Ligue-se a nós

Negócios

Lista Forbes: As Melhores Empresas nos EUA para Engenheiros

Redação Informe 360

Publicado

no

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.

 

 

A demanda por engenheiros no mercado de trabalho americano alcançou um nível recorde. Enquanto isso, análises recentes apontam uma escassez de talentos, especialmente de profissionais com habilidades em engenharias de software, industrial, civil e elétrica. Há também uma necessidade crescente de engenheiros com expertise em tecnologias recentes, como robótica avançada, impressão 3D e inteligência artificial.

Anúncio

A lacuna entre a demanda por essas competências e a oferta dos profissionais continua a crescer. Um relatório publicado pela consultoria BCG e pela SAE International, uma associação profissional de engenheiros, projeta que a necessidade de habilidades em engenharia aumentará cerca de 13% até 2031. A disparidade entre os novos cargos de engenharia e os engenheiros que ingressam anualmente no mercado americano pode resultar em um terço das novas vagas sem preenchimento.

A escassez de talentos leva as empresas a buscar profissionais no mundo todo, inclusive no Brasil. A pandemia, a digitalização e a institucionalização do trabalho remoto fez com que os brasileiros fossem mais desejados por empresas internacionais. Requisitados não só dentro, mas fora do país, os brasileiros têm, então, a possibilidade de ser nômades digitais – um tendência que ganhou força com a pandemia e já soma mais de 35 milhões de adeptos pelo mundo.

Leia também

engenheiros

Mais de 22 mil engenheiros foram entrevistados para a composição do ranking

Anúncio

Engenheiros qualificados são altamente requisitados e, portanto, podem escolher suas perspectivas de emprego. Com isso em mente, a Forbes, junto com a empresa de pesquisa de mercado Statista, criou o primeiro ranking das Melhores Empresas dos EUA para Engenheiros, uma lista para ajudar profissionais a alinhar suas habilidades com empregadores que oferecem remuneração competitiva, trabalho desafiador e um ambiente envolvente. A lista deste ano reúne 175 companhias.

A Sony aparece em 1º lugar como a melhor empresa dos EUA para esses profissionais, seguida da Apple e do Google, na 2ª e 3ª posições. A Microsoft e a NASA completam o top 5 do ranking de 2025.

Veja as 10 melhores empresas dos EUA para engenheiros

Getty Images
Getty Images
Reuters
Getty Images
Getty Images
Getty Images
Getty Images
Getty Images
iStock
Reuters

Metodologia

Para elaborar a lista inaugural, mais de 22 mil engenheiros que trabalham em empresas com pelo menos mil funcionários no país foram entrevistados. Os profissionais foram questionados sobre a probabilidade de recomendar sua empresa atual, seu empregador anterior (nos últimos dois anos) e companhias conhecidas por meio de colegas do setor ou amigos e familiares que trabalham nelas.

Os engenheiros também avaliaram seus empregadores com base em critérios como benefícios, oportunidades de desenvolvimento profissional e flexibilidade no local de trabalho.

Anúncio

As respostas foram analisadas e contabilizadas — junto com dados de três anos de pesquisa — com um peso maior dado às avaliações dos funcionários atuais.

Escolhas do editor

O post Lista Forbes: As Melhores Empresas nos EUA para Engenheiros apareceu primeiro em Forbes Brasil.

Powered by WPeMatico

Anúncio
Continuar Lendo
Anúncio

Negócios

Einstein e Stanford Abrem Inscrições para Formar Líderes da Saúde

Redação Informe 360

Publicado

no

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.

O Einstein Hospital Israelita está com inscrições abertas para a quarta edição do Fellowship em Biodesign e Inovação em Saúde, programa de pós-graduação afiliado à Universidade de Stanford.

Voltado a profissionais das áreas de saúde e tecnologia, como médicos, engenheiros e cientistas de dados, o curso selecionará apenas oito participantes, que receberão bolsa integral e acesso a unidades de saúde públicas e privadas, além de laboratórios de prototipação.

Com aulas presenciais em São Paulo, o programa acontecerá entre abril e novembro de 2026 e será conduzido por professores do Einstein e de Stanford. O curso foca no desenvolvimento de soluções para desafios reais em áreas como saúde digital, biotecnologia, dispositivos médicos, diagnósticos e entrega de medicamentos. “Trata-se de uma metodologia de referência mundial, concebida em Stanford para capacitar líderes a transformar desafios reais em soluções de impacto”, afirma Rodrigo Demarch, diretor executivo de inovação do Einstein.

