Tecnologia
5 tecnologias que podem transformar a mobilidade urbana

Um dos grandes desafios da sociedade hoje em dia, principalmente no Brasil, é melhorar a mobilidade urbana, facilitando o deslocamento das pessoas nas cidades. Para isso, há quem desenvolva algumas tecnologias importantes. Neste conteúdo, o Olhar Digital listou 5 delas. Confira!
5 tecnologias que podem melhorar a mobilidade urbana
Business Intelligence (B.I.)
Business Intelligence é uma forma de tratar dados para encontrar respostas para problemas. Em Brasília, o B.I. será utilizado no transporte público para monitorar as linhas de ônibus. Assim, serão evitados possíveis “furos de viagem”, que é quando a empresa não cumpre o trajeto ou horário adequado.
A nova tecnologia vai otimizar a análise do funcionamento do transporte público, e, assim, será possível agir rapidamente em relação a ocorrências de alteração de horários dos ônibus, oferta de veículos e ampliação de linhas.
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Aplicativo de monitoramento de ônibus
Em diversas capitais do Brasil, existem aplicativos de transporte que monitoram os ônibus em tempo real. Assim, você sabe se o ônibus já passou e quanto tempo falta para o próximo veículo chegar.
A SEMOB, Secretaria Nacional de Mobilidade Urbana, um órgão do Ministério das Cidades, desenvolveu um aplicativo chamado “DF no Ponto”, com o objetivo de informar os horários e itinerários da frota de ônibus, além de mostrar a operação e trajetos dos ônibus em tempo real.
Por meio dele, a população consegue consultar um mapa que mostra as paradas de ônibus mais próximas e o seu destino.
Ônibus sob demanda
A gente já ouviu falar em carro sob demanda por conta de Uber e 99. Mas, você sabia que existe também o ônibus sob demanda?
No Brasil isso ainda não virou moda, mas em diversos locais do mundo os ônibus sob demanda são uma realidade. Por meio de um aplicativo, as pessoas podem escolher onde e quando devem ser pegos pelo veículo.
Dessa forma, são traçadas rotas otimizadas e, assim, o passageiro consegue usufruir de uma viagem personalizada sem a necessidade de ficar longos períodos esperando em um ponto de ônibus.
Semáforos inteligentes

Por meio da inteligência artificial (IA), a Sensortraffic, uma empresa especialista em sensores de movimento, desenvolveu um sistema de semáforos inteligentes. Eles são capazes de detectar os automóveis, a velocidade deles e ainda trazer dados importantes sobre o volume de veículos em determinados horários.
Esta é uma tecnologia que pode ajudar na elaboração de estratégias eficazes para a distribuição de veículos e redução de congestionamentos.
Veículos autônomos
Com um potencial incrível para melhorar a eficiência e segurança no trânsito, os veículos autônomos são uma grande aposta para o futuro da mobilidade urbana.
Estes carros contam com sensores avançados, tecnologia de inteligência artificial e câmeras para se locomover pelas estradas sem precisar de um humano para guiar. Conforme o número de veículos deste tipo aumenta, a tendência é que haja uma melhoria significativa na redução de congestionamentos e de acidentes causados por humanos.
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10 sinais de que o estresse está afetando a sua saúde

O estresse é uma reação natural do corpo diante de situações de perigo, ameaça ou pressão emocional. Em pequenas doses, pode até ser positivo, ajudando na concentração e no desempenho. Mas quando se torna constante, passa a comprometer a saúde física e mental, abrindo espaço para uma série de sintomas que muitas vezes são ignorados no dia a dia.
A seguir, conheça os 10 sinais de que o estresse está afetando a sua saúde e entenda como o corpo reage em cada situação.

