Eleições 2024
Marçal tem 32,1%, Boulos, 26%, e Nunes, 18,1%, aponta nova pesquisa Veritá

O empresário Pablo Marçal (PRTB) tem 32,1% das intenções de votos na disputa pela prefeitura da cidade de São Paulo, o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL) aparece com 26%, e o atual prefeito Ricardo Nunes (MDB), com 18,1%, segundo pesquisa Veritá divulgada nesta segunda-feira, 16.
Na quarta posição, Tabata Amaral (PSB) tem 5,5%, empatada tecnicamente com o apresentador José Luiz Datena (PSDB), com 5,4%, e Marina Helena (NOVO), com 3%.
Os demais candidatos não passam de 1% cada. Brancos e nulos somam 5%, enquanto os entrevistados que não sabem ou não responderam foram 3,6%.
A pesquisa foi realizada entre os dias 11 e 15 de setembro de 2024. Portanto, pode não ter captado a reação do eleitorado ao debate e à cadeirada de Datena em Marçal.
Na comparação com o levantamento anterior, Marçal cresceu 2,1 pontos percentuais, Boulos avançou 4,4 pontos percentuais, e Nunes teve alta de 3,9 pontos percentuais. Tabata e Datena oscilaram dentro da margem de erro, assim como Marina Helena.
Pesquisa Veritá em SP:
- Pablo Marçal (PRTB): 32,1%
- Guilherme Boulos (PSOL): 26%
- Ricardo Nunes (MDB): 15%
- Tabata Amaral (PSB): 5,5%
- José Luiz Datena (PSDB): 5,4%
- Marina Helena (NOVO): 3%
- Bebeto Haddad (DC): 0,9%
- João Pimenta (PCO): 0,2%
- Altino Prazeres (PSTU): 0,2%
- Ricardo Senese (UP): 0,1%
- Indecisos, 3,6%.
- Brancos e Nulos: 5%
A pesquisa foi registrada no TSE como SP-08881/2024 e realizou 3020 entrevistas entre os dias 11 e 15 de setembro, por meio de entrevistas individuais, com a aplicação de questionário estruturado junto a uma amostra representativa do eleitorado. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.
Pesquisa espontânea
No levantamento espontâneo, 29,7% apontam que vão votar em Marçal. Boulos aparece com 22,8%, seguido por Nunes com 15,3%. Tabata aparece com 5,2%, enquanto Datena tem 2,3%. Cerca de 1,3% afirmaram que vão votar em branco ou nulo e 20,4% não escolheram nenhum nome.
- Pablo Marçal – PRTB: 29,7%
- Guilherme Boulos – PSOL: 22,8%
- Ricardo Nunes – MDB: 15,3%
- Tabata Amaral – PSB: 5,2%
- Datena – PSDB: 2,3%
- Marina Helena – NOVO: 2,1%
- Bebeto Haddad – DC: 0,6%
- João Pimenta – PCO: 0,1%
- Altino Prazeres – PSTU: 0,1%
- Ricardo Senese – UP: 0,1%
- Ausente: 20,4%
- Branco/Nulo: 1,3%
Eleições 2024
Donald Trump é eleito presidente dos Estados Unidos

O republicano Donald Trump será o próximo presidente dos Estados Unidos após conquistar mais de 270 delegados no colégio eleitoral, segundo projeção não oficial, mas historicamente aceita, feita por serviço elaborado por estatísticos a pedido de institutos e meios de comunicação. A vitória foi cravada às 7h32 (horário de Brasília), quando o republicano garantiu 276 delegados.
Nos Estados Unidos, a apuração é de responsabilidade de cada estado, ou seja, a contagem pode demorar semanas. Com isso, a projeção permite saber com antecedência quem será o vencedor. Vitórias na Geórgia e na Pensilvânia foram decisivas.
Vencedor em 2016, o magnata perdeu as eleições de 2020 para Joe Biden e volta à Casa Branca após 4 anos, consolidando-se como “dono” da direita norte-americana. O vice-presidente é JD Vance.
O novo governo prometeu aprofundar o corte de impostos, reduzir a inflação, recuperar a indústria americana e adotar políticas duras contra produtos chineses. A campanha também foi marcada por promessas de realizar a maior deportação de estrangeiros da história americana e fechar as fronteiras contra imigrantes.
Denunciado pela vasta proliferação de desinformação e ataque xenófobos, Trump volta para a Casa Branca quatro anos depois de ser derrotado para Joe Biden usando a frágil situação econômica do país como cabo eleitoral
Eleições 2024
Eleição presidencial nos EUA, o que dizem as pesquisas?

