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Saúde

O que a cocaína faz no cérebro e corpo humano?

Redação Informe 360

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A cocaína é uma droga estimulante poderosa e altamente viciante que afeta diretamente o sistema nervoso central. Seu consumo desencadeia uma cascata de reações químicas no cérebro, gerando uma intensa, porém breve, sensação de euforia e energia. No entanto, os danos que ela causa ao organismo são profundos e duradouros, impactando desde a saúde cardiovascular até o equilíbrio mental.

É necessário compreender a ação dessa droga no organismo para reconhecer os graves riscos associados ao seu uso, que podem levar a complicações médicas severas e à dependência. O caminho da euforia inicial rapidamente se transforma em um ciclo de abuso com consequências devastadoras para a saúde física e psicológica do usuário, além de afetar suas relações sociais e familiares.

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O que é a cocaína e de onde ela vem?

A cocaína é uma droga estimulante produzida a partir das folhas da planta de coca (Erythroxylon coca), nativa da América do Sul. O extrato da folha é processado quimicamente para criar diferentes formas da droga.

Por milhares de anos, povos indígenas sul-americanos mastigaram as folhas de coca por seus efeitos estimulantes moderados. A substância química purificada, o cloridrato de cocaína, foi isolada pela primeira vez há mais de 100 anos.

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Imagem: Mulad Images/Shutterstock
  • Cloridrato de cocaína: É a forma mais comum, um pó branco e cristalino. Geralmente é inalado (“cheirado”) ou dissolvido em água e injetado.
  • Base livre (freebase): uma forma da droga processada com amônia para remover o cloridrato, resultando em uma substância que pode ser fumada.
  • crack: cristais produzidos pelo processamento da cocaína com bicarbonato de sódio e água, que também são fumados. O nome deriva do som de estalo que faz ao ser aquecido.

O que a cocaína faz no cérebro e corpo humano?

A cocaína atua como um potente estimulante do sistema nervoso central, alterando fundamentalmente a comunicação entre os neurônios. O cérebro funciona com mensageiros químicos chamados neurotransmissores, que são liberados por um neurônio para enviar um sinal a outro.

Após a transmissão do sinal, um transportador especializado remove o neurotransmissor da sinapse (o espaço entre os neurônios) para encerrar o sinal.

Imagem: nobeastsofierce / Shutterstock

A cocaína interfere especificamente nesse processo, principalmente com o neurotransmissor dopamina. Ela se liga ao transportador de dopamina e o bloqueia, impedindo a remoção da dopamina da sinapse. Esse bloqueio causa um acúmulo de dopamina, que amplifica continuamente o sinal para os neurônios receptores.

Essa inundação de dopamina no circuito de recompensa do cérebro é o que causa a euforia intensa e os sentimentos de prazer associados ao uso da droga. No entanto, essa manipulação artificial tem um custo alto.

Com o uso repetido, o cérebro se adapta à presença excessiva de dopamina, tornando-se menos sensível a ela e a reforçadores naturais, como comida e interações sociais. Isso leva ao desenvolvimento de tolerância, em que o usuário precisa de doses cada vez maiores para atingir o mesmo efeito.

Efeitos de curto prazo

Os efeitos aparecem quase que imediatamente e podem durar de alguns minutos a uma hora, dependendo da forma de uso.

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  • Psicológicos: euforia extrema, aumento de energia, alerta mental, hipersensibilidade à luz, som e toque, irritabilidade e paranoia.
  • Fisiológicos: vasos sanguíneos contraídos, pupilas dilatadas, aumento da temperatura corporal, da frequência cardíaca e da pressão arterial.

Vício e efeitos a longo prazo:

O uso contínuo leva a mudanças duradouras nos sistemas cerebrais, resultando em dependência. A perda de controle sobre o uso da droga e o desejo compulsivo de consumi-la, apesar das consequências negativas, caracterizam o vício. A longo prazo, os efeitos são devastadores para o corpo e a mente.

Conceito de dependência química. Heroína é derramada sobre a mesa, a palavra ajuda está escrita nela e há uma seringa com uma dose sobre ela. Fundo preto. Fundo preto. Foto de alta qualidade.
A cocaína convencional é a segunda droga mais consumida no mundo/Shutterstock
Foto Colaborador Israfoto
  • Cardiovasculares: danos ao coração, incluindo arritmias, infartos e inflamação do músculo cardíaco.
  • Respiratórios: ao ser fumada (crack), pode causar danos pulmonares. A inalação pode levar à perda do olfato, sangramentos nasais e perfuração do septo nasal.
  • Neurológicos: aumento do risco de derrames, convulsões e desenvolvimento de distúrbios do movimento, como a doença de Parkinson. O uso crônico também prejudica funções cognitivas como tomada de decisão e memória.
  • Psiquiátricos: crises de ansiedade, ataques de pânico, paranoia severa e até mesmo uma psicose temporária com alucinações auditivas e visuais.
Vício em cocaína tem cura?

