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Os 10 melhores filmes de dragões medievais

Redação Informe 360

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Os dragões medievais são seres mitológicos frequentemente retratados como grandes répteis alados com escamas e habilidades mágicas. Entre esses poderes, a habilidade de cuspir fogo é a mais comum.

Ícones da fantasia, eles são criaturas lendárias que dominam os céus e guardam tesouros ou reinos em histórias ambientadas em eras de cavaleiros e castelos. 

Inspirados nisso, elaboramos uma lista com 10 filmes que têm dragões medievais em suas tramas.

Filmes com Dragões Medievais: Top 10

  • Donzela (2024)
  • Eragon (2006)
  • O Dragão e o Feiticeiro (1981)
  • Coração de Fogo (2015)
  • Coração de Dragão (1996)
  • O Hobbit: A Desolação de Smaug (2013)
  • Dungeons & Dragons: Honra Entre Ladrões (2023)
  • Jabberwocky – Um Herói por Acaso (1977)
  • A Lenda de Beowulf (2007)
  • O Sétimo Filho (2014)

Donzela (2024)

Damsel (2024) / Crédito: Netflix (divulgação)

Millie Bobby Brown estrela “Donzela” como uma jovem que aceita um pedido de casamento de um príncipe para ajudar seu povo. 

Damsel (2024) / Crédito: Netflix (divulgação)

No entanto, após o casamento, ela é lançada em um abismo como sacrifício a um dragão cuspidor de fogo. O elenco também inclui Ray Winstone, Nick Robinson, Shohreh Aghdashloo, Angela Bassett e Robin Wright.

  • Onde assistir: assinantes do Netflix.

Eragon (2006)

Eragon (2006) / Crédito: 20th Century Fox (divulgação)

Baseado no livro homônimo de Christopher Paolini, “Eragon” é um filme de fantasia com temática de dragões e terras medievais. 

A história segue Eragon (Ed Speleers), um jovem que encontra um ovo de dragão. Após o ovo chocar, o dragão o vincula como Cavaleiro, e Eragon inicia uma jornada para derrotar o tirano local, o rei Galbatorix.

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  • Onde assistir: assinantes do Disney+.
Eragon (2006) / Crédito: 20th Century Fox (divulgação)

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O Dragão e o Feiticeiro (1981)

Dragonslayer (1981) / Crédito: Buena Vista International (divulgação)

Filme de fantasia sombria, O Dragão e o Feiticeiro se passa em um reino medieval onde um dragão, Vermithrax Pejorative, aterroriza uma aldeia. Para apaziguar a situação, o rei faz um pacto com o dragão oferecendo o sacrifício de jovens virgens. 

Dragonslayer (1981) / Crédito: Buena Vista International (divulgação)

Porém, os aldeões, fartos disso, procuram a ajuda de um feiticeiro. No entanto, ele acaba morrendo, e a tarefa de caçar o dragão vai para seu sucessor, um jovem aprendiz de bruxo. O elenco conta com Peter MacNicol, Ralph Richardson, John Hallam e Caitlin Clarke.

  • Onde assistir: não disponível nos streamings.

Coração de Fogo (2015)

On – drakon (2015) / Crédito: Bazelevs Distribution (divulgação)

Produção russa, Coração de Fogo se passa em um mundo de fantasia medieval na Rússia de Kiev. 

Na trama, uma princesa (Maria Poezzhaeva) é sequestrada por um dragão e levada para seu covil em uma ilha remota. No entanto, ela acaba conhecendo um jovem misterioso (Matvey Lykov).

  • Onde assistir: assinantes do Looke.

Coração de Dragão (1996)

Dragonheart (1996) / Crédito: Universal Pictures (divulgação)

Apesar de ter recebido críticas mistas, Coração de Dragão foi um sucesso de bilheteira. Sob a direção de Rob Cohen, o longa é estrelado por Dennis Quaid, David Thewlis, Pete Postlethwaite e Dina Meyer. 

A trama segue Bowen (Quaid), um caçador de dragões que faz uma aliança com Draco, o último dragão de sua espécie. No idioma original, Sean Connery faz a voz do dragão Draco. 

  • Onde assistir: alugar e comprar no Apple TV e Amazon Prime Video.

