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Tecnologia

Como é o Huawei Pura 70, o celular que promete enfrentar o iPhone

Redação Informe 360

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Os fãs do Galaxy e do sistema Android que me perdoem, mas o iPhone é um marco na história dos aparelhos celulares. Sofisticados e potentes, os modelos da Apple são sucesso de público e crítica. E ficaram no topo da lista dos mais vendidos no mundo em 2023.

A primeira posição, que antes era ocupada pela Samsung, foi alcançada, principalmente, pelo resultado da empresa em dois mercados: China e Estados Unidos. A China, aliás, é o maior mercado de smartphones do planeta – e a população de lá sempre gostou das invenções de Steve Jobs.

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  • Apple registra o pior desempenho em vendas na China desde 2020

Nos últimos meses, porém, a gigante da tecnologia foi ultrapassada por empresas locais e a tendência é piorar. Isso porque a Huawei acaba de lançar sua nova série de smartphones top de linha. E os especialistas estão comparando os modelos ao iPhone, só que mais baratos. Ou seja, um concorrente de peso para a Apple.

Por enquanto, os 4 celulares da linha Pura 70 (o normal, o Plus, o Pro e o Ultra) estão sendo vendidos apenas no mercado chinês. Todos eles, menos o Plus, serão comercializados também no resto do mundo. As pré-vendas já começaram. O lançamento global está marcado para 22 de maio.

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Não há informações sobre a chegada da nova linha no Brasil. Rumores indicam, no entanto, que existe a chance de a Huawei lançar por aqui este ano o antecessor dele, o Mate 60.

Imagem: Divulgação/Huawei

É tudo isso mesmo?

  • Todo esse hype em torno do aparelho e as comparações com o iPhone levantaram essa dúvida: mas será que ele é tudo isso mesmo?
  • A agência de notícias Reuters e as empresas iFixit e a TechSearch International desmontaram o produto e examinaram o interior do Pura 70.
  • O processador é poderoso e muito parecido com o chip Kirin 9000S usado na linha anterior, a do Mate 60.
  • Os analistas estão questionando como a Huawei conseguiu criar o chip Kirin 9010, uma vez que a tecnologia era americana e os EUA restringiram o acesso dos chineses a ela.
  • Teorias da conspiração à parte, sigamos com a avaliação interna do aparelho…
  • Assim como o Mate 60, o Pura 70 usa um chip DRAM fabricado pela sul-coreana SK Hynix.
  • O chip de memória flash NAND do Pura 70 possui 1 terabyte (TB) de capacidade de armazenamento – equivalente ao armazenamento encontrado em muitos laptops de última geração.
  • Além do design sofisticado, talvez o maior destaque deste smartphone seja o moderno conjunto de câmeras.
  • A versão mais avançada, o Pura 70 Ultra, possui uma câmera retrátil de 50 megapixels que consegue captar imagens estáveis mesmo a uma velocidade de 300 km/h!
  • Segundo a fabricante, os resultados obtidos são semelhantes ao de uma câmera fotográfica profissional.
huawei pura 70
(Imagem: Huawei / Reprodução)

Preço e mais informações

O Huawei Pura 70 vem com 12 GB de RAM e 256 GB de armazenamento, e tem o preço inicial de € 999 (cerca de R$ 5.500 na cotação atual do euro).

Já o Pura 70 Pro vem com a mesma configuração de RAM, mas com 512 GB de armazenamento, e custa € 1,199 (pouco mais de R$ 6.500).

Por fim, o principal modelo da empresa, o Pura 70 Ultra, vem com 16 GB de RAM e 512 GB de armazenamento em uma versão global, e custará €1,499 (cerca de R$ 8.200).

A Huawei não mencionou quais opções de cores estarão disponíveis (globalmente) para nenhum dos modelos.

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Tecnologia

Japão consegue recorde de velocidade de internet

Redação Informe 360

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Uma equipe de pesquisadores do Instituto Nacional de Tecnologia da Informação e Comunicação (NICT, na sigla em inglês) do Japão obteve o recorde de internet mais rápida do mundo. O feito foi conseguido em conjunto com a empresa Sumitomo Electric.

Cabo de internet cortado em data center
Pesquisadores usaram uma fibra óptica inovadora, com 19 núcleos e 0,127 mm de espessura, algo já compatível com o cabeamento existente (Imagem: Maximumm/Shutterstock)

Recorde de velocidade de internet é japonês!