O vício em cocaína é uma doença crônica, mas tratável. Embora não haja uma “cura” no sentido de erradicar a doença, a recuperação é possível através de tratamentos contínuos, como terapias comportamentais e apoio de grupos, que ajudam a pessoa a gerenciar a condição e a manter a abstinência.

Quanto tempo leva para desenvolver vício em cocaína?

O tempo para desenvolver o vício varia muito entre os indivíduos, dependendo de fatores como genética, frequência de uso, via de administração e saúde mental. Algumas pessoas podem desenvolver dependência rapidamente, especialmente com formas mais potentes como o crack, que pode levar ao vício após o primeiro uso em alguns casos.

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Saúde

Falsa couve: família confunde planta com fumo em Minas Gerais

Redação Informe 360

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Quatros pessoas da mesma família foram internadas em estado grave após consumirem uma planta tóxica refogada pensando se tratar de couve durante um almoço na zona rural de Patrocínio, Minas Gerais. Especialistas explicam que a ingestão da Nicotiana glauca ou “fumo bravo”, como é conhecida popularmente, pode levar à morte. 

Na manhã desta quinta-feira (9), três pessoas permanecem internadas e outra segue em observação médica, segundo a Polícia Militar. As vítimas são três homens de 49, 60 e 67 anos e uma mulher de 37 anos. Todos sofreram parada cardiorrespiratória, de acordo com o G1. Uma criança de dois anos foi levada ao hospital apenas para observação, já que não consumiu a planta colhida na chácara onde a família mora.

A Polícia Civil recolheu o refogado para verificar a presença de substâncias tóxicas através de uma perícia técnica. Já a secretaria de Saúde de Patrocínio informou que a Vigilância Sanitária acompanha o caso.

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Planta tóxica foi encontrada ao lado da cozinha na casa onde a família mora (Imagem: Corpo de Bombeiros/Divulgação)

Planta tóxica

Também chamada de charuteira ou tabaco-arbóreo, a Nicotiana glauca pode ser facilmente encontrada em áreas rurais e à beira de estradas. A planta contém uma substância chamada anabasina, um alcaloide semelhante à nicotina que pode causar náuseas, tontura, dificuldade respiratória e problemas cardíacos. É considerada um inseticida natural.

“Dependendo da forma que ela consome, seja crua, cozida, isso vai alterar a quantidade dessa substância tóxica que a pessoa vai consumir, podendo levar a efeitos ainda mais graves”, explicou a professora doutora Amanda Danuello, especialista em química de produtos naturais da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), à reportagem.

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Não há antídoto para tratar esse tipo de intoxicação, por isso o recomendado é que a pessoa procure atendimento médico o mais rápido possível para evitar complicações. A planta pertence à família das solanáceas, que inclui alimentos populares como tomate, batata, pimentão, berinjela e pimenta. Apesar das semelhanças com a couve, há características que podem ajudar na distinção.

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Folha da Nicotiana glauca apresenta nervuras menos aparentes do que a couve (Imagem: Corpo de Bombbeiros/Divulgação)

Essa planta tóxica tem folhas um pouco mais finas, ela tem uma textura aveludada e a coloração dela também é um verde um pouco acinzentado. Enquanto a couve que a gente consome tem a folha mais grossa e nervuras bem marcadas, ela tem um verde mais vivo. Mas ainda assim, se você não tem uma do lado da outra, fica bastante difícil a diferenciação, então a dica é não consumir nada que você não tenha certeza da procedência.

Amanda Danuello, especialista em química de produtos naturais da Universidade Federal de Uberlândia (UFU)

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Histórico de intoxicação

Um estudo publicado em 2010 nos Estados Unidos apresentou dois casos raros de envenenamento humano em uma família após ingestão de folhas cozidas da mesma planta. O objetivo era conscientizar sobre os riscos de consumo de botânicos por pessoas leigas e também ampliar o conhecimento clínico sobre a Nicotiana glauca.

Em um dos casos, uma turista francesa de 73 anos, sem histórico médico notável, desmaiou em casa após passar algumas horas com tontura, náusea, vômito e mal-estar. Os sintomas se desenvolveram logo após a ingestão de folhas cozidas de Nicotiana glauca, coletadas ao redor da casa de sua filha em Jerusalém e confundidas com espinafre selvagem.

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Ela foi encontrada inconsciente, com pupilas dilatadas e bradicardia extrema. Mesmo após receber suporte respiratório, ela não recuperou a consciência e morreu após 20 dias devido à falência de múltiplos órgãos. A anabasina foi identificada na urina da paciente.