A corrida eleitoral nos Estados Unidos está se revelando uma das mais disputadas dos últimos tempos, com uma situação incomum a menos de uma semana das eleições.
Segundo novas pesquisas da CNN, Kamala Harris e Donald Trump seguem empatados na Geórgia e na Carolina do Norte. A Geórgia foi um dos estados que garantiu a vitória de Joe Biden em 2020. A Carolina do Norte, por sua vez, votou pelos republicanos nas últimas três eleições.
Faltando pouco tempo para o fim da corrida presidencial, os candidatos encontram dificuldade para firmar uma margem de eleitores que garanta os votos nos chamados “estados-pêndulo” do sul do país.
De acordo com a pesquisa, 48% dos eleitores da Geórgia afirmam que devem votar em Trump. Já 47% declaram voto em Kamala.
Na Carolina do Norte, o cenário é o inverso: 48% para Kamala, contra 47% de Trump.
Colaborou* CNN Brasil
Eleições 2024
Eleitor tem 60 dias para justificar ausência: veja como fazer

Os eleitores que não comparecerem às urnas no próximo domingo (6) terão prazo de 60 dias para justificar ausência. A justificativa é necessária porque o voto é obrigatório no Brasil para maiores de 18 anos, sendo facultativo para maiores de 70 anos e jovens entre 16 e 18 anos.
No dia da eleição, o cidadão pode fazer sua justificativa de ausência por meio do aplicativo e-Título da Justiça Eleitoral (disponível para Android ou iOS) ou por meio de pontos físicos montados pelos tribunais regionais eleitorais (TREs) no dia do pleito. A justificativa também pode ser feita após as eleições.
A Justiça Eleitoral recomenda que o eleitor use preferencialmente o aplicativo para fazer a justificativa. O app pode ser baixado gratuitamente nas lojas virtuais da Apple e Android até sábado (5), na véspera do pleito. No dia da eleição, o download será suspenso pela Justiça Eleitoral para evitar instabilidade. O acesso será retomado na segunda-feira (7).
Ao acessar o e-Título, o cidadão deve preencher os dados solicitados e enviar a justificativa, que será direcionada a um juiz eleitoral. O eleitor também deverá pagar a multa estipulada pela ausência nos turnos de votação. Cada turno equivale a R$ 3,51 de multa.
A data limite para justificar a ausência no primeiro turno é 5 de dezembro de 2024. No segundo turno, o prazo termina em 7 de janeiro de 2025.
Punição
Deixar de votar e justificar nos dois turnos acarreta duas faltas. A partir da terceira ausência sem justificativa, o eleitor é considerado faltoso e pode ter o título cancelado para as próximas eleições. Os eleitores que estão no exterior não votam, portanto, não precisam justificar.
A restrição no título cria diversas dificuldades, como ficar impedido de tirar passaporte, fazer matrícula de escolas e universidades públicas e tomar posse em cargo público após prestar concurso.
Voto em trânsito
Os eleitores que não estiverem em suas cidades no primeiro e segundo turnos das eleições de outubro não poderão votar e devem fazer a justificativa. A restrição ocorre porque não há possibilidade de voto em trânsito nos pleitos municipais.
O primeiro turno das eleições será no dia 6 de outubro. O segundo turno da disputa poderá ser realizado em 27 de outubro nos municípios com mais de 200 mil eleitores, nos quais nenhum dos candidatos à prefeitura atingir mais da metade dos votos válidos, excluídos os brancos e nulos, no primeiro turno.
Agencia Brasil
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