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5 passos para escrever seus posts no LinkedIn com o ChatGPT

Redação Informe 360

Publicado

no

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.

 

 

O LinkedIn tem mais de 1 bilhão de usuários em 200 países – e o Brasil é o terceiro maior público global, depois de Estados Unidos e Índia. Cerca de 50 milhões de pessoas buscam empregos na plataforma toda semana e 16,2% a utilizam diariamente. O LinkedIn está cheio de oportunidades e é preciso se manter ativo, mas, se você é um profissional ocupado, escrever postagens pode demorar muito, e há outras coisas para fazer.

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O ChatGPT pode ajudar. A ferramenta pode escrever posts para o LinkedIn como se fosse você, em cinco passos simples. Copie, cole e edite os colchetes no ChatGPT, e mantenha a mesma janela de conversa aberta para que o contexto continue.

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LinkedIn chatGPT
Getty Images

Um mês de conteúdo para o LinkedIn pode estar a apenas cinco prompts de distância

Fazer o ChatGPT escrever suas postagens do LinkedIn economiza tempo. Mas é mais do que isso. A ferramenta te ajuda a publicar conteúdo de qualidade, que as pessoas querem ler e que ajudam a construir sua marca pessoal. Faça o ChatGPT analisar seu estilo, selecionar seus tópicos e, depois, escrever o prompt perfeito. Melhore o conteúdo e faça a verificação final para ter um resultado digno das suas redes sociais.

Prompts do ChatGPT para suas postagens no LinkedIn

1. Faça soar como você

Suas postagens devem parecer que foram escritas por você, e não por um robô. O ChatGPT precisa captar o seu estilo, como você fala e quais palavras usa. Vá até o LinkedIn e encontre suas postagens de melhor desempenho. Forneça essas publicações como exemplos ao ChatGPT para que ele copie seu estilo.

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“Seu trabalho será escrever minhas postagens do LinkedIn. Primeiro, leia esses posts que escrevi. Diga-me como escrevo e crie um guia de estilo para usar nas novas postagens. Inclua no guia de estilo o tipo de palavras que uso, o comprimento das frases, meu tom e estrutura. Inclua as características que tornam minha escrita única. [Inclua postagens de exemplo]”

Leia o que ele responde. Se estiver certo, prossiga. Se não, forneça mais postagens ou explique o que está errado.

2. Escolha seus temas

Seu objetivo é ser um especialista ou uma figura relevante naquilo que você faz. As pessoas precisam se lembrar de você quando pensam num determinado tema. Para conquistar esse alcance, foque no que você sabe e faça isso de forma consistente.

Continue até que as pessoas o vejam como um especialista e, depois, não pare. Escolha três ou quatro principais temas sobre os quais você vai postar, que se tornarão seus pilares. Seus seguidores saberão o que esperar de você, e isso é importante para sua presença online.

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“Agora, me dê 10 ideias para postagens no LinkedIn sobre estes tópicos: [liste seus pilares de conteúdo, com base no tema que você deseja dominar e pelo qual quer ser reconhecido]. Apresente as ideias em uma frase cada e faça com que sejam impactantes.”

Dê uma olhada nas ideias e escolha as melhores. Desenvolva-as com os próximos prompts.

3. Escreva a postagem

Boas instruções geram boas postagens. Instruções ruins geram postagens ruins. Capriche nesta parte, porque valerá a pena. Edite o modelo a seguir conforme suas necessidades.