Os projetos desenvolvidos ao longo do programa serão avaliados por uma banca de especialistas e podem receber apoio do Einstein e do CTIS (Centro de Tecnologia e Inovação em Saúde), com histórico de resultados que incluem patentes, parcerias de pesquisa e criação de startups em outras edições.

Anúncio

Para se candidatar, é necessário comprovar graduação na área e, no caso de profissionais de tecnologia, experiência mínima de três anos, além de carta de recomendação. A taxa de inscrição é de R$ 250 e o processo seletivo inclui análise curricular e entrevista presencial.

As inscrições para o programa podem ser realizadas aqui até 8 de fevereiro de 2026.

O post Einstein e Stanford Abrem Inscrições para Formar Líderes da Saúde apareceu primeiro em Forbes Brasil.

Powered by WPeMatico

Anúncio
Continuar Lendo

Negócios

Black Friday e Proteção de Dados: Como a Privacidade se Tornou Essencial para a Confiança do Consumidor

Redação Informe 360

Publicado

no

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.

Imagine a cena: é Black Friday, o tráfego no seu site dispara, sua equipe comemora as vendas recordes, mas, ao mesmo tempo, o volume de cadastros e consentimentos dobra a cada minuto. Enquanto os carrinhos se enchem, um detalhe precisa de cuidado redobrado: os dados pessoais coletados. Cada clique em um banner de cookies, cada formulário preenchido e cada aceite de política de privacidade representam uma necessidade de proteção. E se esses dados não forem protegidos, as consequências vão muito além de uma multa, atingem a confiança do consumidor e a reputação da marca.

De acordo com a pesquisa Voz do Consumidor 2024, da PwC, 90% dos consumidores brasileiros tratam a proteção de seus dados pessoais como um dos fatores mais importantes para que as empresas conquistem sua confiança. Já na média global, o número é de 83%.

Foto: Divulgação

Duílio Alves, DPO das Americanas

Anúncio

Por isso, é essencial ter estratégias que priorizem a proteção dos dados dos consumidores, mantendo o titular e o controlador em uma relação de conformidade. Segundo Duílio Alves, DPO das Americanas, algumas das ações realizadas pela empresa envolvem investimentos em diferentes aspectos: “Durante a Black Friday, o volume de dados pessoais cresce de forma significativa, e isso exige uma postura ainda mais atenta das empresas em relação à segurança. Aqui na Americanas, investimos constantemente em criptografia, tanto para dados em trânsito, quanto em repouso, além de implementação obrigatória de autenticação multifator para acesso a sistemas críticos”, afirma Duílio.

Uma pesquisa da Rede Globo mostra que, em 2024, a Black Friday registrou alta de 14% no número de pedidos em relação ao ano anterior. Além disso, cerca de 47% dos consumidores afirmaram comprar somente online. Esse crescimento representa não apenas uma explosão nas vendas, mas também um volume inédito de dados pessoais circulando, como cadastros, endereços, formas de pagamento e preferências de consumo, que exigem tratamento responsável e seguro.

Nesse cenário, a privacidade torna-se parte da experiência de compra. O consumidor não espera apenas rapidez na entrega ou descontos agressivos, mas também a certeza de que suas informações estão protegidas. É por isso que as empresas mais maduras em governança de dados tratam a segurança e a transparência como extensões da marca. Investem em tecnologia, revisam fluxos de resposta a titulares e automatizam controles de consentimento para garantir que, mesmo em momentos de alta demanda, cada dado coletado siga princípios de conformidade e responsabilidade.

Foto: Divulgação

Fernando Cesar Junkes, Diretor de Tecnologia da Informação da Intelbras

Anúncio

Para Fernando Cesar Junkes, Diretor de Tecnologia da Informação da Intelbras, um framework de privacidade é essencial ao tratar os dados dos clientes: “Um programa robusto de governança tem papel estratégico na construção da confiança do consumidor. A Intelbras reafirma seu compromisso ético ao adotar práticas transparentes, reduzir riscos, fortalecer a reputação e garantir segurança em todas as interações digitais, promovendo relações sustentáveis e respeitosas com os titulares”, comentou.

