Saúde
Dengue: como um mosquito Aedes é contaminado?

Com a crescente propagação do vírus da dengue, são tantas dúvidas em relação ao contágio, tratamento, prevenção e formas de contaminação, inclusive sobre como o mosquito Aedes aegypti se contamina com o vírus.
Até o final de abril, o Brasil chegou a 4 milhões de casos de dengue só em 2024 . Ao todo, foram 4.127.571 casos registrados, segundo o Painel de Arboviroses do Ministério da Saúde. Imagens do mosquito-da-dengue são comuns em todos os meios de comunicação, para aprendermos a reconhecê-lo, como eliminá-lo e evitar sua reprodução.
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Como o mosquito-da-dengue é contaminado?
O Aedes aegypti, o famoso mosquito-da-dengue, é o principal vetor da dengue. O mosquito é contaminado quando pica uma pessoa infectada com o vírus da dengue. O vírus multiplica-se no intestino médio do mosquito e infecta outros tecidos, chegando finalmente às glândulas salivares. Uma vez infectado, o mosquito é capaz de transmitir o vírus pelo resto da sua vida.
As fêmeas do mosquito Aedes aegypti alimentam-se de sangue para maturar os seus ovos, enquanto os machos alimentam-se apenas de seiva vegetal e não picam humanos. O ciclo da dengue começa quando uma fêmea é infectada pelo vírus ao se alimentar de sangue de uma pessoa que está na fase aguda da doença.

Após um período de incubação de 4 a 10 dias, o mosquito infectado é capaz de transmitir o vírus. No entanto, cerca de metade das pessoas picadas não desenvolvem a doença, e entre 20 e 50% vão desenvolver formas subclínicas da dengue, sem apresentar sintomas. Mesmo assim, é importante procurar o posto de saúde mais próximo em caso de dúvida ou qualquer suspeita.
O mosquito Aedes aegypti pode se contaminar com vírus como a dengue e o Zika através da picada de uma pessoa infectada. A fêmea do mosquito Aedes aegypti também pode transmitir o vírus através dos ovos que põe. Se a fêmea estiver infectada quando põe os ovos, pelo menos 60% das larvas estarão contaminadas ao eclodirem. Esta é chamada transmissão transovariana.
Hábitos do mosquito e transmissão
O mosquito Aedes aegypti é mais ativo no início da manhã e ao anoitecer, mas as fêmeas podem procurar sangue em outros momentos. Elas preferem o sangue humano como fonte de proteína e a sua saliva contém uma substância anestésica que torna a picada quase indolor.
Não existe transmissão de pessoa para pessoa, não pegamos dengue se ficarmos próximos de uma pessoa com a doença, embora existam alguns registros raros de transmissão vertical (gestante-bebê) e por transfusão de sangue.
A principal forma de transmissão do vírus da dengue é através da picada de fêmeas de mosquitos infectados, porém a transmissão da dengue também pode ocorrer de humanos para mosquitos, quando o mosquito pica uma pessoa com dengue e adquire o vírus.
A transmissão da dengue depende da concentração de mosquitos, que está diretamente relacionada à temperatura e à presença de chuvas. Por isso, é importante combater o Aedes aegypti, principalmente através da eliminação dos criadouros.
Ele transmite a dengue, chikungunya, Zika e a febre-amarela urbana, doenças chamadas de arboviroses. Importante: No Brasil o ciclo da febre-amarela atualmente é silvestre, com transmissão por meio dos mosquitos dos gêneros Haemagogus e Sabethes.
Conheça a origem do mosquito-da-dengue
O mosquito transmissor da dengue é originário do Egito, na África, e se espalhou pelas regiões tropicais e subtropicais do planeta desde o século 16. Segundo informações do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), no Brasil, os primeiros relatos de dengue datam do final do século XIX, em Curitiba (PR), e do início do século XX, em Niterói (RJ).
Na época, a principal preocupação era a transmissão da febre-amarela. Em 1955, o Brasil erradicou o Aedes aegypti como resultado de medidas para controle da febre-amarela. No final da década de 1960, o relaxamento das medidas adotadas levou à reintrodução do vetor em território nacional. Hoje, o mosquito é encontrado em todos os Estados brasileiros.
Início da contaminação pelo vírus da dengue no Brasil
Segundo dados do Ministério da Saúde, a primeira ocorrência do vírus no país, documentada clínica e laboratorialmente, aconteceu no início dos anos 1980 em Boa Vista (RR), causada pelos vírus DENV-1 e DENV-4. Desde então, a dengue vem ocorrendo no Brasil de forma continuada.
Estudos do pesquisador Antonio Gonçalves Peryassú já descrevia características do Aedes aegypti em 1908. Ele fez descobertas sobre o ciclo de vida, os hábitos e a biologia do mosquito que foram fundamentais para a erradicação do Aedes em território nacional nas décadas seguintes e ainda hoje norteiam as pesquisas sobre o controle do vetor. O entomologista descreveu os hábitos do Aedes aegypti e de uma série de outros mosquitos da mesma família, apresentando aspectos nunca antes observados de sua biologia.
Seu estudo trouxe preciosas informações sobre aspectos como a resistência à dessecação do ovo do mosquito, que pode ficar até um ano sem contato com a água. Também fez observações quanto à produtividade dos criadouros, questão ainda debatida na atualidade. Suas observações mostraram, ainda, que a queda da temperatura ambiente para menos de 20 oC interfere no desenvolvimento e na reprodução do mosquito, que se reduzem drasticamente, levando a uma redução dos casos.
O ciclo de contaminação pelo mosquito-da-dengue
Entenda como o Aedes aegypti se contamina. É nesse processo que a doença se espalha:
- Infecção Inicial: uma pessoa infectada com o vírus da dengue é picada pelo mosquito Aedes aegypti. O mosquito suga o sangue da pessoa, que contém o vírus.
- Período de Incubação: o vírus se multiplica dentro do mosquito durante um período de incubação (geralmente de 8 a 12 dias).
- Disseminação do Vírus: o mosquito agora infectado pica outra pessoa saudável. Durante a picada, o mosquito injeta saliva, que contém o vírus da dengue, na corrente sanguínea da pessoa.
- Replicação Viral: o vírus se replica no corpo da pessoa. Os sintomas da dengue podem aparecer após alguns dias.
- Transmissão Adicional: se essa pessoa picada por um mosquito Aedes aegypti for picada por outro mosquito, o ciclo continua. O mosquito não infectado pode se tornar portador do vírus e transmiti-lo a outras pessoas.
É importante lembrar que a prevenção é fundamental para controlar a disseminação da dengue. Medidas como eliminar criadouros de mosquitos, usar repelente e proteger-se contra picadas são essenciais. Fique atento à sua saúde e tome cuidado!
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Saúde
Como funcionam os minirrobôs que desentopem artérias

