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Morre William Anders, astronauta que fotografou a Terra vista da Lua

Redação Informe 360

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Morreu, nesta sexta-feira (7), o ex-astronauta William Anders, piloto da Missão Apollo 8, que orbitou a Lua. Anders tinha 90 anos e faleceu em queda de avião ocorrida em Washington (EUA).

O ex-astronauta ganhou notoriedade com a “Earthrise”, foto clássica tirada por ele e que mostra a visão da Terra a partir da Lua (primeira foto da página). Quem confirmou a morte de Anders foi seu filho, o ex-tenente da Força Aérea dos EUA, Greg Anders. À Associated Press, ele disse que “a família está devastada. Ele era um grande piloto e sentiremos muito a falta dele”.

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Da esquerda para a direita: Frank Borman, James Lovell e William Anders no aniversário da missão Apollo 8, em evento reaizado em 2008 (Imagem: Chris Radcliff)

Como foi a queda do avião que vitimou o ex-astronauta William Anders

  • A Administração Federal de Aviação dos EUA (FFA, na sigla em inglês) afirmou que o avião, modelo Beechcraft T-34 Mentor, caiu onde se encontra o arquipélago San Juan;
  • Segundo a AP, a informação sobre a queda no fim da manhã;
  • À KING-TV, Greg Anders disse que o corpo de seu pai foi recuperado no fim da tarde e início da noite no horário local;
  • Apenas Anders estava a bordo da aeronave;
  • Equipes de resgate foram enviadas à região;
  • A FAA já está investigando as causas do acidente;
  • Populares registraram o momento da queda do avião. Assista:

No X, o administrador da NASA, Bill Nelson, homenageou Anders, dizendo que ele ofereceu à humanidade um dos presentes mais profundos que um astronauta poderia dar.

“Ele viajou até o limiar da Lua e ajudou todos nós a ver outra coisa: nós mesmos. Ele incorporou as lições e o propósito da exploração. Sentiremos falta dele”, completou.

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William Anders, Apollo 8 e a foto histórica

Anders nasceu em 17 de outubro de 1933, em Hong Kong, quando o território era detido pela Inglaterra, mudando-se para os EUA ainda criança.

Foi piloto de caça e, em 1964, a NASA o escolheu para ser astronauta. Foi reserva da missão Gemini XI e foi ao Espaço em 1968, quando foi piloto da Apollo 8, primeira missão da história a orbitar a Lua.

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Nela, ele tirou a famosa foto “Earthrise”, a primeira colorida da Terra tirada do Espaço, considerada uma das mais importantes na história moderna, pois mudou a maneira como víamos nosso planeta. Na imagem, vemos uma Terra, isolada e delicada.

O clique foi registrado na quarta vez que a missão orbitou a Lua. Ao registrar a imagem que entraria para a história e levaria seu nome junto, Anders disse: “Meu Deus, olhem aquela foto ali! La está a Terra, surgindo. Uau, isso é lindo!”

Em 1969, ele foi reserva da Apollo 11, a primeira missão a pousar na Lua.

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William Anders durante a Missão Apollo 8, em 1968 (Imagem: NASA)

Apollo 8

Os astronautas da Apollo 8 foram ao Espaço em 21 de dezembro de 1968. Anders estava acompanhado de Frank Borman e James Lovell Jr. Eles foram os primeiros seres humanos a verem o lado oculto da Lua. Isso aconteceu cerca de 68 horas após a nave deixar nosso planeta.

Foram cerca de 20 horas orbitando nosso satélite natural. Entre as tarefas dos astronautas, estavam o rastreamento de pontos de referência e possíveis locais de pouso. Além, é claro, de terem tiras várias fotos.

A espaçonave voltou à Terra seis dias depois em pouso bem-sucedido e controlado no Oceano Pacífico. Para serem resgatados, os astronautas contaram com helicópteros, aviões e barcos.

Durante entrevista à NASA concedida em 1997, Anders revelou que havia uma chance em três de eles não conseguirem voltar. Sobre ter visto a Terra do Espaço, ele ficou com a sensação de que o planeta é frágil e fisicamente insignificante, contudo, “era um lar”.

