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Dia do Amigo: como fazer amizades no escritório e no trabalho remoto

Redação Informe 360

Publicado

no

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.

 

 

Ter bons relacionamentos no ambiente de trabalho – desde colegas mais distantes a amigos íntimos – ajuda a saúde mental e o bem-estar, além de impulsionar sua carreira.

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O trabalho é um dos melhores lugares para fazer amigos, criar vínculos e melhorar as interações que contribuem para sua realização pessoal.

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Mas os ambientes de trabalho de hoje podem dificultar a criação e manutenção dessas conexões. Se você trabalha em modelo remoto ou híbrido, pode perder seus colegas de vista. E vai precisar ser intencional se quiser nutrir amizades e encontrar o equilíbrio certo no desenvolvimento de confiança e intimidade.

Getty Images
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Quando as pessoas se conectam com os colegas de trabalho, se sentem menos sozinhas, ansiosas, esgotadas e estressadas

Provavelmente você precisa de mais amigos

Cerca de 69% das pessoas estão insatisfeitas com suas conexões sociais no trabalho, e 43% não se sentem conectados com os colegas, de acordo com uma pesquisa da empresa de consultoria e treinamento profissional BetterUp. Quase 40% dizem que não confiam nos colegas de trabalho, e 22% não têm nem mesmo um amigo no trabalho.

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Mas 50% das pessoas querem ter mais conexões e estariam dispostas a abrir mão de salário ou de progresso na carreira para ter laços mais fortes com os outros no trabalho.

Ter amigos importa – e muito. Na verdade, ter alguns amigos próximos tem tanto impacto na saúde quanto fumar. E é ainda mais importante do que dieta ou exercício em seus efeitos sobre a saúde mental, demência, câncer, doenças cardíacas e pressão arterial, de acordo com uma pesquisa conduzida pela professora Julianne Holt-Lunstad, da universidade americana Brigham Young.

Os benefícios das amizades no trabalho

Mas será que é bom ter amigos no trabalho? Na verdade, é uma ótima ideia. Quando as pessoas estão mais conectadas com os colegas, se sentem menos sozinhas, ansiosas, esgotadas e estressadas, com base nos dados da BetterUp.

Os respondentes da pesquisa tiveram aumento de 91% no crescimento pessoal e de 101% no profissional. Isso provavelmente ocorre porque os amigos te ajudam a se sentir valorizado, mas também podem fornecer orientações, feedback e validação, e, portanto, você pode aprender com eles.

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Quando você tem um alto nível de confiança e cuidado com os colegas, eles podem dar dicas sobre novas funções que estão surgindo, assim como informações sobre o que um departamento pode estar procurando em um candidato. Os amigos podem te defender para pessoas importantes, contribuindo para melhorar sua credibilidade e reputação.

Embora as amizades no trabalho possam te ajudar a progredir na carreira, você não deve criar relacionamentos apenas para seu benefício próprio. Faça amigos porque você gosta e valoriza os outros e porque deseja ajudá-los também.

Poucos e bons

Curiosamente, você não precisa de muitos amigos no trabalho para ter esses benefícios. Quando as pessoas tinham boas relações com apenas cinco amigos no trabalho, já se sentiam conectadas. Com sete, tinham uma sensação de pertencimento, segundo a pesquisa da BetterUp.

Esse sentimento tem a ver com identidade e propósito compartilhados. O trabalho te dá a oportunidade de trabalhar com outros em objetivos, metas e projetos conjuntos.

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Cultive conexões com as pessoas com quem você está trabalhando de perto. Procure aqueles que te entendem e reconhecem seus esforços. Além disso, aproxime-se daqueles que podem te ajudar, e faça o mesmo por eles. Quando você tem esse tipo de reciprocidade, sentirá mais confiança e maior capacidade de se expressar, e é provável que sinta um nível mais alto de satisfação, de acordo com uma pesquisa publicada na revista Emotion.

Gostos comuns

Embora seja verdade que os opostos se atraem, é mais verdade que você tende a construir relacionamentos mais fortes com base em semelhanças.

Pesquisas do renomado psicólogo Robin Dunbar mostram que as amizades são construídas sobre sete pilares, incluindo a maneira como você fala, interesses e hobbies, visões religiosas, crenças morais, senso de humor, gosto musical e paixões profissionais. Quanto mais desses você compartilhar com alguém, é mais provável que tenha uma amizade profunda e duradoura.

