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8 filmes ruins com péssimas críticas – e com bilheterias gigantescas

Redação Informe 360

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Embora algumas produções fracassem na crítica, isso não impede que elas atraiam uma grande audiência aos cinemas. O fenômeno de grandes bilheterias, apesar da recepção fria da crítica, é mais comum do que parece. 

Confira abaixo oito exemplos de filmes que foram massacrados pela crítica especializada, mas faturaram alto nas bilheterias.

The Da Vinci Code (2006)
The Da Vinci Code (2006) / Crédito: Sony Pictures Releasing (divulgação)

8 filmes com bilheterias gigantes, mas com críticas negativas

  • Venom (2018)
  • A Saga Crepúsculo: Amanhecer – Parte 1 (2011)
  • O Código Da Vinci (2006)
  • Transformers: A Era da Extinção (2014)
  • Jurassic World: Domínio (2022)
  • Cinquenta Tons de Cinza (2015)
  • Emoji: O Filme (2017)
  • Patch Adams – O Amor É Contagioso (1998)

Venom (2018)

Venom (2018)
Universal+ (Prime Video Channel)

O filme do anti-herói “Venom” dividiu opiniões entre público e crítica, com recepção amplamente negativa em relação ao roteiro. Apesar disso, o longa encontrou um público cativo, tornando-se um enorme sucesso de bilheteria.

  • Rotten Tomatoes: 30% de aprovação crítica (4.1/10).
  • Metacritic: 35/100 de aprovação crítica.

Mesmo com as críticas desfavoráveis, “Venom” brilhou nos cinemas. Com impressionantes US$ 856,1 milhões em bilheteria mundial, um resultado expressivo.

Venom (2018)
Universal+ (Prime Video Channel)
  • Orçamento: US$ 100–116 milhões.
  • Bilheteria: US$ 856,1 milhões.

O filme é uma adaptação dos quadrinhos da Marvel, trazendo o anti-herói Venom como protagonista no universo cinematográfico da Sony, separado dos filmes do Homem-Aranha, que sãodo MCU

Onde assistir: Universal+ (Prime Video Channel).

A Saga Crepúsculo: Amanhecer – Parte 1 (2011)

A Saga Crepúsculo: Amanhecer - Parte 1 (2011)
The Twilight Saga: Breaking Dawn – Part 1 (2011) / Crédito: Summit Entertainment (divulgação)

Os filmes da Saga Crepúsculo são pouco apreciados pela crítica, e “Amanhecer – Parte 1” é frequentemente apontado pela mídia especializada como um dos piores. 

Segundo o consenso, o filme é mal dirigido, os personagens são mal desenvolvidos, a trama é redundante em relação aos filmes anteriores e, em muitos momentos, cai no humor involuntário.

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  • Rotten Tomatoes: 26% de aprovação crítica (4.40/10).
  • Metacritic: 45/100 de aprovação crítica.

Apesar disso, o longa foi a quarta maior bilheteria de 2011, arrecadando US$ 712,2 milhões em todo o mundo.

A Saga Crepúsculo: Amanhecer - Parte 1 (2011)
The Twilight Saga: Breaking Dawn – Part 1 (2011) / Crédito: Summit Entertainment (divulgação)
  • Orçamento: US$ 127 milhões.
  • Bilheteria: US$ 712,2 milhões.

O longa é a primeira de duas partes adaptadas do romance “Amanhecer”, de Stephenie Meyer.

Onde assistir: Netflix, Amazon Prime Video e Telecine.

O Código Da Vinci (2006)

O Código Da Vinci (2006)
The Da Vinci Code (2006) / Crédito: Sony Pictures Releasing (divulgação)

A recepção crítica de “O Código Da Vinci” foi majoritariamente negativa. Praticamente todos os aspectos técnicos do filme foram mal avaliados, como a direção sem inspiração e o roteiro confuso.

  • Rotten Tomatoes: 25% de aprovação crítica (4.80/10).
  • Metacritic: 46/100 de aprovação crítica.

No entanto, o longa foi um enorme sucesso comercial, arrecadando US$ 760 milhões em todo o mundo e se tornando a segunda maior bilheteria de 2006.

  • Orçamento: US$ 125 milhões.
  • Bilheteria: US$ 760 milhões.

