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Mais inovação, menos estresse: os primeiros resultados da semana de 4 dias no Brasil

Redação Informe 360

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Piloto da semana de 4 dias no Brasil vai até junho, mas já demonstra benefícios em relação às entregas das empresas e à saúde e bem-estar dos profissionais

Trabalhar quatro dias na semana, mas ser pago como se tivesse trabalhado cinco? Pode parecer bom demais para ser verdade, mas já é realidade em empresas do Reino Unido, Estados Unidos, Portugal e, agora, também no Brasil. Desde o início deste ano, 21 companhias brasileiras estão participando do projeto piloto no país, que estabelece o modelo 100-80-100: os profissionais recebem 100% do salário, trabalhando 80% do tempo e mantendo 100% de produtividade.

Os primeiros resultados, divulgados pela 4 Day Week Brazil e Reconnect Happiness at Work, consultoria que lidera o projeto no Brasil, são positivos. Demonstram melhorias com relação à energia dos profissionais no trabalho (82,4%), execução de projetos (61,5%), criatividade e inovação (58,5%) e redução do estresse (62,7%).

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Hilmar Júnior, analista de suporte da Vockan, se adaptou bem à nova rotina com a sexta-feira livre. Percebeu maior produtividade e mais energia no início da semana. “Com um dia útil disponível, consigo resolver questões particulares, como médicos e compras, e o final de semana acaba sendo inteiro para a família”, diz. A empresa brasileira de sistemas de gestão empresarial adotou a semana de 4 dias de trabalho em novembro de 2022 e entrou para o projeto-piloto este ano.

Quem experimentou a semana de trabalho mais curta já não quer voltar atrás. Entre os cerca de 280 funcionários envolvidos no piloto, 26,6% afirmaram que não voltariam a trabalhar 5 dias na semana, independentemente do salário. E 36,8% só considerariam retornar ao modelo tradicional com um reajuste salarial de mais de 50%. “Neste momento do mundo, a gente vê gerações que valorizam autonomia, flexibilidade, qualidade de vida. Esses novos formatos trazem uma reflexão de que empresas que não se adaptarem vão perder talentos”, diz Renata Rivetti, fundadora da Reconnect Happiness at Work.

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Os resultados, até o momento, acompanham os estudos feitos em outros países, que apontam benefícios nas entregas, para os clientes e também para a saúde dos funcionários, como menos burnout e mais qualidade de vida. “Para ter sustentabilidade nos negócios, a gente precisa trabalhar a sustentabilidade humana, e isso envolve fazer mudanças”, afirma Rivetti.

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Desafios da semana de 4 dias

Adaptar a rotina de trabalho para uma semana mais curta tem benefícios, mas também é um desafio para gestores e funcionários. “Redesenhar o tempo dá trabalho”, afirma Rivetti, que acompanhou todo o processo. “Os líderes tiveram o desafio de rever as métricas que tinham no passado e colocar uma lupa nos resultados.”

Entre as principais dificuldades relatadas pelas empresas estão a gestão de prazos e o equilíbrio entre demandas internas e externas.

Os participantes do piloto passaram por uma fase de planejamento e reorganização da prática de trabalho, coordenada pela 4 Day Week Brazil em parceria com a 4 Day Week Global, que lidera os projetos ao redor do mundo.

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O processo envolveu três meses de workshops, sessões de facilitação e mentorias. “Trouxemos especialistas em inteligência artificial para que as pessoas pudessem otimizar processos, discutimos sobre reuniões, comunicação assíncrona e momentos de hiperfoco. Tudo isso fez as pessoas trabalharem melhor”, diz Rivetti.

Enquanto 43,1% reduziram o tempo de trabalho imediatamente, outras empresas precisaram de adaptação. As companhias trabalham em diferentes modelos (40,2% estão em regime presencial, 34,4% trabalham de forma remota e 25,4% têm modelo de trabalho híbrido) e escolheram o melhor dia para reduzir a semana. A maioria (60,2%) optou pela folga às sextas-feiras, 22,1%, às segundas-feiras, e 12,2%, às quartas-feiras.

Algumas preferiram dividir a folga da equipe – uma parte na segunda e a outra na sexta –, e outras permitiram que os colaboradores escolhessem. “Em alguns casos, as empresas trabalharam com escalas, o que exige mais colaboração”, explica Rivetti. Isso pressupõe que as informações antes restritas a uma única pessoa precisam ser compartilhadas com o time para que todos tenham acesso ao trabalho de forma assíncrona.

