Tecnologia
6 dicas de como encontrar concursos abertos mais facilmente
Seja pelos bons salários oferecidos, pela estabilidade financeira ou pelas bonificações, os cargos públicos sempre foram bastante disputados e uma ótima opção para diversas pessoas. Para isso, cada vez mais jovens decidem prestar concursos públicos, o que demanda tempo e dedicação.
Justamente pela quantidade de benefícios que oferece, quem pretende se tornar um funcionário público precisa ficar atento a diversos fatores, como ao que está acontecendo na atualidade, além de saber exatamente quando as inscrições para as provas e as avaliações devem acontecer. Felizmente, a tecnologia está aí para ajudar nessa questão.
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Existem diversos sites de concursos, portais oficiais e até a possibilidade de configurar alertas na seção de notícias do Google, para que sempre chegue até os concurseiros informações importantes sobre quais os editais estão abertos ou prestes a abrir. Veja abaixo algumas dicas de como encontrar concursos públicos abertos mais facilmente.
6 dicas de como encontrar concursos abertos mais facilmente
1. PCI Concursos
O portal existe desde 2010 no mercado e é bastante conhecido entre os concurseiros. O PCI oferece grande quantidade de conteúdo, como notícias atualizadas, provas, simulados e artigos, para ajudar quem está estudando para prestar as difíceis provas dos concursos públicos.
2. Concursos no Brasil
A especialidade desse site é a publicação de conteúdos sobre concursos públicos, além de processos seletivos, vagas de estágio e de emprego, no formato de notícias, artigos, editais e orientações de preparação.
3. Edital Concursos Brasil
É um portal de notícias com uma lista atualizada todos os dias, sobre todos os concursos abertos no Brasil. O site também oferece artigos, provas de concursos anteriores e muito mais conteúdo para auxiliar também nos estudos.
4. Portal de Concursos do Estado de São Paulo
Criado pelo Decreto nº 60.449, de 15 de maio de 2014, o Portal de Concursos Públicos do Estado de São Paulo é um canal online que disponibiliza informações sobre concursos públicos realizados pela Administração Direta e Autárquica do Estado.
O objetivo é centralizar as informações sobre os concursos públicos e tornar o processo de recrutamento e seleção o mais transparente possível. No site é possível encontrar editais, comunicados, convocações, despacho de homologação do concurso, legislação e normativos relacionados aos concursos públicos.
5. Portal da Transparência
O site tem acesso livre, que permite que os cidadãos saibam para onde estão indo os recursos públicos, além de participar da discussão de políticas públicas. O portal mostra informações sobre como o dinheiro público é utilizado. Para saber os concursos, é possível selecionar no menu “Consultas Detalhadas” e depois “Licitação e Contratos”.
No portal é possível ter informações sobre concursos para defensores públicos, oficiais, agentes e estagiários de Direito. No site e-transparência, o interessado pode encontrar informações sobre concursos públicos abertos e realizados, como editais e resultados.
6. Configurar alerta na seção de notícias do Google
Para não perder nenhuma notícia sobre concursos públicos, você pode criar um alerta de notícias no Google. Assim, vai receber um aviso sempre que o assunto aparecer em algum portal de notícia. É possível filtrar por local, escolaridade, tipo do concurso, etc. Veja como configurar o alerta do Google:
- Acesse o Google Alerts;
- Na caixa de busca, digite o tópico que deseja acompanhar;
- Selecione o tipo de conteúdo que deseja monitorar;
- Defina a frequência com que deseja receber as notificações;
- Escolha a fonte;
- Escolha o idioma e a região;
- Defina o volume;
- Informe seu e-mail;
- Clique no botão para criar o alerta e pronto!
Também é possível configurar alertas de notícias no app Google Notícias em seu dispositivo móvel.
- Abrir o app Google Notícias;
- Tocar na sua foto do perfil ou sua inicial;
- Tocar em Configurações de notícias;
- Em “Alertas”, tocar em Notificações;
- Ativar a opção Receber notificações.
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Jaguar Land Rover faz investimento alto em empresa de reciclagem
A InMotion Ventures, braço de investimentos da Jaguar Land Rover, investiu US$ 2 milhões em uma empresa de reciclagem de ímãs de terras raras, a Cyclic Materials, elevando sua rodada de financiamento da Série B para US$ 55 milhões. As informações são do Electrek.
