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Como os planetas e o Sistema Solar se formaram?

Redação Informe 360

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A formação do Sistema Solar é um processo fascinante que ocorreu ao longo de bilhões de anos. A partir de uma nuvem de gás e poeira, o Sol e os planetas começaram a se formar no universo. Esse processo levou cerca de 100 milhões de anos, com os planetas terrestres se formando nos primeiros 10 a 100 milhões de anos e os gigantes gasosos levando alguns milhões de anos a mais devido à sua distância maior do Sol e à necessidade de acumular mais material volátil. No texto de hoje vamos explicar mais detalhadamente como os planetas e o Sistema Solar passaram a existir.

Leia também:

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Como os planetas e o Sistema Solar se formaram?

Como os planetas e o Sistema Solar se formaram
Imagem: Withan Tor/Shutterstock

O Sistema Solar e seus planetas se formaram a partir de uma nuvem de gás e poeira chamada nebulosa solar, cerca de 4,6 bilhões de anos atrás. Acredita-se que a formação tenha sido desencadeada por uma onda de choque de uma supernova próxima. Nesse processo, o Sol se formou no centro da nebulosa, enquanto os planetas se formaram em um disco plano ao seu redor.

Os planetas terrestres, como a Terra, Mercúrio, Vênus e Marte, se formaram mais próximos do Sol, onde as temperaturas eram altas o suficiente para que materiais rochosos e metálicos se solidificassem. Esses planetas são compostos principalmente por rocha e metal.

Já os planetas gigantes gasosos, como Júpiter, Saturno, Urano e Netuno, se formaram em regiões mais distantes do Sol, onde as temperaturas eram mais baixas. Nesses locais, os materiais voláteis, como água, amônia e metano, puderam se condensar e formar núcleos sólidos, que depois acumularam enormes atmosferas gasosas ao seu redor.

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As luas dos planetas também se formaram a partir de discos de gás e poeira ao redor desses planetas em formação. Cometas, por sua vez, se formaram nas regiões externas do Sistema Solar e podem ter sido lançados para longe de suas órbitas originais por encontros gravitacionais com os planetas gigantes.

Ilustração do sistema solar
(Imagem: Sergey Nivens/Shutterstock)

Embora tenhamos avançado muito em nossa compreensão desse processo, ainda há questões não respondidas, como os detalhes da formação dos planetas terrestres e a influência das interações gravitacionais nas órbitas dos planetas e cometas. O estudo contínuo do Sistema Solar e de outros sistemas planetários nos ajuda a desvendar os mistérios da formação e evolução dos planetas.

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7 mitos sobre a bateria de celular que você ainda acredita

Redação Informe 360

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A bateria do celular é um componente de extrema importância e, muitas vezes, um fator determinante para a pessoa comprar ou não o aparelho. Sendo assim, ela também carrega uma série de mitos em relação à sua durabilidade e funcionamento. 

Pensando nisso, o Olhar Digital elaborou uma lista com 7 mitos nos quais muitas pessoas ainda acreditam — e que já está na hora de desmentir.

7 mitos sobre a bateria de celular que você ainda acredita

Ao longo dos anos, é normal que tenham surgido diversos mitos relacionados à bateria do celular. Afinal, todo mundo deseja saber como aumentar a durabilidade deste componente. A seguir, confira 7 crenças que você ainda acredita.

1. Carregar a noite inteira estraga a bateria

Bateria do celular
Pessoa conectando o carregador no celular – Imagem: Nicoleta Ionescu/Shutterstock

Essa era uma afirmativa coerente há alguns anos. Porém, atualmente não faz mais sentido, pois dispositivos modernos possuem uma tecnologia que, a partir do momento que o aparelho chega aos 100% de bateria, ele corta o carregamento.

No entanto, vale destacar que a prática de carregar o celular durante a noite inteira não é algo indicado, pois há riscos de acidentes em casos de panes elétricas, podendo gerar incêndios, mesmo em instalações elétricas que reduzem essas probabilidades.

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2. É preciso esperar a bateria descarregar totalmente antes de carregar de novo

Celular com pouca bateria carregando
Celular com pouca bateria carregando / Crédito: Tada Images (shutterstock/reprodução)

Não. Na verdade, o recomendável é carregar o celular sempre que ele atingir 20% de bateria, pois isso ajuda a prolongar a vida útil do aparelho e aproveitar os ciclos de carga. Além disso, o ideal é interromper o carregamento quando estiver em 80%.

Existem muitos dispositivos que atualmente já contam com a função automática para interromper o carregamento, mas caso o seu não tenha, vale a pena ficar atento e tirá-lo da tomada assim que atingir os 80%.

3. Usar o celular enquanto carrega danifica a bateria

imagem mostra um celular na mão de uma pessoa enquanto aparelho está carregando
Celular carregando por cabo (Reprodução: Onur Binay/Unsplash)

Não danifica a bateria do aparelho. Todavia, realizar essa ação não é recomendável. O ideal é esperar o aparelho carregar para você tirá-lo da tomada e utilizá-lo. Isso porque há o risco de ocorrer uma descarga elétrica ou de um raio afetar a corrente de energia que está sendo transmitida ao dispositivo, podendo atingir a pessoa que o estiver utilizando.