Estávamos andando de costas e de cabeça para baixo, não vimos realmente a Terra ou o Sol e, quando giramos e demos a volta, vimos o primeiro nascer da Terra. Isso certamente foi, de longe, a coisa mais impressionante. Ver globo muito delicado e colorido que, para mim, parecia um enfeite de árvore de Natal surgindo sobre a paisagem lunar feia e austera.

William Anders, ex-astronauta, em entrevista à NASA em 1997

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10 sinais de que o estresse está afetando a sua saúde

Redação Informe 360

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O estresse é uma reação natural do corpo diante de situações de perigo, ameaça ou pressão emocional. Em pequenas doses, pode até ser positivo, ajudando na concentração e no desempenho. Mas quando se torna constante, passa a comprometer a saúde física e mental, abrindo espaço para uma série de sintomas que muitas vezes são ignorados no dia a dia.

A seguir, conheça os 10 sinais de que o estresse está afetando a sua saúde e entenda como o corpo reage em cada situação.

Mãos cansadas e homem no escritório, agenda e burnout do contador, estresse e papelada. Planejamento, corporativo e trabalho para a agência, exausto e investimento em finanças para o projeto de auditoria.
Shutterstock/Foto PeopleImages.com – Yuri A

10 sinais de que o estresse está afetando a sua saúde

O estresse é uma resposta fisiológica e psicológica a estímulos que o organismo interpreta como ameaçadores. Ele pode se manifestar de duas formas principais:

  • Estresse agudo: intenso e de curta duração, comum em situações pontuais.
  • Estresse crônico: contínuo e mais leve, porém persistente, com efeitos acumulativos no corpo.

A seguir, veja 10 sinais que o seu corpo pode estar enviando para indicar que a sua saúde está sendo afetada pelo estresse.

1. Ansiedade

Mulher de olhos fechados e com cabeça encostada na parede
(Imagem: Fizkes/Shutterstock)

A ansiedade é uma das manifestações mais comuns do estresse. Ela surge como uma resposta natural a pressões, mas, quando constante, evolui para transtornos de ansiedade, como o Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG).

O corpo entra em estado de “luta ou fuga”, liberando hormônios como adrenalina e cortisol, que aumentam a frequência cardíaca e dificultam o relaxamento.

2. Fadiga constante

Mulher dormindo no sofá
Imagem: fizkes/Shutterstock

Sentir-se cansado o tempo todo, mesmo após dormir bem, é um dos principais indícios de estresse crônico. A liberação contínua de cortisol altera o metabolismo e o sono, gerando esgotamento físico e mental.

A fadiga persistente também pode estar ligada a problemas como depressão, anemia e hipotireoidismo, por isso, é importante buscar avaliação médica.

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3. Insônia

Pandemia aumenta insônia de profissionais de saúde
Imagem: Tero Vesalainen (iStock)

O estresse interfere diretamente nos padrões do sono. O estado de alerta causado por preocupações constantes impede que o corpo relaxe, levando à insônia.

Quem dorme mal tende a piorar o quadro de estresse, criando um ciclo vicioso: falta de descanso aumenta a irritabilidade, reduz a imunidade e prejudica o desempenho diário.

4. Tensão muscular e dores corporais

Imagem mostra um homem de costas na academia. Ele está vestindo uma regata preta e segura o bíceps, como se estivesse com dor.
(Imagem: Summer Paradive/Shutterstock)

O estresse prolongado mantém os músculos contraídos, especialmente nas regiões do pescoço, ombros e costas, causando dores e desconforto. Isso ocorre porque o corpo permanece em estado de alerta, liberando hormônios que elevam a inflamação.

Alongamentos, banhos quentes e exercícios físicos regulares ajudam a aliviar a tensão e reduzir os níveis de cortisol.

5. Taquicardia

Imagem: Ahmet Misirligul/Shutterstock

A taquicardia emocional é outro sintoma frequente. A aceleração do coração acontece devido à descarga de adrenalina e geralmente cessa após o relaxamento.

