Saúde
Witzel determina apoio da Polícia aos municípios que decretarem lockdown

O governador Wilson Witzel determinou, nesta segunda-feira (11), ao secretário da Polícia Militar, coronel Rogério Figueredo, que a PM auxilie as prefeituras que decidirem decretar o lockdown. Policiais militares e agentes da Operação Segurança Presente poderão ser acionados para apoiar ações de bloqueio nas vias desses municípios. Decreto que será publicado em edição extra do Diário Oficial de hoje prorroga as medidas no estado até o dia 31 de maio e recomenda que prefeitos realizem em seus municípios alguma forma de lockdown, como medida de isolamento social, com o objetivo de evitar a proliferação da doença.
— Determinei ao Secretário da PM que os comandantes dos batalhões se reúnam com os prefeitos das cidades onde o isolamento social não está sendo cumprido e apoiem as ações de bloqueio das ruas de maior movimentação. Seguimos no enfrentamento ao Covid-19 — afirmou o governador.
De acordo com o decreto, ficam mantidas ainda medidas como o fechamento de escolas públicas e privadas, creches e instituições de ensino superior e, ainda, a suspensão da realização de eventos esportivos, culturais, shows, feiras científicas, entre outros, em local aberto ou fechado. Também segue suspenso o funcionamento de cinemas, teatros e afins. Academias, centros de lazer e esportivos e shoppings também devem permanecer fechados. A recomendação para que a população fluminense não frequente praias, lagoas, rios e piscinas públicas e clubes segue válida para todo o estado. Entre as determinações, foi incluída ainda a suspensão de obras não emergenciais em imóveis residenciais e comerciais, ficando garantida a possibilidade de suspender os contratos de prestação de serviços, sem multa ou juros.
Somente serviços essenciais devem permanecer funcionando, porém devem seguir com todas as medidas de segurança para evitar aglomerações, além do cumprimento do distanciamento entre as pessoas.
Em caso de descumprimento das medidas previstas, as autoridades competentes deverão apurar as eventuais práticas de infrações administrativas e crimes previstos. Os demais tipos de comércio terão que realizar atendimento em domicílio.Fonte: Imprensa Governo RJ
Saúde
Casos de mpox crescem no Norte do Brasil; veja os números

Entre 1º de janeiro e 30 de abril de 2025, o estado do Amazonas registrou 63 notificações de mpox (antiga varíola dos macacos), com 33 casos confirmados e 29 descartados, sem registro de óbitos até o momento. As informações são da Agência Brasil.
A Secretaria de Saúde do estado reforça que pessoas com sintomas suspeitos — como febre, lesões na pele e cansaço extremo — devem buscar atendimento em unidades básicas de saúde e seguir orientações de isolamento.
Para reduzir o risco de contágio, são recomendadas medidas como evitar contato com lesões e fluidos corporais de infectados, manter higiene das mãos, praticar sexo seguro, usar máscaras em ambientes fechados, cobrir a boca ao tossir ou espirrar e garantir cuidados rigorosos com higiene pessoal e de objetos de uso próprio.
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Casos também foram confirmados no Pará
No Pará, entre 1º de janeiro e 23 de abril, foram confirmados 19 casos de mpox, sendo 14 na capital, Belém, e os demais em Ananindeua, Marituba e um caso importado de outro estado.
A Secretaria de Saúde local nega a existência de surto e afirma que segue alinhada ao Ministério da Saúde para reforçar a vigilância, o diagnóstico e o controle da doença.
Sudeste registrou o primeiro caso de nova cepa em março
- Em março, o Ministério da Saúde confirmou o primeiro caso no país da cepa 1b da mpox, em uma mulher de 29 anos da região metropolitana de São Paulo.
- Ela teve contato com um familiar vindo da República Democrática do Congo, onde há surto ativo.
- O genoma do vírus foi sequenciado e é semelhante ao encontrado em outros países.
- Até agora, não há casos secundários confirmados.
A mpox é causada pelo vírus Monkeypox e pode ser transmitida entre pessoas ou por contato com objetos contaminados. Os sintomas incluem erupções cutâneas que lembram bolhas, febre, dores musculares, apatia e gânglios inchados.
A manifestação da doença pode variar de leve a grave e, em alguns casos, requer atendimento médico.

