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Mentalidade do sucesso: como ser feliz e bem-sucedido

Se você está em busca de felicidade, sucesso ou ambos, existem muitos conselhos disponíveis por aí. Mas um estudo mostra que a mentalidade é importante nessa jornada – e existe um tipo específico de pensamento que é peça-chave nesse processo.
Prestar atenção no mindset é crucial, especialmente nos dias de hoje. A vida muda rapidamente, as pessoas estão estressadas e você está constantemente evitando sobrecargas, resolvendo problemas, gerenciando o estresse e se adaptando a novas tecnologias. Pesquisas mostram que uma mentalidade estratégica pode ser exatamente o que você precisa nesse cenário.
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Uma mentalidade estratégica é intencional e voltada para o futuro: foque nos seus objetivos e no seu significado de sucesso
A importância da mentalidade estratégica
Uma mentalidade estratégica é diferente de uma mentalidade de crescimento e autoconfiança. É sobre o processo mental de recuar e avaliar como você pode fazer as coisas de maneira diferente, melhor ou mais colaborativamente.
Ter uma mentalidade estratégica traz enormes benefícios. Resulta em mais felicidade, melhor desempenho e maior probabilidade de alcançar seus objetivos – seja na sua profissão, educação, saúde ou aptidão física – de acordo com uma pesquisa publicada na revista científica americana Proceedings of the National Academy of Sciences.
Quando você tem uma mentalidade estratégica, você consegue pensar direito, resolver problemas e tomar as melhores ações.
Leia também:
- As habilidades essenciais para conseguir (e manter) qualquer emprego
- 5 prompts do ChatGPT para ter uma mentalidade de vencedor
Criando uma mentalidade estratégica para buscar felicidade e sucesso
De acordo com a pesquisa, existem maneiras específicas de cultivar uma mentalidade estratégica para a felicidade e o sucesso.
1. Dê um passo para trás
Ironicamente, a melhor maneira de avançar é começar recuando. Muitas vezes, quando você encontra um problema, você se sente apressado com um alto nível de urgência para resolvê-lo. O cliente está bravo, o produto falha ou a entrega não chega – mas um elemento importante de uma mentalidade estratégica é a capacidade de pausar, recuar e refletir – para que você possa ter clareza sobre como seguir em frente.
Continuar agindo sem pausar para considerar se o que você está fazendo é eficaz pode te deixar no caminho errado. E especialmente se você estiver sob pressão ou sentindo um alto grau de preocupação, pode acabar se apressando.
Diante da intensidade, desacelere para acelerar – pensando nas coisas e determinando o melhor caminho a seguir.
2. Faça diferente
Outro ponto chave para construir seu pensamento estratégico é refletir sobre o que você pode fazer de diferente. Nosso instinto humano muitas vezes é continuar investindo no caminho que escolhemos. A ideia é que, se chegamos até aqui e investimos tanto, pode não fazer sentido voltar atrás.
É como o ditado: “Se você está passando pelo inferno, continue andando”, atribuído a Winston Churchill. Às vezes, isso é verdade, claro, mas você também deve pausar e verificar como está. Pergunte a si mesmo:
- Como as coisas estão indo até agora e que progresso você fez?
- O que está funcionando bem e o que está atrapalhando?
- Como você poderia mudar de direção ou ir em uma direção oposta?
- O que você ainda não tentou?
- Quais são as alternativas ao que você está fazendo agora?
- Como alguém novo nessa situação agiria?
- Quais são algumas maneiras criativas de resolver o problema?
Essas perguntas podem te ajudar a avaliar a situação e determinar se há um curso alternativo que possa ser mais eficaz.
3. Faça melhor
Outra tática no pensamento estratégico é refletir sobre o que você pode fazer melhor. Talvez você tenha tentado algumas coisas, mas não deu o seu máximo. Ou você pode ter espalhado seu esforço em várias táticas, e seria mais eficaz se concentrar em uma ou duas áreas onde você pode realmente se destacar.