O Hobbit: A Desolação de Smaug (2013)

The Hobbit: The Desolation of Smaug (2013) / Crédito: Warner Bros. Pictures (divulgação)

A segunda parte da trilogia baseada no livro de J.R.R. Tolkien, “O Hobbit: A Desolação de Smaug”, continua a jornada de Bilbo e dos anões em direção à Montanha Solitária. O foco principal é o dragão Smaug, que ocupa a montanha. 

O longa é dirigido por Peter Jackson e conta com Ian McKellen, Martin Freeman, Richard Armitage e Evangeline Lilly no elenco. Benedict Cumberbatch faz a voz de Smaug no idioma original.

  • Onde assistir: assinantes do Amazon Prime Video.

Dungeons & Dragons: Honra Entre Ladrões (2023)

Dungeons & Dragons: Honor Among Thieves (2023) / Crédito: Paramount Pictures (divulgação)

A fantasia/aventura “Dungeons & Dragons: Honra entre Ladrões” segue um ladrão e um grupo de aventureiros improváveis em sua busca para recuperar uma relíquia antiga. Em um momento do filme, o grupo deve escapar de um dragão vermelho obeso. 

Dungeons & Dragons: Honor Among Thieves (2023) / Crédito: Paramount Pictures (divulgação)

Baseado no RPG de mesa “Dungeons & Dragons”, o elenco inclui nomes como Chris Pine, Michelle Rodriguez, Regé-Jean Page, Justice Smith, Sophia Lillis e Hugh Grant.

  • Onde assistir: assinantes do Paramount+ e Telecine.

Jabberwocky – Um Herói por Acaso (1977)

Jabberwocky (1977) / Crédito: Columbia-Warner Distributors (divulgação)

O primeiro filme de Terry Gilliam fora do grupo Monty Python é *Jabberwocky – Um Herói por Acaso*. No entanto, o filme mantém o estilo de comédia característico do grupo e conta com a participação de Michael Palin e Terry Jones, membros do Python.

O longa é uma comédia medieval que segue um jovem camponês (Palin) que, após a morte do pai, passa por inúmeras aventuras. Ele também acaba tendo que enfrentar um terrível dragão.

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  • Onde assistir: não disponível nos streamings.

A Lenda de Beowulf (2007)

Beowulf (2007) / Crédito: Warner Bros. Pictures (divulgação)

Baseado no poema épico anglo-saxão, “Beowulf” é um filme de animação que utiliza a tecnologia de captura de movimentos.

Beowulf (2007) / Crédito: Warner Bros. Pictures (divulgação)

A história acompanha o heroi Beowulf enquanto enfrenta o monstro Grendel, sua mãe e, mais tarde, um dragão. O longa conta com a direção de Robert Zemeckis.

  • Onde assistir: assinantes do Max e Amazon Prime Video.

O Sétimo Filho (2014)

Seventh Son (2014) / Crédito: Universal Pictures (divulgação)

Baseado no romance The Spook’s Apprentice de Joseph Delaney, O Sétimo Filho foi um fracasso crítico e comercial. Contudo, o elenco conta com grandes nomes: Ben Barnes, Jeff Bridges, Alicia Vikander, Kit Harington e Julianne Moore. 

A trama se passa em um mundo medieval e segue o jovem Tom Ward (Barnes), o sétimo filho de um sétimo filho, que se torna aprendiz de um caçador de bruxas (Bridges).

  • Onde assistir: assinantes do Amazon Prime Video e Telecine.
Seventh Son (2014) / Crédito: Universal Pictures (divulgação)

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O que acontece com o corpo quando estamos doentes?

Redação Informe 360

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De acordo com especialistas, saber como o nosso corpo se comporta quando estamos doentes é fundamental para nossa recuperação. Um estudo publicado na revista científica Nature identificou importantes descobertas de como o sistema imunológico interage com o cérebro quando estamos doentes.

Outra pesquisa na Alemanha revelou diferenças significativas no comportamento entre camundongos exposto ao vírus de patologia passageira e camundongos saudáveis. Entenda a seguir!

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Veja o que acontece com o corpo e o cérebro quando ficamos doentes

Efeitos no corpo

Descobertas científicas informam que os sintomas que sentimos quando estamos doentes (febre, dor, náusea) também possuem outra função. Esses sinais possibilitam um redirecionamento da energia do corpo para combater os patógenos que estão nos afetando.