Há, também, outros pontos a serem considerados. Enquanto um celular carrega, ele esquenta bastante, então, se você decidir utilizá-lo durante o carregamento, isso vai aumentar ainda mais a temperatura; e este excesso pode acarretar travamentos no aparelho.

4. Carregadores genéricos sempre prejudicam o celular

Carregador de iPhone (Reprodução: Rebecca Aldama/Unsplash)

Na verdade, nem todos os equipamentos genéricos causam danos ao seu dispositivo. O que você precisa prestar atenção é se o carregador é certificado pela Anatel e tem as especificações adequadas de amperagem e voltagem para o seu celular. Evite itens que sejam falsificados ou de procedência duvidosa. 

Leia mais:

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5. Modo economia de energia aumenta a vida útil da bateria

Ative o modo de economia de energia (Imagem: Reprodução/Olhar Digital)
Modo de economia de energia (Imagem: Reprodução/Olhar Digital)

Não. O modo economia de energia tem como objetivo aumentar a duração da carga da bateria por um curto prazo. Para isso, ele também desativa funções e processos em segundo plano no aparelho. Porém, não contribui para elevar a vida útil do componente.

6. Carregar no computador é ruim para a bateria

Pessoa com o celular e o cabo do carregador para conectar no computador – Imagem: Wachiwit/Shutterstock

O único ponto negativo de carregar o seu celular no computador por meio de um cabo USB é que o dispositivo vai receber uma baixa potência, tornando um pouco mais lento o processo de recarga. Contudo, a prática não danifica o dispositivo.

7. O celular esquenta porque a bateria está ruim

Aparelho superaquecido
Foto ilustrativa de um celular em chamas – Imagem: nasidastudio/Shutterstock

Nem sempre o aquecimento do seu celular tem a ver com a bateria. Pode ser que você esteja realizando algumas tarefas pesadas no aparelho, como jogar games que exigem bastante do smartphone, ou até mesmo esteja fazendo uso dele sob uma forte incidência de luz solar, por exemplo. 

Entretanto, vale a pena monitorar o possível superaquecimento do aparelho e levá-lo a uma assistência técnica, caso queira uma avaliação de um especialista para identificar o motivo do problema.

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5 jogos de terror baseados em histórias reais

Redação Informe 360

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É comum que a arte se inspire em histórias reais, inclusive nas mais perturbadoras. Filmes e séries, então, nem se fala. O gênero terror, em particular, encontra nesse tipo de história um terreno fértil para atrair o público. Um exemplo recente é a série “Monstro: A História de Ed Gein”, lançada pela Netflix em 2025.

No entanto, não é apenas o cinema que transforma fatos reais em experiências assustadoras. Nos videogames, também é possível encontrar exemplos que usam esse recurso. A seguir, listamos cinco jogos de terror que, de alguma forma, se baseiam em histórias reais.

5 jogos de terror baseados em histórias reais

  • Kholat
  • Chernobylite
  • Fears to Fathom
  • The Town of Light
  • Dark Pictures Anthology: The Devil in Me

Kholat

Kholat
Kholat / Crédito: IMGN.PRO (divulgação)
  • Plataformas: PC, PlayStation 4, Xbox One e Nintendo Switch.

O survival horror “Kholat se inspira em uma história real ocorrida na União Soviética, em 1959: o misterioso Incidente do Passo Dyatlov. Nove universitários morreram durante uma expedição de esqui pelos Montes Urais. 

Porém, seus corpos foram encontrados espalhados em condições misteriosas e inexplicáveis, desde mortos apenas de roupa íntima, outros sem olhos, até alguns com sinais de radiação. 

O caso, ainda sem explicação, gerou teorias que vão de avalanches a forças além da compreensão humana. Assim, “Kholat” se inspira nesse mistério. O jogador controla um investigador que vai aos Montes Urais para descobrir o que aconteceu, explorando a gélida região e enfrentando criaturas e fenômenos inexplicáveis.

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Chernobylite

Chernobylite
Chernobylite / Crédito: The Farm 51, All in! Games SA (divulgação)
  • Plataformas: PC, Nintendo Switch, PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One e Xbox Series X/S.

Jogo de tiro em primeira pessoa e survival horror, “Chernobylite se inspira no famoso desastre nuclear que ocorreu em 1986, na usina de Chernobyl, na Ucrânia.

O jogador controla um ex-físico que explora a Zona de Exclusão de Chernobyl, uma área real ao redor da usina que foi abandonada e isolada devido à alta radiação.

Contudo, a retratação real se limita apenas ao cenário; a história do jogo e os personagens são fictícios. O jogador enfrenta inimigos humanos e criaturas chamadas Shadows, utiliza armas e armadilhas, além de coletar suprimentos e gerenciar recursos para sobreviver.

Fears to Fathom

Fears to Fathom
Fears to Fathom / Crédito: Steam (divulgação)
  • Plataformas: Steam.

