Saúde
Aplicativo gratuito monitora e ajuda a reduzir ronco; conheça

O SnoreLab é o aplicativo do momento usado para monitorar, registrar e reduzir o ronco. A plataforma mede as mudanças noturnas na intensidade do ronco, ajudando usuários a testar remédios e técnicas para descobrir quais realmente funcionam.
Atualmente, 57% da população global é afetada pelo ronco, sendo que 18% das pessoas admitem roncar e 46% dizem que fariam qualquer coisa para controlar seu próprio ou o do parceiro, segundo Relatório de Ronco e Sono de 2023, da OnePoll.
Segundo a plataforma, médicos, dentistas e profissionais do sono incentivam seus pacientes a usar o SnoreLab para auxiliar em suas consultas e medir o sucesso dos tratamentos.

Conheça os recursos do app que monitora seu ronco
A seguir, conheça os principais recursos do app, segundo seu site:
- Algoritmos eficazes: o SnoreLab fornece medições de intensidade e duração do ronco. O usuário recebe uma pontuação e é incentivado a tentar reduzi-la;
- Gravações nítidas: Um gráfico permite ouvir amostras do som ou, opcionalmente, gravar a noite inteira para ouvir cada respiração;
- Fácil de usar: Basta pressionar “iniciar” e colocar o dispositivo ao lado da cama. Não é necessária calibração;
- Descubra Soluções: O aplicativo contém informações sobre opções de tratamento para ronco e fatores que influenciam o ronco;
- Área de Tendências: É possível comparar o ronco ao longo do tempo e avaliar a eficácia dos tratamentos e mudanças no estilo de vida.
O aplicativo parceiro do SnoreLab, SnoreGym, reduz o problema com exercícios comprovados por médicos, proporcionando um sono tranquilo. Os usuários podem acessar o SnoreGym como parte da assinatura premium do SnoreLab.

Leia mais:
- O que acontece no cérebro quando dormimos?
- O que é a melatonina e para que ela serve?
- Como sono pode afetar o desenvolvimento cognitivo de adolescentes?
Fundador autodidata
O aplicativo foi lançado em 2012 por Jules Goldberg, desenvolvedor autodidata, após sua esposa reclamar do seu ronco. Desde então, o SnoreLab acumulou mais de 14 milhões de downloads e se tornou o aplicativo número um para iOS e Android para problemas com ronco.
Goldberg também desenvolveu outros aplicativos de saúde de alto nível que fazem parte do portfólio da Reviva Softworks, incluindo o Sleepwave e o e o já citado SnoreGym. A empresa tem sede em Londres (Inglaterra) e é totalmente independente, sem investidores externos.
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Saúde
Neuralink: pacientes do Reino Unido receberão chip cerebral de Elon Musk

Ajudar pessoas com algum tipo de paralisia e mudar por completo a vida delas. Essa é a promessa feita pela Neuralink, empresa do bilionário Elon Musk responsável pelo desenvolvimento dos chamados chips cerebrais.
Estes dispositivos já foram implantados em alguns pacientes humanos e as operações agora devem ser expandidas. A companhia anunciou que irá começar a realizar testes com a tecnologia em pacientes do Reino Unido.

Sete participante receberão os dispositivos
O estudo clínico foi aprovado pela Agência Reguladora de Medicamentos e Produtos de Saúde do Reino Unido e contará com a colaboração da University College London Hospitals, NHS Foundation Trust e Newcastle upon Tyne Hospitals. O objetivo é testar como o chip cerebral pode ajudar pessoas com paralisia grave a controlar dispositivos digitais e físicos usando apenas seus pensamentos.
De acordo com a Neuralink, este é um passo importante para levar a tecnologia de interface cérebro-computador (BCI) para pessoas que sofrem de distúrbios neurológicos em todo o mundo. A empresa ainda ressaltou o sucesso das operações nos Estados Unidos.