“Vamos seguir com a ideia [selecione a ideia que deseja desenvolver primeiro]. Use meu estilo de escrita que acabamos de descrever. Comece a postagem com um gancho, que deve ser uma frase curta e impactante que atraia a atenção do meu público-alvo, mas não deve ser uma pergunta. Em seguida, adicione um segundo gancho, uma frase curta que se segue ao primeiro e que estabelece o contexto da postagem. A parte principal da postagem deve preencher uma lacuna de conhecimento no meu público-alvo, ajudando as pessoas a fazer algo em etapas distintas, acrescentando valor em cada uma. Escreva novas frases em novas linhas, com quebras de linha. A penúltima frase deve ser uma afirmação contundente que reforça uma crença forte do meu público. A última frase deve convidar à interação, incentivando as pessoas a comentar. Certifique-se de que a resposta a essa pergunta seja algo de que elas queiram compartilhar. Antes de escrever esta postagem, pergunte-me sobre o meu público-alvo. Depois, pergunte sobre uma história pessoal para incorporar na postagem.”

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4. Melhore o conteúdo

Primeiros rascunhos nunca são perfeitos. Tudo bem. Leia o que o ChatGPT escreve e, em seguida, faça melhorias. É aqui que postagens medianas se tornam ótimas, aquelas que as pessoas lembram e compartilham.

“Mude essa postagem para deixá-la mais [especifique o que gostaria de mudar, como um tom mais informal, profissional, simples, impactante]. Não use estas palavras [inclua palavras usadas na postagem que você não usaria na vida real]. Também não [qualquer outro detalhe que você não tenha gostado]. Agora me dê a postagem sem os títulos das seções.”

Continue ajustando até que você esteja satisfeito. Quanto mais você orientar o ChatGPT, melhor ele ficará em escrever como você.

5. Faça a verificação final

O ChatGPT pode esquecer detalhes. É possível que, durante esse processo, ele tenha se afastado do guia de estilo original. Agora é o momento de conferir. Peça ao ChatGPT para revisar o próprio trabalho, comparando o rascunho com as instruções originais.

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“Agora revise esse rascunho e refine-o para combinar melhor com o meu estilo. Encurte qualquer frase que tenha mais de [especifique, por exemplo, dez palavras], e simplifique qualquer linguagem complexa, incluindo [especifique frases que estão muito complexas]. Substitua qualquer palavra que eu não usaria. A parte que não parece fluir bem é [especifique aqui, se aplicável], então reescreva-a para soar mais natural. Adicione os toques finais para tornar a postagem envolvente e autêntica. Após refinar, me dê a versão final pronta para postar.”

Agora, peça para repetir esse processo para as outras ideias que você gostou. Dê ao ChatGPT o restante das ideias, uma por uma, até que tenha um mês de conteúdo pronto para publicar.

“Tudo certo, vamos repetir este processo para criar a ideia de postagem [número]. Pergunte-me antes sobre o público, e depois crie a postagem no mesmo estilo.”

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*Jodie Cook é colaboradora da Forbes EUA. A empreendedora escreve sobre ferramentas de IA para empreendedores e coaches.

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Câmara Aprova Ampliação Gradual da Licença-Paternidade

Redação Informe 360

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A Câmara dos Deputados aprovou, nesta terça-feira (4), o projeto de Lei (PL) 3935/2008 que aumenta de maneira gradual a licença paternidade até 20 dias.

A proposta aumenta a licença de forma escalonada de 10 dias do primeiro ao segundo ano de vigência da lei até 20 dias a partir do quarto ano. A licença ainda poderá ser dividida em dois períodos a partir da requisição do empregado. O texto agora retorna para análise no Senado.

Inicialmente, o projeto previa que a licença seria de 10 dias no 1º ano de aplicação da lei, de 15 dias no segundo ano, com acréscimo de 5 dias/ano até 30 dias no 5º ano, mantido daí em diante. Porém, o relator, deputado Pedro Campos (PSB-PE), teve que fazer ajustes no texto para conseguir a aprovação. Além disso, o projeto determina que a licença de 120 dias será concedida apenas em caso de falecimento materno.