  • Em comunicado, o NICT disse ter transmitido dados via internet a uma velocidade de 125 mil Gbps sob uma distância de 1,80 mil km;
  • Segundo o Live Science, o valor representa uma conexão quase quatro milhões de vezes mais rápida que a banda larga usada nos Estados Unidos;
  • Para alcançar o feito, os pesquisadores usaram uma fibra óptica inovadora, com 19 núcleos e 0,127 mm de espessura, algo já compatível com o cabeamento existente;
  • Cada um dos núcleos consegue transmitir dados independentes uns dos outros, o que amplia sua capacidade total;
  • Ainda foram utilizados amplificadores ópticos para reforço do sinal;
  • Os dados enviados via internet percorreram um cabo de 86,1 km e foram retransmitidos 21 vezes, de modo a totalizar os 1,80 mil km.

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Chip com a bandeira do Japão desenhada em cima
Dados enviados via internet percorreram um cabo de 86,1 km e foram retransmitidos 21 vezes, de modo a totalizar os 1,80 mil km (Imagem: Tang Yan Song/Shutterstock)

Tecnologia do futuro

A novidade foi apresentada pelos pesquisadores japoneses na 48ª Conferência de Comunicações por Fibra Óptica (OFC 2025), em São Francisco (EUA).

O recorde anterior era de cientistas do Reino Unido, que, em 2024, obtiveram a velocidade de 50,25 mil Gbps. Contudo, o NICT já alcançou, em determinada época, uma velocidade ainda maior que a atual: 212 mil Gbps, mas os dados percorreram uma distância menor.

“Na era pós-5G, a expectativa é de um crescimento explosivo do tráfego de dados, exigindo infraestrutura mais avançada. A pesquisa com fibras ópticas acopladas de 19 núcleos e amplificação óptica de ponta representa um passo importante rumo à construção de redes de alta capacidade e longo alcance”, afirmou o NICT.

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Pessoa segurando um roteador
NICT já alcançou, em determinada época, uma velocidade ainda maior que a atual: 212 mil Gbps, mas os dados percorreram uma distância menor (Imagem: Vadym Sh/Shutterstock)

Cuidado com o Evil Twin! Conheça o golpe do Wi-Fi falso e veja como se prevenir

Ao utilizar uma tecnologia de rede sem fio com o objetivo de acessar a internet, você precisa estar muito atento para não cair no golpe do Wi-Fi Falso, conhecido como Evil Twin, e entregar de mão beijada diversos dados sensíveis a cibercriminosos.

Na sequência deste conteúdo, o Olhar Digital traz todos os detalhes sobre esse golpe para que você fique cada vez mais atento e não caia em armadilhas de pessoas mal-intencionadas. 

O que é o Golpe do Wi-Fi Falso e como ele funciona?

O Golpe do Wi-Fi Falso, conhecido como Evil Twin (Gêmeo Maligno na tradução literal para o português), é um ataque cibernético liderado por hackers que desenvolvem redes de Wi-Fi falsas. O objetivo é invadir o dispositivo das pessoas e obter informações importantes, como dados de cartão de crédito, e-mails, redes sociais e outros conteúdos que a pessoa visualiza na web. 

Leia a matéria completa aqui

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Tecnologia

Data center flutuante: projeto usa água do mar para resfriamento

Redação Informe 360

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Não é surpresa para ninguém que a operação de serviços em nuvem demanda uma grande quantidade de energia. E a construção de data centers está em ritmo avançado em todo o mundo para atender o desejo incessante por inteligência artificial (IA). Seria possível, então, criar maneiras mais sustentáveis de gerenciar um centro de dados com foco em baixo consumo de energia?

A resposta pode estar em um Memorando de Entendimento assinado entre a japonesa Mitsui OSK Lines, uma das principais empresas de transporte marítimo do mundo, e a turca Kinetics, a iniciativa de transição energética da líder global em energia flutuante Karpowership.

data centers
Data centers exigem grande quantidade de energia (Imagem: quantic69/iStock)

As duas empresas terão um longo trabalho pela frente: elas serão responsáveis por construir um data center de última geração hospedado em uma embarcação modernizada. É uma maneira de evitar a escassez de terras, contornar burocracias e otimizar o uso de uma estrutura já existente.