No entanto, se os episódios forem recorrentes ou vierem acompanhados de dor no peito e desmaios, é fundamental procurar um cardiologista para descartar causas cardíacas mais graves.

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6. Alteração do apetite

Imagem: New Africa/Shutterstock

O estresse pode provocar tanto a falta de apetite quanto a compulsão alimentar. Durante momentos de ansiedade, o hormônio CRH, liberado pelo corpo, atua no hipotálamo e tende a suprimir a fome em situações de estresse agudo. 

No entanto, o aumento do cortisol (conhecido como o hormônio do estresse) pode ter o efeito oposto, estimulando o desejo por alimentos calóricos e açucarados. Isso eleva o risco de ganho de peso, problemas digestivos e desequilíbrio metabólico.

7. Dor de cabeça

Jovem asiática com dor de cabeça ou enxaqueca, sofrendo de vertigem
Jovem asiática com dor de cabeça ou enxaqueca, sofrendo de vertigem / Crédito: Kmpzzz (Shutterstock)

As cefaleias tensionais, termo para as dores de cabeça, são muito comuns em pessoas estressadas. O excesso de tensão muscular e a liberação de substâncias inflamatórias no corpo causam uma sensação de aperto ao redor da cabeça.

Dormir bem, alongar-se e praticar técnicas de respiração ajudam a aliviar os sintomas e prevenir novas crises.

8. Problemas gastrointestinais

Mulher com a mão em cima do corpo onde fica o intestino
Imagem: mi_viri / Shutterstock

O intestino é um dos órgãos mais afetados pelo estresse. O mecanismo de “luta ou fuga” altera o funcionamento do sistema digestivo, podendo causar diarreia, azia, náusea ou constipação.

Isso ocorre porque o cérebro envia sinais de estresse ao intestino, modificando o ritmo dos movimentos intestinais. A alimentação equilibrada e o controle emocional são essenciais para manter a flora intestinal saudável.

9. Perda de memória e dificuldade de concentração

Mulher loira tentando lembrar, com símbolo de interrogação ao fundo; referência à falta de memória
Mulher loira tentando lembrar, com símbolo de interrogação ao fundo; referência à falta de memória / Crédito: Ollyy (Shutterstock/reprodução)

O estresse contínuo prejudica a atenção e a memória, pois o excesso de cortisol afeta a região do hipocampo, responsável pelo armazenamento das informações.

Em casos mais graves, pode surgir a amnésia dissociativa, uma condição psicológica em que o indivíduo perde lembranças de eventos traumáticos devido à sobrecarga emocional.

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10. Irritabilidade e impaciência

Ansiedade e até a depressão podem ser desencadeados pela exposição ao barulho excessivo. (Imagem: Krievietka/Shutterstock)

O estresse crônico diminui a tolerância e aumenta a irritabilidade. Pequenas frustrações se tornam motivo de explosão emocional, o que pode afetar as relações pessoais e o desempenho profissional.

Sintomas físicos, como sudorese, coceira, dores de cabeça e tensão muscular, costumam acompanhar o comportamento impaciente. Técnicas de respiração, pausas curtas no trabalho e exercícios de relaxamento ajudam a recuperar o equilíbrio emocional.

Como prevenir e lidar com o estresse

Homem estressado no escritório com rosto enterrado nas mãos
(Imagem: PeopleImages.com – Yuti A/Shutterstock)

A prevenção passa por hábitos simples e saudáveis:

  • Alimente-se bem, com frutas, verduras e alimentos ricos em cálcio e magnésio.
  • Pratique atividades físicas, que liberam endorfina e melhoram o humor.
  • Reserve tempo para o lazer e o descanso mental.

Busque ajuda profissional se os sintomas persistirem, o acompanhamento psicológico é fundamental.

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E-mail ainda é o principal meio para ataques cibernéticos

Redação Informe 360

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O e-mail segue como um dos principais vetores de ataques cibernéticos, mesmo com a expansão de ferramentas de colaboração e aplicativos de mensagens. Essa é a conclusão do relatório “Evolving Threats in Email-Based Attacks”, publicado pela empresa de cibersegurança Trend Micro, que revela também como os ataques via e-mail continuam crescendo em complexidade.