Primeiros resultados do piloto

Com a maioria das empresas chegando à metade do período experimental da semana de 4 dias, foram divulgadas as primeiras percepções das empresas e dos profissionais em relação ao piloto. Veja:

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Impacto no trabalho

  • 61,5% observaram melhoria na execução de projetos;
  • 44,4% melhoria na capacidade de cumprir prazos;
  • 58,5% melhoria na criatividade e inovação;
  • 33,3% melhoria na capacidade de angariar clientes.

Impacto no bem-estar

  • 82,4% tiveram mais energia para realizar suas tarefas;
  • 62,7% redução do estresse no trabalho;
  • 64,9% redução do desgaste no final do dia;
  • 67% redução na ansiedade semanal.

Impacto na saúde

  • 64,5% reduziram a exaustão frequente por causa do trabalho;
  • 46,3% praticaram exercício mais de 3x na semana;
  • 27,1% aumento de quem dorme mais de 8 horas por noite;
  • 50% redução na insônia

Impacto no social

  • 78,1% de aumento da energia para família e amigos;
  • 57,9% conciliaram melhor a vida pessoal e profissional;
  • 85,4% mais colaboração;
  • 44% melhoria na relação com o gestor/líder.

Os dados intermediários foram recolhidos na metade do piloto, no início de abril.

As empresas concluirão o piloto no final de junho, quando uma nova pesquisa quantitativa será realizada com todos os colaboradores, além de entrevistas qualitativas com a alta liderança para avaliar o piloto e sondar os próximos passos. “A ideia é refinar os dados e entender qualitativamente o que está acontecendo com cada uma das empresas e quais segmentos têm mais dificuldades”, diz Rivetti.

Em julho, será lançado um novo piloto para empresas interessadas em testar a semana de 4 dias. “A longo prazo, vamos discutir um novo modelo de trabalho. A semana de quatro dias é uma das possibilidades, mas vamos construir modelos flexíveis e novas métricas, para além das horas trabalhadas.”

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Negócios

Camila Farani: “Negócios Que Ignoram Impacto Não Têm Futuro”

Redação Informe 360

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Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.

 

 

Lucro e impacto já não são opostos – são inseparáveis. O mundo atravessa um período de transformação intensa. A crise climática acelera e a instabilidade econômica desafia modelos tradicionais de negócios. Mas, ao contrário do que muitos pensam, é exatamente nesse cenário que surgem as maiores oportunidades. E o empreendedorismo social, muitas vezes visto como um segmento alternativo, se consolida como uma força essencial na nova economia.

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O consumidor exige propósito, o investidor quer retorno com responsabilidade e empresas que ainda veem ESG como “tendência” estão atrasadas. Empreendedorismo social não é caridade nem nicho alternativo. É estratégia. É o mainstream da economia global atual.

Empreender por necessidade ou por oportunidade? Nos últimos anos, vimos os dois movimentos crescerem. De um lado, quem buscou alternativas para sobreviver às adversidades. De outro, quem soube capturar o timing de um mercado que valoriza impacto tanto quanto rentabilidade. E aqui está a verdade nua e crua: os negócios que prosperam não são os que escolhem entre lucro e impacto, mas os que entendem que um não existe sem o outro.

E os números não mentem:

  • Consumidores transformando mercados

O comportamento do consumidor mudou radicalmente. Segundo um estudo da Nielsen, 73% dos consumidores globais preferem marcas com impacto social e ambiental positivo. No Brasil, esse número chega a 85%. Isso significa que empresas que ignoram essa demanda correm o risco de perder mercado para negócios que integram propósito e lucro.

  • Investidores impulsionando a mudança

O mercado de impacto movimenta mais de US$ 1 trilhão globalmente, segundo a GIIN (Global Impact Investing Network). No Brasil, os investimentos de impacto quadruplicaram nos últimos anos, ultrapassando R$ 5 bilhões. Fundos de venture capital e corporate venture estão cada vez mais focados em startups de impacto, acelerando soluções para desafios sociais e ambientais.

  • Novos modelos de negócios sustentáveis

As empresas que acompanham o ritmo do mercado mostram que regeneração ambiental e viabilidade econômica não são mutuamente exclusivas. Exemplo: ao recuperar terras degradadas e conectar pequenos produtores ao mercado, algums startups conseguem gerar valor econômico e ambiental simultaneamente.

  • Geração de empregos e impacto real

Um estudo da Fundação Dom Cabral estima que os negócios de impacto podem criar até 2,5 milhões de empregos no Brasil até 2030, especialmente em comunidades vulneráveis. Esse crescimento prova que a inovação social não é apenas uma questão de responsabilidade, mas um motor real da economia.