De acordo com a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) com base em dados do Ministério da Saúde, as doenças cardiovasculares são responsáveis por cerca de 30% das mortes no Brasil – aproximadamente 400 mil por ano – e figuram entre as principais causas de óbito em todo o mundo.
Diante desse cenário alarmante, pesquisadores apostam em uma solução inovadora: minirrobôs capazes de limpar artérias entupidas.
Sobretudo, a tecnologia, que antes parecia ficção científica, pode revolucionar o tratamento de problemas cardíacos. Neste artigo, você vai entender como esses minirrobôs minúsculos são projetados para navegar pela corrente sanguínea e desobstruir artérias, uma abordagem que promete ser menos invasiva, mais precisa e potencialmente mais eficaz do que os métodos convencionais. Confira!
Minirrobôs que limpam artérias: inovação promissora contra doenças cardíacas

Os minirrobôs que limpam artérias surgiram como uma nova solução para pacientes de doenças cardíacas. No entanto, vale ressaltar que essa novidade ainda está em fase experimental.
Em 2023, pesquisadores da Coreia do Sul desenvolveram uma tecnologia promissora envolvendo microrrobôs equipados com nanopartículas de ferro, projetados para entregar medicamentos diretamente em placas de gordura nas artérias.
Esses robôs microscópicos são guiados por campos magnéticos e têm como objetivo tratar a aterosclerose de forma mais precisa e menos invasiva do que os métodos tradicionais.
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Na Suíça, cientistas da ETH Zurich desenvolveram robôs inspirados no nado de bactérias, demonstrando alto desempenho em meios líquidos durante os testes. O artigo foi publicado na revista Science, na qual os pesquisadores Nelson e Salvador Pané destacam o potencial dos microrrobôs para levar medicamentos diretamente ao local afetado.
Segundo eles, essa abordagem pode reduzir os efeitos tóxicos dos tratamentos e permitir o uso de doses mais potentes, o que abre espaço para repensar estratégias terapêuticas em diversas doenças.