Com as alterações, o prazo máximo estabelecido para a licença-paternidade será de 10 dias, do primeiro ao segundo ano; 15 dias, do segundo ao terceiro ano; e 20 dias, a partir do quarto ano. Além disso, a proposta determina que a licença de 20 dias só será concedida se o governo conseguir cumprir as metas fiscais previstas na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) referente ao segundo ano de aplicação da lei.

Caso a meta não seja verificada, a licença de 20 dias só entrará em vigor a partir do segundo exercício financeiro seguinte àquele em que se verificar o cumprimento da meta.

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O texto diz ainda que a licença-paternidade e o salário-paternidade nos casos de nascimento, adoção ou guarda judicial para fins de adoção de criança ou adolescente com deficiência, passarão de 30 para 60 dias, com vigência escalonada até o quinto ano de vigência da lei.

A licença-paternidade é concedida ao empregado, com remuneração integral, em razão de nascimento de filho, de adoção ou de guarda judicial para fins de adoção de criança ou adolescente, sem prejuízo do emprego e do salário.

Ao argumentar pela defesa da proposta, o relator afirmou que nenhum direito é mais fundamental do que o de nascer cercado de cuidado. Campos apontou ainda que o tema era alvo de debates desde a Assembleia Nacional Constituinte, que elaborou a Constituição de 1988, que reconhece a família como base da sociedade e impõe ao Estado o dever de lhe assegurar especial proteção.

“Durante décadas, o Direito do Trabalho brasileiro reconheceu essa necessidade apenas pela perspectiva materna. A licença-maternidade representou um avanço civilizatório, mas a paternidade permaneceu à margem, como se o cuidado fosse uma atribuição exclusiva da mulher. Essa assimetria repercute não apenas na sobrecarga das mães, mas também na ausência paterna em um dos períodos mais decisivos da vida da criança”, observou.

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Os recursos para o pagamento da licença virão do Regime Geral da Previdência Social (RGPS). Caso o texto seja aprovado, a estimativa apresentada pelo relator diz que a previsão é de que o impacto fiscal líquido (despesas e perda de receita) será de cerca de R$ 2,61 bilhões, em 2026; de R$ 3,3 bilhões, em 2027; de R$ 4,35 bilhões, em 2028; de R$ 5,44 bilhões em 2029.

Pedro Campos apontou que os recursos para a nova política podem vir do Regime Especial de Atualização e Regularização Patrimonial (Rearp), que prevê a atualização do valor e a regularização de veículos, imóveis, valores, títulos e ações no Imposto de Renda, caso sejam lícitos e não tenham sido declarados.

Poderá ser considerada, como fonte de custeio complementar, a receita prevista no Projeto de Lei Complementar apresentado pelo Governo na Câmara dos Deputados, que visa elevar a arrecadação federal em R$ 19,76 bilhões em 2026.

O projeto promove alterações diretas na Consolidação das Leis do Trabalho. A licença-paternidade passa a figurar, ao lado da licença-maternidade, como direito social de mesma hierarquia e abrangência. Para tanto, cria um novo benefício denominado salário-paternidade, de idêntica duração ao da licença-maternidade.

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O texto diz ainda que o salário-paternidade será destinado às mesmas categorias de segurados atualmente contempladas pelo salário-maternidade, e, ressalvados os empregados em geral, será pago diretamente pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), a quem também caberá o pagamento ao empregado do microempreendedor individual.

]Conforme o texto, está prevista a concessão de incentivos fiscais para as empresas aderirem à licença. Além disso, o projeto diz que a licença pode ser suspensa pela Justiça quando houver elementos que indiquem a prática, pelo pai, de violência doméstica ou abandono material em relação a criança.

O projeto diz ainda que será permitida a manutenção simultânea de salário-paternidade e salário-maternidade, em relação a nascimento ou adoção, ou guarda judicial para fins de adoção, de uma mesma criança ou adolescente. Porém, o primeiro estará condicionado ao afastamento do segurado do trabalho ou da atividade desempenhada, sob pena de suspensão do benefício.

