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4 coisas que todo mundo faz errado ao jogar Call of Duty no modo multiplayer

Redação Informe 360

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No dia 14 de novembro deste ano será lançado mais um jogo da franquia Call of Duty, o Black Ops 7, que promete chegar com uma Campanha Co-op inovadora, o lendário modo Zumbis por Rodada e o multijogador, que é sempre muito esperado pelos jogadores. Todavia, neste modo é muito comum que as coisas fiquem um pouco caóticas, seja em duelos de mata-mata em equipe ou em qualquer outro tipo de game com objetivos.

Dessa maneira, é comum que os jogadores reclamem de que, ao entrar no modo multiplayer, morrem com mais frequência e também ficam em desvantagem. Porém, muito disso se deve ao fato de eles realizarem algumas ações de maneira equivocada. Na sequência deste conteúdo, vamos apontar quatro delas para que você fique atento e não as cometa.

4 erros comuns durante o modo multijogador em Call of Duty

Entrou no modo multiplayer e percebeu que está morrendo com mais frequência? Saiba que isso nem sempre é por haver alguém trapaceando. Abaixo, você confere alguns erros que são comuns durante o modo multijogador em Call of Duty.

1. Morrer e voltar o mais rápido possível para o local com o objetivo de se vingar

Equipe avançando contra inimigos no jogo
Equipe avançando contra inimigos no jogo – Imagem: Divulgação/Steam

Essa é uma das maneiras mais fáceis de ser morto sequencialmente, principalmente em mapas menores, nos quais você pode dar poucos passos antes de alguém tê-lo na mira. Por isso, você e seu time precisam ter cautela, avaliar a situação e não se precipitar para a luta.

Caso você apareça no lado oposto do mapa e apenas corra para a área aberta a fim de voltar ao ponto onde a ação está, ficará vulnerável. Então, busque uma rota ou abordagem diferente para chegar ao local onde está havendo o confronto. Uma dica é ir para um lugar diferente do mapa para obter uma visão melhor ou até mesmo utilizar portas e objetos do mapa para conseguir cobertura ao se mover.

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2. Não otimizar o carregamento

activision blizzard playstation
Personagem com uma arma – Imagem: Divulgação/Activision Blizzard

É muito comum que em vez de otimizar o carregamento, ou seja, ter uma quantidade de equipamentos que possibilite utilizar o item adequado em caso de mudanças no meio da partida, os jogadores escolhem o que os demais estão utilizando ou até mesmo o que é mais rápido para pegar naquele momento.

Existem vários problemas nisso. O primeiro é que as coisas podem mudar no meio da partida. Por exemplo, para a escolha de mapas, esteja atento ao tipo de mapa em que está jogando. Em mapas maiores, é importante contar com armas de longo alcance com boas miras, já em menores, o ideal é ter armas de médio e curto alcance. 

Outro ponto é que não adianta se basear apenas nos outros jogadores, pois o estilo de jogo online de cada um é diferente, ou seja, as pessoas não vão usar as mesmas armas ou vantagens. É essencial que você saiba o que funciona melhor para você. Sendo assim, otimize o seu carregamento para ter boas opções em diversos momentos da partida. 

Leia mais:

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  • Como ganhar Tokens de XP em dobro em Call of Duty – Black Ops 6

3. Acampar frequentemente em áreas isoladas

Personagem de Call of Duty Warzone – Imagem: Divulgação/Activision

Muitos jogadores acreditam que acampar seja uma boa estratégia para observar os jogadores correndo e atirar neles de maneira fácil. Porém, há um problema nisso: você pode não ver os adversários chegando por trás ou fora de sua visão.

Dessa forma, o ideal é continuar se movendo no mapa e atacar os inimigos de diferentes locais, sendo um jogador imprevisível. Mas lembre-se: não é necessário correr; aja de maneira estratégica. 

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4. Desperdiçar granadas

call of duty rpg
Cena do game – Imagem: Divulgação/Infinity Ward

Se você é do tipo de jogador que vira e mexe desperdiça granadas, jogando as letais ou táticas pelo mapa, saiba que essa é uma péssima prática. Isso porque elas são ótimas como complemento para o resto do seu arsenal e não devem ser lançadas de forma desnecessária. Lance-as apenas quando tiver certeza de que irá atingir o inimigo. 