Homem idoso doente com a mão na cabeça
Sintomas como febre e dor redirecionam energia para combater patógenos e acelerar a recuperação, revelam estudos científicos. Imagem: simona pilolla 2/Shutterstock

Ou seja, quando estamos doentes, os sintomas ruins podem indicar que nosso corpo está em um processo de melhora. Geralmente, isso é mais comum em casos de infecção viral ou bacteriana.

Em casos de pacientes com câncer, o comportamento da doença apresenta efeitos colaterais. Isso acontece devido ao uso de medicamentos cujas moléculas (interferons) são liberadas no sistema imunológico.

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Efeitos no cérebro

Sobretudo, no que diz respeito à nossa perspectiva mental quando estamos doentes, o nosso corpo pode apresentar diferenças significativas. Um grupo de pesquisadores na Alemanha analisou o comportamento em camundongos infectados com uma patologia leve e camundongos saudáveis. Ambos foram submetidos a um teste, mais conhecido como labirinto aquático de Morris.

O labirinto aquático de Morris é um teste em que os cientistas colocam tais animais em um recipiente com água para que nadem até encontrar uma maneira de sair.

Mulher doente deixa de bruços na cama
Pesquisa alemã mostra como camundongos doentes exibem comportamento depressivo em testes de labirinto aquático. Imagem: Gladskikh Tatiana/Shutterstock

O mais interessante nos resultados desse teste com os camundongos é que os animais que estavam infectados com o patógeno mostraram um comportamento de depressão. Dessa forma, desistiram e começaram a boiar, enquanto os camundongos saudáveis nadaram até sair do recipiente.

Em outra pesquisa realizada na Universidade Rockefeller, nos Estados Unidos, cientistas identificaram o grupo de neurônios que controlam as respostas, conhecidas como comportamentos de doença. Sobretudo, o estudo mostrou a ligação direta entre a inflamação das vias neurais e o sistema imunológico.

Outros estudos já apoiavam essa relação, como a pesquisa que descobriu que animais forçados a comer quando estão doentes apresentaram maior mortalidade que os demais.

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Mulher com mão na testa de menino doente enquanto segura termômetro na boca dele
Estudos revelam que neurônios específicos controlam os comportamentos de doença, como redução de apetite e mobilidade. Imagem: Ground Picture/Shutterstock

Nesse mesmo sentindo, os pesquisadores de Rockefeller avançam na avaliação de comportamento de doença nos camundongos, chegando à conclusão que uma região do tronco pode induzir a cerca de três comportamentos distintos.

Um desses ficou evidente quando os pesquisadores ativaram os neurônios em camundongos saudáveis ​​e descobriram que os animais se alimentavam e se moviam menos do que quando não tinham esse estímulo. A partir daí foram surpreendidos com a constatação de que uma única população neuronal pareça regular cada um desses componentes da resposta à doença.

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União Europeia apresenta rascunho de Código de Práticas para modelos de IA

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Na última semana, a União Europeia (UE) divulgou o primeiro rascunho de seu Código de Práticas para modelos de IA de propósito geral (GPAI, na sigla em inglês), com foco em gerenciar riscos e ajudar empresas a se adaptarem às novas regulamentações relacionadas à inteligência artificial (IA), evitando penalidades severas.

Embora a Lei de IA da UE tenha entrado em vigor em agosto, o código, que será finalizado até maio de 2025, visa definir as especificidades para os GPAIs.

Os GPAIs, como os de empresas como OpenAI, Google, Meta, Anthropic e Mistral, são modelos treinados com enormes capacidades de computação. O rascunho de 36 páginas aborda temas essenciais, como transparência, avaliação de risco, mitigação de riscos técnicos e de governança e conformidade com direitos autorais.

Entre as principais diretrizes, destaca-se a exigência de transparência, com as empresas precisando revelar os rastreadores de web usados para treinar seus modelos, preocupação-chave para detentores de direitos autorais.

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Bandeira da União Europeia em dia ensolarado
Versão final do documento deve estar concluída apenas em 2025 (Imagem: Dusan_Cvetanovic/Pixabay)

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  • Relatório diz que crianças eram alvo de assédio em redes da Meta

Proteção conta os problemas que a IA pode causar

  • A avaliação de risco visa evitar crimes cibernéticos, discriminação e a perda de controle sobre a IA;
  • Além disso, os fabricantes devem adotar uma Estrutura de Segurança e Proteção (SSF, na sigla em inglês), que envolve gestão de risco contínua, reavaliação de dados e controle de acessos;
  • A governança interna das empresas também é um ponto crucial, com a responsabilidade de avaliar e mitigar riscos e a possibilidade de envolver especialistas externos quando necessário;
  • As empresas que violarem as normas podem enfrentar multas de até € 35 milhões (R$ 213,15 milhões, na conversão direta) ou 7% de seus lucros globais, o que for maior.