“A medida harmoniza, assim, o dever constitucional de proteção com a racionalidade econômica, pois o envolvimento paterno fortalece vínculos familiares, reduz desigualdades e favorece ambientes de trabalho mais equilibrados e produtivos”, pontuou Campos.

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Do Excel à IA: O Futuro da Gestão Salarial Está na Tecnologia

Redação Informe 360

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Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.

Em um mundo que caminha em uma velocidade cada vez mais acelerada, onde mudanças se acumulam em todas as esferas da vida, é surpreendente notar que uma área tão estratégica quanto a de remuneração resistiu a movimentos verdadeiramente disruptivos dentro dos RHs.

A remuneração, que tem relação direta com o modelo de negócio, a cultura organizacional, o planejamento de futuro e a concretização de resultados, é uma ferramenta poderosa de alinhamento de interesses. Mas, historicamente, tentativas de implementar mudanças na forma de conduzir as políticas salariais geraram resistências e inseguranças. Afinal, trata-se de um tema dos mais sensíveis, que envolve motivação, reconhecimento e retenção de talentos.

Contudo, o cenário atual exige pragmatismo e ação. O mundo mudou, e não há mais espaço para hesitações. É preciso que as empresas se adaptem a esse novo ritmo e às novas demandas — ou os times mudarão de empresa em busca de modelos mais aderentes às suas expectativas.

A transformação digital e as novas expectativas das gerações Y e Z vêm demandando evoluções nos processos de RH, inclusive na gestão salarial. Não se pode mais pautar as decisões sobre a carreira das pessoas caso a caso e na base da discricionariedade. Ferramentas que garantam credibilidade, agilidade e transparência são essenciais para sustentar esse novo paradigma de gestão da remuneração.

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Um movimento emblemático que retrata esse momento de transformação aconteceu na última quinta-feira (30), quando foi anunciado um inovador casamento entre duas empresas de origens distintas, mas absolutamente complementares: a How2Pay, consultoria boutique focada no desenho de soluções customizadas e flexíveis em remuneração, com robusta experiência técnica e atuação nos mais diferentes setores do mercado; e a Comp, scale-up brasileira com forte viés tecnológico, criadora de uma plataforma de gestão salarial que, em pouco tempo, alcançou mais de mil empresas e segue ampliando seu portfólio de soluções com o uso de IA.

Como a tecnologia entra no RH

Essa união reflete uma tendência clara do mercado: a incorporação de tecnologia às rotinas de RH — especialmente na área de remuneração —, trazendo agilidade, rigor metodológico e previsibilidade a processos que antes eram considerados complexos e sujeitos a interpretações subjetivas. As plataformas de gestão salarial poderão transformar o cotidiano dos profissionais de RH, ao oferecer dados em tempo real, diagnósticos de competitividade de mercado, aderência às políticas internas e análises rápidas de custos e benefícios.

Muito já vimos acontecer na automatização de processos seletivos e nas avaliações de desempenho. Enquanto isso, a remuneração continuava a ser gerida em Excel, sob o controle de especialistas que tentavam manter a coerência nas decisões entre os inúmeros pedidos de movimentação salarial dos diferentes líderes da organização. As plataformas de gestão salarial chegam para oferecer recomendações objetivas e livres de viés, sempre alinhadas às condições orçamentárias e às estratégias da organização.

O que podemos esperar desse avanço? Que os gestores de RH passem a contar com uma ferramenta que fornece insights precisos e atualizados em tempo real, facilitando a tomada de decisões com mais rapidez e assertividade — seja para ajustes salariais, promoções ou diagnósticos de mercado. A transparência salarial alcançará um novo patamar, promovendo maior equidade interna e, ao mesmo tempo, garantindo a conformidade com as regras e limites definidos pelos negócios.

