Saúde
Como psicodélicos agem no cérebro?

Nos últimos anos, o interesse pelos psicodélicos tem crescido de forma exponencial, impulsionado tanto por novos estudos científicos quanto por uma mudança cultural na percepção dessas substâncias. Mas, afinal, como esses compostos agem no cérebro humano?
Utilizados há séculos em rituais e práticas religiosas, psicodélicos como LSD, psilocibina e DMT agora estão no foco de pesquisas que investigam seus efeitos terapêuticos para condições como depressão, ansiedade e até transtornos de estresse pós-traumático (TEPT).
Os psicodélicos, conhecidos por alterarem a percepção, o pensamento e o humor, provocam essas mudanças atuando diretamente em áreas e receptores específicos do cérebro.

Embora as experiências induzidas por essas substâncias sejam variadas, de euforia a intensas visões introspectivas, a ciência está começando a decifrar os mecanismos por trás dessas sensações e compreender como essas drogas podem reconfigurar a atividade cerebral.
Vamos explorar a fundo os processos pelos quais os psicodélicos alteram a consciência e o que isso significa para a ciência moderna.
O que são os psicodélicos?
Os psicodélicos são substâncias que alteram a consciência e a percepção da realidade. Eles afetam diretamente os sentidos, as emoções e a cognição, levando os usuários a terem experiências profundas, muitas vezes descritas como transcendentais ou místicas.
As substâncias mais conhecidas dentro dessa categoria incluem o LSD (dietilamida do ácido lisérgico), a psilocibina (presente em cogumelos alucinógenos), a mescalina (encontrada no peiote) e o DMT (dimetiltriptamina, o principal componente da ayahuasca).
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Essas substâncias têm sido usadas por diferentes culturas há milhares de anos, geralmente em contextos espirituais ou religiosos. No entanto, nas últimas décadas, o interesse acadêmico pelos psicodélicos ressurgiu, especialmente por seu potencial em tratar uma variedade de transtornos mentais.
Diversos estudos vêm mostrando que esses compostos podem ajudar na reestruturação da mente, proporcionando novas perspectivas para questões emocionais complexas.

Psicodélicos e o cérebro: uma interação profunda
Para entender como os psicodélicos agem no cérebro, é essencial primeiro compreender o papel da serotonina. A serotonina é um neurotransmissor que regula diversas funções cerebrais, como humor, apetite, sono e memória.
Os psicodélicos interagem principalmente com os receptores de serotonina, especificamente o receptor 5-HT2A. Essa interação é a chave para as mudanças perceptuais e emocionais que os usuários experimentam durante uma “viagem” psicodélica.
Ao se ligarem aos receptores 5-HT2A, os psicodélicos provocam uma hiperconectividade entre regiões do cérebro que, em condições normais, não costumam se comunicar de maneira tão intensa.
Essa nova rede de conexões permite que diferentes áreas cerebrais troquem informações de maneira mais livre, resultando em experiências sensoriais intensificadas, sinestesia (quando um sentido se sobrepõe a outro, como “ver” sons) e a sensação de dissolução do ego, onde o indivíduo perde temporariamente a noção de si como entidade separada do resto do mundo.
Dissolução do ego e a perspectiva neural
A “dissolução do ego” é um dos efeitos mais comentados pelos usuários de psicodélicos. Essa experiência envolve a sensação de que as barreiras entre o “eu” e o mundo externo desaparecem, levando o indivíduo a uma sensação de unidade com o universo ou com a natureza.
Do ponto de vista neurológico, essa sensação de perda do ego pode estar ligada à redução da atividade na “rede do modo padrão” (Default Mode Network, ou DMN), um sistema cerebral que desempenha um papel central na autorreferência e na narrativa interna.
A DMN é responsável por manter nossa sensação de identidade contínua, e sua supressão durante o uso de psicodélicos pode explicar por que muitos usuários relatam a perda do ego.

Em um estado normal, a DMN age como um “centro de controle” no cérebro, organizando e gerenciando a interação entre diferentes áreas cerebrais. Ao diminuir sua atividade, os psicodélicos permitem que outras regiões se comuniquem de maneira mais aberta, resultando em novas formas de pensar e perceber a realidade.
A neuroplasticidade e o poder terapêutico dos psicodélicos
Outro aspecto fascinante do efeito dos psicodélicos no cérebro é a sua influência na neuroplasticidade, a capacidade do cérebro de se reorganizar, formar novas conexões e aprender.
Estudos recentes indicam que substâncias como o LSD e a psilocibina podem estimular o crescimento de dendritos (ramificações dos neurônios) e sinapses (pontos de comunicação entre neurônios). Esse aumento na conectividade neural pode explicar por que muitas pessoas relatam mudanças duradouras em sua visão de mundo e em sua saúde mental após o uso de psicodélicos.

