Ligue-se a nós

Tecnologia

Moscas podem cavar até 2 metros em busca de cadáveres

Redação Informe 360

Publicado

no

Os animais desenvolveram uma série de capacidades ao longo dos séculos para conseguir se alimentar. Um dos exemplos mais incríveis é o da mosca. Este pequeno inseto é capaz de cavar até 2 metros de profundidade e até entrar em caixões para comer e colocar ovos nos cadáveres.

Leia mais

  • Conheça a empresa que cria milhões de insetos com ajuda da IA
  • Cidade da Índia sofre com verdadeiro “tornado de mosquitos”; veja
  • Mosquitos machos podem ter se alimentado de sangue no passado
Moscas são necrófagas, ou seja, se alimentam de cadáveres (Imagem: Mr.Samarn Plubkilang/Shutterstock)

“Mestras da infiltração”

  • A espécie mosca-do-caixão (Conicera tibialis) é a responsável por tamanho feito.
  • As fêmeas são consideradas verdadeiras “mestras da infiltração” e conseguem buscar corpos enterrados tão fundo.
  • Relatos históricos dão conta que cadáveres enterrados por até 18 anos já mostraram sinais de atividade dos animais quando foram exumados.
  • Além disso, restos desta espécie foram encontrados em túmulos dos tempos do Império Romano.
Nem mesmo corpos enterrados escapam do olfato das moscas (Imagem: giansu/Shutterstock)

Moscas podem farejar um cadáver a até sete quilômetros de distância

Especialistas explicam que o corpo de qualquer animal morto, quando deixado ao ar livre, se decompõe de maneira previsível na natureza. Neste cenário, diversas criaturas necrófagas, ou seja, que se alimentam de cadáveres, sentem o cheiro e iniciam a caçada em busca de comida. As moscas, no entanto, costumam vencer esta corrida.

Em entrevista ao IFLScience, a Curadora Sênior de Diptera (ordem de insetos que inclui as moscas e os pernilongos) no Museu de História Natural de Londres, Erica McAlister, afirma que as moscas conseguem farejar um cadáver a até sete quilômetros de distância em caso de condições de vento favoráveis. Nem mesmo corpos enterrados escapam.

A primeira espécie a aparecer é a das moscas-varejeiras (Calliphoridae), seguidas, em geral, pelas moscas-domésticas (Musca domestica) e moscas-da-carne (Sarcophagidae), com a probabilidade de alguns besouros e mariposas, talvez percevejos. Por fim, há algumas espécies que preferem ossos e pele, e que acabam chegando por último.

Anúncio

O post Moscas podem cavar até 2 metros em busca de cadáveres apareceu primeiro em Olhar Digital.

Powered by WPeMatico

Continuar Lendo
Anúncio

Tecnologia

iPhone 16e vale a pena? Veja em detalhes a ficha técnica do celular “baratinho” da Apple

Redação Informe 360

Publicado

no

No dia 7 de março de 2025, a Apple deu início às vendas do iPhone 16e no Brasil. O celular foi lançado para ser uma opção mais barata entre os aparelhos da marca e sucessor do iPhone SE 2022. Mas, afinal, vale a pena adquiri-lo? Nas linhas a seguir, o Olhar Digital traz todos os detalhes relacionados ao aparelho.

iPhone 16e: confira a ficha técnica do smartphone da Apple

O iPhone 16e foi lançado em fevereiro de 2025 pela Apple nos EUA e rapidamente se tornou um sucesso em vendas. É o que aponta o site Bloomberg, o qual afirma que as vendas do iPhone 16e foram 60% mais fortes em seus três dias de abertura se comparadas com o iPhone SE de 2022. A seguir, veja a ficha técnica do dispositivo.