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Esse caminho já está trilhado. Mais do que uma tendência, a tecnologia se revelou uma aliada indispensável na conquista de uma gestão de remuneração mais justa, eficiente e estratégica. No futuro próximo, quem não acelerar essa transformação ficará para trás, enquanto as organizações ágeis se consolidarão como referências em inovação e na valorização de seus talentos.

*Fernanda Abilel é professora na FGV e sócia-fundadora da How2Pay, consultoria focada no desenho de estratégias de remuneração.

Os artigos assinados são de responsabilidade exclusiva dos autores e não refletem, necessariamente, a opinião de Forbes Brasil e de seus editores.

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CEO do iFood: “Empreender é se Ferrar 80% do Tempo por Sonhar Grande”

Redação Informe 360

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Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.

Admitir vulnerabilidades tem sido apontado, em anos recentes, como um sinal de força, empatia e inspiração no mundo corporativo. “Minha grande vulnerabilidade é estar em um país de moeda depreciada. Se eu tenho uma bala para lutar, quem vem com um dólar tem seis”, admite Diego Barreto, 42, à frente do iFood desde maio de 2024 e um dos destaques da lista Forbes Melhores CEOs do Brasil 2025.

E há gente vindo com munição pesada. Nesse caso, é melhor não olhar para o lado. “Quando você se preocupa com a concorrência, o máximo que consegue é empatar com ela.”

Mineiro de Uberaba, na infância Diego ajudava nos afazeres da fazenda do avô e acompanhava o pai, que mexia com caminhões. O lado empreendedor revelou-se logo aos 8 anos, quando começou a vender balas (mas não as mesmas citadas acima). Aos 19, mudou-se para São Paulo, formou-se em direito pela PUC-SP e fez MBA no IMD Business School.

Aprendeu por conta própria fundamentos de economia e finanças. Passou por grandes empresas, como OAS e Suzano, e entrou no Grupo Movile em 2016. Está no iFood, que faz parte do grupo, desde 2018, quando assumiu como CFO e vice-presidente de finanças e estratégia.

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“A cultura do iFood é baseada em empreendedorismo e inovação. E empreendedorismo significa se ferrar 80% do tempo porque você está sonhando muito grande.”
Diego Barreto, CEO do iFood

A liderança e a notável presença do iFood no Brasil e na América Latina foram conquistadas, diz Diego, “criando soluções e ativos para um ecossistema de entregadores, comerciantes e consumidores” e com muita cultura corporativa – e essa, por sua vez, é sua principal fortaleza. Cultura e a capacidade de mobilizar pessoas, de “simplificar o que é complexo” e de conseguir mudar rapidamente de direção quando necessário. Essa é uma tradução possível do que Diego escreveu sobre si no LinkedIn, um texto no qual a palavra “liderança” predomina.

A cultura do iFood é, segundo ele, baseada em dois pilares: empreendedorismo e inovação. O primeiro significa “se ferrar 80% do tempo porque você está sonhando muito grande”. O segundo, para além de buscar ferramentas virtualmente inexistentes – como IA já em 2018 –, é instilar nos liderados a tal capacidade de mobilização. Em um processo que se energiza mutuamente, é isso que ajuda a gerar inovação, e vice-versa.

Fala-se aqui do mesmo espírito de startup da origem da empresa, quando, em 2013, com apenas 20 pessoas, ela foi comprada pela Movile, companhia do baiano Fabricio Bloisi, agora CEO global da controladora do iFood, a Prosus.

Hoje no iFood são 8 mil funcionários, 120 milhões de pedidos por mês, 460 mil estabelecimentos no cast, 450 mil entregadores e 60 milhões de clientes, números que devem crescer com a entrada do iFood em delivery de outros produtos que não refeições – segmento já responsável por 30% do movimento total.

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No future wall, o mural dos sonhos grandes que já havia na Movile, Diego escreveu querer “mudar o Brasil”. A ideia permanece.

Reportagem original publicada na edição 134 da Forbes, lançada em setembro de 2025.

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