Baseado no romance homônimo de Dan Brown, “O Código Da Vinci” é estrelado por Tom Hanks. Na trama, um assassinato no Louvre revela pistas em obras de Da Vinci, levando à descoberta de um segredo religioso guardado por séculos.

Onde assistir: Max.

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Transformers: A Era da Extinção (2014)

Transformers: A Era da Extinção (2014)
Transformers: Age of Extinction (2014) / Crédito: Paramount Pictures (divulgação)

O quarto filme da franquia de filmes “Transformers” foi massacrado pela crítica e é o que possui a pior aprovação de toda a série. 

O consenso dos especialistas apontou a duração extensa e a direção confusa e pouco vigorosa de Michael Bay como os piores aspectos do longa.

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  • Rotten Tomatoes: 18% de aprovação crítica (4.00/10).
  • Metacritic: 32/100 de aprovação crítica.

Contudo, o filme foi a maior bilheteria de 2014, arrecadando mais de US$1,104 bilhão em todo o mundo.

  • Orçamento: US$ 210 milhões.
  • Bilheteria: US$ 1,104 bilhão.
Transformers: A Era da Extinção (2014)
Transformers: Age of Extinction (2014) / Crédito: Paramount Pictures (divulgação)

Mark Wahlberg estrela como um inventor que encontra Optimus Prime e, junto com sua filha, se vê em meio a uma batalha entre Autobots e Decepticons.

Onde assistir: Netflix, Disney+, Paramount+ e Telecine.

Jurassic World: Domínio (2022)

Jurassic World: Domínio (2022)
Jurassic World Dominion (2022) / Crédito: Universal Pictures (divulgação)

Tentando apelar pela nostalgia, “Jurassic World: Domínio” trouxe de volta Sam Neill, Laura Dern e Jeff Goldblum ao elenco. Porém, a performance desinteressada do trio foi destacada pelos críticos. 

Além disso, a trama e as cenas de ação foram avaliadas como apáticas, monótonas e distantes do legado da franquia.

  • Rotten Tomatoes: 29% de aprovação crítica (4.80/10).
  • Metacritic: 38/100 de aprovação crítica.
Jurassic World: Domínio (2022)
Jurassic World Dominion (2022) / Crédito: Universal Pictures (divulgação)

Entretanto, o filme é a terceira maior bilheteria de 2022, tendo arrecadado mais de US$1 bilhão em todo o mundo.

  • Orçamento: US$ 265 milhões.
  • Bilheteria: US$ 1,004 bilhão.

Dirigido por Colin Trevorrow, o longa é a terceira parcela da série “Jurassic World” e a sexta da franquia “Jurassic Park”.

Onde assistir: Netflix.

Cinquenta Tons de Cinza (2015)

Cinquenta Tons de Cinza (2015)
Fifty Shades of Grey (2015) / Crédito: Universal Pictures (divulgação)

Além de ter sido detonado pela crítica, “Cinquenta Tons de Cinza” ganhou 5 prêmios, incluindo Pior Filme, no 36º Framboesa de Ouro.

  • Rotten Tomatoes: 25% de aprovação crítica (4.30/10).
  • Metacritic: 46/100 de aprovação crítica.

Todavia, o longa quebrou vários recordes de bilheteria, arrecadando US$569,7 milhões em todo o mundo.

  • Orçamento: US$ 40 milhões.
  • Bilheteira: US$ 569,7 milhões.
Cinquenta Tons de Cinza (2015)
Fifty Shades of Grey (2015) / Crédito: Universal Pictures (divulgação)

Baseado no romance de E. L. James, o filme segue uma jovem recém-graduada (Dakota Johnson) que começa um relacionamento sadomasoquista com um bilionário (Jamie Dornan).

Onde assistir: Globoplay (plano padrão).

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Emoji: O Filme (2017)

Emoji: O Filme (2017)
The Emoji Movie (2017) / Crédito: Sony Pictures Releasing (divulgação)

A animação “Emoji: O Filme” foi detonada pela crítica, que apontou o roteiro fraco, o humor sem graça e a falta de originalidade como os principais defeitos. O filme ainda ganhou quatro prêmios no Framboesa de Ouro.

  • Rotten Tomatoes: 6% de aprovação crítica (2.90/10).
  • Metacritic: 12/100 de aprovação crítica.

Porém, o filme foi um sucesso comercial, arrecadando mais de 217 milhões de dólares mundialmente.