Leia mais:

  • Como escolher um iPhone? Veja o que saber antes de comprar
  • Vale a pena comprar um celular exclusivamente devido à inteligência artificial (IA)?
  • Quais modelos de iPhone não vão receber o iOS 19? Veja a lista

Ficha técnica do iPhone 16e

Tela:

  • Tamanho da tela: 6,1 polegadas
  • Resolução da tela: 2.532 x 1.170 pixels 
  • Brilho máximo: de 800 nits (típico) a 1.200 nits (HDR)
  • Painel da tela: OLED

Câmeras:

  • Câmeras traseiras: 48 MP com abertura f/1.6, estabilização óptica de imagem, fotos com resolução (24 MP e 48 MP) e foco automático com Focus Pixels híbrido
  • Câmera frontal: 12 MP com abertura f/1.9, Focus Pixels e estabilização
  • Filmagem: gravação de vídeos 4K em Dolby Vision com alta qualidade de áudio
  • Lente teleobjetiva: zoom óptico de 2x, 12 MP, abertura f/1.6, estabilização óptica de imagem e Focus Pixels híbrido
  • Zoom digital: até 10x

Dados técnicos

  • Processador: A18
  • Sistema Operacional: iOS 18
  • Memória RAM: 8 GB (não há uma divulgação oficial da Apple sobre isso, mas é estimado por sites como GSM Arena)
  • Armazenamento: 128 GB, 256 GB ou 512 GB
  • Bateria: não divulgado, porém, segundo informações da própria Apple, suporta até 26 horas de reprodução de vídeo

Conectividade

  • Conectividade: 5G
  • Entrada para carregamento: USB-C

Funções

  • Inteligência artificial: Apple Intelligence – disponível no Brasil em português no início de abril
  • Resistência: respingos, água e poeira – classificação IP68 (pode mergulhar até 6 metros durante 30 minutos)

Características

  • Peso: 167 gramas
  • Dimensões: 146,7 x 71,5 x 7,80 mm
  • Cores: preto e branco

Conteúdo da caixa:

  • iPhone com iOS 18
  • Cabo para recarga com conector USB‑C (1m)
  • Documentação
Cabo USB-C no iPhone 16e
iPhone 16e – Imagem: Divulgação/Apple

Vale a pena comprar o iPhone 16e?

Além da mudança no nome, o iPhone 16e traz alterações significativas em relação ao seu antecessor, como o chip A18, que proporciona diversos recursos de inteligência artificial. Porém, esse já é um ponto que merece destaque, pois o item é teoricamente o mesmo do iPhone 16, mas com um núcleo a menos, o que acarreta um desempenho inferior. 

Entretanto, ele conta com as mesmas opções de armazenamento interno: 128 GB, 256 GB e 512 GB, além da tela OLED Super Retina XDR, câmeras muito boas e bateria super potente. 

Anúncio

Vale destacar que o aparelho tem um desempenho capaz de rodar qualquer jogo ou aplicativo e realizar diversas tarefas de forma ágil, sem travar. Sendo assim, se você busca um maior custo-benefício, saiba que, na Amazon, é possível encontrar o iPhone 16e por cerca de R$ 4.499,00 – R$ 800 a menos do que o iPhone 16.

iPhone 16e nas cores preto e branco
iPhone 16e nas cores preto e branco – Imagem: Divulgação/Apple

Se economizar, mesmo adquirindo um smartphone de excelente desempenho, for o seu foco, saiba que o iPhone 16e é uma ótima opção, pois é um celular que traz muitos recursos premium por um valor menor do que o iPhone 16, um dos principais dispositivos da marca atualmente.

Por outro lado, caso você queira o máximo de desempenho e explorar com ainda mais excelência diferentes funções, como a exclusiva Dynamic Island, que possibilita interações mais dinâmicas, e o botão Controle de Câmera, o iPhone 16 é uma opção melhor.

O post iPhone 16e vale a pena? Veja em detalhes a ficha técnica do celular “baratinho” da Apple apareceu primeiro em Olhar Digital.

Powered by WPeMatico

Anúncio
Continuar Lendo

Tecnologia

Evidências sugerem que energia escura pode estar mudando e redefinindo destino do Universo

Redação Informe 360

Publicado

no

Um conjunto de dados recentes e meticulosos, obtidos por meio do Dark Energy Spectroscopic Instrument (DESI) no Observatório Nacional de Kitt Peak, no Arizona (EUA), aponta para a possibilidade de que a energia escura — a misteriosa força responsável pela aceleração da expansão do Universo — não seja uma constante imutável, como se acreditava até então, mas, sim, um fenômeno dinâmico que varia ao longo do tempo cósmico.

DESI
Instrumento Espectroscópico de Energia Escura tem cinco mil fibras ópticas, e cada uma atua como mini-telescópios (Imagem: DESI)

Revolução no modelo cosmológico com a energia escura?