O rascunho está aberto para feedback até 28 de novembro, com a versão final esperada para ser divulgada em 1º de maio de 2025.

inteligencia artificial
Empresas que utilizam GPAIs precisarão adotar política de transparência em território europeu (Imagem: Anggalih Prasetya/Shutterstock)

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O que é sibutramina e como ela age no corpo?

Redação Informe 360

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A busca por soluções eficazes para perda de peso é constante, e um dos medicamentos que costuma surgir nessa discussão é a sibutramina. Utilizada como um tratamento para obesidade, a sibutramina tem sido amplamente prescrita em vários países, inclusive no Brasil, onde é regulamentada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Embora seja uma opção conhecida para o controle de peso, o uso desse medicamento não é isento de controvérsias, principalmente em relação aos seus possíveis efeitos colaterais e contraindicações.

Vamos entender em detalhes o que é a sibutramina, como ela age no corpo e quais são seus efeitos. Além disso, abordaremos as razões pelas quais esse medicamento é alvo de discussões, especialmente no que diz respeito à sua segurança e eficácia. Se você já ouviu falar sobre sibutramina, mas ainda tem dúvidas sobre seu funcionamento e impacto na saúde, continue lendo para entender como ela pode atuar no organismo.

O que é sibutramina?

A sibutramina é um medicamento originalmente desenvolvido como antidepressivo, mas que, posteriormente, teve seu uso voltado para o tratamento da obesidade devido aos seus efeitos sobre o apetite. Esse fármaco é classificado como um inibidor da recaptação de serotonina e noradrenalina, substâncias químicas responsáveis pela regulação do humor, saciedade e metabolismo no cérebro.

Ao alterar os níveis dessas substâncias no sistema nervoso central, a sibutramina ajuda a reduzir o apetite, fazendo com que a pessoa se sinta satisfeita com uma menor quantidade de comida. Dessa forma, ela contribui para uma redução na ingestão calórica, o que pode auxiliar na perda de peso, desde que combinado com uma dieta balanceada e a prática de exercícios físicos.

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Cartelas, caixas e cápsulas de remédio sobre uma mesa
(Imagem: Agência Brasil)

No Brasil, a sibutramina é indicada principalmente para pessoas com índice de massa corporal (IMC) acima de 30, ou seja, para indivíduos considerados obesos. Em alguns casos, também pode ser prescrita para aqueles com IMC a partir de 27, desde que apresentem comorbidades associadas, como hipertensão ou diabetes tipo 2. Contudo, o uso da sibutramina deve ser feito com extrema cautela e sempre sob supervisão médica, devido ao risco de efeitos colaterais e ao potencial de causar dependência psicológica.

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Vale ressaltar que, apesar de seu uso ser autorizado no Brasil, a sibutramina foi banida em alguns países, como Estados Unidos e alguns membros da União Europeia, principalmente por preocupações relacionadas a seus impactos cardiovasculares. Por isso, o medicamento requer controle rígido em termos de dosagem e duração do tratamento.

Quais os efeitos da sibutramina no corpo?

A ação da sibutramina no corpo está diretamente relacionada à sua capacidade de inibir a recaptação de neurotransmissores como a serotonina e a noradrenalina. Esses neurotransmissores têm um papel importante na sensação de bem-estar e saciedade. Ao impedir que essas substâncias sejam reabsorvidas pelas células nervosas, a sibutramina mantém níveis elevados delas no cérebro, o que resulta em um aumento da saciedade e, consequentemente, uma menor ingestão de alimentos.

Efeitos sobre o apetite e o metabolismo

O principal efeito da sibutramina é a redução do apetite. Esse efeito ocorre porque o medicamento prolonga a sensação de saciedade após a refeição, fazendo com que o indivíduo se sinta satisfeito por mais tempo e consuma menos calorias ao longo do dia. Além disso, a sibutramina pode atuar no aumento do gasto energético, acelerando ligeiramente o metabolismo. Esse aumento do metabolismo ocorre devido à estimulação da termogênese, processo que gera calor no corpo e, assim, queima calorias.