  • Orçamento: US$ 50 milhões.
  • Bilheteria: US$ 217,8 milhões.

A trama segue um emoji de múltiplas expressões que parte em uma jornada para se tornar normal, tendo apenas uma expressão.

Onde assistir: Netflix e Amazon Prime Video.

Patch Adams – O Amor É Contagioso (1998)

Patch Adams - O Amor É Contagioso (1998)
Patch Adams (1998) / Crédito: Universal Pictures (divulgação)

O sentimentalismo exagerado e a direção melosa são os pontos destacados pelo consenso crítico de “Patch Adams”, drama mal recebido pela crítica.

  • Rotten Tomatoes: 21% de aprovação crítica (4.20/10).
  • Metacritic: 26/100 de aprovação crítica.

Apesar da péssima recepção crítica, o filme foi um sucesso de bilheteria, arrecadando US$ 202,3 milhões.

Patch Adams - O Amor É Contagioso (1998)
Patch Adams (1998) / Crédito: Universal Pictures (divulgação)
  • Orçamento: US$ 50–90 milhões.
  • Bilheteria: US$ 202,3 milhões.

A história é baseada na vida de Hunter “Patch” Adams (Robin Williams), um médico que se destacou pelo uso do humor e abordagem humanitária no tratamento de seus pacientes.

Onde assistir: alugar e comprar no Amazon Prime Video ou no Apple TV.

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Ceará x Palmeiras: onde assistir, horário e escalações do jogo do Brasileirão

Redação Informe 360

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Neste domingo (07), Ceará e Palmeiras se enfrentam em jogo válido pela 38ª rodada do Brasileirão 2025. A bola rola para a partida às 16h (horário de Brasília) no Estádio Governador Plácido Castelo, a Arena Castelão, em Fortaleza.

  • Ceará x Palmeiras:
    • Competição: Campeonato Brasileiro (Brasileirão)
    • Rodada: 38ª
    • Data: 07/12 (domingo)
    • Horário: 16h00 (horário de Brasília)
    • ​Local: Estádio Governador Plácido Castelo, em Fortaleza (CE)

Confira aqui a tabela com todos os jogos de hoje!

Onde assistir Ceará x Palmeiras pelo Brasileirão?

O duelo entre Ceará e Palmeiras será transmitido ao vivo na TV aberta pela Record, no YouTube pela CazéTV e no pay-per-view pelo Premiere.

Para assinar o Premiere com sete dias grátis pelo Prime, clique aqui.

Prováveis escalações e arbitragem

  • Ceará: Bruno Ferreira; Fabiano Souza, Marcos Victor, Éder e Rafael Ramos; Dieguinho, Zanocelo e Fernando Sobral; Galeano, Paulo Baya e Pedro Raul.
    • Técnico: Léo Condé.
  • Palmeiras: Carlos Miguel; Khellven, Gustavo Gómez, Murilo e Jefté; Bruno Fuchs, Andreas Pereira, Allan e Sosa; Flaco López e Vitor Roque.
    • Técnico: Abel Ferreira.
  • Arbitragem:
    • Árbitro: Bruno Arleu de Araujo (RJ).
    • Assistentes: Rodrigo Figueiredo Henrique Correa (RJ) e Thiago Henrique Neto Correa Farinha (RJ).
    • Quarto árbitro: Yuri Elino Ferreira da Cruz (RJ).
    • VAR: Rodrigo D Alonso Ferreira (SC).

As escalações confirmadas são divulgadas cerca de uma hora antes do jogo.

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Ceará e Palmeiras no Brasileirão 2025

O Ceará perdeu para o Flamengo por 1×0 e chega à última rodada ameaçado: com 43 pontos, está a apenas um da zona de rebaixamento. Se vencer o Palmeiras, se salva. Mas, em caso de empate ou derrota, o Vozão dependerá de tropeços de Vitória, Internacional, Santos e do rival Fortaleza para evitar a queda.

O Palmeiras venceu o Atlético-MG na rodada passada, mas viu o Flamengo ficar com o título brasileiro. Agora, o time tenta garantir o vice-campeonato — algo que pode acontecer já nesta quinta (4), dependendo de Cruzeiro × Botafogo. Para o próximo jogo, Abel Ferreira não terá Piquerez e Raphael Veiga, ambos suspensos.