Esse fenômeno é particularmente relevante no tratamento de condições como depressão e ansiedade. Pesquisas sugerem que os psicodélicos podem “reinicializar” o cérebro, interrompendo padrões de pensamento negativos e repetitivos que estão associados a essas condições.
Ao promover a formação de novas conexões neurais, essas substâncias podem ajudar os pacientes a romper com padrões de pensamento destrutivos e abrir caminho para novas formas de lidar com seus problemas emocionais.
Psicodélicos e o “efeito místico”
Um dos elementos mais intrigantes das experiências psicodélicas é o chamado “efeito místico”. Muitos usuários relatam vivenciar momentos de intensa espiritualidade, em que se sentem conectados a uma força maior ou a uma realidade além do mundo físico. Essas experiências são frequentemente descritas como profundamente transformadoras e são associadas a sentimentos de paz, propósito e compreensão.
Do ponto de vista neurológico, o efeito místico pode estar relacionado à desinibição de regiões cerebrais responsáveis por filtrar informações sensoriais e emocionais. Normalmente, nosso cérebro atua como um filtro, selecionando quais informações do ambiente são relevantes e descartando o restante.
Os psicodélicos parecem reduzir essa filtragem, permitindo que mais informações sensoriais e cognitivas cheguem à nossa consciência. Isso pode explicar as visões intensas e os sentimentos profundos de unidade que muitos relatam durante uma “viagem” psicodélica.

Psicodélicos e saúde mental: a nova fronteira da terapia
Com os avanços nas pesquisas sobre os efeitos dos psicodélicos no cérebro, cientistas e terapeutas têm se mostrado otimistas quanto ao uso dessas substâncias no tratamento de doenças mentais. Estudos clínicos com a psilocibina, por exemplo, demonstraram resultados promissores no tratamento da depressão resistente, uma condição que não responde aos tratamentos convencionais.
Da mesma forma, há evidências de que o uso controlado de MDMA, outra substância psicodélica, pode ser eficaz no tratamento de transtornos de estresse pós-traumático (TEPT). Durante sessões de terapia assistida por psicodélicos, os pacientes podem revisitar traumas e emoções difíceis de uma maneira mais aberta e compassiva, o que facilita a cura.
Os psicodélicos representam uma fascinante fronteira entre a ciência do cérebro e o campo da saúde mental. Com sua capacidade de alterar a percepção, reconfigurar a atividade cerebral e promover a neuroplasticidade, essas substâncias têm o potencial de transformar a forma como tratamos uma variedade de transtornos mentais.
Embora ainda haja muito a ser descoberto, o crescente corpo de pesquisas sugere que os psicodélicos podem, de fato, abrir novas portas para o entendimento da mente humana e das complexidades da consciência.
No entanto, é importante lembrar que, apesar dos avanços, o uso de psicodélicos ainda requer muita cautela e deve ser feito sob supervisão médica, especialmente em contextos terapêuticos. À medida que mais estudos são conduzidos, poderemos entender melhor os riscos e os benefícios desses compostos, contribuindo para seu uso responsável e informado no futuro.
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Saúde
É perigoso aplicar adrenalina na veia? Entenda quando o uso é seguro

A morte do menino Benício Xavier, em Manaus, reacendeu um debate urgente: afinal, é perigoso aplicar adrenalina diretamente na veia? O caso, que envolve a prescrição incorreta de adrenalina intravenosa para tratar um quadro respiratório, levou a médica e a técnica de enfermagem a prestarem esclarecimentos à polícia e abriu uma discussão sobre o uso seguro desse medicamento amplamente utilizado em emergências.
Segundo documentos citados pelo G1, a profissional reconheceu ter errado ao indicar a via de administração – um detalhe que pode fazer toda a diferença entre salvar uma vida e colocá-la em risco.
No Brasil, conforme documentos do Ministério da Saúde e orientações técnicas da Anvisa, a adrenalina (também chamada de epinefrina) é um medicamento potente, usado para reverter quadros graves, como reações alérgicas severas e colapsos cardiovasculares. Porém, a forma como ela é administrada – na veia, no músculo ou por nebulização – muda completamente o efeito esperado e o risco associado.
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Adrenalina: o que é e quando a aplicação na veia é perigosa
- É um hormônio natural, produzido pelas glândulas suprarrenais, liberado em situações de estresse ou emergência.
- É usada como medicamento, especialmente para reações alérgicas graves, colapso circulatório ou parada cardíaca.
- A administração na veia é indicada somente em emergências críticas, como parada cardiorrespiratória, e sempre com monitorização.
- O uso errado pode causar taquicardia extrema, arritmias, falta de ar e colapso, segundo documentos oficiais.
- Crianças exigem doses menores e vias específicas, já que o organismo é mais sensível à ação do medicamento.
Quando a adrenalina funciona – e quando se torna perigosa
A adrenalina age de forma rápida: dilata vias aéreas, aumenta a força do coração e melhora a circulação em situações críticas. É justamente por isso que ela salva vidas em alergias severas (anafilaxia) e em paradas cardíacas. Segundo materiais da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia e do Tua Saúde, ela precisa ser usada com precisão: dose, via e indicação mudam completamente o perfil de risco.

