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Como verificar a saúde de bateria no celular Android

Redação Informe 360

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Você costuma verificar a ‘saúde’ da bateria de seu smartphone? Se a resposta foi não, vale lembrar que deveria. Isso porque a saúde da bateria de um celular refere-se ao estado atual de capacidade e desempenho da bateria em relação ao seu estado original, quando era nova.

Com o tempo e o uso contínuo, as baterias de íons de lítio, que são comumente usadas em smartphones, começam a degradar, resultando em uma diminuição da capacidade máxima de carga e eficiência.

No celular Android existem opções que permitem monitorar a saúde da bateria ao mostrar a capacidade máxima da bateria e se a performance está sendo limitada para evitar desligamentos inesperados. 

Alguns dispositivos Android oferecem essas funcionalidades, seja nas configurações do sistema ou por meio de aplicativos de terceiros, que podem fornecer informações detalhadas sobre a saúde da bateria.

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À medida que a saúde da bateria diminui, o celular pode não ser capaz de executar tarefas com a mesma eficiência, especialmente tarefas que exigem alta energia. A capacidade de manter uma carga por longos períodos diminui, o que significa que o dispositivo precisará ser carregado com mais frequência. A seguir, saiba como fazer para conseguir verificar esses dados.

Leia Mais:

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  • Quais aplicativos consomem mais bateria do celular e como resolver

Como verificar a saúde de bateria no Android

Verificar a saúde da bateria em um dispositivo Android pode variar dependendo da marca e do modelo do dispositivo. Algumas fabricantes oferecem essa função nas configurações do sistema, enquanto outras podem exigir o uso de aplicativos de terceiros. Aqui estão algumas maneiras de verificar a saúde da bateria em dispositivos Android:

Tempo necessário: 2 minutos

Verificar a saúde da bateria nas configurações (se disponível)

  1. Acessar ‘Configurações’ no celular

    Abra as Configurações no seu dispositivo. Procure por “Bateria” ou “Manutenção do Dispositivo”. Selecione “Bateria”. Verifique as informações disponíveis, que podem incluir “Capacidade da Bateria”, “Saúde da Bateria” ou “Proteção da Bateria” e habilite essa opção, como abaixo.
    Captura de tela para tutorial de como verificar saúde da bateria de celular

  2. Usar o código USSD (apenas em alguns dispositivos)

    Em alguns dispositivos Android, é possível acessar informações detalhadas sobre a bateria através de um código USSD. Abra o aplicativo de telefone e digite *#*#4636#*#*.
    Isso abrirá um menu oculto com várias opções. Selecione “Informações sobre a Bateria”. Aqui você pode ver informações como “Nível de Bateria”, “Status”, “Fonte de Alimentação” e, em alguns casos, “Saúde da Bateria”.

  3. Verificar o estado da bateria dos celulares Samsung Galaxy

    Use a manutenção do dispositivo que está disponível no aplicativo Samsung Members. Se não estiver instalado, baixe na Galaxy Store.
    Abra o aplicativo Samsung Members no celular (imagem à esq) e toque em “Suporte” na parte inferior (Imagem à dir).

  4. Verificar o estado da bateria dos celulares Samsung Galaxy

    Depois, verifique o estado da bateria clicando na opção “Diagnóstico do telefone” e escolha a opção “Status da bateria”. Toque no botão”Testar tudo” e aguarde alguns segundos para receber o dignóstico.

  5. Usar aplicativos de terceiros

    Se o seu dispositivo não fornece informações de saúde da bateria nas configurações, você pode usar aplicativos de terceiros, como:
    AccuBattery: um dos aplicativos mais populares para monitorar a saúde da bateria. Ele rastreia a capacidade da bateria ao longo do tempo e fornece informações detalhadas sobre o estado de saúde da bateria.
    BatteryGuru: outro aplicativo útil que oferece detalhes sobre a saúde da bateria, consumo de energia e dicas para prolongar a vida útil da bateria.