Não quer perder nenhuma partida do seu esporte preferido? Confira os jogos de hoje!

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Tendões artificiais revolucionam robôs biohíbridos e ampliam aplicações

Redação Informe 360

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Pesquisadores do MIT deram um passo gigante na robótica biohíbrida: agora, robôs movidos a músculos cultivados em laboratório podem se mover com mais força e rapidez graças a tendões artificiais. A inovação promete expandir o uso de robôs musculares em microcirurgias, exploração e aplicações do dia a dia.

O segredo, segundo o TechXplore, está na combinação de músculos vivos com tendões feitos de hidrogel resistente e flexível, que transmitem a força de forma muito mais eficiente. O resultado? Garras robóticas capazes de pinçar com 30 vezes mais força e três vezes mais rapidez do que antes.

Pesquisadores do MIT criam tendões artificiais que tornam robôs musculares mais ágeis e potentes para múltiplas aplicações.
Pesquisadores do MIT criam tendões artificiais que tornam robôs musculares mais ágeis e potentes para múltiplas aplicações (Imagem: Divulgação/MIT)

Tendões artificiais: o segredo para robôs mais fortes

No estudo publicado na revista Advanced Science, a equipe do MIT conectou tendões de hidrogel às extremidades de músculos cultivados em laboratório. Esses tendões se ligam à estrutura sintética da garra robótica, criando uma “unidade músculo-tendão”.

Estamos introduzindo tendões artificiais como conectores intercambiáveis entre atuadores musculares e esqueletos robóticos.

Ritu Raman, professora assistente de engenharia mecânica e líder da pesquisa, em nota

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Segundo ela, “essa modularidade pode facilitar o desenvolvimento de uma ampla gama de aplicações robóticas.”

A combinação permite que o músculo trabalhe de forma mais eficiente, evitando desperdício de tecido e reduzindo o risco de rupturas, mantendo performance por milhares de ciclos de contração.

Robôs biohíbridos do MIT ganham modularidade com tendões de hidrogel, abrindo novas aplicações tecnológicas.
Robôs biohíbridos do MIT ganham modularidade com tendões de hidrogel, abrindo novas aplicações tecnológicas (Imagem: Divulgação/MIT)

Como o sistema funciona

A equipe modelou o sistema usando três tipos de molas, representando músculo, tendão e estrutura da garra. Com essa abordagem, definiram a rigidez ideal para os tendões, garantindo movimentos mais rápidos e potentes. Alguns dos destaques:

  • Garras pinçam três vezes mais rápido do que sem tendões;
  • Força é 30 vezes maior;
  • Redução do músculo necessário, aumentando a relação potência/peso em 11 vezes;
  • Funciona de forma consistente por milhares de ciclos;
  • Modularidade facilita adaptação a outros robôs biohíbridos.
Sistema do MIT usa molas para definir rigidez de tendões, tornando garras robóticas 3x mais rápidas e 30x mais fortes.
Sistema do MIT usa molas para definir rigidez de tendões, tornando garras robóticas três mais rápidas e 30x mais fortes (Imagem: Divulgação/MIT)

Por que músculos vivos fazem a diferença

Os músculos vivos oferecem vantagens únicas: cada célula atua como um atuador independente, podendo se fortalecer e se curar naturalmente. Isso permite criar robôs pequenos, eficientes e adaptáveis, algo que atuadores tradicionais não conseguem.

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“Normalmente, se um músculo é muito macio e está preso a algo rígido, ele se rompe. Com tendões resistentes, a força é transmitida e o movimento se torna eficiente”, explica Raman.

Robôs musculares poderiam, no futuro, explorar ambientes perigosos, realizar cirurgias em microescala ou atuar como assistentes autônomos em tarefas delicadas. Agora, com os tendões artificiais validados, a equipe do MIT trabalha em revestimentos protetores que imitam a pele, tornando os robôs mais resistentes a condições externas e aproximando-os ainda mais da biologia humana.

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Gostou de Wicked? Descubra 7 filmes parecidos para ver online

Redação Informe 360

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As duas partes de Wicked estão entre os musicais mais bem-sucedidos do cinema recente. Cynthia Erivo e Ariana Grande estrelam ambos os filmes em performances que arrancaram elogios dos críticos.