No total, o novo estudo clínico envolverá sete participantes que sofreram perda significativa de movimento devido a lesões na medula espinhal ou condições neurológicas, como a Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA). Cada paciente receberá o chip N1, que vai permitir que eles operem um smartphone ou tablet apenas com o pensamento.
Leia mais
- Chips cerebrais: Neuralink pode ganhar concorrente de peso
- Neuralink testa chip que faz macaco “ver” objetos invisíveis
- Homem usa chip Neuralink para gravar e editar vídeo

Chips cerebrais também levantam preocupação
- Embora a abordagem tecnológica da Neuralink seja vista como inovadora, há preocupações sobre o uso de seus dispositivos para controle de comportamento.
- Críticos alertam para a falta de regulamentação e a possibilidade de que um chip implantado no cérebro possa atuar sem supervisão apropriada, levantando questões éticas sobre o uso da tecnologia.
- A empresa realizou testes em animais e cerca de 1.500 deles acabaram morrendo.
- Já em humanos, os fios retraíram em um paciente, reduzindo o número de eletrodos capazes de decodificar sinais cerebrais.
- A companhia de Elon Musk conseguiu restaurar alguma funcionalidade ajustando o algoritmo para aumentar a sensibilidade.
- No entanto, o caso gerou ainda mais discussões sobre a segurança e eficácia das operações.
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Saúde
Respiramos muito mais microplásticos do que se pensava, revela estudo

Os microplásticos já foram localizados em praticamente todos os lugares, sendo identificados na água e até no solo. Por conta disso, não surpreende que estas pequenas partículas estejam presentes em diversos órgãos humanos.
O cenário acende um alerta, especialmente pelo fato de não sabermos ao certo quais os impactos destas substâncias para a nossa saúde. Para aumentar a preocupação sobre o assunto, um estudo publicado nesta quinta-feira (31) revelou a quantidade de microplásticos que inalamos todos os dias.

Resultados surpreenderam os cientistas
O trabalho foi realizado por pesquisadores da Universidade de Toulouse, na França, e publicado na revista PLOS. Ele apontou que adultos inalam cerca de 3.200 partículas microplásticas maiores, na faixa de 10 a 300 micrômetros de diâmetro, e 68 mil menores, de 1 a 10 micrômetros, por dia.
A equipe observa que estes números são 100 vezes maiores do que se pensava até então. Os resultados alertam para danos importantes nos nossos pulmões causados por estas partículas. Segundo os cientistas, esses fragmentos minúsculos “podem entrar profundamente em nosso sistema respiratório e potencialmente causar inflamação ou irritação”.

Os autores ainda explicam os microplásticos carregam aditivos tóxicos, como o bisfenol A, ou ftalatos, que podem entrar na nossa corrente sanguínea. Dessa forma, eles acreditam que a exposição a longo prazo pode contribuir para problemas respiratórios, interromper a função endócrina e aumentar o risco de distúrbios do neurodesenvolvimento, defeitos congênitos reprodutivos, infertilidade, doenças cardiovasculares e até cânceres.
Leia mais
- Como os microplásticos afetam a nossa saúde?
- Microplásticos são encontrados em placentas e cordões umbilicais
- Microplásticos podem afetar saúde reprodutiva humana, diz estudo

Efeitos dos microplásticos ainda não são totalmente conhecidos
- Os microplásticos são pequenas partículas sólidas de materiais baseados em polímero com menos de cinco milímetros de diâmetro.
- Além de levar milhares, ou até milhões de anos para se decompor, elas estão espalhadas por todo o planeta, inclusive na própria água potável.
- Essas substâncias podem ser divididas em duas categorias: primárias e secundárias.
- Os primários são projetados para uso comercial: são produtos como cosméticos, microfibras de tecidos e redes de pesca.
- Já os secundários resultam da quebra de itens plásticos maiores, como canudos e garrafas de água.
- Este tipo de material já foi detectado em diversos órgãos humanos, sendo encontrados no sangue, cérebro, coração, pulmões, fezes e até mesmo em placentas.
- Estudos recentes sugeriram que a exposição aos microplásticos pode, inclusive, afetar a produção de espermatozoides nos testículos, contribuindo para o declínio da fertilidade.
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Saúde
Tomografia e exames de imagem causam câncer? Entenda a polêmica