Como preservar a bateria

Algumas dicas são essenciais para a duração da bateria. Expor o celular a temperaturas muito altas ou muito baixas pode acelerar a degradação da bateria. Evite deixar o celular carregando até 100% constantemente e não deixe a bateria descarregar completamente. Manter a carga entre 20% e 80% pode ajudar a preservar a saúde da bateria.

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Usar carregadores de alta qualidade e certificados também pode evitar danos à bateria. Sempre use carregadores e cabos originais ou de marcas confiáveis. Carregadores de baixa qualidade podem fornecer energia instável, o que pode danificar a bateria.

O carregamento noturno pode não ser uma boa ideia, mas se é o seu caso, siga esta dica. Se você costuma deixar o celular carregando durante a noite, pode ser útil desconectar o dispositivo assim que ele atingir cerca de 80% ou usar um carregador com recurso de carregamento inteligente que interrompe a carga ao atingir um nível predeterminado.

Embora convenientes, o uso excessivo de carregadores rápidos pode gerar mais calor, o que pode desgastar a bateria com o tempo. Use carregadores rápidos quando necessário, mas evite usá-los constantemente.

Evite usar o celular para tarefas intensivas, como jogos ou streaming, enquanto ele está carregando. Isso pode causar sobrecarga de calor, o que é prejudicial à bateria.

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Manter a saúde da bateria do celular em boas condições é essencial para garantir que o dispositivo funcione de maneira eficiente e mantenha uma boa autonomia ao longo do tempo. O monitoramento regular da saúde da bateria pode ajudar a identificar problemas precocemente e adotar medidas para prolongar a vida útil do dispositivo.

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Tecnologia

RJ cria plataforma de combate ao feminicídio; conheça

Redação Informe 360

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Nesta quarta-feira (20), a Secretaria de Estado da Mulher do Rio lançou uma plataforma digital inédita para auxiliar no combate ao feminicídio.

Ela é abastecida com dados do Observatório do Feminicídio, que reúne informações de segurança, justiça e saúde, o que, segundo o governo, pode melhorar políticas públicas para mulheres e meninas no enfrentamento à violência.

observatório feminicidio
Essa é a primeira vez que os dados são compilados em único lugar (Imagem: Governo Rio/Divulgação)

Essa é a primeira vez que os dados são compilados em único lugar, em seis painéis interativos. “É uma iniciativa que une ciência e dados para enfrentar uma das formas mais cruéis de violência contra a mulher”, disse a secretária de Estado da Mulher, Heloisa Aguiar, responsável pela coordenação da plataforma.

Com apoio técnico da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), a iniciativa funciona como uma ferramenta para aqueles que denunciam, investigam e julgam os casos, bem como serve para acolher sobreviventes e familiares.

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Além de secretaria de governo, o site será usado pelo Instituto de Segurança Pública (ISP), Tribunal de Justiça (TJ-RJ), Conselho Estadual dos Direitos da Mulher e pela Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj).

Feminicídio: números alarmantes

  • Em 2024, unidades de saúde do Estado do Rio de Janeiro contabilizaram 148 casos de violência contra a mulher todos os dias;
  • Já os dados da Secretaria de Estado da Saúde do Rio de Janeiro (SES-RJ) mostram que, entre os 42.152 casos notificados em 2025, 30.978 (73,5%) tiveram mulheres como vítimas;
  • A violência física aparece como a principal forma de agressão, enquanto o estupro é o tipo de violência sexual mais frequente;
  • Outro dado preocupante mostrado pelo levantamento é a repetição das agressões: cerca de 40% dos casos notificados ocorreram de forma reincidente.
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Cerca de 40% dos casos notificados ocorreram de forma reincidente (Imagem: Backiris/iStock)

“Os casos de feminicídio e agressões a mulheres são constantes e alarmantes. A iniciativa de integrar o novo painel vai ajudar a formular novas políticas públicas para enfrentamento deste tipo de violência. Essa força tarefa é fundamental para garantir que as mulheres estejam protegidas e acolhidas”, destacou a secretária de Estado de Saúde, Claudia Mello.