Caso tenha granadas, saiba que elas podem ser fundamentais em situações nas quais você se encontra em uma sala apertada ou em pontos de estrangulamento, com adversários por perto. A utilização correta desse armamento pode garantir a sua sobrevivência.

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Hormônios e mente: como eles moldam emoções, memória e estresse

Redação Informe 360

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A relação entre mente e corpo sempre intrigou cientistas, mas descobertas recentes mostram que os hormônios têm um papel ainda mais profundo na forma como pensamos, sentimos e reagimos ao mundo. Antes vistos apenas como reguladores de funções biológicas, eles agora são considerados peças-chave para entender transtornos como depressão, ansiedade e até alterações cognitivas ao longo da vida.

Pesquisadores de diferentes áreas vêm demonstrando que os hormônios influenciam diretamente processos, como humor, neurogênese, memória, resposta ao estresse e até a forma como lidamos com vínculos sociais.

Essa atuação ocorre porque eles circulam pelo sangue até se ligarem a receptores específicos, desencadeando reações capazes de alterar o equilíbrio emocional — às vezes de maneira sutil, outras vezes de formas intensas e debilitantes.

O humor e as transições que alteram a saúde mental

Os cientistas já identificaram mais de 50 tipos de hormônios no corpo humano, cada um responsável por orientar processos essenciais, como crescimento, reprodução, sono e funcionamento sexual. Mas, entre todas as funções, a influência sobre o bem-estar mental tem chamado atenção.

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Segundo especialistas, variações hormonais são capazes de modificar níveis de neurotransmissores, como serotonina e dopamina, essenciais para o equilíbrio emocional.

Mulher feliz sorrindo no sol
Pesquisadores de diferentes áreas vêm demonstrando que os hormônios influenciam diretamente o humor (Imagem: ilona titova/iStock)

Essa influência é evidente em fases de transição hormonal. Na adolescência, por exemplo, meninas passam a ter o dobro de probabilidade de desenvolver depressão em comparação aos meninos — um padrão que se mantém ao longo da vida.

Entre mulheres, oscilações de estrogênio e progesterona antes da menstruação podem gerar irritabilidade, tristeza, ansiedade e, em casos mais graves, o transtorno disfórico pré-menstrual (TDPM), marcado por alterações intensas de humor.

Na gravidez, na perimenopausa e na menopausa, novos desequilíbrios surgem. A queda abrupta de estrogênio e progesterona após o parto está associada à depressão pós-parto, e até 13% das mulheres podem enfrentar o problema. Já na perimenopausa, flutuações bruscas podem afetar memória e concentração, fenômeno associado à regressão de neurônios e diminuição da neurogênese no hipocampo.

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Entre homens, a queda gradual da testosterona também pode gerar mudanças de humor, ainda que de forma menos brusca. Pequenas oscilações parecem suficientes para alterar sensibilidade emocional e bem-estar psicológico em parte da população masculina.

Quando hormônios e estresse entram em conflito

O impacto dos hormônios também aparece na forma como o corpo lida com situações estressantes. O chamado eixo hipotálamo-pituitária-adrenal (HPA) controla a liberação de cortisol, o hormônio responsável pela resposta de emergência. Em curto prazo, ele ajuda o corpo a reagir. No entanto, quando o estresse se torna crônico, o cortisol passa a danificar neurônios em regiões, como hipocampo, amígdala e córtex pré-frontal.

Mulher estressada sentada com a mão na cabeça na frente do notebook
Hormônios também impactam na forma como o corpo lida com situações estressantes (Imagem: Natee Meepian/iStock)

Esse desgaste pode prejudicar memória, concentração, controle emocional e tomada de decisões. A redução do volume da amígdala, por exemplo, está associada a irritabilidade e emotividade, enquanto a atrofia do córtex pré-frontal compromete a capacidade de raciocínio.

Em contraste, a oxitocina — frequentemente chamada de “hormônio do amor” — aparece ligada à formação de vínculos, sensação de segurança e redução dos efeitos nocivos do estresse. Embora a ciência ainda investigue seus limites, estudos mostram que ela pode aumentar cooperação, empatia e generosidade.

