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Saúde

Vício em celular? 5 possíveis sintomas para ficar de olho

Redação Informe 360

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As informações presentes neste texto têm caráter informativo e não substituem a orientação de profissionais de saúde. Consulte um médico ou especialista para avaliar o seu caso.

Mais do que um simples hábito, passar horas nas redes sociais ou ficar irritado quando não pode acessar a internet, pode ser um dos sintomas da nomofobia, termo usado para descrever o medo ou ansiedade de ficar sem acesso ao telefone celular.

E, neste cenário, os brasileiros ocupam boa parcela, cerca de 60% da população reporta ansiedade quando não estão com seus celulares. Os dados são de um estudo recente da nomophobia.com (portal dedicado ao tema), divulgados pela Forbes.

Além disso, o levantamento apontou que 87% dos participantes se reconhecem como dependentes dos smartphones para realizar tarefas cotidianas, evidenciando o papel dominante que esses dispositivos ocupam na rotina moderna. Conheça agora alguns dos principais sintomas de dependência de celular.

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5 sinais de alerta que denotam o vício em celular

1- Conferir notificações compulsivamente

Uma pessoa jovem parece estar com um problema de visão em uma sala mal iluminada, sugerindo o estresse da má visão ao visualizar dispositivos a uma curta distância.
Pessoas que tendem a olhar notificações todo o tempo podem ter vício em celular/Shutterstock_Mike_shots

Entre os principais sinais de vício em celular ou nomofobia, está a necessidade constante de verificar o celular em busca de novas mensagens, curtidas ou atualizações. Embora pareça algo inofensivo, essa atitude revela um comportamento compulsivo que afeta diretamente a saúde mental.

Esse hábito ativa circuitos de recompensa no cérebro, gerando uma sensação momentânea de alívio ou prazer, o que reforça ainda mais o ciclo de dependência. Com o tempo, essa compulsividade pode levar à ansiedade, dificuldade de concentração e até insônia.

Além disso, o impulso de conferir notificações a todo momento interfere nas relações interpessoais e na produtividade, criando uma falsa sensação de urgência. Reconhecer esse padrão é o primeiro passo para retomar o controle sobre o uso da tecnologia e preservar o equilíbrio emocional.

2- Ficar irritado quando não há conexão com a internet

Mulher olhando para um smartphone em sua mão e com a outra mão em sua testa
Ficar sem internet pode ser um transtorno para pessoas com dependência tecnológica (Imagem: fizkes
/Shutterstock)

Imagine que você foi viajar em um lugar mais remoto, talvez um sítio um pouco afastado das regiões urbanas e sem sinal de internet. Isso te causa paz ou angústia? Muitas pessoas, podem ficar irritadas, e até ter sintomas físicos caso desenvolvam uma forte dependência dos dispositivos móveis.

Esse tipo de reação revela o quanto o acesso constante à rede se tornou parte essencial da rotina, influenciando o humor e a sensação de segurança.

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Se a ideia de estar em um ambiente tranquilo, como um sítio afastado, sem sinal de internet te causa mais angústia do que paz, vale refletir sobre o nível de apego à conectividade. A dificuldade de se desconectar pode ser um dos sintomas da nomofobia, um transtorno moderno ligado ao medo de ficar sem acesso ao celular.

Vício em celular é reconhecido pela medicina?

Ainda não é oficialmente classificado como transtorno em manuais médicos, mas é estudado como forma de dependência comportamental.

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Vício em celular tem cura?

Sim, com acompanhamento psicológico, mudanças de hábitos e, em alguns casos, terapia cognitivo-comportamental.

Crianças podem desenvolver dependência de celular?
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Podem sim. O uso excessivo desde cedo pode afetar o desenvolvimento emocional e social.
 

3- Passar horas nas redes sociais

Montagem com moça sentada em poltrona rodeada por headphones, notebook, óculos de realidade virtual, óculos de sol, camisa, bolsa e tênis; moldura ao redor da moça lembra postagem em rede social
Algumas pessoas ficam irritadas quando estão em um lugar que não tem conexão com a internet (Imagem: Stock-Asso/Shutterstock)

O uso prolongado das redes sociais deixou de ser apenas um hábito moderno, tornou-se parte central da rotina de grande parte da população.

No Brasil, os dados são impressionantes: segundo o relatório Digital 2024, os brasileiros passam em média 9 horas e 32 minutos por dia conectados a dispositivos digitais, sendo cerca de 3 horas e 37 minutos dedicadas exclusivamente às redes sociais. Pasmem! Isso representa mais da metade do tempo em que estão acordados.

