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Moscas podem cavar até 2 metros em busca de cadáveres

Os animais desenvolveram uma série de capacidades ao longo dos séculos para conseguir se alimentar. Um dos exemplos mais incríveis é o da mosca. Este pequeno inseto é capaz de cavar até 2 metros de profundidade e até entrar em caixões para comer e colocar ovos nos cadáveres.
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“Mestras da infiltração”
- A espécie mosca-do-caixão (Conicera tibialis) é a responsável por tamanho feito.
- As fêmeas são consideradas verdadeiras “mestras da infiltração” e conseguem buscar corpos enterrados tão fundo.
- Relatos históricos dão conta que cadáveres enterrados por até 18 anos já mostraram sinais de atividade dos animais quando foram exumados.
- Além disso, restos desta espécie foram encontrados em túmulos dos tempos do Império Romano.

Moscas podem farejar um cadáver a até sete quilômetros de distância
Especialistas explicam que o corpo de qualquer animal morto, quando deixado ao ar livre, se decompõe de maneira previsível na natureza. Neste cenário, diversas criaturas necrófagas, ou seja, que se alimentam de cadáveres, sentem o cheiro e iniciam a caçada em busca de comida. As moscas, no entanto, costumam vencer esta corrida.
Em entrevista ao IFLScience, a Curadora Sênior de Diptera (ordem de insetos que inclui as moscas e os pernilongos) no Museu de História Natural de Londres, Erica McAlister, afirma que as moscas conseguem farejar um cadáver a até sete quilômetros de distância em caso de condições de vento favoráveis. Nem mesmo corpos enterrados escapam.
A primeira espécie a aparecer é a das moscas-varejeiras (Calliphoridae), seguidas, em geral, pelas moscas-domésticas (Musca domestica) e moscas-da-carne (Sarcophagidae), com a probabilidade de alguns besouros e mariposas, talvez percevejos. Por fim, há algumas espécies que preferem ossos e pele, e que acabam chegando por último.
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iPhone 16e vale a pena? Veja em detalhes a ficha técnica do celular “baratinho” da Apple

No dia 7 de março de 2025, a Apple deu início às vendas do iPhone 16e no Brasil. O celular foi lançado para ser uma opção mais barata entre os aparelhos da marca e sucessor do iPhone SE 2022. Mas, afinal, vale a pena adquiri-lo? Nas linhas a seguir, o Olhar Digital traz todos os detalhes relacionados ao aparelho.
iPhone 16e: confira a ficha técnica do smartphone da Apple
O iPhone 16e foi lançado em fevereiro de 2025 pela Apple nos EUA e rapidamente se tornou um sucesso em vendas. É o que aponta o site Bloomberg, o qual afirma que as vendas do iPhone 16e foram 60% mais fortes em seus três dias de abertura se comparadas com o iPhone SE de 2022. A seguir, veja a ficha técnica do dispositivo.
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Ficha técnica do iPhone 16e
Tela:
- Tamanho da tela: 6,1 polegadas
- Resolução da tela: 2.532 x 1.170 pixels
- Brilho máximo: de 800 nits (típico) a 1.200 nits (HDR)
- Painel da tela: OLED
Câmeras:
- Câmeras traseiras: 48 MP com abertura f/1.6, estabilização óptica de imagem, fotos com resolução (24 MP e 48 MP) e foco automático com Focus Pixels híbrido
- Câmera frontal: 12 MP com abertura f/1.9, Focus Pixels e estabilização
- Filmagem: gravação de vídeos 4K em Dolby Vision com alta qualidade de áudio
- Lente teleobjetiva: zoom óptico de 2x, 12 MP, abertura f/1.6, estabilização óptica de imagem e Focus Pixels híbrido
- Zoom digital: até 10x
Dados técnicos
- Processador: A18
- Sistema Operacional: iOS 18
- Memória RAM: 8 GB (não há uma divulgação oficial da Apple sobre isso, mas é estimado por sites como GSM Arena)
- Armazenamento: 128 GB, 256 GB ou 512 GB
- Bateria: não divulgado, porém, segundo informações da própria Apple, suporta até 26 horas de reprodução de vídeo
Conectividade
- Conectividade: 5G
- Entrada para carregamento: USB-C
Funções
- Inteligência artificial: Apple Intelligence – disponível no Brasil em português no início de abril
- Resistência: respingos, água e poeira – classificação IP68 (pode mergulhar até 6 metros durante 30 minutos)
Características
- Peso: 167 gramas
- Dimensões: 146,7 x 71,5 x 7,80 mm
- Cores: preto e branco
Conteúdo da caixa:
- iPhone com iOS 18
- Cabo para recarga com conector USB‑C (1m)
- Documentação