Estatisticamente, engenheiros tendem a ter mais amigos engenheiros, e advogados tendem a ter mais amigos advogados – e assim por diante. Acontece que as escolhas profissionais podem dizer muito sobre a personalidade de alguém. Pessoas com certas características e talentos tendem a gravitar em torno de campos parecidos – e essa semelhança também ajuda a impulsionar seus relacionamentos no trabalho.

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O ambiente ajuda

O trabalho também é um lugar especialmente bom para fazer amigos e manter relacionamentos devido ao fluxo de trabalho e à maneira como ele influencia as interações.

Ver as pessoas regularmente e estar em contato próximo é um dos impulsionadores mais significativos de relacionamentos. Além disso, com o viés de familiaridade, tendemos a ser mais receptivos àqueles com quem estamos mais acostumados. O trabalho proporciona contato frequente e uma cadência de interações que nos ajuda a conhecer e nos sentir confortáveis com as pessoas.

Além disso, o ambiente do escritório permite que você faça suas tarefas enquanto circula socialmente. Também dá a oportunidade de viver momentos de altos e baixos com os colegas. Você pode comemorar quando ele está no topo do mundo ou apoiar seu colega que está com alguma dificuldade.

Aproveite tudo o que o trabalho oferece para criar laços. Seja intencional, focado e presente com os colegas – pessoal ou virtualmente. Faça perguntas, veja se estão trabalhando em um projeto difícil, convide-os para um café ou almoço (ou uma conversa virtual). Ouça e ofereça empatia e apoio.

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Aproveite todos os tipos de relacionamentos

Você vai ter diferentes tipos de amizades com colegas de trabalho ao longo da carreira.

Você pode se beneficiar do colega que “te conhece desde sempre”. Essa é a pessoa com quem você tem uma longa história. Juntos, vocês sobreviveram a um chefe terrível ou a um projeto muito difícil. Vocês podem não se ver com frequência, mas se conectam imediatamente sempre que se encontram, compartilhando histórias e experiências.

Valorize também o amigo que é muito diferente de você. Procure a pessoa que trabalha em outro país, fala uma língua diferente ou está em um tipo de trabalho muito diferente.

Procure um amigo que ofereça um porto seguro, alguém com quem você possa relaxar, reclamar, ficar triste ou ter um dia ruim. É importante ter uma ou duas pessoas para recorrer se as coisas estiverem realmente difíceis.

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Tenha também o amigo que te desafia. Você cresce mais quando recebe feedbacks difíceis e sugestões para melhorar. Encontre o amigo que tem os melhores interesses e vai te empurrar para o crescimento.

Valorize os laços frouxos – as pessoas que você não conhece bem, mas com quem pode iniciar uma conversa e pedir opiniões ou informações. Estatisticamente, são o grupo mais propenso a te conectar com sua próxima grande oportunidade.

Encontre o equilíbrio certo

Ao mesmo tempo em que cultiva e mantém relacionamentos no trabalho, você deve ser criterioso sobre o quanto compartilhar com amigos de trabalho, para não falar demais muito cedo ou criar desconforto no relacionamento.

Pode haver desvantagens nas amizades no trabalho se o relacionamento não for recíproco. Por exemplo, se você se abrir demais com alguém e ainda não tiver construído confiança, o relacionamento pode ficar estranho. Ou se você pedir ajuda a alguém que mal conhece, pode parecer interesseiro.

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Cerca de 39% das pessoas se sentem próximas de colegas no trabalho. Além disso, 50% dizem que têm relacionamentos amigáveis no trabalho, mas não os consideram amigos. Para 11%, os relacionamentos são estritamente profissionais e não entram na amizade, de acordo com a BetterUp.

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Você precisará decidir quanta proximidade deseja ter com os outros e se está buscando verdadeiros amigos ou simplesmente um ambiente amigável no trabalho.

Vá com calma, não fale demais e veja o quanto eles se abrem com você. As interações tendem a se construir ao longo do tempo e a confiança se aprofunda à medida que cada pessoa se abre cada vez mais com o quanto se sente confortável em compartilhar.

Faça o investimento

Em geral, sua felicidade, bem-estar e realização vão aumentar quando você tiver bons relacionamentos no ambiente de trabalho.
Os colegas não precisam necessariamente ser seus melhores amigos, se encontrar fora do trabalho ou compartilhar segredos, mas é importante valorizar aqueles com quem você trabalha e receber o apreço deles, e vice-versa.

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Einstein e Stanford Abrem Inscrições para Formar Líderes da Saúde

Redação Informe 360

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Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.