A Cyclic Materials, que já conta com o apoio de grandes empresas como BMWi, Microsoft e Hitachi, se destaca pela utilização de tecnologias inovadoras para a reciclagem de ímãs de terras raras, materiais essenciais em uma variedade de produtos, como motores elétricos de veículos, turbinas eólicas, celulares e ferramentas elétricas.
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Ímãs são cruciais para carros elétricos mais eficazes
- Esses ímãs, especialmente os de neodímio, são fundamentais para aumentar a eficiência de motores de tração elétrica em veículos elétricos, proporcionando maior alcance e reduzindo o consumo de bateria.
- No entanto, menos de 1% dos ímãs de terras raras são reciclados atualmente.
- Enquanto isso, a demanda global por esses materiais está crescendo rapidamente e deverá triplicar até 2030.
A Cyclic Materials planeja usar o investimento para expandir suas operações na América do Norte e Europa, aumentar sua capacidade de processamento e continuar aprimorando suas tecnologias proprietárias.
Entre estas tecnologias estão o MagCycle e o REEPure, projetos que visam criar uma cadeia de suprimentos circular para a reciclagem de óxidos de terras raras mistos.
A empresa está na vanguarda da criação de soluções sustentáveis para atender à crescente demanda por esses materiais, hoje tratados como cruciais em vários mercados.
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Pesquisadores dizem que decisões da Meta ameaçam liberdade no Brasil
Em audiência pública em Brasília (DF), nesta quarta-feira (22), pesquisadores e membros de organizações da sociedade civil manifestaram contrariedade às novas políticas da empresa Meta, que alteraram as formas de moderação e que até permitem a publicação de conteúdos preconceituosos. Representantes das plataformas digitais foram convidados, mas não compareceram. A companhia controla as redes Facebook, Instagram e Whatsapp.
Na audiência pública, realizada pela Advocacia-Geral da União (AGU), os pesquisadores chamaram atenção para o fato que essas políticas aumentam as dificuldades de grupos já vulnerabilizados. A professora Rose Marie Santini, diretora do laboratório de estudos de internet da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), afirmou que as decisões da empresa de remodelar programas de checagem de fatos e relaxar os trabalhos de moderação sobre a formação de discursos de ódio representam ameaça à sociedade.
Para ela, uma mudança muito significativa anunciada pelo presidente da Meta, Mark Zuckerberg, foi sobre as alterações dos algoritmos, ao decidir quais vozes serão divulgadas e silenciadas. “Esses algoritmos, programados pela curadoria e moderação de conteúdo, operam sem nenhuma transparência sobre a realidade e sobre seus critérios. Não sabemos quais conteúdos são efetivamente moderados”, ponderou.
A professora afirma que a divulgação dos critérios de moderação demonstrou “graves inconsistências”. “Essa opacidade mina a confiança pública na real preocupação da empresa com a liberdade de expressão. Afinal, a liberdade só é efetiva quando acompanhada de transparência”, argumentou.
Para a pesquisadora, esse tipo de moderação permite que se dê liberdade somente às pessoas escolhidas pela empresa. “O discurso das empresas induz a um entendimento de que a censura só poderia vir do Estado. Contudo, na realidade atual, as plataformas digitais se constituem como a principal estrutura de censura dos usuários na internet”.
Ela entende que essas grandes plataformas detêm mais informações sobre seus usuários do que qualquer Estado tem de seus cidadãos. “(As empresas) Usam dados das pessoas, inclusive os sensíveis, para distribuir anúncios personalizados, independente se são legítimos ou não, se contêm crimes de qualquer ordem ou se colocam os usuários em risco”.
Audiência Pública AGU: Política de Moderação de Conteúdo – Plataformas Digitais – Renato Menezes/AscomAGU
Conteúdos sexistas
A professora de direito Beatriz Kira, da Universidade de Sussex, no Reino Unido, avaliou que a prioridade e o engajamento dos algoritmos das plataformas contribuem para a disseminação de conteúdos sexistas e misóginos que não conseguiriam o mesmo impacto não fosse pela internet. “Tecnologias emergentes com inteligência artificial generativa geraram esse cenário, facilitando novas formas de violência”.
Ela cita a divulgação de conteúdos íntimos, como deep nudes, que evidenciam o uso estratégico da necrologia para reforçar a violência de gênero no âmbito político. “Nesse contexto, mudanças recentes nas políticas de discurso de ódio e a reivindicação do sistema de automatização de organização de conteúdo são profundamente preocupantes. Essas mudanças evidenciam a necessidade urgente de um papel mais ativo do Estado na regulação das plataformas digitais”.