Uma descoberta preocupante vem ganhando espaço nos noticiários: um estudo da Universidade da Califórnia em São Francisco (UCSF) sugere que o uso excessivo de tomografias pode estar ligado a até 5% dos casos anuais de câncer. O dado acende um alerta sobre os riscos da exposição frequente à radiação presente no exame, e levanta uma dúvida crucial: afinal, tomografia computadorizada causa câncer?
Embora o estudo tenha causado preocupação, especialistas alertam para diversas ressalvas quanto às suas conclusões. Por isso, reunimos os principais pontos levantados por profissionais da área para analisar o que é cientificamente válido, e o que exige cautela na interpretação dos dados.
É verdade que exames de imagem, como tomografias, podem causar câncer?

O estudo da Universidade da Califórnia em São Francisco (UCSF) gerou grande repercussão ao estimar que até 5% dos casos de câncer nos EUA poderiam estar ligados ao uso excessivo de tomografias computadorizadas.
Leia mais
- Uso excessivo de tomografia pode estar por trás de milhares de casos de câncer
- Tomografia computadorizada: o que é e como funciona o exame?
- Raio-x: o que é e como funciona o exame?
O levantamento feito com mais de 93 milhões de tomografias em 62 milhões de pacientes nos Estados Unidos revelou que a exposição à radiação ionizante desses exames pode trazer riscos reais à saúde. Ao calcular as doses de radiação aplicadas, os pesquisadores observaram que mesmo pequenos riscos de câncer se tornam significativos diante do alto número de exames realizados anualmente.
Segundo o estudo, cerca de 103 mil casos de câncer podem surgir devido à radiação das tomografias feitas em apenas um ano, representando até 5% dos novos diagnósticos anuais de câncer.
Esse índice foi comparado ao impacto de fatores como alcoolismo e obesidade, sugerindo que, embora a tomografia seja uma ferramenta essencial na medicina, seu uso deve ser avaliado com cautela para evitar consequências à saúde pública. No entanto, especialistas têm feito ressalvas importantes sobre essa conclusão.
Por que especialistas estão questionando a conclusão desse estudo?

Apesar da repercussão, o estudo da Universidade da Califórnia em São Francisco enfrenta críticas relevantes da comunidade médica. Um dos principais pontos é a ausência de grupo de controle, ou seja, não houve comparação com pessoas que nunca realizaram tomografias, o que compromete a precisão das estimativas.
Além disso, os pesquisadores basearam seus cálculos de risco em dados de sobreviventes dos bombardeios de Hiroshima e Nagasaki, que foram expostos a doses agudas e únicas de radiação, muito superiores às doses fracionadas e controladas usadas em tomografias computadorizadas.
Essa comparação é considerada inadequada por muitos especialistas, já que os contextos são completamente distintos.
Andrew Angelov
Diversas entidades médicas, como o Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem (CBR) e organizações nos Estados Unidos, têm se manifestado em defesa do uso responsável da tomografia. Eles destacam que o exame é essencial para diagnósticos precisos e que os riscos devem ser avaliados com base em evidências clínicas reais, não apenas projeções estatísticas.
Segundo posicionamento do CBR, o modelo adotado no estudo parte da suposição de que qualquer exposição à radiação (por menor que seja) eleva proporcionalmente o risco de câncer. No entanto, essa hipótese é alvo de críticas, uma vez que se trata das doses baixas e fracionadas, comuns na maioria das tomografias realizadas atualmente.
Além disso, o CBR ressalta que os resultados do estudo não foram obtidos por meio de observações clínicas diretas, mas sim por modelagens estatísticas e projeções teóricas, o que levanta dúvidas sobre sua aplicabilidade na prática médica cotidiana.
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