Uma característica da felicidade é estar dedicado a uma responsabilidade que importa para você. Ao colocar muito esforço em algo e se comprometer, você tem mais chances de sucesso porque está trabalhando arduamente, mas também é mais provável que contribua para sua felicidade devido à correlação entre compromisso e alegria.
4. Ajude a si mesmo – e os outros
Outro aspecto do pensamento estratégico no estudo foi considerar como você pode ajudar a si mesmo ou aos outros. Às vezes, quando você está trabalhando duro em algo, pode perder de vista os métodos que está usando e como eles impactam seu bem-estar ou o das pessoas ao seu redor.
De que maneiras você ou a equipe podem trabalhar de forma mais eficiente? Você pode eliminar distrações ou melhorar seu foco ou o da equipe? Você pode rastrear suas tentativas, erros e sucessos? Você pode envolver outras pessoas ou contar com colegas e seus talentos únicos? Como você pode mudar suas ações para que o processo funcione melhor para você ou para os colegas?
Todas essas são preocupações orientadas para a colaboração e também maneiras de pensar de forma mais estratégica.
5. Busque alternativas
Uma mentalidade estratégica permite que você recorra a uma ampla variedade de alternativas – e ter uma gama de possibilidades ajudará você em todos os tipos de situações.
Quando enfrentar um problema, pense em todas as razões pelas quais ele pode estar ocorrendo, para que possa chegar à causa raiz. Quando você enfrenta um desafio em um relacionamento, tenha empatia e considere múltiplos ângulos, sabendo que sua perspectiva é apenas uma. Quando você está travado em seu trabalho, pense em todas as possíveis maneiras de responder – para que possa escolher a melhor opção. Essencialmente, busque expandir seu pensamento.
Com uma mentalidade estratégica, você está analisando, planejando, monitorando e revisando – e isso é especialmente importante quando você enfrenta novos desafios ou lida com questões que continuam surgindo repetidamente.
6. Seja intencional
Uma mentalidade estratégica é intencional e voltada para o futuro. Você pode ser específico sobre seu processo de pensamento – recuando, pensando em como fazer as coisas de maneira diferente ou melhor, determinando como ajudar a si mesmo ou aos outros e ampliando suas abordagens. Tudo isso diz respeito a pensar de maneira consciente, proposital e deliberada.
Quando as coisas parecem fora de controle, essas são excelentes maneiras de focar no seu objetivo.
*Tracy Brower é colaboradora da Forbes USA. Ela é socióloga, conselheira, especialista em assuntos relacionados ao universo profissional e autora de “The Secrets to Happiness at Work” (Os Segredos da Felicidade no Trabalho, em tradução livre).
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Microsoft Demite 4% dos Funcionários Enquanto Aposta Alto em IA

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.
A Microsoft anunciou nesta quarta-feira (2) que demitirá quase 4% de seus funcionários, no mais recente corte de empregos enquanto a gigante da tecnologia busca conter custos em meio a pesados investimentos em infraestrutura de inteligência artificial.
A empresa, que contava com cerca de 228 mil funcionários em todo o mundo até junho de 2024, já havia anunciado demissões em maio, afetando cerca de 6 mil profissionais. Segundo a Bloomberg News no mês passado, a companhia planejava cortar milhares de empregos, especialmente na área de vendas.
A fabricante do Windows havia prometido US$ 80 bilhões em gastos de capital para seu ano fiscal de 2025. No entanto, o aumento dos custos para expandir sua infraestrutura de IA tem pressionado suas margens, e é esperado que a margem de lucro da divisão de nuvem no trimestre de junho encolha em relação ao ano anterior.
A Microsoft disse nesta quarta-feira que pretende reduzir camadas organizacionais, com menos gerentes, e tornar seus produtos, processos e funções mais enxutos.
O jornal Seattle Times foi o primeiro a noticiar as demissões nesta quarta-feira. Separadamente, a Bloomberg News informou que a divisão King, baseada em Barcelona e responsável pelo jogo Candy Crush, cortará 10% de sua equipe, o que representa cerca de 200 empregos.
