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Saúde

Por que temos pelos no nariz? Entenda sua função, benefícios e importância para a saúde

Redação Informe 360

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Sejam curtos ou longos, os pelos do nariz podem causar desconforto em algumas pessoas em razão da estética, mas exercem um papel importante na proteção contra micróbios.  Veja a seguir uma explicação completa sobre o porquê temos pelos no nariz

Também chamado de vibrissas nasais, os pelos agem como uma barreira natural, e são responsáveis por filtrar impurezas presentes no ar antes que cheguem aos pulmões. Além disso, eles nos ajudam a reter a umidade antes dele atingir os pulmões, especialmente em climas frios ou secos. Essa ação é fundamental para manter as vias respiratórias saudáveis e prevenir a irritação do tecido pulmonar.

Médico com luvas azuis tocando no nariz da paciente mulher com cabelos escuros e pele clara.
Porque temos pelos no nariz? (Reprodução/Freepik)

Por que temos pelos no nariz?

Barreira contra micróbios

Juntamente com o muco presente no nariz, os pelos criam um sistema eficaz de retenção de partículas microscópicas, incluindo bactérias e vírus. Quando inalamos, muitos desses agentes ficam presos nos pelos, sendo posteriormente eliminados ao assoar o nariz.

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Função do muco nasal

Apesar de todas barreiras, alguns agentes infecciosos menores podem ultrapassar os pelos nasais e o muco é responsável por detê-los.

Em casos como da Covid-19, o uso da máscara junto a função dos pelos, mucos e secreções nasais agem como fatores essências para prevenir a contaminação. Segundo o professor assistente de Biologia Daniel Jung, da Briar Cliff University (Estados Unidos), uma quantidade certa de muco pode impedir a entrada do vírus, enquanto os pelos finalizam o trabalho, expulsando-o.

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Função sensorial

Os pelos nasais também são compostos por terminações nervosas sensíveis, ou seja, quando uma partícula toca os pelos, pode desencadear o reflexo do espirro, que é uma resposta natural do corpo para expulsar invasores indesejados.

Cortar os pelos nasais é prejudicial?

De acordo com a doutora, especialista em Otorrino, Larissa Vilela, a forma não prejudicial é aparar os pelos nasais, e não os arrancar. É indicado o uso de máquinas eletrônicas específicas para função ou de tesouras com ponta arredonda, que apare o excesso de pelos presentes nas entradas do nariz.

Ela ainda alerta sobre o uso da cera, linha ou pinça para depilação nasal. “Se você puxa ou arranca esses pelinhos da entrada, existe uma grande chance de ter uma foliculite”. Larissa diz ainda que esses métodos são uma porta de entrada para inúmeras bactérias que vivem em equilíbrio na região nasal e que podem causar inflamações.

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Saúde

SJB terá nova campanha de doação de sangue no dia 6 de fevereiro

Redação Informe 360

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Na primeira quinta-feira de fevereiro, dia 6, a unidade móvel do Hemocentro Regional do Norte e Noroeste Fluminense volta a visitar São João da Barra para mais uma campanha de doação de sangue. A equipe vai concentrar os trabalhos no Calçadão Dirceu Raposo, ao lado da Prefeitura. O cadastro de doadores será das 8h às 15h e os voluntários devem apresentar documento oficial com foto.

Para doar é necessário ter entre 16 e 69 anos de idade, mais de 50 kg e boas condições de saúde, além de estar bem alimentado e não ter ingerido bebida alcoólica nas últimas 12 horas anteriores à doação. Não podem doar temporariamente as pessoas com febre, gripe ou resfriado, além de diarreia recente, as grávidas e as mulheres no pós-parto.

A ação é resultado de parceria entre o Instituto Pela Vida – Doando Esperança, a Secretaria Municipal de Saúde e o Hemocentro Regional do Norte e Noroeste Fluminense, com sede em Campos dos Goytacazes. O Hemocentro é responsável pelo fornecimento de sangue e hemoderivados aos hospitais dos 19 municípios das duas regiões.

Ainda em fevereiro, a unidade móvel do Hemocentro Regional voltará mais duas vezes a São João da Barra: uma na semana seguinte, no dia 13, e a outra no dia 27. A do dia 13 será em Atafona, na Praça do Meireles. Já a do dia 27 vai ser no Açu, em frente à unidade da Guarda Civil Municipal.

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Via Secom/PMSJB

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Saúde

Existe solução cientificamente comprovada contra soluços?

Redação Informe 360

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Todo mundo já passou por isso: você está no meio de uma conversa, aproveitando uma refeição ou simplesmente relaxando, quando, de repente, começa a soluçar. Esse incômodo, embora geralmente inofensivo, pode ser bastante irritante, especialmente quando persiste por mais tempo do que o esperado. Mas a ciência já achou alguma solução para os soluços?

O que são soluços e por que acontecem?

Mulher com dor na barriga
Imagem: Jacob Wackerhausen / iStock

O soluço é causado por contrações involuntárias e repetitivas do diafragma, o músculo localizado entre o tórax e o abdômen que desempenha um papel fundamental na respiração. Essas contrações inesperadas fazem com que as cordas vocais se fechem rapidamente, gerando o som característico do soluço. Embora o soluço possa ser breve, durando apenas alguns minutos, em casos raros, ele pode persistir por dias ou até semanas, sendo então classificado como um soluço persistente ou intratável.