10 sinais de que o estresse está afetando a sua saúde
O estresse é uma resposta fisiológica e psicológica a estímulos que o organismo interpreta como ameaçadores. Ele pode se manifestar de duas formas principais:
- Estresse agudo: intenso e de curta duração, comum em situações pontuais.
- Estresse crônico: contínuo e mais leve, porém persistente, com efeitos acumulativos no corpo.
A seguir, veja 10 sinais que o seu corpo pode estar enviando para indicar que a sua saúde está sendo afetada pelo estresse.
1. Ansiedade

A ansiedade é uma das manifestações mais comuns do estresse. Ela surge como uma resposta natural a pressões, mas, quando constante, evolui para transtornos de ansiedade, como o Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG).
O corpo entra em estado de “luta ou fuga”, liberando hormônios como adrenalina e cortisol, que aumentam a frequência cardíaca e dificultam o relaxamento.
2. Fadiga constante

Sentir-se cansado o tempo todo, mesmo após dormir bem, é um dos principais indícios de estresse crônico. A liberação contínua de cortisol altera o metabolismo e o sono, gerando esgotamento físico e mental.
A fadiga persistente também pode estar ligada a problemas como depressão, anemia e hipotireoidismo, por isso, é importante buscar avaliação médica.
3. Insônia

O estresse interfere diretamente nos padrões do sono. O estado de alerta causado por preocupações constantes impede que o corpo relaxe, levando à insônia.
Quem dorme mal tende a piorar o quadro de estresse, criando um ciclo vicioso: falta de descanso aumenta a irritabilidade, reduz a imunidade e prejudica o desempenho diário.
4. Tensão muscular e dores corporais

O estresse prolongado mantém os músculos contraídos, especialmente nas regiões do pescoço, ombros e costas, causando dores e desconforto. Isso ocorre porque o corpo permanece em estado de alerta, liberando hormônios que elevam a inflamação.
Alongamentos, banhos quentes e exercícios físicos regulares ajudam a aliviar a tensão e reduzir os níveis de cortisol.
5. Taquicardia

A taquicardia emocional é outro sintoma frequente. A aceleração do coração acontece devido à descarga de adrenalina e geralmente cessa após o relaxamento.
No entanto, se os episódios forem recorrentes ou vierem acompanhados de dor no peito e desmaios, é fundamental procurar um cardiologista para descartar causas cardíacas mais graves.
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6. Alteração do apetite

O estresse pode provocar tanto a falta de apetite quanto a compulsão alimentar. Durante momentos de ansiedade, o hormônio CRH, liberado pelo corpo, atua no hipotálamo e tende a suprimir a fome em situações de estresse agudo.
No entanto, o aumento do cortisol (conhecido como o hormônio do estresse) pode ter o efeito oposto, estimulando o desejo por alimentos calóricos e açucarados. Isso eleva o risco de ganho de peso, problemas digestivos e desequilíbrio metabólico.
7. Dor de cabeça

As cefaleias tensionais, termo para as dores de cabeça, são muito comuns em pessoas estressadas. O excesso de tensão muscular e a liberação de substâncias inflamatórias no corpo causam uma sensação de aperto ao redor da cabeça.
Dormir bem, alongar-se e praticar técnicas de respiração ajudam a aliviar os sintomas e prevenir novas crises.
8. Problemas gastrointestinais

O intestino é um dos órgãos mais afetados pelo estresse. O mecanismo de “luta ou fuga” altera o funcionamento do sistema digestivo, podendo causar diarreia, azia, náusea ou constipação.
Isso ocorre porque o cérebro envia sinais de estresse ao intestino, modificando o ritmo dos movimentos intestinais. A alimentação equilibrada e o controle emocional são essenciais para manter a flora intestinal saudável.
9. Perda de memória e dificuldade de concentração

O estresse contínuo prejudica a atenção e a memória, pois o excesso de cortisol afeta a região do hipocampo, responsável pelo armazenamento das informações.
Em casos mais graves, pode surgir a amnésia dissociativa, uma condição psicológica em que o indivíduo perde lembranças de eventos traumáticos devido à sobrecarga emocional.
10. Irritabilidade e impaciência

O estresse crônico diminui a tolerância e aumenta a irritabilidade. Pequenas frustrações se tornam motivo de explosão emocional, o que pode afetar as relações pessoais e o desempenho profissional.
Sintomas físicos, como sudorese, coceira, dores de cabeça e tensão muscular, costumam acompanhar o comportamento impaciente. Técnicas de respiração, pausas curtas no trabalho e exercícios de relaxamento ajudam a recuperar o equilíbrio emocional.
Como prevenir e lidar com o estresse