Disponível na Steam, “Fears to Fathom” é um jogo de terror psicológico em primeira pessoa com uma proposta curiosa. O jogo é dividido em capítulos, e cada história é baseada em relatos reais assustadores enviados por usuários da Steam ao desenvolvedor indiano Mukul Negi. 

O título foca em exploração, interação e furtividade, e os capítulos se passam em ambientes variados, como casas, florestas e hotéis.

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  • Os 10 melhores filmes baseados em fatos reais
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  • Os 8 melhores jogos de plataforma 2D

The Town of Light

The Town of Light
The Town of Light / Crédito: LKA, Wired Productions (divulgação)
  • Plataformas: PC, PlayStation 4, Xbox One e Nintendo Switch.

O jogo de terror “The Town of Light” é inspirado em fatos reais, mas com várias liberdades artísticas. A história se passa no Ospedale Psichiatrico di Volterra, um hospital psiquiátrico real localizado em Volterra, na Toscana, que funcionou entre os séculos XIX e XX e ficou conhecido pelos tratamentos abusivos aplicados em pacientes.

Com perspectiva em primeira pessoa, o game aposta na imersão e na narrativa. O jogador controla a fictícia personagem Renée, uma ex-paciente do hospital internada nos anos 1940 por supostos distúrbios mentais. Anos depois, ela retorna ao local agora abandonado em busca de lembranças que revelem a verdade sobre seu passado.

Dark Pictures Anthology: The Devil in Me

Dark Pictures Anthology: The Devil in Me /
Dark Pictures Anthology: The Devil in Me / Supermassive Games, Bandai Namco Entertainment (divulgação)
  • Plataformas: PC, Nintendo Switch, PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One e Xbox Series X/S.

Parte da série Dark Pictures Anthology, “The Devil in Me é um jogo de terror interativo e survival horror. O jogo se passa em uma versão fictícia do “Murder Castle”, prédio real construído por H. H. Holmes em Chicago nos anos 1890. 

Holmes foi um dos primeiros serial killers documentados nos Estados Unidos e projetou o prédio com quartos trancados, passagens secretas e armadilhas mortais para capturar suas vítimas.

No jogo, os jogadores controlam cinco protagonistas que ficam presos em uma réplica do Murder Castle e precisam escapar das armadilhas e resolver enigmas. O jogo é em terceira pessoa, com foco em exploração e tomada de decisões.

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Quais as principais estreias no cinema em novembro de 2025?

Redação Informe 360

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Em novembro, chegam ao cinema filmes marcantes como a continuação da história de Elphaba e Glinda, em “Wicked: Parte 2″ e mais um trabalho de Emma Watson em “Bugonia”. Há também o filme nacional “O Agente Secreto”, que irá representar o Brasil no Oscar de 2026. Confira abaixo as cinco principais estreias de novembro de 2025.

Quais as principais estreias no cinema em novembro de 2025?

1. O Agente Secreto

O novo filme de Kleber Mendonça estrelado por Wagner Moura acompanha Marcelo, um especialista em tecnologia que volta para Recife com o intuito de fugir de seu passado misterioso e violento. Porém, percebe que a cidade está longe de ser o refúgio que esperava.

Data de estreia: 6 de novembro de 2025.

2. Truque de Mestre: O 3º Ato

Truque de Mestre: 3º Ato
Cartaz do filme Truque de Mestre: 3º Ato. Imagem: Divulgação/Paris Filmes

Na sequência de Truque de Mestre, os Cavaleiros retornam, dessa vez, com ilusões que envolvem a joia mais valiosa do mundo. O elenco traz grandes nomes, como Morgan Freeman e Rosamund Pike.

Data de estreia: 13 de novembro de 2025.

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3. Wicked: Parte 2

Wicked: Parte 2
Lançamento de Wicked: Parte 2 está previsto para novembro. Imagem: Divulgação/Universal Pictures

Dirigido pelo cineasta, Jon M. Chu, a parte dois de “Wicked” dá seguimento a história de Elphaba, uma jovem do Reino de Oz incompreendida pela cor de sua pele, e a popular e ambiciosa Glinda.

Data de estreia: 26 de novembro de 2025.

4. Bugonia

Filme Bugonia
Emma Watson no filme Bugonia. Imagem: Divulgação/Universal Pictures

Em mais um trabalho da atriz Emma Watson com o cineasta Yorgos Lanthimos, o filme acompanha a história de dois jovens obcecados por teorias da conspiração que sequestram a CEO de uma grande empresa por acreditarem que ela seria um alienígena com intenções de destruir o planeta Terra.

Data de estreia: 27 de novembro de 2025.

5. Morra, Amor

Filme Morra, Amor
Jennifer Lawrence e Robert Pattinson em Morra, Amor

Com interpretações de Jennifer Lawrence e Robert Pattinson, o filme mostra a luta de Grace para manter a sanidade em meio a maternidade, seu casamento e isolamento. A história é ambientada na zona rural dos Estados Unidos e foi adaptada do livro homônimo escrito por Ariana Harwicz.

Data de estreia: 27 de novembro de 2025.

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