceu ao longo dos anos 60 e 70, impulsionada por imagens e relatos vindos do Vietnã. O uso contra civis era considerado uma violação clara dos direitos humanos e das convenções de guerra.

Em resposta, a ONU aprovou em 1980 a Convenção sobre Certas Armas Convencionais (CCWC), um tratado que restringe ou proíbe o uso de armas consideradas desumanas ou com efeitos indiscriminados. O Protocolo III desse tratado trata especificamente de armas incendiárias, como o napalm, e proíbe seu uso contra populações civis e em áreas com alta densidade populacional.
Apesar disso, o napalm não foi completamente banido. O uso contra alvos militares ainda é permitido sob certas condições, desde que se evite ao máximo o impacto sobre civis. Alguns países, como os Estados Unidos, não ratificaram totalmente todos os protocolos da convenção ou mantêm versões modificadas da substância sob outros nomes.
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O Napalm ainda é usado hoje?
Oficialmente, o uso de napalm está severamente limitado. A maioria dos países signatários da Convenção da ONU abandonou ou reduziu significativamente o uso de armas incendiárias.

Os Estados Unidos, por exemplo, afirmaram em 2001 que haviam eliminado completamente o uso do Napalm-B, substituindo-o por o que chamam de “MK 77”, uma substância com efeitos semelhantes, mas tecnicamente diferente.
No entanto, ONGs e jornalistas independentes alegam que o MK 77 continua sendo tão destrutivo quanto o napalm original. Houve denúncias de uso desse composto no Iraque durante a Guerra do Golfo e nos conflitos pós-11 de setembro, embora os detalhes sejam cercados de controvérsias e classificações militares.
Portanto, embora o nome “napalm” tenha praticamente desaparecido dos relatórios oficiais, sua essência ainda ronda os campos de batalha modernos, sob outras fórmulas e denominações.
Apesar das proibições e dos tratados, a existência de substâncias similares, como o MK 77, mostra que o debate sobre o uso de armas incendiárias está longe de acabar. A luta por um mundo onde o sofrimento causado por armas como o napalm não se repita depende de vigilância constante, pressão popular e regulamentações internacionais mais rígidas.
O importante, no fim das contas, é lembrar que as guerras não são apenas números, estratégias ou territórios, elas envolvem vidas humanas. E o napalm foi, sem dúvida, uma das ferramentas mais cruéis já inventadas para destruir essas vidas.
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Como conectar mouse e teclado com USB no celular Android ou iPhone (iOS)

Celulares Android e iPhone permitem o uso de um mouse e um teclado através da porta USB. Assim, não é necessário comprar um dispositivo que funciona via Bluetooth, caso tenha apenas acessórios com fio em casa. O procedimento, por outro lado, requer um adaptador para ligar os periféricos no smartphone.
A seguir, descubra como conectar mouse e teclado com USB no celular Android ou iPhone (iOS).
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Como conectar mouse e teclado com USB no celular
Android
A conexão de um mouse ou teclado no celular depende do uso de um adaptador para conectá-los à porta USB-C. Além disso, os dispositivos dependerão do smartphone para funcionar, o que pode fazer a bateria durar menos tempo durante o uso dos acessórios.
Tempo necessário: 4 minutos
- Conecte o mouse ou teclado no celular
Através de um adaptador, conecte o mouse ou teclado na porta USB-C do smartphone.
- Verifique se o mouse está conectado
Verifique se um cursor aparece na tela do celular após a conexão. Se não estiver disponível, tente arrastar o mouse ou ligue e desligue o aparelho do smartphone.
- Configure o teclado
Acesse as configurações do sistema, entre no menu “Gerenciamento geral” e aperte em “Teclado físico”. Nesta página, o Android oferece opções para ajustar o uso do teclado no celular ou tablet.
iPhone (iOS)
Assim como no Android, é preciso utilizar um adaptador para ligar o mouse e o teclado na porta USB-C ou Lightning, a depender do modelo do seu iPhone.
- Conecte o adaptador no iPhone e, em seguida, ligue o teclado e o mouse;
- Entre no aplicativo “Ajustes” pela tela inicial do iPhone;
- Acesse o menu de acessibilidade e entre em “Toque”;
- Ative a opção “AssistiveTouch” para habilitar o cursor do mouse no aparelho:

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