“A plataforma flutuante oferecerá uma alternativa escalável, móvel e de rápida implantação aos tradicionais data centers terrestres, superando os desafios de restrições de energia, escassez de terras e atrasos na obtenção de licenças”, diz o comunicado.

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Como o data center vai funcionar?

  • O data center terá capacidade de produzir de 20 a 73 MW (expansível dependendo da configuração do módulo) em um navio de 120 metros de comprimento;
  • A utilização de sistemas de bordo existentes (ar-condicionado, captação de água, geradores, etc.) deve reduzir os custos de investimento inicial, que não foi informado;
  • A instalação será abastecida de forma ininterrupta com energia de uma variedade de fontes, incluindo Powerships da Karpowership (usinas de energia flutuantes montadas em navios ou barcaças), com possibilidade de integração a parques solares ou energia eólica offshore;
  • “Os sistemas de resfriamento a água que utilizam água do mar são energeticamente eficientes, reduzindo o consumo de eletricidade para o resfriamento dos servidores e reduzindo ainda mais os custos operacionais”, informa o memorando;
  • Os trabalhos de conversão do navio, aquisição de licenças e autorizações e celebração de contratos comerciais vão ocorrer ao longo de 2026. Já o início das operações do centro de dados deve ficar para 2027.
Exemplo de Powership, usinas de energia flutuantes montadas em navios ou barcaças (Imagem: Divulgação/Karpowership)

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  • O que sabemos sobre o plano de data centers do Brasil
  • ONU cobra empresas por tecnologia limpa em data centers
  • xAI negocia megainfraestrutura de IA na Arábia Saudita, diz agência

Promessa de benefícios ambientais (e financeiros)

As empresas argumentam que data centers offshore podem ser operados independentemente da rede elétrica local, combinando-a com uma estação de energia. Mesmo em áreas com escassez de eletricidade, esses centros podem iniciar suas operações imediatamente.

Além disso, segundo o memorando, as empresas de energia não conseguem atender à demanda atual nos EUA, com tempos de espera de mais de cinco anos para que os data centers possam iniciar suas operações.

Data Center.
Nova estrutura flutuante poderá ser conectada a parques solares (Imagem: Caureem/Shutterstock)

E tem também a conveniência do tempo de construção: a conversão de embarcações usadas em data centers offshore leva quase um ano, cerca de três anos a menos que o desenvolvimento de um data center convencional em terra. 

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Tecnologia

5 eletrônicos da Apple já enviados ao espaço

Redação Informe 360

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Os produtos da Apple deixaram sua marca em muitos setores, do entretenimento aos negócios, mas sua presença no espaço pode surpreender algumas pessoas. Embora muita gente suponha que a NASA e demais empresas espaciais privadas dependam de equipamentos personalizados para suas missões, a tecnologia da Apple já voou ao lado dos astronautas em várias ocasiões.

Esses produtos ajudaram os astronautas e as tripulações em tudo, desde comunicação e gerenciamento de dados até entretenimento e bem-estar pessoal. Veja a seguir mais detalhes de alguns dos eletrônicos da Apple que fizeram parte de missões espaciais.

5 eletrônicos da Apple já enviados ao espaço

dispositivos apple
Eletrônicos da Apple (Imagem: Shahid Jamil / Shutterstock)

No mundo da exploração espacial, a necessidade de ferramentas confiáveis e versáteis é fundamental. É aí que entram os produtos da Apple.

Muitos desses dispositivos entraram em vários programas espaciais, incluindo as missões da NASA e os lançamentos comerciais da SpaceX. Seja um iPad que serve como caderno digital ou um Apple Watch que monitora a saúde dos astronautas, esses produtos se tornaram comuns nas naves espaciais. 

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  • WWDC 2025: o que esperar do evento anual da Apple
  • Apple Intelligence: como funciona e quais dispositivos vão receber?
  • Por que a Apple mudou o nome do iOS 18 para 26? Entenda a alteração em 2025

iPad: o caderno espacial

O iPad talvez seja o produto Apple mais reconhecido no espaço. Tanto a NASA quanto a SpaceX usam iPads extensivamente durante suas missões.

ipad sendo utilizado por um funcionário da nasa
Funcionário da NASA utilizando um iPad (Divulgação: NASA)

Para a NASA, o iPad funciona como um caderno eletrônico que os astronautas usam para documentar procedimentos e experimentos na Estação Espacial Internacional. Equipados com velcro na parte traseira, os iPads podem ser fixados nas paredes, no uniforme dos astronautas ou em qualquer outra superfície acessível para facilitar a consulta durante o trabalho.