Antes dos minirrobôs que limpam artérias: uma abordagem pioneira contra a aterosclerose
No entanto, antes dessas possíveis soluções, lá em 2018 outra pesquisa trouxe uma abordagem inovadora para enfrentar a aterosclerose – caracterizada pelo acúmulo de placas de colesterol nas paredes das artérias.
O estudo, publicado no Journal of the American Heart Association, foi realizado por pesquisadores da Universidade de Iowa, nos Estados Unidos. Na época, eles identificaram uma substância capaz de prevenir a obstrução do fluxo sanguíneo, condição associada a infartos e derrames.
Dessa forma, os cientistas concentraram seus esforços nas lipoproteínas do tipo B, especialmente o colesterol LDL, identificado como um dos principais responsáveis pela formação de placas nas artérias.
A partir desse ponto, com o objetivo de investigar uma estratégia de reversão da aterosclerose, a equipe tratou animais com estatinas e inibidores PCSK9 durante três anos, buscando reduzir drasticamente os níveis de colesterol por um período controlado.

A pesquisadora Jennifer G. Robinson explicou que a proposta era permitir que as artérias se recuperassem naturalmente enquanto o acúmulo de gordura se dissolvia com a redução intensa do LDL. Segundo ela, esse método poderia não apenas prevenir a progressão da doença, mas também mudar a forma como certas condições cardiovasculares são tratadas.
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Saúde
EUA: agência reguladora limita acesso a vacinas da covid-19

O diretor médico e científico da FDA, Dr. Vinay Prasad, vetou a aplicação generalizada das vacinas contra a Covid-19 da Novavax e da Moderna, contrariando as recomendações unânimes de especialistas da própria agência. As informações dão do New York Times.
Ele alegou que a ameaça do vírus diminuiu e que os riscos conhecidos e desconhecidos das vacinas podem superar os benefícios para pessoas jovens e saudáveis.
A decisão faz parte de uma reviravolta na política da FDA, que agora limita a vacinação a pessoas com 65 anos ou mais, ou a menores de 65 com condições médicas de alto risco.
A FDA, sigla para Food and Drug Administration, é uma agência reguladora dos EUA, com atuação equivalente ao que temos no Brasil com a Anvisa.

Vacinas com eficácia alta estão sendo vetadas
- A equipe da FDA havia aprovado ambas as vacinas com base em ensaios envolvendo dezenas de milhares de pessoas e dados que mostraram segurança e eficácia.
- A Novavax, por exemplo, demonstrou 90% de eficácia.
- Já a vacina atualizada da Moderna, a mNexspike, foi considerada segura e ligeiramente mais eficaz que a versão anterior.
- No entanto, Prasad afirmou que até eventos adversos raros devem ser levados em conta na nova fase da pandemia.
A medida foi criticada por especialistas que apontam o esquecimento dos efeitos da própria Covid-19, como a Covid longa, miocardite e complicações cardiovasculares.
Também foram levantadas preocupações éticas, especialmente porque as restrições podem limitar o acesso às vacinas — exigindo prescrição off-label, o que pode não ser coberto por seguros.

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Políticas conservadoras na FDA geram descontentamento
As decisões de Prasad se inserem em um movimento maior de reformulação da FDA, com mudanças na liderança e uma política mais conservadora quanto a aprovações. Críticos alertam que esse novo enfoque pode comprometer a saúde pública ao dificultar a imunização de amplas faixas da população.
A FDA informou que novos estudos serão conduzidos para avaliar a segurança das vacinas em pessoas de 50 a 64 anos.

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Saúde
Gripe aviária: testes em humanos de vacina brasileira são aprovados pela Anvisa

Nesta terça-feira (1), a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) liberou os testes em humanos da primeira vacina brasileira contra gripe aviária.
Com isso, o Instituto Butantan, de São Paulo, fará os ensaios clínicos do imunizante, que está em desenvolvimento desde janeiro de 2023, utilizando a mesma tecnologia da vacina contra a influenza sazonal. Os testes pré-clínicos, realizados em animais, contaram com cepas vacinais da Organização Mundial da Saúde (OMS).