Atenção às crianças
O diretor de políticas e direitos das crianças do Instituto Alana, Pedro Hartung, ressaltou que a moderação de conteúdo por parte das plataformas para a proteção de crianças e prevenção de violências não é só uma necessidade, mas também um dever constitucional. “No caso das crianças, já temos a legislação para basear ações de responsabilização objetiva por conduta própria ou ação por omissão das plataformas”, defendeu.
Hartung contextualizou que 93% de crianças e adolescentes usam a internet no Brasil, 71%, o WhatsApp, além de uma expressiva participação no Instagram e TikTok. “Essa é uma internet que não é uma praça pública, mas sim um shopping, que busca por uma economia da atenção, a exploração comercial das crianças”, explicou.
Ele exemplificou que, como parte desse conteúdo prejudicial, houve no Brasil os ataques nas escolas principalmente no ano de 2023. Ele cita que uma pesquisa da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) conseguiu avaliar a influência do mundo on-line na radicalização desses adolescentes. “É importantíssimo, para a gente, olhar para a moderação de conduta nas plataformas”.
Outro tema que preocupa em relação à infância, segundo Hartung, é o impacto significativo das publicidades e também do crescimento do trabalho infantil artístico nas redes. “É importante ressaltar que a culpa não pode ser colocada exclusivamente em cima das famílias, mas em empresas”.
Violência contra homossexuais
O presidente da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Intersexos, Victor De Wolf, também participou da audiência pública, manifestou que a política de monitoramento da Meta já era equivocada e intolerante. “A gente já vê graves crimes de ódio acontecendo, violações, calúnias e golpes. A nossa comunidade não é incomum”.
No texto da Meta, que aponta uma nova política de moderação, há textualmente a informação que haveria permissão para relacionar doença mental a questões de gênero ou orientação sexual.
“Ainda somos um país que mais persegue a comunidade LGBT, e principalmente travestis e transexuais no mundo. Nós ainda somos o país com mais assassina em qualquer relação de direitos”, contextualizou. Para ele, é necessário que a justiça faça o papel de responsabilizar redes que violem os direitos dos cidadãos. “A anarquia digital proposta por esse grupo de empresários, na verdade, nada mais é do que uma ditadura”, disse.
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IPVA 2025: carros elétricos pagam imposto em São Paulo?
Com o aumento da busca por veículos sustentáveis, os carros elétricos têm ganhado destaque no mercado brasileiro. Em meio a esse cenário, muitos proprietários e interessados nesse tipo de automóvel se perguntam: será que os carros elétricos serão isentos ou terão descontos no IPVA 2025 no estado de São Paulo?
Nos últimos tempos, o governo paulista tem debatido políticas voltadas para a isenção ou redução do imposto para veículos menos poluentes, como parte de uma estratégia para incentivar a transição para
uma mobilidade mais sustentável. Confira a seguir como está a regulamentação atual e o que muda para este ano.
Carros elétricos pagarão imposto IPVA 2025 em SP?
Em 2025, no estado de São Paulo, os carros elétricos continuam sujeitos ao pagamento do IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores). Recentemente, a Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) aprovou a Lei 18.065, sancionada em 18 de dezembro de 2024, que concede isenção do IPVA para veículos híbridos e movidos a hidrogênio que atendam a critérios específicos.
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Alguns carros híbridos são isentos do IPVA 2025
Para se qualificarem à isenção, os veículos híbridos devem possuir um motor elétrico com potência mínima de 40 kW, alimentado por um sistema de tensão de pelo menos 150 volts, capaz de recuperar energia para as baterias. Além disso, o valor do veículo não pode exceder R$ 250 mil, montante que será atualizado anualmente pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).
Essa regulamentação implica que apenas alguns modelos específicos, como o Toyota Corolla Hybrid e o Toyota Corolla Cross Hybrid, atendem aos requisitos para a isenção. Modelos híbridos leves, como o Fiat Pulse e o Fiat Fastback Hybrid, não se enquadram nos critérios estabelecidos e, portanto, não são beneficiados pela isenção.
Carros elétricos pagam IPVA 2025
É importante notar que veículos totalmente elétricos não foram contemplados nessa isenção
e permanecem sujeitos ao pagamento do IPVA em São Paulo. Essa decisão tem gerado
debates sobre a eficácia das políticas de incentivo à adoção de veículos menos poluentes
no estado.
Portanto, para o ano de 2025, proprietários de carros elétricos em São Paulo devem se
preparar para o pagamento integral do IPVA, conforme as alíquotas vigentes estabelecidas
pelo estado.
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