Vale a pena comprar o iPhone 16e?
Além da mudança no nome, o iPhone 16e traz alterações significativas em relação ao seu antecessor, como o chip A18, que proporciona diversos recursos de inteligência artificial. Porém, esse já é um ponto que merece destaque, pois o item é teoricamente o mesmo do iPhone 16, mas com um núcleo a menos, o que acarreta um desempenho inferior.
Entretanto, ele conta com as mesmas opções de armazenamento interno: 128 GB, 256 GB e 512 GB, além da tela OLED Super Retina XDR, câmeras muito boas e bateria super potente.
Vale destacar que o aparelho tem um desempenho capaz de rodar qualquer jogo ou aplicativo e realizar diversas tarefas de forma ágil, sem travar. Sendo assim, se você busca um maior custo-benefício, saiba que, na Amazon, é possível encontrar o iPhone 16e por cerca de R$ 4.499,00 – R$ 800 a menos do que o iPhone 16.

Se economizar, mesmo adquirindo um smartphone de excelente desempenho, for o seu foco, saiba que o iPhone 16e é uma ótima opção, pois é um celular que traz muitos recursos premium por um valor menor do que o iPhone 16, um dos principais dispositivos da marca atualmente.
Por outro lado, caso você queira o máximo de desempenho e explorar com ainda mais excelência diferentes funções, como a exclusiva Dynamic Island, que possibilita interações mais dinâmicas, e o botão Controle de Câmera, o iPhone 16 é uma opção melhor.
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Evidências sugerem que energia escura pode estar mudando e redefinindo destino do Universo

Um conjunto de dados recentes e meticulosos, obtidos por meio do Dark Energy Spectroscopic Instrument (DESI) no Observatório Nacional de Kitt Peak, no Arizona (EUA), aponta para a possibilidade de que a energia escura — a misteriosa força responsável pela aceleração da expansão do Universo — não seja uma constante imutável, como se acreditava até então, mas, sim, um fenômeno dinâmico que varia ao longo do tempo cósmico.

Revolução no modelo cosmológico com a energia escura?
Desde sua descoberta, na década de 1990, a energia escura tem sido considerada fator constante que impulsiona o afastamento cada vez mais acelerado das galáxias, resultando em futuro onde o Universo se expandiria eternamente, num cenário conhecido como “big freeze”.
Contudo, os novos dados do DESI sugerem realidade alternativa: a energia escura pode ter atingido seu pico quando o Universo tinha cerca de 70% da sua idade atual e, desde então, vem perdendo força — atualmente, cerca de 10% mais fraca.
Essa descoberta levanta a possibilidade de que, num futuro distante, a aceleração possa cessar, estabilizando a expansão ou até a revertendo, em um colapso final, o temido “big crunch”.
Papel do DESI e outras observações
- O DESI, equipado com cinco mil fibras ópticas robotizadas, realizou varredura que abrange, aproximadamente, 15 milhões de galáxias e outros objetos celestes, mapeando 11 bilhões de anos de história cósmica com precisão sem precedentes;
- A análise desses dados, conduzida por colaboração internacional de mais de 900 pesquisadores de instituições renomadas, tem provocado intenso debate na comunidade científica;
- Enquanto os resultados do DESI apontam para evolução na intensidade da energia escura em épocas mais recentes, outras observações — como as imagens detalhadas do fundo cósmico de micro-ondas, capturadas pelo Atacama Cosmology Telescope, no Chile — confirmam que, no Universo primordial, os parâmetros do modelo padrão da cosmologia se comportavam conforme o esperado;
- Essa dualidade evidencia que o mistério pode residir na evolução da energia escura depois dos primeiros instantes após o Big Bang, quando o Universo estava com apenas 380 mil anos.
Implicações para o destino do Universo
Os cenários futuros do Universo, até então pautados pelo modelo com energia escura constante, podem sofrer reavaliação profunda. Se a energia escura continuar a enfraquecer, há duas grandes possibilidades:
- Estabilização da Expansão: uma redução gradual na força da energia escura poderia levar o Universo a estado de equilíbrio, evitando tanto a aceleração eterna quanto um eventual colapso;
- Big Crunch: em cenário mais dramático, se a energia escura diminuir a ponto de se tornar negativa, ela poderia se somar à gravidade, invertendo o processo de expansão e provocando o colapso do Universo em “big crunch”, possivelmente abrindo caminho para novo ciclo cosmológico.
Essa reinterpretação do destino cósmico revisita questões fundamentais sobre a natureza da energia escura, a qual, apesar de representar cerca de 70% do conteúdo total do Universo, continua sendo uma das maiores incógnitas da ciência moderna.