Importância da primeira vacina brasileira contra a gripe aviária
- Apesar de a gripe aviária ser esporádica nos humanos, o Instituto Butantan visa preparar o país para enfrentar potenciais pandemias, tendo, como base, o que aprendemos com a Covid-19;
- Especialistas do instituto e demais organizações de saúde brasileiras apontam que a gripe aviária tem potencial de causar outra pandemia; em especial, o subtipo H5N1, cuja taxa de letalidade é de 50% em humanos;
- O Butantan quer ter estoque de vacinas feitas com três cepas vacinais:
- Influenza aviária A/Anhui/1/2005 (H5N1);
- Influenza aviária A/Astrakhan/3212/2020 (H5N8);
- Influenza aviária A/duck/Vietnam/NCVD-1584/2012 (H5N1).
Essas cepas foram enviadas pelos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), dos Estados Unidos, e pelo Instituto Nacional de Controle e Padrões Biológicos (NIBSC), do Reino Unido, após acerto com a OMS.
Segundo o g1, os estudos pré-clínicos tiveram resultados favoráveis de segurança e imunogenicidade — capacidade de provocar resposta imune —, que indicam que a possível vacina é promissora.
Agora, o imunizante influenza monovalente A (H5N8) (inativada, fragmentada e adjuvada) será aplicada em duas doses em intervalo de 21 dias, em duas etapas. A princípio, participarão dos testes adultos de 18 a 59 anos e 11 meses e, a seguir, pessoas com 60 anos ou mais.
O Instituto Butantan pretende chamar 700 adultos e idosos voluntários para participar das fases 1 e 2, a serem realizadas em cinco centros de pesquisa nacionais, com objetivo de encerrar o acompanhamento dessas pessoas em 2026 para, então, enviar à Anvisa pacote regulatório que abranja ampla faixa etária.
O diretor do Instituto Butantan, Esper Kallás, deu detalhes da quantidade de imunizantes que o instituto consegue produzir, além de afirmar que o Ministério da Saúde se mostrou “sensível” ao tema.
“Estamos em conversas com o Ministério da Saúde, que se mostrou sensível ao avanço dessa discussão. Com a plataforma aprovada, o Instituto pode produzir um contingente de 30 milhões de doses após os resultados iniciais. Este contingente estratégico pode ser utilizado caso o vírus comece a se disseminar entre humanos e tenha antígenos semelhantes aos representados pela vacina candidata do Instituto Butantan”, explicou.

Nessas etapas, os pesquisadores avaliarão segurança e capacidade de geração de resposta imune contra a gripe aviária de duas formulações do imunizante quando comparada ao placebo. O estudo permitirá a escolha da dose da vacina.
Quanto à segurança da pesquisa, essa será realizada por um comitê independente de monitoramento de dados e segurança. Entre algumas ações, eles avaliarão, preliminarmente, dados de segurança dos 70 primeiros voluntários adultos após a aplicação da primeira dose. Se a análise se mostrar positiva, haverá nova etapa de recrutamento, na qual serão incluídos mais 280 adultos.
Quando essa fase terminar, caso o perfil de segurança se mostrar favorável, começará a segunda fase do estudo, onde 70 voluntários com idades a partir de 60 anos serão convocadas. Caso eles mostrem às análises resultados positivos, mais pessoas da mesma faixa etária serão selecionadas. Isso se repetirá até que um contingente total de 350 voluntários seja atingido.
“Ter uma vacina pronta, com uma plataforma já testada, que mostra que produz anticorpos contra o vírus, é o objetivo do Butantan. Não é para já comercializar, mas para propor um estoque estratégico”, finalizou Kallás.
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Livres da doença
Em 18 de junho, após 28 dias sem registrar casos em granjas, o Brasil se declarou livre da gripe aviária, conforme informações do Ministério da Agricultura. A contagem começou em 22 de maio após a desinfecção completa de uma granja de Montenegro (RS), onde houve o primeiro e único foco da doença em aves.
O Brasil é o maior exportador de carne do mundo e, com a notificação do primeiro caso da doença no Rio Grande de Sul, 16 países impuseram restrições ao importar carne de frango brasileira, com alguns até suspendendo a compra.
Contudo, com a situação sob controle, essas medidas já foram revistas pela maioria dos países; a única nação que ainda está restringindo a exportação do produto é o Japão, que não está importando carne dos municípios de Montenegro (RS), Campinápolis (MT) e Santo Antônio da Barra (GO).
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