Entre janeiro e julho de 2025, o Rio de Janeiro registrou 53 casos de feminicídio. O dado representa uma redução de 12 casos em relação ao mesmo período em 2024. Já na esfera da Justiça, o painel do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ) aponta que, no primeiro semestre de 2025, foram concedidas 23.440 medidas protetivas de urgência e efetuadas 3.032 prisões.

Leia mais:

  • Deepfakes: lei endurece punição para uso criminoso de IA contra mulheres
  • Endometriose: novas descobertas podem melhorar diagnóstico
  • Na China Antiga, as mulheres mandavam. DNA prova isso; entenda

Rede de apoio

No Rio de Janeiro, o aplicativo Rede Mulher disponibiliza um botão de emergência que aciona a Central 190 da Polícia Militar (PM), enviando, em tempo real, a localização da vítima, além de solicitar medidas protetivas. A Patrulha Maria da Penha – Guardiões da Vida também auxilia no atendimento de casos de violência contra as mulheres.

Vale lembrar que as vítimas podem buscar atendimento psicológico, jurídico e social em três unidades de Centros Especializados de Atendimento à Mulher (CEAM e CIAMs), com possibilidade de abrigo sigiloso para mulheres em vulnerabilidade.

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Para o restante do país, o governo federal disponibiliza a Central de Atendimento à Mulher por meio de ligação gratuita ao 180, que funciona 24 horas por dia, todos os dias da semana.

O canal permite registrar denúncias e solicitar informações sobre serviços especializados ou leis e direitos das mulheres. Em casos de emergência, deve ser acionada a PM, no 190.

direito das mulheres
Vítimas podem buscar atendimento psicológico, jurídico e social gratuitamente (Imagem: Clara Murcia/IStock)

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8 desvantagens dos softwares de código aberto que ninguém comenta

Redação Informe 360

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O conceito de código aberto envolve o acesso livre ao código-fonte de um software, permitindo que desenvolvedores de todo o mundo possam modificar, aprimorar ou corrigir problemas. 

Esse modelo favorece a colaboração, pois qualquer pessoa com o conhecimento técnico necessário pode contribuir para o desenvolvimento do programa, criando uma rede de evolução constante. Além disso, projetos de código aberto geram transparência, já que o código pode ser examinado e melhorado por qualquer usuário interessado. Mas nem tudo são flores.

8 desvantagens que ninguém fala sobre os programas de código aberto

O princípio fundamental de softwares com código aberto é que, ao fazer modificações, os desenvolvedores compartilhem suas alterações com a comunidade. Isso garante que o programa continue evoluindo, mesmo quando um projeto original for descontinuado, já que outras pessoas podem assumir o desenvolvimento ou criar novas versões baseadas no código existente.

códigos IA
Código (Imagem: Jamie Jin/Shutterstock)

Apesar de promover a colaboração e a inovação tecnológica de maneira descentralizada, beneficiando tanto desenvolvedores quanto usuários finais, alguns problemas ainda fazem parte da realidade do código aberto – veja alguns deles a seguir. 

Leia também:

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  • Open Source: o que é, o que significa e quais as principais ferramentas
  • O que é uma IA de código aberto? Descubra por que ela é o futuro da tecnologia
  • Meta lança Llama 3, mais nova IA de código aberto

1. Código aberto não é equivalente à gratuidade 

Ilustração de um computador protegido
Ilustração de um computador com recurso trancado (Imagem: One Photo/Shutterstock)

É comum que as pessoas associem softwares de código aberto a softwares gratuitos. Embora a maioria dos programas de código aberto de fato sejam gratuitos, isso não significa que não existam custos.