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Debate entre os cientistas
Enquanto alguns pesquisadores, como o Prof. Carlos Frenk, da Universidade de Durham (Reino Unido), e o Prof. Alexie Leauthaud-Harnett, da Universidade da Califórnia, Santa Cruz (EUA), defendem a robustez dos dados e veem neles o início de nova era na cosmologia, outros, como o Prof. George Efstathiou, da Universidade de Cambridge (Inglaterra), permanecem cautelosos, ressaltando que os resultados ainda não alcançaram o limiar estatístico de cinco sigma, considerado indispensável para uma descoberta definitiva.
Mesmo os céticos reconhecem que o acúmulo de evidências tem estimulado debates e incentivado a comunidade a repensar os fundamentos que, há décadas, sustentavam o modelo cosmológico. “Se esses resultados forem confirmados, teremos de encontrar novo mecanismo que explique a variação na energia escura — e isso pode significar reformulação radical de nossa compreensão do Universo”, afirmou o Prof. Ofer Lahav, do University College London (Inglaterra), ao The Guardian.
Perspectivas futuras
A busca por respostas continua, com o DESI previsto para coletar dados por mais um ano, visando mapear cerca de 50 milhões de galáxias e objetos luminosos.
Em paralelo, outras missões e instrumentos, como o telescópio espacial Euclid, da Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês), o Observatório Vera C. Rubin e o Roman Space Telescope, da NASA, prometem fornecer observações ainda mais detalhadas, contribuindo para desvendar os segredos da energia escura.
Andrei Cuceu, pesquisador do Laboratório Nacional Lawrence Berkeley, à BBC, afirma que “estamos, literalmente, deixando o Universo nos contar como ele funciona. Pode ser que ele seja muito mais complexo do que imaginávamos.”

A possibilidade de que a energia escura não seja uma constante, mas um fenômeno em evolução, coloca a cosmologia à beira de potencial revolução teórica.
Se esses achados se confirmarem, as consequências serão profundas não apenas para a compreensão do passado e presente do Universo, mas, também, para as previsões sobre seu futuro.
A comunidade científica, com suas variadas opiniões e abordagens, se prepara para um período de intensa investigação, no qual o Universo pode, finalmente, revelar novos segredos que desafiarão os paradigmas estabelecidos há quase um século.
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Oracle deve salvar o TikTok nos EUA; saiba como

A Oracle está perto de fechar um acordo para garantir a manutenção do TikTok nos EUA em troca de pequena participação nas operações da empresa no país, segundo informações da Bloomberg.
O plano foi discutido com a administração do presidente Donald Trump na semana passada e incluiria a garantia de que a versão atualizada do TikTok nos EUA não teria um “backdoor” que o governo chinês poderia explorar.
Ainda de acordo com a Bloomberg, o acordo pode deixar o algoritmo da rede social chinesa sob controle da ByteDance, empresa-mãe do aplicativo na China.

O governo chinês está ciente das negociações e só aprovará o acordo se o algoritmo continuar sendo controlado pela China. A Oracle poderia, assim, evitar a proibição do TikTok nos EUA.
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Governo dos EUA ainda demonstra preocupação com TikTok
- Apesar do Projeto Texas, que, desde 2022, tenta tranquilizar o governo dos EUA ao rotear dados dos usuários estadunidenses para servidores da Oracle, surgiram dúvidas sobre a segurança;
- Relatos indicam que funcionários chineses ainda poderiam acessar os dados dos usuários e o governo dos EUA não ficou convencido de que as medidas eram suficientes;
- Em dezembro, um tribunal de apelações concluiu que o TikTok não havia resolvido adequadamente as preocupações de segurança nacional.
O vice-presidente doa EUA, JD Vance, comentou que espera um acordo que atenda às preocupações de segurança até o prazo de 5 de abril, data-limite para salvar a plataforma.
Trump já havia aprovado a proposta da Oracle para o TikTok em 2020. Nenhuma das empresas se pronunciou sobre o assunto.

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