A prevenção passa por hábitos simples e saudáveis:
- Alimente-se bem, com frutas, verduras e alimentos ricos em cálcio e magnésio.
- Pratique atividades físicas, que liberam endorfina e melhoram o humor.
- Reserve tempo para o lazer e o descanso mental.
Busque ajuda profissional se os sintomas persistirem, o acompanhamento psicológico é fundamental.
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E-mail ainda é o principal meio para ataques cibernéticos

O e-mail segue como um dos principais vetores de ataques cibernéticos, mesmo com a expansão de ferramentas de colaboração e aplicativos de mensagens. Essa é a conclusão do relatório “Evolving Threats in Email-Based Attacks”, publicado pela empresa de cibersegurança Trend Micro, que revela também como os ataques via e-mail continuam crescendo em complexidade.
A empresa registrou um aumento de 27% nas detecções de ameaças de alto risco, passando de 45 milhões em 2023 para quase 57 milhões em 2024.

Nessa escalada, se destacam táticas, como o phishing por QR code — conhecido como “quishing”, em que os criminosos inserem códigos QR em anexos de e-mail ou mensagens, muitas vezes disfarçados de notificações legítimas, como pedidos de autenticação multifator ou alertas de compartilhamento de documentos.
Ao escanear esses códigos, os usuários são redirecionados para sites maliciosos, em uma tentativa de contornar filtros de segurança tradicionais. Além disso, surgem ataques automatizados alimentados por inteligência artificial (IA) que conseguem burlar barreiras clássicas de proteção.
De acordo com o estudo, ameaças por malware também seguem intensas: as detecções de malware conhecido aumentaram em 47%, enquanto as de malware desconhecido caíram 39%, evidenciando tanto o uso persistente de variantes conhecidas quanto a melhora nos mecanismos de detecção.
Já na vertente de phishing e URLs maliciosas, houve uma alta de 20% nos links detectados, com aumento de 211% nas detecções via sandboxing, reforçando a evolução dos métodos evasivos dos cibercriminosos.
Negócios em risco
- O relatório também alerta para a intensificação dos ataques de Business Email Compromise, um tipo de crime cibernético em que invasores usam e-mail para se passar por uma pessoa ou organização confiável, enganando os funcionários;
- No último trimestre de 2024, o valor médio de transferência eletrônica em golpes desse tipo subiu para US$ 128.980,00 (R$ 693.073,83, na conversão direta), quase o dobro dos US$ 67.145,00 (R$ 360803,55) registrados no trimestre anterior;
- Isso ocorreu mesmo com a queda de 21% no número total de ataques, evidenciando que os criminosos estão apostando em menos tentativas, mas mais direcionadas e de alto impacto financeiro.
- O relatório destaca ainda cenários específicos de ataques direcionados, como campanhas com malwares Astaroth no Brasil, via documentos ZIP disfarçados de comprovantes fiscais, e o uso de ferramentas, como o EDRKillShifter, para desativar sistemas de detecção e resposta.
“As empresas não podem mais depender apenas de filtros básicos de spam. Hoje, os ataques são muito mais sofisticados e exploram brechas na colaboração digital, como links e anexos maliciosos em e-mails corporativos, mensagens em chats ou até em ferramentas de produtividade na nuvem”, avalia o engenheiro da Trend Micro Brasil, Laércio Silva.

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E-mail e demais contas do Brasil na mira
No ano passado, o Brasil foi o sétimo país mais atingido por ataques de ransomware, segundo relatório Cyberthreats Report, da equipe global de inteligência de ameaças da Acronis. E mantém esta posição quando analisados os números referentes a este ano, como informou o Olhar Digital.