Isso vai além de desenvolvedores que pedem doações por aquilo que criaram, incluindo o bloqueio de certos recursos através de licenças empresariais. Por exemplo, o Brave é um navegador gratuito que também é de código aberto. No entanto, recursos como o VPN exigem assinatura. 

Isso não é necessariamente uma desvantagem em si, especialmente considerando que isso financia melhorias nas edições colaborativas. Ainda assim, é um tópico que as pessoas precisam ter em mente para não interpretar mal o conceito de código aberto.

2. Certos projetos podem ser problemáticos

Pessoa usando celular com símbolo de atenção vermelho em cima dele
(Imagem: Fah Studio 27/Shutterstock)

Ao explorar aplicativos de código aberto, é comum que o público geral releve ou desconheça completamente as implicações legais de seu uso. Por exemplo, muitas pessoas utilizam esse tipo de aplicativo para baixar conteúdo protegido por direitos autorais, o que pode gerar problemas legais dependendo da localização. 

Outro exemplo são os bloqueadores de anúncios. Geralmente sites apenas emitem avisos pop-up para permitir anúncios, mas serviços como YouTube e Spotify já estudaram banir usuários que infrinjam suas regras.

3. O código aberto têm vulnerabilidades

Ilustração de malware
Ilustração de malware – Imagem: janews / Shutterstock.com

Vários projetos de código aberto, muitos dos quais são internacionais, já foram retirados do ar devido à ameaça de litígios em seu país de origem. E mesmo quando retiradas não são totalmente justificadas pela lei, os desenvolvedores, especialmente de projetos pequenos, não têm recursos para enfrentar disputas legais, a menos que sejam apoiados por grandes empresas.

Sem estrutura legal consolidada, projetos com equipes reduzidas e poucos colaboradores acabam perdendo palco diante da pressão de empresas com equipes jurídicas fortes.

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4. Projetos podem ser abandonados

página não encontrada erro na internet
(Imagem: Shutter z/Shutterstock)

É claro que projetos abandonados não são um acontecimento exclusivo para softwares de código aberto, já que há muitos aplicativos e serviços privados que são descartados pelas empresas que os criaram. E vale ressaltar que esse problema afeta principalmente os projetos menores. 

Por outro lado, como a comunidade costuma ser bastante ativa, muitos desenvolvedores colocam um aviso no GitHub quando param de manter seu projeto e redirecionam os usuários para um de seus forks

5. Não ser desenvolvedor pode impactar sua segurança 

Montagem com ilustração digital de escudo de cibersegurança em cima de foto de pessoa digitando em computador
(Imagem: Ar_TH/Shutterstock)

Uma das principais vantagens de softwares de código aberto é que, por estar disponível publicamente, o código pode ser analisado por qualquer pessoa. Isso permite que desenvolvedores e membros da comunidade identifiquem falhas ou vulnerabilidades que podem passar despercebidas em um primeiro momento, alertando assim outros usuários.

Porém, se você estiver utilizando uma ferramenta menos popular, a capacidade de identificar problemas depende do seu conhecimento em programação e segurança cibernética. Como nem todos os usuários de software de código aberto têm essa expertise, muitos podem não perceber se há algum problema com o aplicativo em questão.

6. Nem todo projeto é refinado

imagem mostra uma tela cheia de códigos que comandam e estruturam um software
Códigos de um software (Reprodução: Rahul Mishra/Unsplash)

Muitos projetos de código aberto focam em recursos agregados em vez da interface do usuário – o que pode não ser um empecilho para algumas pessoas que já possuem facilidade com este assunto. Mas interfaces pouco intuitivas são uma desvantagem comumente encontrada ao usar software de código aberto desenvolvidos por equipes menores, por exemplo, afastando um público mais leigo. 