Desde sua descoberta, na década de 1990, a energia escura tem sido considerada fator constante que impulsiona o afastamento cada vez mais acelerado das galáxias, resultando em futuro onde o Universo se expandiria eternamente, num cenário conhecido como “big freeze”.

Contudo, os novos dados do DESI sugerem realidade alternativa: a energia escura pode ter atingido seu pico quando o Universo tinha cerca de 70% da sua idade atual e, desde então, vem perdendo força — atualmente, cerca de 10% mais fraca.

Essa descoberta levanta a possibilidade de que, num futuro distante, a aceleração possa cessar, estabilizando a expansão ou até a revertendo, em um colapso final, o temido “big crunch”.

Anúncio

Papel do DESI e outras observações

  • O DESI, equipado com cinco mil fibras ópticas robotizadas, realizou varredura que abrange, aproximadamente, 15 milhões de galáxias e outros objetos celestes, mapeando 11 bilhões de anos de história cósmica com precisão sem precedentes;
  • A análise desses dados, conduzida por colaboração internacional de mais de 900 pesquisadores de instituições renomadas, tem provocado intenso debate na comunidade científica;
  • Enquanto os resultados do DESI apontam para evolução na intensidade da energia escura em épocas mais recentes, outras observações — como as imagens detalhadas do fundo cósmico de micro-ondas, capturadas pelo Atacama Cosmology Telescope, no Chile — confirmam que, no Universo primordial, os parâmetros do modelo padrão da cosmologia se comportavam conforme o esperado;
  • Essa dualidade evidencia que o mistério pode residir na evolução da energia escura depois dos primeiros instantes após o Big Bang, quando o Universo estava com apenas 380 mil anos.

Implicações para o destino do Universo

Os cenários futuros do Universo, até então pautados pelo modelo com energia escura constante, podem sofrer reavaliação profunda. Se a energia escura continuar a enfraquecer, há duas grandes possibilidades:

  • Estabilização da Expansão: uma redução gradual na força da energia escura poderia levar o Universo a estado de equilíbrio, evitando tanto a aceleração eterna quanto um eventual colapso;
  • Big Crunch: em cenário mais dramático, se a energia escura diminuir a ponto de se tornar negativa, ela poderia se somar à gravidade, invertendo o processo de expansão e provocando o colapso do Universo em “big crunch”, possivelmente abrindo caminho para novo ciclo cosmológico.

Essa reinterpretação do destino cósmico revisita questões fundamentais sobre a natureza da energia escura, a qual, apesar de representar cerca de 70% do conteúdo total do Universo, continua sendo uma das maiores incógnitas da ciência moderna.

Bob Stupak, à esquerda, supervisor de manutenção eletrônica, e Matthew Evatt, gerente de engenharia mecânica, trabalhando na sala de espectrógrafo do DESI
Bob Stupak, à esquerda, supervisor de manutenção eletrônica, e Matthew Evatt, gerente de engenharia mecânica, trabalhando na sala de espectrógrafo do DESI (Imagem: Marilyn Sargent/Laboratório de Berkeley)

Leia mais:

  • Como é viver na Estação Espacial Internacional?
  • Qual é a origem dos nomes dos planetas do Sistema Solar?
  • Explosões de anãs brancas podem desvendar o que é a energia escura

Debate entre os cientistas

Enquanto alguns pesquisadores, como o Prof. Carlos Frenk, da Universidade de Durham (Reino Unido), e o Prof. Alexie Leauthaud-Harnett, da Universidade da Califórnia, Santa Cruz (EUA), defendem a robustez dos dados e veem neles o início de nova era na cosmologia, outros, como o Prof. George Efstathiou, da Universidade de Cambridge (Inglaterra), permanecem cautelosos, ressaltando que os resultados ainda não alcançaram o limiar estatístico de cinco sigma, considerado indispensável para uma descoberta definitiva.

Mesmo os céticos reconhecem que o acúmulo de evidências tem estimulado debates e incentivado a comunidade a repensar os fundamentos que, há décadas, sustentavam o modelo cosmológico. “Se esses resultados forem confirmados, teremos de encontrar novo mecanismo que explique a variação na energia escura — e isso pode significar reformulação radical de nossa compreensão do Universo”, afirmou o Prof. Ofer Lahav, do University College London (Inglaterra), ao The Guardian.