O caminho para uma governança de privacidade efetiva vai além da tecnologia; passa pela responsabilidade e pela cultura organizacional. Intelbras e Americanas são exemplos de empresas que mostram que, ao investir em proteção de dados, os processos são fortalecidos e a gestão aprimorada. Aline Deparis, CEO da Privacy Tools, destaca: “Em momentos como a Black Friday, responsabilidade e tecnologia precisam caminhar juntas. A Privacy Tools apoia as empresas a evoluírem nesses pilares, oferecendo uma plataforma completa de governança que une automação, segurança e conformidade para transformar a privacidade em uma vantagem competitiva.”

Foto: Divulgação

Aline Deparis, CEO da Privacy Tools

Mais do que uma data de descontos, a Black Friday é um momento decisivo para marcas que buscam consolidar sua confiança no ambiente digital. Em um mercado cada vez mais orientado por dados, a privacidade não é apenas uma obrigação legal, é um ativo de marca. E as empresas que entendem isso saem na frente: conquistam o consumidor hoje e fortalecem a relação de confiança para o amanhã.

Anúncio

*BrandVoice é de responsabilidade exclusiva dos autores.

 

O post Black Friday e Proteção de Dados: Como a Privacidade se Tornou Essencial para a Confiança do Consumidor apareceu primeiro em Forbes Brasil.

Powered by WPeMatico

Anúncio
Continuar Lendo

Negócios

Como o CEO da Petz Assumiu a Liderança do Mercado no Brasil

Redação Informe 360

Publicado

no

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.

Apesar de ter construído um império dentro do varejo e de estar à frente de uma das fusões mais aguardadas dos últimos anos – da sua Petz com a rival Cobasi –, Sergio Zimerman, um dos destaques da lista Forbes Melhores CEOs do Brasil 2025, nem sempre quis seguir essa carreira.

Filho de comerciantes, ele viu desde cedo as dificuldades do setor e tentou ir em outra direção, estudando edificações na Escola Técnica Federal. A carreira na construção civil, no entanto, não foi longe. Aos 18 anos, utilizou o dinheiro do seguro após o roubo de seu carro para criar uma empresa de animação de festas infantis. O sucesso do buffet deu lugar a uma adega e, depois, a um atacado que chegou a ter 600 funcionários e faturamento mensal de R$ 15 milhões no câmbio da época.

O caminho, no entanto, não foi linear. “Em 2002, eu tive o maior privilégio que um empreendedor pode ter na vida: quebrar. Isso vale por 10 MBAs”, diz. No mesmo ano nasceu o Pet Center Marginal, inspirado nos modelos de megaloja da Cobasi. O embrião da Petz surgiu mais por necessidade de sobrevivência do que por afinidade com o setor.

“Ser CEO é ir à contabilidade, olhar logística, organizar o dia a dia, cuidar da performance, prestar contas.”

Zimerman ainda não sabia, mas ali nascia também um CEO. Empenhado em não repetir erros, voltou aos bancos escolares aos 34 anos. Enquanto expandia a Petz, formou-se em administração na Unip, fez MBA em varejo na FIA-USP e cursos de extensão na Europa e nos Estados Unidos. Na teoria, dividia-se entre estudante e empresário até 2009. Na prática, fez da curiosidade sua maior aliada.

Anúncio

A entrada do fundo de private equity Warburg Pincus no negócio, em 2013, significou para ele um “novo MBA”: “Comecei a entender que ser CEO não é ser empreendedor. Ser CEO é ir à contabilidade, olhar logística, organizar o dia a dia, cuidar da performance, prestar contas. Tive um professor que resumiu bem: empreender é fazer o filme; ser CEO é administrar o filme. São papéis absolutamente distintos.”

Sob seu comando, a Petz não apenas ultrapassou a concorrente histórica, tornando-se líder no mercado brasileiro, como também estruturou um ecossistema completo, com hospitais veterinários, centros de estética e uma plataforma digital robusta.

Aos 60 anos, Zimerman se prepara para um novo desafio. Independentemente do desfecho da fusão entre Petz e Cobasi – prevista para ser concluída até o fim do ano –, conduz o processo de sucessão da sua cadeira. “Agora quero aprender a ser um bom presidente de conselho. Quero entender como é que um presidente de conselho consolida valor para a companhia”, afirma, já de olho no próximo capítulo.

Reportagem original publicada na edição 134 da Forbes, lançada em setembro de 2025.

Anúncio

O post Como o CEO da Petz Assumiu a Liderança do Mercado no Brasil apareceu primeiro em Forbes Brasil.

Powered by WPeMatico

Continuar Lendo

Em Alta