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Saúde
Quais são as diferenças entre asma e rinite? Entenda os sintomas de cada uma

É comum que as doenças respiratórias asma e rinite ocorram juntas em uma mesma pessoa. Ainda assim, os dois quadros apresentam diferenças.
No caso da asma, ocorre a inflamação dos brônquios (estruturas que levam o ar para os pulmões), o que traz uma sensação de aperto no peito, bem como falta de ar, cansaço para respirar, tosse e chiado no peito. Também, é chamada de bronquite alérgica ou de bronquite asmática.
A asma está ligada a fatores genéticos, assim como a rinite, e é comum ser observada em vários membros de uma mesma família, informa a Associação Brasileira de Alergia e Imunologia. Ela ocorre em qualquer idade, mas na maioria das vezes começam na infância.
Mas existem fatores que podem desencadear ou agravar crises de asmas, em especial, quando a doença não está sob controle, como ácaros, mofo, pólen, odores intensos, poluentes atmosféricos e infecções respiratórias (como a gripe, sinusite e pneumonia).
A rinite alérgica, se não controlada, pode evoluir para um caso de asma. Durante uma crise de asma, o corpo libera substâncias inflamatórias nos brônquios, o que provoca contração dos músculos e estreitamento das vias respiratórias. Como consequência, o indivíduo sente dificuldade em soltar o ar. Além disso, há aumento da produção de muco, obstruindo as vias respiratórias.

Enquanto a asma vem da inflamação dos brônquios, a rinite é resultado da inflamação da mucosa nasal. Um tratamento adequado para rinite pode melhorar os sintomas da asma.
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Tanto a asma quanto a rinite pode acometer indivíduos a partir da exposição de substâncias alérgicas e não alérgicas, o que engloba ácaros, fungos, pelos de animais e estresse.
Entre os sintomas da rinite, estão: espirros repetidos, coriza, olhos avermelhados e mucosa nasal congestionada. O quadro se assemelha a um resfriado, por isso, pode passar despercebido e atrasar o tratamento.

Tratar da rinite envolve não apenas alívio imediato dos sintomas, e sim trabalhar para que a pessoa volte ao seu estado normal. O tratamento para asma e rinite costuma envolver corticoides, sob a forma de inalatórios no primeiro caso e de spray nasal no segundo.
As informações presentes neste texto têm caráter informativo e não substituem a orientação de profissionais de saúde. Consulte um médico ou especialista para avaliar o seu caso.
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Saúde
Governo exige remoção de anúncios de vapes no Mercado Livre e redes sociais

O governo brasileiro, por meio da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), acaba de intensificar a luta contra a disseminação e comercialização de cigarros eletrônicos, popularmente conhecidos como “vapes“.
A Senacon notificou gigantes da internet como Instagram, YouTube, TikTok, Mercado Livre e Enjoei, determinando a remoção imediata de todos os anúncios e conteúdos que promovam ou vendam esses dispositivos, bem como outros produtos derivados do tabaco cuja venda é proibida em território nacional.
O prazo estabelecido para que as plataformas cumpram a exigência é de 48 horas, um indicativo da urgência com que o governo federal trata a questão.
Notificação não se limita à proibição de anúncios
As plataformas deverão realizar uma varredura completa em seus sistemas para identificar e remover qualquer conteúdo que promova ou facilite a venda de cigarros eletrônicos e outros derivados do tabaco proibidos.
Essa ação busca cortar o fluxo de informações que podem induzir, principalmente jovens e adolescentes, ao consumo desses produtos, contrariando as diretrizes de proteção à saúde e os esforços de prevenção ao tabagismo.

Venda e propaganda de “vapes” é proibida no Brasil
Essa medida surge após um levantamento preocupante que identificou cerca de 1,8 mil páginas ou anúncios relacionados a “vapes” circulando nessas plataformas digitais. A presença massiva desses conteúdos online representa um desafio para as políticas de saúde pública e para a legislação brasileira, que proíbe a venda, importação e propaganda de cigarros eletrônicos desde 2009, conforme uma resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
A decisão da Senacon reflete as preocupações crescentes da comunidade médica e científica sobre os malefícios dos cigarros eletrônicos à saúde. Estudos recentes demonstram que, apesar de serem frequentemente comercializados como alternativas mais seguras ao cigarro convencional, os “vapes” também liberam substâncias tóxicas e cancerígenas, além de apresentarem riscos como dependência de nicotina, problemas respiratórios e cardiovasculares.

Leia mais:
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A expectativa é que a adesão das empresas notificadas à determinação da Senacon contribua para a redução da exposição da população aos riscos associados aos cigarros eletrônicos e produtos proibidos derivados do tabaco. A fiscalização do cumprimento dessa medida, no entanto, será importante para garantir sua efetividade.
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