A Microsoft confirmou à Reuters que sua divisão de jogos foi afetada pelas demissões, embora isso não tenha ocorrido com a maior parte do setor. A empresa não forneceu mais detalhes.
Outras gigantes da tecnologia que também estão investindo pesado em inteligência artificial anunciaram cortes de pessoal.
A Meta, controladora do Facebook, disse no início deste ano que reduziria cerca de 5% de seus “profissionais com desempenho mais baixo”, enquanto o Google, da Alphabet, também demitiu centenas de funcionários no último ano.
A Amazon foi outra que cortou empregos em diversos segmentos, mais recentemente em sua divisão de livros. A empresa já havia demitido funcionários das áreas de dispositivos e serviços, além da equipe de comunicação.
Incertezas econômicas e aumento de custos têm provocado demissões em vários setores da economia americana, enquanto as empresas correm para enxugar operações e se proteger de novas pressões financeiras.
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Vagas de Emprego em Aberto nos EUA Têm Alta Inesperada em Maio, Contratações Caem

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.
As vagas de emprego em aberto nos Estados Unidos aumentaram inesperadamente em maio, mas um declínio nas contratações contribuiu para os sinais de que o mercado de trabalho enfraqueceu em meio à incerteza em torno das taxas do governo Trump sobre as importações, com o fim de uma pausa de 90 dias nas tarifas recíprocas.
As vagas de emprego em aberto, uma medida da demanda de mão de obra, subiram em 374 mil, para 7,769 milhões, no último dia de maio, informou o Departamento do Trabalho em sua pesquisa Jolts nesta terça-feira.
Economistas consultados pela Reuters previam 7,30 milhões de vagas. As contratações diminuíram em 112 mil, chegando a 5,503 milhões em maio. As demissões caíram em 188 mil, para 1,601 milhão.
Economistas afirmam que a falta de clareza sobre o que acontecerá depois de 9 de julho, quando expira a pausa de 90 dias nas tarifas recíprocas do presidente Donald Trump, deixou as empresas incapazes de fazer planos de longo prazo. Uma redução temporária de 90 dias nas tarifas entre os EUA e a China terminará em meados de agosto.
O secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, disse na segunda-feira que os parceiros comerciais ainda poderão enfrentar tarifas muito mais altas na próxima quarta-feira, acrescentando que qualquer extensão potencial de negociação dependerá de Trump, que deu a entender que o Japão poderá ser notificado em breve sobre tarifas de importação mais altas.
Dados da semana passada mostraram um aumento no número de pessoas que recebem auxílio-desemprego, atingindo um recorde de mais de três anos e meio em meados de junho. Uma pesquisa do Conference Board mostrou que a parcela de consumidores que consideravam os empregos “abundantes” caiu para o nível mais baixo em mais de quatro anos em junho.
Economistas consultados pela Reuters preveem que o relatório de emprego do governo, a ser divulgado na quinta-feira, mostre que a taxa de desemprego aumentou para 4,3% em junho, de 4,2% em maio.
A expectativa é de que tenham sido criados 110 mil vagas de emprego fora do setor agrícola, de 139 mil em maio. O relatório de emprego será publicado um dia antes devido ao feriado do Dia da Independência na sexta-feira.
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Quer Trabalhar Fora? Os Países Mais (e Menos) Caros para Expatriados

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.
Se tirar férias de vez em quando já não é suficiente para matar a sua vontade de viajar, vale a pena considerar uma transferência internacional ou verificar se a sua empresa oferece algum tipo de sabático que você possa aproveitar para explorar o mundo. E se a vontade de morar fora for ainda maior, você pode simplesmente se desligar do trabalho atual e tirar uma “microaposentadoria”, uma pausa entre empregos para descansar e viver novas experiências.
A seguradora britânica William Russell, especializada em oferecer seguros internacionais para expatriados, analisou os custos com transporte, contas domésticas e até lazer para estimar o custo de vida em diferentes países e elaborar o ranking dos 10 países mais e menos caros.