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Essa exposição excessiva pode gerar impactos significativos na saúde mental, como ansiedade, baixa autoestima, dificuldade de concentração e sensação constante de comparação social. A busca por validação digital, por meio de curtidas e comentários, reforça comportamentos compulsivos e pode levar à dependência emocional das plataformas.

4- Sempre ir ao banheiro com celular

Jovem gamer caucasiano sentado na privada no banheiro jogando online no smartphone. Vício, dependência, hábito, rede social, mídia, tecnologia. Homem usando o telefone.
Um dos sinais de vício em celular é levá-lo até mesmo ao banheiro/Shutterstock_Butsaya

Ir ao banheiro com o celular em mãos se tornou uma prática tão comum que muitas pessoas nem percebem o quanto ela revela sobre sua relação com o aparelho. Esse comportamento, embora aparentemente inofensivo, pode indicar um nível elevado de dependência digital.

Afinal, a necessidade de estar conectado mesmo em momentos íntimos e breves mostra como o celular deixou de ser apenas uma ferramenta e passou a ocupar um espaço constante na vida cotidiana.

Além dos riscos à saúde física, como a exposição prolongada a germes e a má postura, esse hábito reforça a dificuldade de desconectar, mesmo por alguns minutos. Quando o celular se torna indispensável até nas pausas fisiológicas, é sinal de que o uso pode estar ultrapassando os limites do saudável.

5- Colocar constantemente o celular para carregar

Mãos de mulher amarradas nos pulsos com cabo de celular como algemas. Vício em redes sociais
Pessoas com dependência de celular carregam seu aparelho constantemente/Shutterstock_Ahmet Misirligul

Colocar o celular para carregar várias vezes ao dia, mesmo quando a bateria ainda está longe de acabar, pode parecer um cuidado com o aparelho, mas também pode indicar um comportamento ansioso relacionado à dependência digital.

Esse hábito revela o medo de ficar sem acesso ao dispositivo, como se a possibilidade de desligamento representasse uma ameaça à rotina ou à conexão com o mundo.

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A preocupação excessiva com a carga do celular está ligada à necessidade constante de estar disponível, online e em contato com notificações, redes sociais ou mensagens. Quando o simples fato de ver a bateria abaixo de 50% já causa desconforto, é hora de refletir sobre o nível de apego ao aparelho.

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Saúde

Companhia inesperada: robô “criança” traz apoio emocional a pacientes e idosos

Redação Informe 360

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Não existe nada mais assustador para uma criança que ter que passar uma noite em hospital. É um lugar estranho, frio, longe dos pais, cheio de máquinas e pessoas diferentes.

Para lidar com isso, e tornar esse ambiente menos hostil, a Expper Technologies, uma startup com raízes no Vale do Silício e na Armênia, desenvolveu o robô terapêutico Robin para servir como companhia para as pessoas, que já está em uso por pelo menos 30 instituições de saúde nos Estados Unidos, segundo o The Washington Post.

Robin foi criado para servir como companhia para as pessoas e tornar o ambiente hospitalar mais leve. Crédito: Divulgação/Expper Techonologies

Robô simula uma menina de 7 anos

Robin foi programado para agir como se fosse uma criança de 7 anos. Ele caminha pelos corredores de casas de repouso e hospitais, oferecendo apoio emocional e auxiliando a equipe a cuidar dos pacientes, enquanto médicos e enfermeiros se dedicam a outros atendimentos.

“Enfermeiros e equipe médica estão sobrecarregados e sob muita pressão”, comenta Karen Khachikyan, CEO da empresa que desenvolveu o robô. ‘Robin ajuda a aliviar essa parte [do trabalho] deles”.

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Com 1,2 metros de altura e uma tela grande que mostra desenhos animados, o robozinho também pode guardar anotações sobre o paciente, registrar exames e até funcionar como um assistente virtual para os enfermeiros.

Robin não é totalmente autônomo. Por trás dele, uma equipe de operadores trabalha remotamente para controlar e monitorar seu atendimento, sempre com a supervisão de uma equipe clínica.

Imagine uma inteligência emocional pura como WALL-E. Estamos tentando criar isso.

Karen Khachikyan, CEO da empresa, em entrevista ao Washigton Post.

Além disso, Robin também lembra o nome dos pacientes e até suas músicas favoritas, ajudando a deixar o clima mais leve. “Ele traz alegria para todos”, diz Samanta Silva, fonoaudióloga de um dos hospitais onde o robô atua.

O robô não visa substituir a equipe de saúde, mas cuidar dos pacientes, enquanto médicos e enfermeiros se dedicam a outros atendimentos. Crédito: Divulgação/Expper Technologies

Robin espelha as emoções das pessoas

Segundo Khachikyan, Robin reage às emoções de quem está com ele. Se o paciente ri, ele também ri; se alguém está triste, ele mostra empatia com expressões de tristeza.