7. Muitas vezes não há integração 

aplicativos da Microsoft
Aplicativos da Microsoft via Ed Hardie/Unsplash

Uma das principais desvantagens dos softwares de código aberto é a dificuldade de integração com outras plataformas. Em contrapartida, é fácil perceber como os produtos da Microsoft funcionam bem entre si, ou como os aplicativos do Google possuem várias integrações nativas.

Isso não significa que seja impossível integrar alternativas de código aberto com seus serviços favoritos. No entanto, quanto menor for o projeto, maior a chance de ele ter poucas opções de integração com outras ferramentas.

8. Não existe suporte técnico 

mãos segurando blocos em madeira com Conceito da linguagem de programação Java. Tecnologia de software para desenvolvimento web.
Linguagem de programação Java via Shutterstock/Panchenko Vladimir

Se algo der errado enquanto você estiver usando um software de código aberto, são raras as ocasiões em que você terá acesso a suporte técnico ou a um canal de atendimento ao cliente. O mais próximo disso são as postagens de outras pessoas discutindo soluções para problemas. Novamente, se o projeto em uso não for muito conhecido, provavelmente você não encontrará respostas.

Uma das melhores maneiras de obter ajuda nessa situação é publicar um problema no GitHub. Entretanto, a resposta depende inteiramente do desenvolvedor e dos colaboradores – e às vezes a solução proposta não funciona. Esse talvez seja o principal aspecto em que a falta de experiência em programação pode prejudicar o usuário.

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Como pagar uma multa do Detran online

Redação Informe 360

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Receber uma multa nunca é uma situação agradável, e certamente o motorista não quer ter ainda mais contratempos na hora de pagar a infração, como precisar reservar um tempo para se deslocar até um banco e enfrentar fila.

Mas será que é possível resolver essa situação sem sair de casa, fazendo tudo pela internet, seja pelo celular ou computador?

Entenda como pagar multas do Detran online, quais são os meios disponíveis, os prazos e o que fazer caso o pagamento esteja vencido.

Imagem mostra policial multando motorista e para recupar os pontos na carteira de habilitação só após 12 meses
Motorista leva multa de policial de trânsito (Imagem: Kindel Media / Pexels)

Quais as modalidades de pagamento?

Atualmente, as multas de trânsito podem ser pagas de várias maneiras, facilitando a regularização para os motoristas. As principais opções são:

  • Boleto impresso: você pode imprimir o boleto e pagar em casas lotéricas, agências bancárias físicas, bancos digitais, despachantes credenciados e até pelo aplicativo do SNE (Sistema de Notificação Eletrônica). Para não cair em golpes na internet, só pague boletos que você acessou diretamente na plataforma do Detran ou DNIT;
  • Pix: muitas unidades do Detran já aceitam pagamento via Pix. O QR Code geralmente está impresso no DUA (Documento Único de Arrecadação) ou na guia de pagamento. Basta escanear o código em qualquer aplicativo financeiro com Pix habilitado;
  • Cartão de crédito: é possível pagar, e até parcelar, multas no cartão de crédito, seja online ou presencialmente, por meio de plataformas autorizadas ou no próprio site do Detran. Atenção: o parcelamento pode incluir juros e taxas adicionais;
  • Copiar código de barras para pagamento em app: basta copiar o código de barras do boleto gerado e colar no app do seu banco para pagar, sem precisar imprimir o documento;
  • Pagamento pelo número do Renavam: em alguns estados, como São Paulo, é possível pagar diretamente em bancos conveniados ou casas lotéricas apenas informando o número do Renavam, sem gerar boleto.

Onde fica a data de vencimento?

A data de vencimento da multa aparece na notificação de penalidade enviada ao proprietário do veículo. Ela costuma estar no próprio boleto ou guia de pagamento, geralmente na parte superior ou próxima ao valor da multa.

Por lei, o vencimento deve ocorrer no mínimo 30 dias após a expedição da notificação, conforme o artigo 282 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB).

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Pode pagar a multa do Detran com quanto tempo?