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Fumo é amplamente usado em rituais de povos indígenas na América do Sul (Imagem: Kati 73/Shutterstock)

Já seu neto de 18 anos desenvolveu fraqueza e mialgia após ingerir uma quantidade menor da mesma refeição. Ele se apresentou ao mesmo pronto-socorro em condição estável e o exame revelou apenas bradicardia sinusal. Ele recebeu alta sem qualquer tratamento específico e se recuperou em 24 horas sem quaisquer sequelas residuais. 

Segundo os pesquisadores, a planta é comumente usada em rituais pelos índios Navajo na América do Sul. E é considerada uma erva daninha no Arizona, Califórnia, Texas, México, Ilhas Havaianas, região do Mediterrâneo e Austrália. Em Israel, onde os casos foram estudados, a planta é encontrada ao longo de muros, em escombros e áreas arenosas.

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Saúde

Cura do Alzheimer? Cientistas interrompem avanço da doença em camundongos

Redação Informe 360

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Alzheimer é uma doença neurodegenerativa caracterizada pela perda gradual de funções cognitivas, como memória, linguagem e raciocínio. Além disso, ela está ligada a alterações comportamentais e de humor, afetando milhões de pessoas em todo o mundo.

Apesar de todos os avanços científicos, não existe uma cura para esta que é considerada a forma mais comum de demência. No entanto, um novo estudo revela caminhos que podem ser seguidos para chegar neste resultado.

Em fundo azul, quebra-cabeças formando um cérebro humano, com uma peça desencaixada
Alzheimer é considerada a forma mais comum de demência (Imagem: mapush/Shutterstock)

Nanotecnologia foi usada para restaurar barreira hematoencefálica

  • Em trabalho publicado na revista Signal Transduction and Targeted Therapy, pesquisadores conseguiram reverter o progresso da doença em camundongos.
  • Isso foi possível graças ao uso de nanotecnologia para direcionar e restaurar a barreira hematoencefálica, que protege o cérebro de toxinas e regula a passagem de nutrientes essenciais e a manutenção do ambiente químico cerebral.
  • Em pessoas com Alzheimer, no entanto, esta barreira fica “entupida”.
  • A ideia da equipe foi tentar desbloquear esta passagem, permitindo que o “sistema recupere seu equilíbrio”.
  • A descoberta alimenta a esperança do desenvolvimento de uma cura, embora não seja possível prever quando isso poderia se tornar uma realidade.

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doença de alzheimer
Apesar de algumas opções de tratamento, doença não tem cura (Imagem: luchschenF/Shutterstock)

Progresso da doença foi barrado com apenas três injeções

Durante o estudo, os cientistas desenvolveram nanopartículas que imitavam uma proteína chamada LRP1, responsável por reagir a toxinas na barreira hematoencefálica. Além disso, modificaram geneticamente os camundongos para que produzissem mais proteínas beta-amilóide, apresentando um declínio cognitivo significativo semelhante ao Alzheimer.

Cada animal recebeu três injeções da nova droga e foi acompanhado por um período de 6 meses. Os resultados foram impressionantes. Uma das cobaias “recuperou o comportamento de um camundongo saudável”, aponta o trabalho.

Duas mãos seguram um recorte em forma de cabeça humana, com uma árvore colorida dentro, cujas folhas parecem se desprender. O fundo verde claro destaca a ideia de memória se esvaindo, simbolizando o impacto do Alzheimer.
Conclusões do trabalho alimentam esperanças de que seja possível encontrar uma cura para a condição (Imagem: Berit Kessler/Shutterstock)

Os resultados sugerem que essa abordagem pode ser promissora para encontrar uma cura para o Alzheimer. No entanto, ainda são necessários novos testes para que as nanopartículas sejam consideradas seguras para experimentos em humanos.

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Saúde

Com ou sem travesseiro? Veja o que é melhor para a saúde do seu sono

Redação Informe 360

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Ter uma boa noite de sono é um dos pilares fundamentais da saúde e essencial para manter uma vida equilibrada e produtiva. No entanto, quase metade da população brasileira enfrenta dificuldades para dormir bem. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 72% dos brasileiros sofrem com algum tipo de distúrbio do sono.

Entre os diversos fatores que influenciam a qualidade do descanso, o travesseiro é um dos mais importantes. Esse item aparentemente simples pode afetar diretamente a postura, o alinhamento da coluna e até a respiração. Mas, afinal, é melhor dormir com ou sem travesseiro?