As causas mais comuns de soluço são bastante simples e incluem:

  • Comer ou beber rápido demais: isso pode causar o acúmulo de ar no estômago, irritando o diafragma.
  • Consumo de bebidas gaseificadas ou álcool: ambas podem distender o estômago e estimular o nervo responsável pelas contrações.
  • Mudanças bruscas de temperatura: beber algo muito quente e, em seguida, algo frio, ou mesmo mudanças no ambiente, pode provocar o reflexo do soluço.
  • Emoções fortes: ansiedade, riso excessivo ou até mesmo estresse podem desencadear o problema.
  • Refluxo ácido: o refluxo gastroesofágico pode irritar o nervo frênico, responsável por controlar o diafragma.

Na maioria dos casos, os soluços desaparecem por conta própria. No entanto, quando persistem por mais de 48 horas, eles podem estar associados a condições mais graves, como irritações no nervo frênico ou vago, doenças metabólicas, infecções, ou até mesmo efeitos colaterais de medicamentos.

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Existe solução cientificamente comprovada contra soluços?

Mulher segurando um copo com água
Imagem: Fizkes/Shutterstock

Embora o soluço seja normalmente inofensivo, muitas pessoas recorrem a soluções caseiras para acelerar o alívio. Essas estratégias têm como objetivo estimular os nervos envolvidos no reflexo do soluço ou alterar o padrão respiratório para interromper as contrações do diafragma. Aqui estão algumas das técnicas mais comuns e eficazes:

  1. Segurar a respiração: inspirar profundamente e prender o ar por alguns segundos pode ajudar a aumentar os níveis de dióxido de carbono no sangue, o que pode “resetar” o reflexo do soluço.
  1. Beber água gelada: tomar pequenos goles de água fria em intervalos regulares ajuda a estimular os nervos da garganta, interrompendo o ciclo das contrações involuntárias.
  1. Engolir açúcar ou mel: coloque uma colher de chá de açúcar ou mel na língua e deixe-o dissolver lentamente. A textura e o sabor podem estimular os nervos da boca e da garganta, aliviando o soluço.
  1. Respirar em um saco de papel: inspirar e expirar lentamente em um saco de papel (nunca de plástico) pode aumentar os níveis de dióxido de carbono no sangue, ajudando a acalmar o diafragma.
  1. Técnicas de pressão: pressionar suavemente os olhos fechados, beliscar o nariz ou aplicar pressão leve no ponto entre o esterno e o umbigo podem estimular os nervos que controlam o diafragma, reduzindo as contrações.
  1. Gargarejar com água gelada ou chupar um cubo de gelo: ambas as ações ajudam a estimular os nervos na garganta, o que pode interromper o ciclo do soluço.
  1. Inclinar-se para frente: dobrar-se na cintura, comprimindo levemente o diafragma, pode ajudar a aliviar as contrações.

Quando procurar ajuda médica?

Na maioria das vezes, o soluço é passageiro e não precisa de intervenção médica. No entanto, se os soluços persistirem por mais de 48 horas ou forem tão frequentes que interfiram na alimentação, no sono ou nas atividades diárias, é importante consultar um médico. Soluços prolongados podem ser um sinal de problemas mais sérios, como:

  • Irritação nos nervos vago ou frênico.
  • Refluxo gastroesofágico grave.
  • Distúrbios metabólicos, como diabetes descontrolada.
  • Infecções ou inflamações no sistema nervoso central.
  • Tumores ou lesões próximas ao diafragma.

O médico pode realizar exames para identificar a causa subjacente e prescrever tratamentos específicos, que podem incluir medicamentos como relaxantes musculares, antiespasmódicos ou até bloqueios nervosos em casos graves.

Com informações de Harvard Health.

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Saúde

Rio vai ampliar faixa etária para vacinação da dengue para 16 anos

Redação Informe 360

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O secretário municipal de Saúde do Rio, Daniel Soranz, disse nesta terça-feira (28) que a prefeitura vai ampliar, a partir de fevereiro, a faixa etária para quem pode se vacinar contra a dengue de 10 a 14 anos para 10 a 16 anos. Segundo ele, a prefeitura tem cem mil doses de vacina em estoque para pessoas que deveriam ter ido se vacinar e que não voltaram para a segunda dose.

“Dengue é sempre uma preocupação no verão, mas este ano temos números muito menores do que ano passado, quando tivemos uma epidemia na cidade do Rio e no Brasil. Temos uma preocupação grande porque o número cresce em São Paulo, que já tem 58 mil casos, e tem a dengue tipo 3 circulando, que pode chegar ao Rio a qualquer momento”, disse Soranz durante a coletiva de apresentação do plano operacional para o carnaval de rua da capital.

A Secretaria Municipal de Saúde do Rio confirmou nesta segunda-feira (27) a primeira morte por dengue ocorrida na cidade. A vítima é um homem de 38 anos de idade, morador de Campo Grande, na zona oeste da capital. Foram registrados cerca de mil casos de dengue no município.

Agencia Brasil

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