A Anvisa reforça que a adrenalina injetável pode ser administrada por três vias – intramuscular, subcutânea ou intravenosa – mas que a forma intravenosa exige extremo cuidado, monitoramento e costuma ser reservada para casos graves e específicos.
A bula técnica orienta doses muito pequenas, especialmente para crianças, e alerta que efeitos adversos podem incluir palidez súbita, aumento intenso dos batimentos cardíacos, dificuldade para respirar e lesão tecidual local quando há repetição de injeções.
No caso de Benício, segundo o relato dos pais ao G1, a criança apresentava tosse e suspeita de laringite – condições que normalmente não requerem adrenalina intravenosa, e sim medidas menos invasivas, como nebulização ou medicação oral. A equipe relatou ter se surpreendido com a prescrição, e a técnica de enfermagem admitiu nunca ter aplicado o medicamento pela veia em uma criança.
O risco maior acontece quando a adrenalina entra na corrente sanguínea em velocidade muito alta, causando uma descarga abrupta que o corpo não consegue compensar. Em adultos isso já é perigoso; em crianças, o risco é ainda maior.

Por que a via de administração importa tanto?
A adrenalina age rápido — mas pode agir rápido demais. Isso significa que:
- Na veia, o efeito é imediato e intenso, podendo provocar arritmias graves se não houver monitorização.
- No músculo, é absorvida de maneira mais controlada, sendo a via preferida para alergias graves.
- Por nebulização, tem efeito localizado, abrindo as vias aéreas sem impactar tanto o sistema cardiovascular.
Normalmente, o medicamento deve ser tratado como uma intervenção crítica, e não um recurso rotineiro para quadros comuns, como crises leves de tosse.
Além disso, o Ministério da Saúde orienta que profissionais sigam rigorosamente padrões de dose e via de uso, especialmente em pediatria, na qual pequenas variações podem resultar em efeitos desproporcionais.
A adrenalina é um dos medicamentos mais importantes da medicina de emergência. Usada corretamente, salva vidas em segundos. Usada de forma inadequada, especialmente na veia e em crianças, pode provocar complicações graves e até fatais.
As informações presentes neste texto têm caráter informativo e não substituem a orientação de profissionais de saúde. Consulte um médico ou especialista para avaliar o seu caso.
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Saúde
OMS lança primeira diretriz global sobre infertilidade

A Organização Mundial da Saúde (OMS) divulgou sua primeira diretriz global sobre infertilidade, pedindo que países ampliem o acesso a exames e tratamentos de forma mais segura, justa e financeiramente viável.
A condição afeta cerca de uma em cada seis pessoas em idade reprodutiva, mas, na maioria do mundo, o atendimento especializado ainda é caro e pouco acessível. Em alguns países, um único ciclo de fertilização in vitro (FIV) pode custar até o dobro da renda anual média de uma família.

O diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, classificou a infertilidade como “um dos desafios de saúde pública mais negligenciados”, ressaltando que milhões enfrentam longas jornadas de tratamento sem apoio adequado.
Ele defendeu que governos adotem as novas recomendações para garantir cuidados “acessíveis, respeitosos e baseados em evidências”.
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Cuidado centrado na pessoa e prevenção ampliada
- A diretriz reúne 40 recomendações voltadas à prevenção, ao diagnóstico e ao tratamento da infertilidade, enfatizando modelos de cuidado custo-efetivos e integrados aos sistemas nacionais de saúde.
- O documento também alerta para o impacto emocional da condição, que pode gerar estigma, sofrimento psicológico e dificuldades financeiras, reforçando a necessidade de apoio psicossocial contínuo.
- Entre as ações sugeridas estão a ampliação de informações sobre fatores que influenciam a fertilidade – como idade, estilo de vida e infecções sexualmente transmissíveis – em escolas, na atenção primária e em serviços de saúde reprodutiva.