O Einstein Hospital Israelita está com inscrições abertas para a quarta edição do Fellowship em Biodesign e Inovação em Saúde, programa de pós-graduação afiliado à Universidade de Stanford.

Voltado a profissionais das áreas de saúde e tecnologia, como médicos, engenheiros e cientistas de dados, o curso selecionará apenas oito participantes, que receberão bolsa integral e acesso a unidades de saúde públicas e privadas, além de laboratórios de prototipação.

Com aulas presenciais em São Paulo, o programa acontecerá entre abril e novembro de 2026 e será conduzido por professores do Einstein e de Stanford. O curso foca no desenvolvimento de soluções para desafios reais em áreas como saúde digital, biotecnologia, dispositivos médicos, diagnósticos e entrega de medicamentos. “Trata-se de uma metodologia de referência mundial, concebida em Stanford para capacitar líderes a transformar desafios reais em soluções de impacto”, afirma Rodrigo Demarch, diretor executivo de inovação do Einstein.

Os projetos desenvolvidos ao longo do programa serão avaliados por uma banca de especialistas e podem receber apoio do Einstein e do CTIS (Centro de Tecnologia e Inovação em Saúde), com histórico de resultados que incluem patentes, parcerias de pesquisa e criação de startups em outras edições.

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Para se candidatar, é necessário comprovar graduação na área e, no caso de profissionais de tecnologia, experiência mínima de três anos, além de carta de recomendação. A taxa de inscrição é de R$ 250 e o processo seletivo inclui análise curricular e entrevista presencial.

As inscrições para o programa podem ser realizadas aqui até 8 de fevereiro de 2026.

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Black Friday e Proteção de Dados: Como a Privacidade se Tornou Essencial para a Confiança do Consumidor

Redação Informe 360

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Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.

Imagine a cena: é Black Friday, o tráfego no seu site dispara, sua equipe comemora as vendas recordes, mas, ao mesmo tempo, o volume de cadastros e consentimentos dobra a cada minuto. Enquanto os carrinhos se enchem, um detalhe precisa de cuidado redobrado: os dados pessoais coletados. Cada clique em um banner de cookies, cada formulário preenchido e cada aceite de política de privacidade representam uma necessidade de proteção. E se esses dados não forem protegidos, as consequências vão muito além de uma multa, atingem a confiança do consumidor e a reputação da marca.

De acordo com a pesquisa Voz do Consumidor 2024, da PwC, 90% dos consumidores brasileiros tratam a proteção de seus dados pessoais como um dos fatores mais importantes para que as empresas conquistem sua confiança. Já na média global, o número é de 83%.

Foto: Divulgação

Duílio Alves, DPO das Americanas

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Por isso, é essencial ter estratégias que priorizem a proteção dos dados dos consumidores, mantendo o titular e o controlador em uma relação de conformidade. Segundo Duílio Alves, DPO das Americanas, algumas das ações realizadas pela empresa envolvem investimentos em diferentes aspectos: “Durante a Black Friday, o volume de dados pessoais cresce de forma significativa, e isso exige uma postura ainda mais atenta das empresas em relação à segurança. Aqui na Americanas, investimos constantemente em criptografia, tanto para dados em trânsito, quanto em repouso, além de implementação obrigatória de autenticação multifator para acesso a sistemas críticos”, afirma Duílio.

Uma pesquisa da Rede Globo mostra que, em 2024, a Black Friday registrou alta de 14% no número de pedidos em relação ao ano anterior. Além disso, cerca de 47% dos consumidores afirmaram comprar somente online. Esse crescimento representa não apenas uma explosão nas vendas, mas também um volume inédito de dados pessoais circulando, como cadastros, endereços, formas de pagamento e preferências de consumo, que exigem tratamento responsável e seguro.

Nesse cenário, a privacidade torna-se parte da experiência de compra. O consumidor não espera apenas rapidez na entrega ou descontos agressivos, mas também a certeza de que suas informações estão protegidas. É por isso que as empresas mais maduras em governança de dados tratam a segurança e a transparência como extensões da marca. Investem em tecnologia, revisam fluxos de resposta a titulares e automatizam controles de consentimento para garantir que, mesmo em momentos de alta demanda, cada dado coletado siga princípios de conformidade e responsabilidade.