A empresa registrou um aumento de 27% nas detecções de ameaças de alto risco, passando de 45 milhões em 2023 para quase 57 milhões em 2024

ataque email
Usuários geralmente são redirecionados para sites maliciosos para contornar filtros de segurança (Imagem: Sadi Maria/iStock)

Nessa escalada, se destacam táticas, como o phishing por QR code — conhecido como “quishing”, em que os criminosos inserem códigos QR em anexos de e-mail ou mensagens, muitas vezes disfarçados de notificações legítimas, como pedidos de autenticação multifator ou alertas de compartilhamento de documentos.

Ao escanear esses códigos, os usuários são redirecionados para sites maliciosos, em uma tentativa de contornar filtros de segurança tradicionais. Além disso, surgem ataques automatizados alimentados por inteligência artificial (IA) que conseguem burlar barreiras clássicas de proteção.

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De acordo com o estudo, ameaças por malware também seguem intensas: as detecções de malware conhecido aumentaram em 47%, enquanto as de malware desconhecido caíram 39%, evidenciando tanto o uso persistente de variantes conhecidas quanto a melhora nos mecanismos de detecção.

Já na vertente de phishing e URLs maliciosas, houve uma alta de 20% nos links detectados, com aumento de 211% nas detecções via sandboxing, reforçando a evolução dos métodos evasivos dos cibercriminosos.

Negócios em risco

  • O relatório também alerta para a intensificação dos ataques de Business Email Compromise, um tipo de crime cibernético em que invasores usam e-mail para se passar por uma pessoa ou organização confiável, enganando os funcionários;
  • No último trimestre de 2024, o valor médio de transferência eletrônica em golpes desse tipo subiu para US$ 128.980,00 (R$ 693.073,83, na conversão direta), quase o dobro dos US$ 67.145,00 (R$ 360803,55) registrados no trimestre anterior;
  • Isso ocorreu mesmo com a queda de 21% no número total de ataques, evidenciando que os criminosos estão apostando em menos tentativas, mas mais direcionadas e de alto impacto financeiro.
  • O relatório destaca ainda cenários específicos de ataques direcionados, como campanhas com malwares Astaroth no Brasil, via documentos ZIP disfarçados de comprovantes fiscais, e o uso de ferramentas, como o EDRKillShifter, para desativar sistemas de detecção e resposta.

“As empresas não podem mais depender apenas de filtros básicos de spam. Hoje, os ataques são muito mais sofisticados e exploram brechas na colaboração digital, como links e anexos maliciosos em e-mails corporativos, mensagens em chats ou até em ferramentas de produtividade na nuvem”, avalia o engenheiro da Trend Micro Brasil, Laércio Silva.

email business
Relatório também alerta para a intensificação dos ataques de Business Email Compromise (Imagem: simon izquierdo/iStock)

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E-mail e demais contas do Brasil na mira

No ano passado, o Brasil foi o sétimo país mais atingido por ataques de ransomware, segundo relatório Cyberthreats Report, da equipe global de inteligência de ameaças da Acronis. E mantém esta posição quando analisados os números referentes a este ano, como informou o Olhar Digital.

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ransomware
Adoção avançada de criptomoedas contribui para ataques no Brasil (Imagem: saifulasmee chede/iStock)

Recentemente, o Google analisou os fatores que contribuem para tornar o Brasil o país mais visado para ataques cibernéticos na América Latina. São eles: grande comunidade de cibercrime; espionagem patrocinada por outros países; adoção avançada de criptomoedas (a moeda de escolha dos cibercriminosos); e cadeia de suprimentos extensa.

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4 coisas que todo mundo faz errado ao jogar Call of Duty no modo multiplayer

Redação Informe 360

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No dia 14 de novembro deste ano será lançado mais um jogo da franquia Call of Duty, o Black Ops 7, que promete chegar com uma Campanha Co-op inovadora, o lendário modo Zumbis por Rodada e o multijogador, que é sempre muito esperado pelos jogadores. Todavia, neste modo é muito comum que as coisas fiquem um pouco caóticas, seja em duelos de mata-mata em equipe ou em qualquer outro tipo de game com objetivos.