Diagnóstico progressivo e tratamento em etapas
A orientação descreve fluxos clínicos para investigar causas biológicas em homens e mulheres, propondo um avanço gradual entre estratégias simples, como aconselhamento sobre períodos férteis, e técnicas mais complexas, como inseminação intrauterina e FIV.
A OMS recomenda que cada etapa considere tanto os resultados clínicos quanto as preferências dos pacientes.
A organização incentiva os países a adaptar as recomendações às suas realidades, em colaboração com profissionais de saúde, governos e sociedade civil.
A diretriz reconhece também áreas que ainda exigem mais pesquisa, como preservação da fertilidade e uso de gametas doados, que devem ser aprofundadas nas próximas edições.

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Saúde
Quais exames médicos você não precisa fazer todos os anos, segundo a ciência?

Os exames médicos que não precisam ser feitos todos os anos ainda geram muitas dúvidas entre pacientes. Existe a ideia de que repetir todos os testes anualmente é sinônimo de prevenção, mas a ciência mostra que nem sempre isso é necessário. Isso porque a periodicidade varia conforme idade, histórico familiar e estilo de vida, e alguns exames só devem ser solicitados em situações específicas.
Neste artigo, vamos esclarecer os principais mitos sobre check-ups, mostrar quais exames não precisam ser repetidos anualmente e destacar a importância de seguir sempre a recomendação médica. Afinal, cada organismo é único e pode exigir cuidados diferentes. Confira!
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Exames médicos e a frequência recomendada

Inicialmente, é importante saber que na maior parte das situações, o check-up precisa ser individualizado. Cabe ao médico que acompanha o paciente definir a periodicidade dos exames, levando em conta o estado de saúde, os antecedentes pessoais e o histórico familiar.
O dr. Drauzio Varella salienta em seu perfil no TikTok, que a recomendação é que alguns exames médicos sejam feitos anualmente a partir dos 25 anos. No entanto, essa indicação é para quem tem algum fator de risco na família ou antecedentes de doença na família. Caso contrário, esses exames são apenas indicados a partir dos 35 anos em diante.
Quais exames médicos não precisam ser feitos todos os anos?
Exames cardíacos
Exames cardíacos, como o holter e o teste ergométrico (ou de esforço), não costumam ser recomendados de forma rotineira para adultos jovens que não apresentam sintomas ou fatores de risco. Quando necessários, geralmente são realizados em intervalos mais longos, sobretudo quando os resultados anteriores indicam normalidade.
Além disso, a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) não indica o teste ergométrico como exame de rotina (rastreamento) para pacientes assintomáticos de baixo risco.
Papanicolau e ultrassom transvaginal

De acordo com o Ministério da Saúde, o exame Papanicolau é indicado a partir do momento que a mulher inicia sua vida sexual. Contudo, ao contrário do que muita gente pensa, é um exame que não precisa ser feito todos os anos.
Em geral, recomenda-se realizar o exame e se os dois primeiros resultados forem normais, pode ser repetido a cada 3 anos. No entanto, a frequência pode mudar conforme idade, histórico e fatores de risco.
Outros exames ginecológicos também entram na lista. De acordo com o dr. João Alho em seu perfil no Instagram, não há nenhuma evidência com base científica que os médicos tenham que indicar a ultrassom transvaginal de rotina. Contudo, isso só se encaixa em pacientes que não apresentam sintomas ou grau de risco específico.
Ultrassom de tiroide
Entre os exames que não precisam ser feitos todos os anos, existem aqueles que podem até prejudicar pacientes assintomáticos. Esse é o exame de ultrassom de tiroide, de acordo com o dr. João Alho ele não faz parte dos exames de rotina para a população em geral.
Além disso, a realização sem necessidade pode resultar em “superdiagnóstico” de nódulos benignos, gerando preocupação excessiva e até procedimentos médicos desnecessários. Então, sua indicação deve ser feita pelo médico, considerando sintomas, antecedentes familiares ou alterações identificadas no exame físico.

Teste de intolerância alimentar
Esse tipo de teste é muito importante para o bem-estar e qualidade de vida dos pacientes, porém também não é obrigatório em um check-up anual. Isso porque, é mais indicado para pacientes que tenham sintomas como azia, estufamento, gases, enxaquecas, entre outros.
A partir desses sintomas e com avaliação médica, o exame é solicitado. Vale lembrar que esse tipo de teste é aquele que detecta a presença de anticorpos IgG específicos contra certos alimentos consumidos.
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