Recentemente, o Google analisou os fatores que contribuem para tornar o Brasil o país mais visado para ataques cibernéticos na América Latina. São eles: grande comunidade de cibercrime; espionagem patrocinada por outros países; adoção avançada de criptomoedas (a moeda de escolha dos cibercriminosos); e cadeia de suprimentos extensa.
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4 coisas que todo mundo faz errado ao jogar Call of Duty no modo multiplayer

No dia 14 de novembro deste ano será lançado mais um jogo da franquia Call of Duty, o Black Ops 7, que promete chegar com uma Campanha Co-op inovadora, o lendário modo Zumbis por Rodada e o multijogador, que é sempre muito esperado pelos jogadores. Todavia, neste modo é muito comum que as coisas fiquem um pouco caóticas, seja em duelos de mata-mata em equipe ou em qualquer outro tipo de game com objetivos.
Dessa maneira, é comum que os jogadores reclamem de que, ao entrar no modo multiplayer, morrem com mais frequência e também ficam em desvantagem. Porém, muito disso se deve ao fato de eles realizarem algumas ações de maneira equivocada. Na sequência deste conteúdo, vamos apontar quatro delas para que você fique atento e não as cometa.
4 erros comuns durante o modo multijogador em Call of Duty
Entrou no modo multiplayer e percebeu que está morrendo com mais frequência? Saiba que isso nem sempre é por haver alguém trapaceando. Abaixo, você confere alguns erros que são comuns durante o modo multijogador em Call of Duty.
1. Morrer e voltar o mais rápido possível para o local com o objetivo de se vingar

Essa é uma das maneiras mais fáceis de ser morto sequencialmente, principalmente em mapas menores, nos quais você pode dar poucos passos antes de alguém tê-lo na mira. Por isso, você e seu time precisam ter cautela, avaliar a situação e não se precipitar para a luta.
Caso você apareça no lado oposto do mapa e apenas corra para a área aberta a fim de voltar ao ponto onde a ação está, ficará vulnerável. Então, busque uma rota ou abordagem diferente para chegar ao local onde está havendo o confronto. Uma dica é ir para um lugar diferente do mapa para obter uma visão melhor ou até mesmo utilizar portas e objetos do mapa para conseguir cobertura ao se mover.
2. Não otimizar o carregamento

É muito comum que em vez de otimizar o carregamento, ou seja, ter uma quantidade de equipamentos que possibilite utilizar o item adequado em caso de mudanças no meio da partida, os jogadores escolhem o que os demais estão utilizando ou até mesmo o que é mais rápido para pegar naquele momento.
Existem vários problemas nisso. O primeiro é que as coisas podem mudar no meio da partida. Por exemplo, para a escolha de mapas, esteja atento ao tipo de mapa em que está jogando. Em mapas maiores, é importante contar com armas de longo alcance com boas miras, já em menores, o ideal é ter armas de médio e curto alcance.
Outro ponto é que não adianta se basear apenas nos outros jogadores, pois o estilo de jogo online de cada um é diferente, ou seja, as pessoas não vão usar as mesmas armas ou vantagens. É essencial que você saiba o que funciona melhor para você. Sendo assim, otimize o seu carregamento para ter boas opções em diversos momentos da partida.
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3. Acampar frequentemente em áreas isoladas

Muitos jogadores acreditam que acampar seja uma boa estratégia para observar os jogadores correndo e atirar neles de maneira fácil. Porém, há um problema nisso: você pode não ver os adversários chegando por trás ou fora de sua visão.
Dessa forma, o ideal é continuar se movendo no mapa e atacar os inimigos de diferentes locais, sendo um jogador imprevisível. Mas lembre-se: não é necessário correr; aja de maneira estratégica.
4. Desperdiçar granadas

Se você é do tipo de jogador que vira e mexe desperdiça granadas, jogando as letais ou táticas pelo mapa, saiba que essa é uma péssima prática. Isso porque elas são ótimas como complemento para o resto do seu arsenal e não devem ser lançadas de forma desnecessária. Lance-as apenas quando tiver certeza de que irá atingir o inimigo.
Caso tenha granadas, saiba que elas podem ser fundamentais em situações nas quais você se encontra em uma sala apertada ou em pontos de estrangulamento, com adversários por perto. A utilização correta desse armamento pode garantir a sua sobrevivência.
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