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Hormônios que mais influenciam humor e comportamento

  • Estrogênio e progesterona: influenciam humor, memória e neurogênese.
  • Testosterona: associada a bem-estar, energia e estabilidade emocional.
  • Cortisol: regula a resposta ao estresse, mas pode causar danos quando liberado em excesso.
  • Oxitocina: ligada à conexão social e à sensação de segurança.
  • T3 e T4: hormônios da tireoide que regulam energia; desequilíbrios causam ansiedade ou depressão.

Novos tratamentos

O avanço do conhecimento sobre hormônios abre portas para novos tratamentos. Um dos mais promissores é a brexanolona, medicamento que imita a ação da alopregnanolona e tem alta eficácia contra a depressão pós-parto. Estudos também sugerem que homens com baixa testosterona podem responder melhor a antidepressivos quando suplementam o hormônio.

Novos tratamentos começam a surgir à medida em que o conhecimento sobre os hormônios avança (Imagem: New Africa/Shutterstock)

Entre mulheres na menopausa, terapias com estrogênio — incluindo reposição hormonal — mostram efeitos positivos no humor, ainda que não funcionem para todas. Já no caso do TDPM, alguns métodos hormonais de contracepção podem aliviar os sintomas, enquanto outros podem agravá-los.

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Especialistas afirmam que a principal dificuldade é entender por que algumas pessoas são extremamente sensíveis às flutuações hormonais e outras não. Com esse conhecimento, será possível desenvolver abordagens mais personalizadas e eficazes.

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É verdade que a maioria das girafas machos tem comportamento homossexual? Entenda

Redação Informe 360

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As girafas estão no centro de um debate delicado e polêmico: até que ponto os comportamentos homossexuais observados entre indivíduos da espécie podem ser interpretados como “gay”, no sentido humano do termo? A questão desperta curiosidade porque envolve comportamentos complexos, que podem parecer semelhantes aos humanos, mas pertencem a um contexto biológico e comportamental totalmente diferente.

As girafas vivem em savanas e planícies africanas, em zonas que vão do Sahel até regiões mais ao sul do continente, e formam agregados sociais flexíveis, sem vínculos permanentes entre todos os membros. Animais machos e fêmeas vivem juntos ou separados dependendo da época, das condições ambientais e da disponibilidade de comida, água e segurança. A sobrevivência da espécie depende de que as fêmeas gestem filhotes e, por isso, observações de comportamento sexual e social em girafas têm relevância para entender a dinâmica de reprodução, convivência e hierarquia dentro dos grupos.

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Quando o comportamento inclui “necking” (contato de pescoço), monta entre machos e outras interações que podem lembrar demonstrações de afeto ou atração sexual, surge a dúvida: será que estamos diante de orientação sexual canalizada pelos animais? Ou é uma questão de instinto, domínio social, estímulo sexual sem compromisso ou outra motivação biológica? Veja mais na matéria abaixo!

As girafas vivem em savanas e planícies africanas, em zonas que vão do Sahel até regiões mais ao sul do continente, e formam agregados sociais flexíveis. (Imagem: Olha Solodenko/Shutterstock)

É verdade que a maioria das girafas machos são homossexuais?

As girafas são os mamíferos terrestres mais altos do planeta, com seus longos pescoços e elegantes manchas. Elas habitam principalmente savanas africanas e regiões de vegetação rala, onde podem se alimentar de brotos e folhas inacessíveis para muitos herbívoros. A dieta é baseada em plantas, folhas, galhos e ocasionalmente frutos.

Socialmente, as girafas formam grupos abertos, e as composições mudam com frequência, onde machos, fêmeas e jovens podem se reunir de modo instável. Os machos costumam circular entre grupos em busca de fêmeas prontas para acasalar, sem formar casais fixos ou vínculos duradouros; após o acasalamento, o macho geralmente segue seu caminho. Já as fêmeas podem cuidar dos filhotes em grupos soltos ou mesmo sozinhas, e não há monogamia ou “estrutura familiar” parecida com humanos.

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O que dizem os estudos?

Há evidências de que machos de girafa interagem com outros machos que incluem comportamentos sexualizados como “necking” (roçar pescoço/corpo), toques, monta e, em algumas observações, estimulação genital. Segundo estudos de campo, em muitas dessas interações, os parceiros são do mesmo sexo, dando origem à afirmação de que “a maior parte” dos atos sexuais observados entre girafas é entre machos.