A obra tem uma origem complexa: os longas são baseados no musical de Stephen Schwartz e Winnie Holzman, que, por sua vez, se inspira no romance homônimo de Gregory Maguire. Contudo, o livro reimagina o romance infantil “O Maravilhoso Mágico de Oz” e a famosa adaptação cinematográfica de 1939.

Se você gostou de “Wicked” e procura filmes semelhantes, a seguir listamos sete obras disponíveis em streaming com a mesma pegada.

7 filmes parecidos com Wicked para ver online

Wonka (2023)

Wonka
Wonka (2023) / Crédito: Warner Bros. Pictures (divulgação)

Este filme de fantasia musical é um prelúdio do romance “Fantástica Fábrica de Chocolate”, de Roald Dahl, que já recebeu duas adaptações famosas para o cinema.

E é um prelúdio porque a história mostra um jovem Willy Wonka, vivido por Timothée Chalamet, antes de se tornar o dono da maior fábrica de chocolate do planeta. O elenco ainda conta com Sally Hawkins, Rowan Atkinson, Olivia Colman e Hugh Grant.

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  • Onde assistir:
    • Netflix;
    • HBO Max.

O Retorno de Mary Poppins (2018)

Mary Poppins
Mary Poppins Returns (2018) / Credito: Walt Disney Studios Motion Pictures (divulgação)

Assim como o filme citado acima, a comédia musical “O Retorno de Mary Poppins” também é uma prequel. O longa funciona como sequência do celebrado “Mary Poppins” de 1964.

A atriz Emily Blunt estrela como Mary Poppins, que retorna à família Banks para ajudar Michael (Ben Whishaw) e Jane (Emily Mortimer), agora adultos e enfrentando dificuldades.

  • Onde assistir:
    • Disney+.

Cinderela (2021)

Cinderella
Cinderella (2021) / Crédito: Amazon Prime Video (divulgação)

A cantora pop Camila Cabello estrela como Cinderela nesta adaptação do conto de fadas homônimo.

O longa é um musical jukebox, ou seja, um gênero cuja trilha sonora é composta principalmente por versões de músicas já existentes e famosas, como “Somebody to Love” e “Material Girl”.

  • Onde assistir:
    • Amazon Prime Video.

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Abracadabra (1993)

Hocus Pocus
Hocus Pocus (1993) / Crédito: Buena Vista Pictures Distribution (divulgação)

A comédia “Abracadabra” foi um fracasso comercial na época de seu lançamento, mas acabou ganhando status cult ao longo dos anos.

Sarah Jessica Parker, Bette Midler e Kathy Najimy interpretam três bruxas que, sem querer, são ressuscitadas na noite de Halloween por um adolescente em Salem.

  • Onde assistir:
    • Disney+.

Caminhos da Floresta (2014)

Into the Woods
Into the Woods (2014) / Crédito: Walt Disney Studios Motion Pictures (divulgação)

Baseado no musical da Broadway homônimo, “Caminhos de Floresta” traz um elenco recheado de estrelas, como Meryl Streep, Emily Blunt, Anna Kendrick, Chris Pine e Johnny Depp.

Na trama, um padeiro e sua esposa precisam quebrar a maldição de uma bruxa para terem um filho, reunindo quatro itens mágicos que os levam a cruzar caminhos com personagens de contos de fadas.

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  • Onde assistir:
    • Disney+.

A Vida em Preto e Branco (1998)

Pleasantville
Pleasantville (1998) / Crédito: New Line Cinema (divulgação)

O diretor das duas partes de “Wicked”, Jon M. Chu, citou o filme “A Vida em Preto e Branco” como inspiração temática para retratar Oz. 

O filme segue dois irmãos (Tobey Maguire e Reese Witherspoon) que acabam presos em uma série de TV em preto e branco dos anos 1950, ambientada em uma cidade suburbana onde os habitantes são “perfeitos”.

  • Onde assistir:
    • aluguel e compra no Amazon Prime Video;
    • aluguel e compra no Apple TV.

O Show de Truman: O Show da Vida (1998)

The Truman Show
The Truman Show (1998) / Crédito: Paramount Pictures (divulgação)

Outro filme que Jon M. Chu citou como inspiração temática para retratar Oz é “O Show de Truman”. 

Jim Carrey interpreta Truman, um homem cuja vida inteira é transmitida em um reality show sem que ele saiba.

  • Onde assistir:
    • Mercado Play (grátis);
    • Paramount+.

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