Funções atuais

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  • Oferece apoio emocional a crianças e idosos.
  • Caminha por corredores de hospitais e casas de repouso.
  • Guarda informações sobre pacientes e exames.
  • Serve como suporte à equipe de saúde enquanto cuidam de outros casos.

Mas ele não trabalha apenas com crianças. Robin também auxilia pessoas mais idosas em casas de repouso. Com elas, o robô joga jogos de memória, orienta exercícios respiratórios e faz companhia a essas pessoas, como se fosse um neto visitando seu avô.

Em um caso relatado por Khachikyan, uma paciente em crise de pânico conseguiu se acalmar quando o robô colocou músicas de seu cantor favorito e exibiu vídeos de seu animal de estimação.

Robô terapêutico está em constante evolução

Robin não é totalmente autônomo. Por trás dele, uma equipe de operadores trabalha remotamente para controlar e monitorar seu atendimento, sempre com a supervisão de uma equipe clínica. Crédito: Divulgação/Expper Technologies

Nos próximos anos, a falta de profissionais de saúde deve aumentar. Por isso, a Expper trabalhar para que Robin realize novas funções, como medir sinais vitais, enviar informações para os médicos e, no futuro, até ajudar pacientes a trocar de roupa ou ir ao banheiro.

Nosso objetivo é que Robin assuma cada vez mais responsabilidades e se torne uma parte essencial da prestação de cuidados.

Karen Khachikyan, CEO da empresa, em entrevista ao Washigton Post.

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Saúde

12 por 8 agora é pressão alta

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A pressão arterial considerada de risco no Brasil mudou de patamar. Uma nova diretriz, apresentada nesta quinta-feira (18) durante o 80º Congresso Brasileiro de Cardiologia, reclassifica como pré-hipertensão os valores entre 12 por 8 e 13,9 por 8,9 (120-139 mmHg sistólica e/ou 80-89 mmHg diastólica).

O documento foi elaborado pela Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN) e Sociedade Brasileira de Hipertensão (SBH).

hipertensão
Medida acompanha diretrizes internacionais (Legenda: Shutterstock)

Antes considerados “normais limítrofes”, esses números passam a exigir maior atenção médica. A mudança tem como objetivo reforçar a prevenção: nessa fase inicial, sem que a hipertensão esteja totalmente instalada, médicos devem recomendar mudanças no estilo de vida e, em alguns casos, prescrever medicamentos.

A medida acompanha diretrizes internacionais, como as divulgadas no Congresso Europeu de Cardiologia em 2024, que classificaram 12 por 8 como “pressão arterial elevada“.

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Novas metas de tratamento para a pressão

Outra alteração significativa é a meta de tratamento. Até então, aceitava-se manter a pressão em até 14 por 9 (140/90 mmHg). Agora, a recomendação é reduzir para abaixo de 13 por 8 (<130/80 mmHg) em todos os hipertensos, independentemente de idade, sexo ou presença de outras doenças.

Os autores do documento afirmam que esse limite mais baixo é fundamental para reduzir riscos de infarto, acidente vascular cerebral (AVC) e insuficiência renal. Nos casos em que a redução não é bem tolerada, a orientação é buscar o nível mais baixo possível dentro da segurança clínica.

Pela primeira vez, o relatório propõe uma avaliação além dos números da pressão arterial. Foi incorporado o escore PREVENT, que estima a probabilidade de um paciente sofrer um evento cardiovascular em dez anos, considerando fatores, como obesidade, diabetes, colesterol alto e lesões em órgãos-alvo, como rins e coração. Médicos deverão adotar condutas mais intensas para pacientes classificados como de alto ou muito alto risco.

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Carteirinha do SUS com um estetoscópio ao fundo
Pela primeira vez, há recomendações específicas para o SUS, responsável pelo acompanhamento de 75% dos hipertensos brasileiros (Imagem: Brenda Rocha – Blossom/Shutterstock)

SUS e saúde da mulher

A diretriz traz ainda capítulos inéditos. Pela primeira vez, há recomendações específicas para o Sistema Único de Saúde (SUS), responsável pelo acompanhamento de 75% dos hipertensos brasileiros. O texto orienta o uso prioritário de medicamentos disponíveis na rede pública, protocolos multiprofissionais e monitoramento com MAPA (monitorização ambulatorial) e MRPA (monitorização residencial), quando possível.