O novo papel das grandes empresas

Empresas que ignoram o impacto do empreendedorismo social estão assinando sua própria irrelevância. Fato é que as empresas que ainda tratam sustentabilidade como um “extra” vão, inevitavelmente, ficar para trás. E a razão: o mercado já não tolera negócios que não entregam valor além do lucro.

O que está mudando? Três movimentos estão redefinindo o mercado corporativo:

  • 1 – Investimentos corporativos em startups de impacto

Empresas como Natura, Boticário e Itaú entenderam que inovação real vem de quem nasce resolvendo problemas estruturais. Seus fundos de corporate venture capital estão direcionando capital para startups sustentáveis, garantindo vantagem competitiva e um pipeline contínuo de inovação.

  • 2 – Parcerias estratégicas para inovação aberta

Gigantes não conseguem se mover rápido o suficiente. É por isso que cada vez mais corporações estão buscando startups sociais para acelerar soluções escaláveis em desafios ambientais e sociais. Quem não se conecta a esse ecossistema perde tempo e mercado.

  • 3- Sustentabilidade como estratégia de longo prazo

Não é mais discurso: um estudo da McKinsey provou que empresas comprometidas com ESG têm 63% mais rentabilidade. A lógica é simples: consumidores se tornam leais, investidores apostam mais e a operação ganha resiliência.

O futuro é agora

Quem ainda acredita que lucro e impacto são incompatíveis está preso a um modelo ultrapassado de negócios. O mercado já provou que empresas que integram propósito e sustentabilidade são mais lucrativas, mais resilientes e mais atrativas para investidores e consumidores.

Fato é que o jogo mudou. E a pergunta que fica é: seu negócio está pronto para essa economia ou vai ficar para trás?

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Camila Farani é Top Voice no LinkedIn Brasil e a única mulher bicampeã premiada como Melhor Investidora-Anjo no Startup Awards 2016 e 2018. Sócia-fundadora da G2 Capital, uma butique de investimentos em empresas de tecnologia, as startups.

Os artigos assinados são de responsabilidade exclusiva dos autores e não refletem, necessariamente, a opinião de Forbes Brasil e de seus editores.

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Negócios

Vivara Recua Quase 4% após Anunciar Saída de Diretor de Marketing

Redação Informe 360

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Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.

 

As ações da Vivara recuavam quase 4% nesta terça-feira (11), quando a rede de joalherias anunciou que seu conselho de administração aprovou na véspera a destituição do diretor de marketing, Leonardo Bichara, e que o cargo permanecerá temporariamente vago.

Às 10h30, os papéis tinham declínio de 3,94%, a R$ 19,50, na mínima até o momento, enquanto o Ibovespa mostrava acréscimo de 0,57%.

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Analistas do JPMorgan liderados por Joseph Giordano avaliaram que, apesar de provavelmente não ser disruptivo para a empresa, novas mudanças de gestão devem ampliar os ruídos de governança, conforme relatório do banco norte-americano enviado a clientes nesta terça-feira.

“E essa mudança em particular foi desencadeada por problemas operacionais relacionados à reforma de lojas e execução de novas coleções no e-commerce. Sugerindo, assim, processos internos ruins que precisam ser fortalecidos com as pessoas”, acrescentaram os analistas.

Além disso, o JPMorgan, que tem recomendação “overweight” para as ações, destacou que mais uma vez um executivo deixa a empresa sem um substituto imediato em tempo integral, levantando mais questões sobre a capacidade da companhia de atrair e reter talentos para apoiar sua estratégia de crescimento”.

A Vivara informou que a equipe de marketing segue liderada por Caroline Pinheiro de Souza, gerente-executiva de Marketing, enquanto a área de e-commerce passa a se reportar a Bruno Denardin, diretor-executivo de Operações. A equipe de Expansão passa a responder a Elias Leal, diretor-executivo de Finanças.

A Vivara divulga seu resultado do quarto trimestre de 2024 no dia 18 de março, com teleconferência com analistas do dia seguinte.

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Negócios

5 Hacks de Produtividade para Trabalhar Melhor – e Não Mais

Redação Informe 360

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Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.

 

Integrar a inteligência artificial à rotina profissional pode liberar um recurso valioso: o tempo. Um relatório da Thomson Reuters divulgado no último ano aponta que a IA tem o potencial de economizar até 4 horas de trabalho por semana – o equivalente a 200 horas anuais –, segundo previsão de mais de 2 mil entrevistados que atuam em diferentes setores.

Nesse novo cenário, os profissionais que se destacam não são aqueles que passam mais tempo no escritório, mas os que trabalham de forma mais inteligente. O conceito de produtividade está mudando: não é mais apenas sobre trabalhar muito, e sim sobre implementar as estratégias certas, equilibrar a vida pessoal e evitar o esgotamento.