A SpaceX também usa iPads durante missões tripuladas a bordo de sua espaçonave Crew Dragon.

Os membros da tripulação contam com o iPad Mini para várias tarefas, como gerenciamento de dados da missão e coordenação com o controle de solo. O iPad serve como uma ferramenta vital durante os lançamentos, onde é usado como uma prancheta para os pilotos, fornecendo-lhes informações cruciais.

Além do voo em si, os iPads também são essenciais em terra. Ao preparar a Crew Dragon para o lançamento, por exemplo, os membros da equipe de fechamento usam iPads para verificar os procedimentos e tirar fotos.

Esse uso da tecnologia dos tablets da Apple ajuda a garantir que a espaçonave esteja devidamente equipada e pronta para os astronautas embarcarem e serem lançados ao espaço.

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AirPod Pro: um acessório espacial inesperado

Os AirPods podem parecer um acessório espacial improvável, mas eles tiveram seu lugar nas missões de empreendimentos espaciais privados e comerciais. Durante os primeiros voos suborbitais da Virgin Galactic, a empresa usou AirPods Pro de primeira geração para seus clientes e membros da tripulação. 

Esses turistas espaciais e pesquisadores usaram os fones de ouvido durante o voo de teste “Galactic 01”, onde provavelmente foram usados para se comunicar com os controladores de solo. No entanto, à medida que a Virgin Galactic avançava em seus esforços de turismo espacial, a empresa substituiu os AirPods por fones de ouvido personalizados para voos futuros.

iPods: o companheiro dos astronautas

O iPod, que outrora foi o principal dispositivo de música, também chegou ao espaço. De modo geral, os astronautas podem levar itens pessoais com eles em missões, e o iPod é uma escolha popular para ouvir música durante missões longas e para se divertir durante o tempo livre no espaço. 

O iPod Classic, juntamente com as versões posteriores, tornou-se um grande companheiro de tripulações espaciais, oferecendo um momento de relaxamento em meio ao ambiente exigente.

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Entretanto, com o passar do tempo e com o surgimento do iPhone, os iPods deixaram de ser tão comuns no espaço. 

Macintosh Portable: um marco histórico na tecnologia espacial

Um dos primeiros produtos Apple não modificados a ser usado em uma missão foi o Macintosh Portable. Em 1990 e 1991, esse notebook foi levado a bordo do ônibus espacial da NASA para testar interfaces gráficas de usuário e controles semelhantes ao mouse no espaço.

Naquela época, os astronautas usavam computadores controlados apenas com teclado, o que tornou crucial o teste de métodos de controle alternativos.

Embora parecesse um experimento sem importância, o papel do Macintosh Portable nas missões espaciais foi significativo.

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Os dados de teste coletados nesses experimentos contribuíram para a decisão da NASA de abandonar os produtos da Apple em favor dos ThinkPads e outros laptops com recursos especializados para missões espaciais.

Ainda assim, as imagens do astronauta Bill Shepard ejetando um disquete em gravidade zero continuam sendo algumas das imagens espaciais mais icônicas até hoje.

Apple Watch: o futuro do monitoramento da saúde no espaço

Apple Watch no espaço via Inspiration4
Apple Watch no espaço via Inspiration4/John Kraus/reprodução

O Apple Watch é o mais recente produto da Apple a chegar ao espaço, tornando-se uma ferramenta comumente usada por astronautas nos últimos anos. Embora o Apple Watch seja usado principalmente por motivos pessoais, ele encontrou uma função no monitoramento da saúde dos astronautas.

Alguns membros de tripulações foram vistos usando o dispositivo na Estação Espacial Internacional, possivelmente para monitorar seus níveis de atividade ou frequência cardíaca durante seu tempo no espaço.

O design compacto e potente do relógio o torna ideal para os astronautas que desejam permanecer conectados e monitorar seu bem-estar físico.

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O Apple Watch também deixou sua marca nas viagens espaciais comerciais durante a missão Inspiration4. A tripulação usou o smartwatch como parte de um estudo, ajudando os pesquisadores a monitorar como seus corpos reagiam às condições únicas do espaço.

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