Outro capítulo é dedicado à saúde feminina. Entre as orientações, estão:

  • Medir a pressão antes da prescrição e durante o uso de anticoncepcionais;
  • Priorizar medicamentos considerados seguros durante a gestação, como a metildopa e alguns bloqueadores de canais de cálcio;
  • Monitorar de perto mulheres no peri e pós-menopausa, períodos em que a pressão tende a se elevar;
  • Garantir acompanhamento de longo prazo a mulheres com histórico de hipertensão na gravidez.

Outras recomendações

O documento também reforça práticas já conhecidas, como perda de peso, redução do consumo de sal, dieta no padrão DASH, aumento da ingestão de potássio e prática regular de atividade física.

Para tratamento medicamentoso, a diretriz indica iniciar, na maioria dos casos, com a combinação de dois fármacos em baixa dose, preferencialmente em um único comprimido. Entre as classes mais indicadas estão diuréticos tiazídicos, inibidores da ECA, bloqueadores de receptores de angiotensina e bloqueadores de canais de cálcio.

A meta de 13 por 8 também passa a valer para populações específicas, como pacientes com diabetes, obesidade, insuficiência renal, doença arterial coronariana e histórico de AVC.

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Imagem demonstrando AVC.
Hipertensão é uma condição silenciosa, mas responde pela maioria dos infartos e AVC no Brasil (Imagem: peterschreiber.media/Shutterstock)

Pressão alta: impacto no Brasil

A hipertensão é uma condição silenciosa, mas responde pela maioria dos infartos e AVC no país. Segundo a Sociedade Brasileira de Hipertensão, 27,9% dos adultos brasileiros convivem com a doença e apenas um terço tem a pressão efetivamente controlada.

Com a reclassificação, as metas mais rígidas e a inclusão de protocolos específicos para o SUS e para mulheres, milhões de brasileiros passam a ser considerados em risco. O desafio, agora, é transformar as recomendações em prática tanto nos consultórios privados quanto nas unidades de saúde pública.

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Saúde

Nova IA pode prever risco de mais de 1.000 doenças

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Cientistas do Laboratório Europeu de Biologia Molecular (EMBL), do Centro Alemão de Pesquisa do Câncer e da Universidade de Copenhague desenvolveram uma ferramenta de inteligência artificial generativa capaz de estimar o risco pessoal de mais de 1.000 doenças e antecipar mudanças na saúde por até uma década.

O estudo está publicado na revista Nature.

Batizada de Delphi-2M, a ferramenta utiliza algoritmos semelhantes aos de grandes modelos de linguagem (LLMs) para analisar históricos médicos, idade, sexo, fatores de estilo de vida e dados de prontuários anonimizados.

Ela prevê quando e com que probabilidade uma pessoa pode desenvolver doenças como câncer, diabetes, cardiovasculares e respiratórias.

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A imagem mostra uma consulta médica. À esquerda, há uma pessoa vestida com um jaleco branco, provavelmente um médico, com um estetoscópio pendurado no pescoço. À direita, há outra pessoa com as mãos cruzadas sobre a mesa, usando um relógio inteligente no pulso esquerdo. No fundo, há um tablet com uma tela que exibe informações de monitoramento de sono, incluindo gráficos e dados como "Sleep Tracking", "Heart Rate" e "Sleep Quality". Sobre a mesa, há uma prancheta com papéis e uma caneta.
Delphi-2M analisa históricos médicos e fatores de estilo de vida para antecipar problemas de saúde com até 10 anos de antecedência (Imagem: Shutterstock/S. Singha)

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Prevenção de riscos mais eficaz

  • O modelo foi treinado com dados de 400 mil pacientes do UK Biobank e 1,9 milhão do registro nacional da Dinamarca, sendo capaz de fornecer riscos expressos em taxas ao longo do tempo, de forma semelhante a previsões meteorológicas.
  • Segundo Ewan Birney, diretor interino do EMBL, a ferramenta permitirá que médicos identifiquem riscos futuros e orientem intervenções personalizadas.
  • “Você poderá ver os quatro maiores riscos para sua saúde e duas medidas concretas para reduzi-los”, explica Birney.
Cruz simbolizando saúde
Cientistas criam IA capaz de antecipar mudanças na saúde por até 20 anos (Imagem: Supapich Methaset/Shutterstock)

Duas décadas de estimativas

Diferente de métodos existentes, como o Qrisk, Delphi-2M analisa simultaneamente múltiplas doenças e gera trajetórias sintéticas de saúde, oferecendo estimativas de carga de doença por até 20 anos.

Para os pesquisadores, o Delphi-2M representa um novo paradigma para antecipar e personalizar cuidados médicos, ajudando a planejar intervenções de saúde de forma mais precisa e em escala populacional.

ia saúde
Ferramenta generativa prevê riscos individuais e simula trajetórias de doenças, oferecendo suporte a decisões médicas (Imagem: raker / Shutterstock.com)

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