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Aqui estão cinco hacks de produtividade para ajudar você a trabalhar de forma mais eficiente – e não mais.

1. Aproveite as ferramentas disponíveis

A tecnologia é um divisor de águas quando se trata de trabalhar de forma mais inteligente. Você só precisa utilizar uma ferramenta de gestão de projetos que funcione para você. Você pode testar o Google Sheets, por exemplo, para acompanhar compromissos; o Monday.com, Trello ou Notion para organizar nossos projetos, colaborar de forma eficaz e monitorar o progresso em diversas tarefas.

Ferramentas de automação também são ótimas para tarefas repetitivas, proporcionando mais tempo para focar em outros trabalhos importantes. Seja para inserir dados, gerenciar redes sociais ou agendar e-mails, diversas ferramentas e programas podem otimizar seu fluxo de trabalho e aumentar sua produtividade.

2. Trabalhe em intervalos

Trabalhar de forma mais inteligente, e não por mais tempo, significa fazer pausas regulares para recarregar sua mente e corpo. Quando estou lidando com um grande projeto, trabalho por 90 minutos e faço uma pausa de 20 a 30 minutos depois, o que me ajuda a manter o foco.

Pesquisas também mostraram que o cérebro humano trabalha em níveis ideais de desempenho por 90 minutos, e depois disso precisa de uma pausa. Você pode explorar outras técnicas, como o Pomodoro, em que você faz uma pausa de 5 minutos após 25 minutos de trabalho sem interrupções.

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Alinhar o trabalho com seus níveis de energia também ajuda a aumentar a eficiência. Por exemplo, se você é uma pessoa mais produtiva pela manhã, aproveite esse período para realizar tarefas mais desafiadoras. Mais tarde, quando sua energia diminuir, você pode focar em tarefas mais simples que exigem menos esforço mental. Com essa abordagem, você consegue maximizar sua produtividade e evitar o esgotamento.

3. Organize seu ambiente de trabalho

Seja trabalhando de casa ou no escritório, um espaço de trabalho organizado ajuda a manter o foco, aumenta a criatividade e reduz o estresse. Para criar um ambiente ideal, encontre um local tranquilo onde você consiga trabalhar sem distrações. Ter espaço suficiente para guardar papéis que não são mais usados, cabos de carregador antigos, alfinetes e outros itens desnecessários mantém sua mesa limpa e sem bagunça.

Você também pode querer investir em uma mesa, cadeira confortável e outros móveis ergonômicos, dependendo das suas necessidades e preferências. Adicionar algumas plantas para melhorar a qualidade do ar e a estética do ambiente também é uma boa ideia. Toques pessoais, como sua obra de arte favorita ou uma foto de família, ajudam a manter a motivação em alta.

4. Estabeleça prazos realistas

Prazos irreais são uma das principais fontes de estresse e esgotamento, por isso é essencial entender primeiro o escopo do projeto. Considere a complexidade das tarefas e identifique os possíveis desafios. Dividir os projetos em tarefas menores permite estimar o tempo necessário para cada uma delas.

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Além disso, estabelecer prazos mais curtos permite que você acompanhe seu progresso facilmente e até comemore suas vitórias. Envie atualizações regulares para seus clientes e comunique possíveis atrasos ou ajustes. Com essas estratégias, você pode gerenciar as expectativas e entregar resultados de alta qualidade enquanto reduz o risco de esgotamento.

5. Não tente ser multitarefas

Pode até parecer que você está realizando várias coisas ao mesmo tempo, mas, na realidade, a troca constante de tarefas resulta em mais tempo para concluir as atividades e maior risco de erros. Para melhorar a eficiência, concentre-se em uma tarefa de cada vez. Defina blocos de tempo para cada atividade, como responder e-mails, escrever artigos, organizar seu espaço de trabalho e concluir projetos relacionados.

Utilizar funções de “não perturbe” também ajuda a manter o foco e diminuir as distrações. Para quebrar o hábito de ser multitarefas, evite checar seu celular assim que acordar. Em vez disso, crie uma lista de todas as suas tarefas com base na prioridade e urgência para gerenciar seu tempo de forma eficaz.

Embora a “cultura da correria” pareça exigir que você trabalhe mais, a chave para o sucesso a longo prazo é trabalhar de maneira mais inteligente. Ao maximizar as ferramentas que funcionam para você, fazer as pausas necessárias, estabelecer prazos realistas e otimizar seu ambiente de trabalho, você pode economizar tempo, energia e outros recursos.

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*Sho Dewan é colaborador da Forbes US. Ele é fundador e CEO da Workhap, de consultoria de carreira, além de ser criador de conteúdo e LinkedIn Top Voice.

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