Anúncio

Perspectivas futuras

A busca por respostas continua, com o DESI previsto para coletar dados por mais um ano, visando mapear cerca de 50 milhões de galáxias e objetos luminosos.

Em paralelo, outras missões e instrumentos, como o telescópio espacial Euclid, da Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês), o Observatório Vera C. Rubin e o Roman Space Telescope, da NASA, prometem fornecer observações ainda mais detalhadas, contribuindo para desvendar os segredos da energia escura.

Andrei Cuceu, pesquisador do Laboratório Nacional Lawrence Berkeley, à BBC, afirma que “estamos, literalmente, deixando o Universo nos contar como ele funciona. Pode ser que ele seja muito mais complexo do que imaginávamos.

Anúncio
O telescópio espacial Euclid da Europa
Obra de arte: o telescópio espacial Euclid da Europa também coletará dados sobre o comportamento da Energia Escura (Imagem: ESA)

A possibilidade de que a energia escura não seja uma constante, mas um fenômeno em evolução, coloca a cosmologia à beira de potencial revolução teórica.

Se esses achados se confirmarem, as consequências serão profundas não apenas para a compreensão do passado e presente do Universo, mas, também, para as previsões sobre seu futuro.

A comunidade científica, com suas variadas opiniões e abordagens, se prepara para um período de intensa investigação, no qual o Universo pode, finalmente, revelar novos segredos que desafiarão os paradigmas estabelecidos há quase um século.

O post Evidências sugerem que energia escura pode estar mudando e redefinindo destino do Universo apareceu primeiro em Olhar Digital.

Powered by WPeMatico

Anúncio
Continuar Lendo

Tecnologia

Oracle deve salvar o TikTok nos EUA; saiba como

Redação Informe 360

Publicado

no

A Oracle está perto de fechar um acordo para garantir a manutenção do TikTok nos EUA em troca de pequena participação nas operações da empresa no país, segundo informações da Bloomberg.

O plano foi discutido com a administração do presidente Donald Trump na semana passada e incluiria a garantia de que a versão atualizada do TikTok nos EUA não teria um “backdoor” que o governo chinês poderia explorar.

Ainda de acordo com a Bloomberg, o acordo pode deixar o algoritmo da rede social chinesa sob controle da ByteDance, empresa-mãe do aplicativo na China.

Anúncio
Logo do TikTok em um smartphone que está sendo segurado; ao fundo, um fundo azul
Rede social pode ceder operações para a Oracle nos EUA, evitando assim seu banimento no país (Imagem: PixieMe/Shutterstock)

O governo chinês está ciente das negociações e só aprovará o acordo se o algoritmo continuar sendo controlado pela China. A Oracle poderia, assim, evitar a proibição do TikTok nos EUA.

Leia mais:

  • TikTok: quatro grupos negociam compra da rede social, diz Trump
  • Como assistir a vídeos offline no TikTok
  • TikTok estaria recebendo dinheiro por lives sexuais com crianças

Governo dos EUA ainda demonstra preocupação com TikTok

  • Apesar do Projeto Texas, que, desde 2022, tenta tranquilizar o governo dos EUA ao rotear dados dos usuários estadunidenses para servidores da Oracle, surgiram dúvidas sobre a segurança;
  • Relatos indicam que funcionários chineses ainda poderiam acessar os dados dos usuários e o governo dos EUA não ficou convencido de que as medidas eram suficientes;
  • Em dezembro, um tribunal de apelações concluiu que o TikTok não havia resolvido adequadamente as preocupações de segurança nacional.

O vice-presidente doa EUA, JD Vance, comentou que espera um acordo que atenda às preocupações de segurança até o prazo de 5 de abril, data-limite para salvar a plataforma.

Trump já havia aprovado a proposta da Oracle para o TikTok em 2020. Nenhuma das empresas se pronunciou sobre o assunto.

tiktok
TikTok viverá dias decisivos sobre possível proibição nos EUA (Imagem: salarko/Shutterstock)

O post Oracle deve salvar o TikTok nos EUA; saiba como apareceu primeiro em Olhar Digital.

Powered by WPeMatico

Anúncio
Continuar Lendo

Em Alta