Os países mais caros para expatriados
- 1. Suíça (Índice de Gastos para Expatriados: 9,29/10)
- 2. Islândia (Índice de Gastos para Expatriados: 8.48/10)
- 3. Noruega (Índice de Gastos para Expatriados: 7.72/10)
- 4. Dinamarca (Índice de Gastos para Expatriados: 7.28/10)
- 5. Holanda (Índice de Gastos para Expatriados: 7.01/10)
Suíça, Islândia e Noruega lideram o ranking dos países mais caros para quem quer morar fora. Se a sua transferência internacional for para um desses destinos, é essencial que o pacote de remuneração leve em conta o alto custo de vida local. Claro que cada pessoa deve considerar seus próprios hábitos – por exemplo, se costuma dirigir ou usar transporte público, se prefere comer fora ou cozinhar em casa.
Os países mais baratos para expatriados
- 1. México (Índice de Gastos para Expatriados: 0,67/10)
- 2. Lituânia (Índice de Gastos para Expatriados: 2.23/10)
- 3. Polônia (Índice de Gastos para Expatriados: 2.23/10)
- 4. Coreia do Sul (Índice de Gastos para Expatriados: 2.28/10)
- 5. Hungria (Índice de Gastos para Expatriados: 2.55/10)
Na outra ponta da lista, o México aparece como o país mais barato para expatriados. Lituânia e Polônia empataram na segunda colocação entre os destinos mais econômicos.
Como levar seu trabalho para outro país
Se você está realmente decidido a levar sua carreira para o exterior, comece buscando oportunidades internacionais dentro da própria empresa onde trabalha.
Como a empresa já te conhece (e, com sorte, confia no seu trabalho), uma mudança lateral para outra localidade pode ser mais simples do que parece. Basta demonstrar interesse e seguir as políticas internas de transferência.
Consulte as vagas internas, veja onde há escritórios no exterior e se a sua função já existe nesses locais. Descubra quem são os responsáveis pelas decisões e peça ajuda ao seu gestor para fazer conexões – uma recomendação ou apresentação direta pode abrir portas importantes.
Você provavelmente precisará passar por entrevistas com o time do outro país, então vale a pena treinar. Pesquise também as diferenças culturais e organizacionais entre o escritório atual e o destino desejado – nem tudo funciona da mesma forma, mesmo dentro da mesma empresa. E não se esqueça de propor um plano de transição para minimizar o impacto da sua saída no time atual.
Quando sua função atual não pode ser transferida
Se a empresa não tiver oportunidades internacionais no momento, verifique se há planos de expansão global em que você possa se envolver. Essa opção envolve mais riscos, já que o cargo pode não estar bem definido, mas é uma possibilidade interessante de crescimento profissional e de contribuir com novas iniciativas.
Se nenhuma dessas alternativas for viável, tente negociar um período sabático mais longo para acalmar a vontade de viajar, ou quem sabe um acordo de trabalho remoto. Nesse caso, você pode continuar na empresa, mas morando fora.
Se nenhuma dessas opções funcionar, parta para uma busca ativa por empregos internacionais. Com sites de vagas e redes como o LinkedIn, você não precisa estar em outro país para começar a fazer conexões lá fora. Pesquise empresas e tomadores de decisão no país de destino, participe de capítulos locais de associações profissionais da sua área e acompanhe as tendências do mercado local. Mostre como a sua experiência pode ser um diferencial competitivo – algo que justifique a contratação mesmo diante de candidatos locais.
Os melhores países para nômades digitais
Outra possibilidade é aproveitar a mudança geográfica para também mudar de carreira e se tornar um nômade digital. Bangkok, Dubai e Londres lideram o ranking dos melhores destinos para esse estilo de vida, segundo uma pesquisa do site Hotelwithtub. O estudo considerou fatores como segurança, custo de vida e até a taxa de retorno dos nômades digitais que já passaram por esses locais.
Você também pode montar a sua própria lista de prioridades para escolher um destino, identificar suas habilidades mais demandadas e levar sua carreira para o mundo como empreendedor.
*Caroline Ceniza-Levin é colaboradora sênior da Forbes US. Ela é consultora de carreira, autora de um livro sobre transição profissional e fundadora do Dream Career Club.
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