Esses dois efeitos combinados — a redução da ingestão calórica e o aumento do gasto energético — podem resultar em uma perda de peso mais significativa em comparação com dietas restritivas tradicionais, especialmente em pacientes com dificuldades para controlar o apetite.

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Balança e fita métrica
Imagem: 279photo Studio/Shutterstock

Efeitos no sistema cardiovascular

Um dos principais motivos de preocupação em relação ao uso da sibutramina está relacionado aos seus efeitos no sistema cardiovascular. Estudos indicam que o medicamento pode causar um aumento na frequência cardíaca e na pressão arterial. Esses efeitos são atribuídos à ação da sibutramina sobre a noradrenalina, um neurotransmissor que desempenha um papel crucial na resposta do corpo ao estresse, aumentando a atividade do sistema nervoso simpático.

Para indivíduos com histórico de problemas cardíacos, como hipertensão não controlada, arritmias ou doença arterial coronariana, o uso de sibutramina pode aumentar o risco de eventos cardiovasculares graves, como infarto do miocárdio ou acidente vascular cerebral (AVC). Por isso, o medicamento é contraindicado para pessoas com problemas cardíacos preexistentes.

Efeitos no sistema nervoso central

Como a sibutramina age diretamente no sistema nervoso central, seus efeitos também podem se manifestar em aspectos relacionados ao humor e comportamento. Algumas pessoas relatam uma melhora no humor e na sensação de bem-estar, o que pode ser um resultado indireto da perda de peso e da melhora da autoestima.

Por outro lado, há relatos de que a sibutramina pode causar efeitos colaterais indesejáveis no sistema nervoso, como insônia, irritabilidade, ansiedade e até mesmo depressão em alguns casos. Esses sintomas são mais comuns em pessoas que utilizam o medicamento por longos períodos ou em doses mais altas do que as recomendadas. Por isso, é essencial que o uso de sibutramina seja monitorado de perto por um profissional de saúde.

Efeitos gastrointestinais

Outra classe de efeitos colaterais associados ao uso da sibutramina está relacionada ao sistema gastrointestinal. Entre os sintomas mais comuns estão boca seca, constipação e náuseas. Esses efeitos geralmente ocorrem nas primeiras semanas de uso do medicamento e tendem a diminuir à medida que o corpo se adapta à substância.

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Além disso, a sibutramina pode interferir no sistema digestivo, impactando o processo de absorção de nutrientes. Como o medicamento reduz o apetite e a quantidade de alimentos ingeridos, algumas pessoas podem apresentar deficiências nutricionais se não seguirem uma dieta balanceada durante o tratamento.

intestino
Imagem: shutterstock/DudnikPhoto

Risco de dependência psicológica

Embora a sibutramina não seja considerada um medicamento altamente viciante, há o risco de dependência psicológica em alguns indivíduos. Isso acontece porque muitas pessoas podem se sentir excessivamente dependentes dos efeitos inibidores de apetite da substância, especialmente se enfrentam dificuldades contínuas em perder peso por meio de dieta e exercícios físicos.

A sensação de controle sobre o apetite proporcionada pela sibutramina pode levar algumas pessoas a prolongarem o uso do medicamento além do recomendado, o que aumenta o risco de efeitos adversos a longo prazo. Por isso, é fundamental que o uso da sibutramina seja sempre temporário e feito em conjunto com mudanças no estilo de vida que promovam uma perda de peso saudável e sustentável.

A sibutramina é uma ferramenta que pode ser útil no tratamento da obesidade, especialmente para pessoas que enfrentam dificuldades em controlar o apetite. No entanto, seu uso deve ser sempre feito com cautela e sob rigorosa supervisão médica, pois o medicamento pode causar uma série de efeitos colaterais, especialmente em relação ao sistema cardiovascular e ao sistema nervoso central.

Embora possa ajudar na perda de peso, a sibutramina não deve ser vista como uma solução a longo prazo ou como substituta de hábitos saudáveis, como a prática regular de exercícios físicos e uma alimentação balanceada. Em muitos casos, as mudanças no estilo de vida são a chave para uma perda de peso sustentável e para a manutenção da saúde a longo prazo. Assim, é essencial discutir todas as opções com um médico antes de iniciar o tratamento com sibutramina.

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