Foto: Divulgação

Fernando Cesar Junkes, Diretor de Tecnologia da Informação da Intelbras

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Para Fernando Cesar Junkes, Diretor de Tecnologia da Informação da Intelbras, um framework de privacidade é essencial ao tratar os dados dos clientes: “Um programa robusto de governança tem papel estratégico na construção da confiança do consumidor. A Intelbras reafirma seu compromisso ético ao adotar práticas transparentes, reduzir riscos, fortalecer a reputação e garantir segurança em todas as interações digitais, promovendo relações sustentáveis e respeitosas com os titulares”, comentou.

O caminho para uma governança de privacidade efetiva vai além da tecnologia; passa pela responsabilidade e pela cultura organizacional. Intelbras e Americanas são exemplos de empresas que mostram que, ao investir em proteção de dados, os processos são fortalecidos e a gestão aprimorada. Aline Deparis, CEO da Privacy Tools, destaca: “Em momentos como a Black Friday, responsabilidade e tecnologia precisam caminhar juntas. A Privacy Tools apoia as empresas a evoluírem nesses pilares, oferecendo uma plataforma completa de governança que une automação, segurança e conformidade para transformar a privacidade em uma vantagem competitiva.”

Foto: Divulgação

Aline Deparis, CEO da Privacy Tools

Mais do que uma data de descontos, a Black Friday é um momento decisivo para marcas que buscam consolidar sua confiança no ambiente digital. Em um mercado cada vez mais orientado por dados, a privacidade não é apenas uma obrigação legal, é um ativo de marca. E as empresas que entendem isso saem na frente: conquistam o consumidor hoje e fortalecem a relação de confiança para o amanhã.

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*BrandVoice é de responsabilidade exclusiva dos autores.

 

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Como o CEO da Petz Assumiu a Liderança do Mercado no Brasil

Redação Informe 360

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Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.

Apesar de ter construído um império dentro do varejo e de estar à frente de uma das fusões mais aguardadas dos últimos anos – da sua Petz com a rival Cobasi –, Sergio Zimerman, um dos destaques da lista Forbes Melhores CEOs do Brasil 2025, nem sempre quis seguir essa carreira.

Filho de comerciantes, ele viu desde cedo as dificuldades do setor e tentou ir em outra direção, estudando edificações na Escola Técnica Federal. A carreira na construção civil, no entanto, não foi longe. Aos 18 anos, utilizou o dinheiro do seguro após o roubo de seu carro para criar uma empresa de animação de festas infantis. O sucesso do buffet deu lugar a uma adega e, depois, a um atacado que chegou a ter 600 funcionários e faturamento mensal de R$ 15 milhões no câmbio da época.

O caminho, no entanto, não foi linear. “Em 2002, eu tive o maior privilégio que um empreendedor pode ter na vida: quebrar. Isso vale por 10 MBAs”, diz. No mesmo ano nasceu o Pet Center Marginal, inspirado nos modelos de megaloja da Cobasi. O embrião da Petz surgiu mais por necessidade de sobrevivência do que por afinidade com o setor.

“Ser CEO é ir à contabilidade, olhar logística, organizar o dia a dia, cuidar da performance, prestar contas.”

Zimerman ainda não sabia, mas ali nascia também um CEO. Empenhado em não repetir erros, voltou aos bancos escolares aos 34 anos. Enquanto expandia a Petz, formou-se em administração na Unip, fez MBA em varejo na FIA-USP e cursos de extensão na Europa e nos Estados Unidos. Na teoria, dividia-se entre estudante e empresário até 2009. Na prática, fez da curiosidade sua maior aliada.

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A entrada do fundo de private equity Warburg Pincus no negócio, em 2013, significou para ele um “novo MBA”: “Comecei a entender que ser CEO não é ser empreendedor. Ser CEO é ir à contabilidade, olhar logística, organizar o dia a dia, cuidar da performance, prestar contas. Tive um professor que resumiu bem: empreender é fazer o filme; ser CEO é administrar o filme. São papéis absolutamente distintos.”

Sob seu comando, a Petz não apenas ultrapassou a concorrente histórica, tornando-se líder no mercado brasileiro, como também estruturou um ecossistema completo, com hospitais veterinários, centros de estética e uma plataforma digital robusta.

Aos 60 anos, Zimerman se prepara para um novo desafio. Independentemente do desfecho da fusão entre Petz e Cobasi – prevista para ser concluída até o fim do ano –, conduz o processo de sucessão da sua cadeira. “Agora quero aprender a ser um bom presidente de conselho. Quero entender como é que um presidente de conselho consolida valor para a companhia”, afirma, já de olho no próximo capítulo.

Reportagem original publicada na edição 134 da Forbes, lançada em setembro de 2025.

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