O papel do travesseiro na qualidade do sono

Crédito: New Africa/Shutterstock

O travesseiro tem como principal função apoiar a cabeça e manter o alinhamento natural da coluna durante o sono. Quando bem escolhido, ele ajuda a reduzir tensões no pescoço e nos ombros, prevenindo dores e desconfortos. Por outro lado, um travesseiro inadequado pode causar torcicolos, dores crônicas e até agravar distúrbios respiratórios, como o ronco e a apneia do sono.

A seguir, destacamos os principais benefícios e malefícios de usar o travesseiro da forma correta.

Benefícios de dormir com travesseiro

Mulher idosa dormindo em sua cama, vista superior
Mulher idosa dormindo em sua cama, vista superior / Crédito: Halfpoint – Shutterstock (divulgação)

Apoio cervical

Um travesseiro adequado mantém a curvatura natural da coluna cervical, reduzindo a chance de dores no pescoço e na parte superior das costas.

Prevenção de dores e desconfortos

Com a postura alinhada, a tensão sobre os músculos é minimizada. Isso reduz a probabilidade de torcicolos, enxaquecas tensionais e dores na lombar.

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Respiração adequada

O travesseiro ajuda a manter a posição correta da cabeça, favorecendo a passagem de ar. Isso é essencial para evitar roncos, crises de apneia e interrupções do sono.

Malefícios de dormir sem travesseiro

Mulher jovem sentindo dor no pescoço ao acordar
Mulher jovem sentindo dor no pescoço ao acordar / Crédito: fizkes – Shutterstock (divulgação)

Tensão muscular e desalinhamento da coluna

Dormir completamente sem travesseiro pode parecer confortável para algumas pessoas, mas a prática tende a comprometer o alinhamento natural da coluna cervical. Isso gera sobrecarga nos músculos do pescoço e pode causar dores frequentes.

Impactos respiratórios

Sem o suporte adequado, a cabeça pode inclinar de forma que dificulte a passagem de ar pelas vias respiratórias, aumentando as chances de ronco. Para quem já sofre de apneia do sono, a ausência de travesseiro pode piorar o quadro.

Posições para dormir: qual travesseiro escolher?

Travesseiro de IA armazena dados de monitoramento do sono. (Imagem: Hooti/Divulgação)

Dormir de lado

É a posição mais recomendada pelos especialistas. Para manter a coluna reta, o ideal é usar um travesseiro firme e mais alto, que preencha o espaço entre o ombro e a cabeça. Também é aconselhável usar uma almofada entre os joelhos para aliviar a pressão na bacia.

Dormir de barriga para cima

Nessa posição, o indicado é um travesseiro mais baixo e macio, para evitar que a cabeça fique elevada demais. Isso ajuda a prevenir dores cervicais e melhora a respiração.

Dormir de bruços

Essa é a posição menos recomendada, pois causa pressão excessiva na coluna e nos ombros. Quando inevitável, o ideal é usar um travesseiro extremamente baixo ou até mesmo nenhum, para reduzir a inclinação da cabeça.

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Homem deitado dormindo em uma cama abraçado ao travesseiro
Imagem Pexels

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Principais tipos de travesseiro e suas vantagens

Marcos Pontes estampa embalagem de travesseiro do tipo Nasa
O ex-astronautra brasileiro Marcos Pontes estampa, há anos, embalagens de travesseiros.
  • Viscoelástico (popularmente conhecido como “espuma da NASA”): esse modelo adapta-se ao formato da cabeça e do pescoço, oferecendo suporte personalizado. Pessoas que buscam conforto e desejam reduzir pontos de pressão costumam escolhê-lo.
  • Látex: mais firme e durável, esse tipo de travesseiro garante apoio consistente ao longo da noite. Quem dorme de lado e precisa de maior sustentação tende a preferi-lo.
  • Ortopédicos: esses modelos corrigem a postura e aliviam dores crônicas, ajudando quem enfrenta problemas no pescoço, na coluna ou sofre com apneia do sono.
  • Hipoalergênicos: esses travesseiros protegem quem sofre com alergias, pois impedem o acúmulo de ácaros, poeira e fungos.

Cuidados essenciais com o travesseiro

Travesseiro amarelado de suor e sujeira
Um travesseiro sujo é o lar perfeito para micróbios. (Imagem: CGN089 / Shutterstock)

Especialistas recomendam trocar o travesseiro a cada um ou dois anos, já que, com o tempo, ele perde a capacidade de sustentação e acumula ácaros, o que pode prejudicar a saúde respiratória. A higienização também é fundamental: usar capas protetoras antialérgicas e lavar regularmente as fronhas ajuda a reduzir o risco de crises alérgicas.

Além disso, é importante lembrar que colchão e travesseiro devem funcionar em conjunto, não adianta investir em um travesseiro de qualidade se o colchão não oferece o suporte adequado, pois ambos precisam trabalhar juntos para garantir uma postura correta e um sono realmente reparador.

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