Policial emitindo multa de trânsito para motorista jovem. / Crédito: RossHelen (Shutterstock)

Qual é o prazo de validade da multa?

De acordo com o artigo 282, §§ 4º e 5º da Lei nº 9.602/98, o prazo para pagamento da multa é fixo por lei: são 30 dias a partir da data de expedição da notificação da penalidade. Esse também é o prazo máximo para apresentar recurso em primeira instância.

O que acontece se pagar atrasado?

Se a multa for paga após o vencimento:

  • Você perde o desconto de 20% oferecido para pagamentos antecipados;
  • Passam a incidir juros de mora sobre o valor original;
  • O pagamento ainda pode ser feito a qualquer momento, sem necessidade de renegociação;
  • No entanto, o atraso impede o licenciamento do veículo e pode gerar outras restrições administrativas.
Parte de cima do site do Detran num computador
(Imagem: Pedro Spadoni/Olhar Digital)

É possível parcelar multa vencida?

Sim. Em muitos estados, é possível parcelar multas vencidas, inclusive no cartão de crédito. Entretanto, esses pagamentos geralmente têm regras específicas para cada situação. Consulte o Detran do seu estado ou o Portal de Multas para verificar as opções disponíveis.

Veja como pagar a sua multa de trânsito pelo Detran

Uma forma prática de quitar multas é acessando diretamente o site do Detran do seu estado. Abaixo, explicamos como fazer isso, usando o Detran de São Paulo como exemplo:

Tempo necessário: 5 minutos

  1. Acesse o site do Detran do seu estado

    No exemplo, entre em detran.sp.gov.br e procure pela opção “Infrações” ou “Multas”  Os nomes podem variar conforme o estado. Clique na opção correspondente.

  2. Clique em “Consultar Multas”

    Essa opção permitirá ver se há pendências vinculadas ao veículo. Clique em iniciar serviço para fazer a busca.

  3. Faça login com sua conta gov.br

    Insira seu CPF e senha cadastrados no portal gov.br.

  4. Informe os dados do veículo

    Digite a placa do carro. O sistema pode também pedir o número do Renavam. Preencha os dados e prossiga.

  5. Verifique as multas

    Se houver infrações em aberto, o sistema mostrará os detalhes e disponibilizará a opção para gerar o boleto. Em nosso exemplo, não há multa disponível.

  6. Efetue o pagamento

    Após gerar o boleto, realize o pagamento pelo internet banking, aplicativo do banco ou em casas lotéricas.

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  • 5 itens proibidos em carros que geram multa
  • Como recorrer a uma multa de trânsito pela internet

Como pagar sua multa de trânsito pelo Portal de Multas do DNIT

Se preferir, você também pode pagar suas multas de forma online pelo Portal de Multas do DNIT. Veja o passo a passo:

Crédito: Portal DNIT (reprodução)
  1. Acesse o Portal de Multas do DNIT e vá até a área de consulta de infrações.
  2. Procure a seção Consulta de Multas. É possível pesquisar por pessoa física, pessoa jurídica, veículo nacional ou estrangeiro. Escolha a opção e continue.
  3. Faça login com sua conta gov.br (usuário e senha).
  4. Se escolheu “pessoa física”, você será levado direto à página com as multas.
  5. Se escolheu “veículo”, será necessário informar a placa e o Renavam.
  6. O sistema exibirá as multas registradas. Clique em “Pagar” ou “Emitir Guia”.
  7. Escolha o método de pagamento: GRU, PIX ou cartão de crédito.
  8. Gere o código de barras, escaneie o QR Code ou finalize via cartão.
  9. Pague no aplicativo do banco, site do banco ou lotérica.
Crédito: Portal DNIT (reprodução)

Importante: se aparecer a mensagem “Placa/RENAVAM sem informações no DNIT”, isso significa que não foram encontradas multas ou informações sobre infrações emitidas pelo DNIT com a placa ou número do Renavam que você consultou. 

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