Dessa maneira, é comum que os jogadores reclamem de que, ao entrar no modo multiplayer, morrem com mais frequência e também ficam em desvantagem. Porém, muito disso se deve ao fato de eles realizarem algumas ações de maneira equivocada. Na sequência deste conteúdo, vamos apontar quatro delas para que você fique atento e não as cometa.

4 erros comuns durante o modo multijogador em Call of Duty

Entrou no modo multiplayer e percebeu que está morrendo com mais frequência? Saiba que isso nem sempre é por haver alguém trapaceando. Abaixo, você confere alguns erros que são comuns durante o modo multijogador em Call of Duty.

1. Morrer e voltar o mais rápido possível para o local com o objetivo de se vingar

Equipe avançando contra inimigos no jogo
Equipe avançando contra inimigos no jogo – Imagem: Divulgação/Steam

Essa é uma das maneiras mais fáceis de ser morto sequencialmente, principalmente em mapas menores, nos quais você pode dar poucos passos antes de alguém tê-lo na mira. Por isso, você e seu time precisam ter cautela, avaliar a situação e não se precipitar para a luta.

Caso você apareça no lado oposto do mapa e apenas corra para a área aberta a fim de voltar ao ponto onde a ação está, ficará vulnerável. Então, busque uma rota ou abordagem diferente para chegar ao local onde está havendo o confronto. Uma dica é ir para um lugar diferente do mapa para obter uma visão melhor ou até mesmo utilizar portas e objetos do mapa para conseguir cobertura ao se mover.

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2. Não otimizar o carregamento

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Personagem com uma arma – Imagem: Divulgação/Activision Blizzard

É muito comum que em vez de otimizar o carregamento, ou seja, ter uma quantidade de equipamentos que possibilite utilizar o item adequado em caso de mudanças no meio da partida, os jogadores escolhem o que os demais estão utilizando ou até mesmo o que é mais rápido para pegar naquele momento.

Existem vários problemas nisso. O primeiro é que as coisas podem mudar no meio da partida. Por exemplo, para a escolha de mapas, esteja atento ao tipo de mapa em que está jogando. Em mapas maiores, é importante contar com armas de longo alcance com boas miras, já em menores, o ideal é ter armas de médio e curto alcance. 

Outro ponto é que não adianta se basear apenas nos outros jogadores, pois o estilo de jogo online de cada um é diferente, ou seja, as pessoas não vão usar as mesmas armas ou vantagens. É essencial que você saiba o que funciona melhor para você. Sendo assim, otimize o seu carregamento para ter boas opções em diversos momentos da partida. 

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  • Call of Duty: confira o ranking dos melhores aos piores jogos da franquia 
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3. Acampar frequentemente em áreas isoladas

Personagem de Call of Duty Warzone – Imagem: Divulgação/Activision

Muitos jogadores acreditam que acampar seja uma boa estratégia para observar os jogadores correndo e atirar neles de maneira fácil. Porém, há um problema nisso: você pode não ver os adversários chegando por trás ou fora de sua visão.

Dessa forma, o ideal é continuar se movendo no mapa e atacar os inimigos de diferentes locais, sendo um jogador imprevisível. Mas lembre-se: não é necessário correr; aja de maneira estratégica. 

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4. Desperdiçar granadas

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Cena do game – Imagem: Divulgação/Infinity Ward

Se você é do tipo de jogador que vira e mexe desperdiça granadas, jogando as letais ou táticas pelo mapa, saiba que essa é uma péssima prática. Isso porque elas são ótimas como complemento para o resto do seu arsenal e não devem ser lançadas de forma desnecessária. Lance-as apenas quando tiver certeza de que irá atingir o inimigo. 

Caso tenha granadas, saiba que elas podem ser fundamentais em situações nas quais você se encontra em uma sala apertada ou em pontos de estrangulamento, com adversários por perto. A utilização correta desse armamento pode garantir a sua sobrevivência.

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