Um estudo realizado na Tanzânia, com mais de 3.200 horas de observação, registrou 17 eventos de monta entre machos e apenas 1 evento entre macho e fêmea, o que representa cerca de 94% de incidências entre machos. No entanto, esses dados não permitem afirmar que 94% das girafas sejam “homossexuais” como humanos, pois se trata apenas de observações pontuais de fenômenos sexuais entre machos sob determinadas circunstâncias.

Há evidências de que machos de girafa interagem com outros machos que incluem comportamentos sexualizados. (Imagem: AA Frames/Shutterstock)

Por que dizer que a maioria é gay é enganoso?

O debate começou quando uma política britânica usou a alegação de que “90% das girafas são gays” para reforçar argumentos sobre educação inclusiva. A frase rapidamente circulou nas redes, mídia internacional e brasileiros, sendo muitas vezes repetida como fato científico. Isso reacendeu uma polêmica sobre como interpretar comportamento animal e até que ponto a ciência pode ser usada como argumento em debates sociais.

Essa ideia é considerada enganosa por pesquisadores que estudam comportamento animal. Isso porque os dados referem-se a montas observadas, não à identidade ou preferência sexual permanente dos animais. Além disso, girafas macho continuam ocasionalmente a acasalar com fêmeas, e a orientação sexual como entendemos em humanos não se aplica da mesma forma a animais selvagens.

Pesquisadores explicam que, embora machos realizem atos homoafetivos ou homossexuais com frequência, isso não significa que tenham “orientação sexual” fixa ou exclusiva. A mistura de comportamentos homo e heterossexuais, a ausência de vínculos de casal ou lar, e a dinâmica social da espécie apontam para um padrão de comportamento mais fluido e multifuncional.

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Possíveis motivações evolutivas e sociais

Para algumas análises, a montagem entre machos e o “necking” teriam função social, como alívio de tensão, estabelecimento de hierarquia ou coesão de grupo, e não necessariamente reprodução. Em contextos onde há competição por fêmeas ou dominância, esses comportamentos poderiam servir como forma de resolver conflitos sem luta direta, diminuir agressividade ou fortalecer laços temporários dentro de manadas.

Há também a hipótese de que a sexualidade entre animais obedeça a diferentes gatilhos, não apenas reprodutivos, mas sociais ou de conforto, e que nem sempre a monta entre dois machos signifique atração de longo prazo, afetividade ou laços duradouros.

Especialistas reagiram afirmando que a declaração era imprecisa e simplista demais. Eles explicaram que os dados disponíveis não confirmam que a espécie seja homossexual em sua maioria, que a sexualidade animal não replica a humana e que muitos comportamentos têm motivações distintas da atração sexual permanente.

Girafas
(Imagem: Volodymyr Burdiak/Shutterstock)

A conclusão dos estudos

Até hoje, a comunidade científica se recusa a classificar girafas como “gays” no sentido humano da palavra. O consenso é de que as girafas exibem comportamentos homoafetivos com frequência, mas também atividades heterossexuais, e não formam pares fixos, relacionamentos duradouros ou vínculos afetivos complexos. A orientação sexual, como vivida por humanos, envolve mais do que ato sexual, incluindo desejo, identidade, afeto e escolha, que são aspectos que não podem ser observados da mesma forma em animais selvagens.

Portanto, o mais correto, até o momento, é dizer que há comportamentos homoafetivos ou homossexuais entre girafas macho, e que esses comportamentos são relativamente comuns. Mas não há evidência de que a maioria das girafas seja “gay” ou que esse comportamento represente uma orientação sexual permanente ou exclusiva.

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Por que estudar isso ainda importa

Entender esses comportamentos em girafas ajuda a ampliar nosso entendimento sobre a diversidade sexual na natureza, e questiona noções humanas de normalidade, sexo e reprodução. Ao observar que espécies diferentes de nós podem exibir sexualidade além da reprodução, aprendemos que a natureza não segue apenas os nossos padrões morais ou culturais. Esse tipo de estudo amplia a visão sobre comportamento animal, conservação, ecologia social e como espécies se adaptam às demandas sociais e ambientais.

Além disso, evita-se a armadilha de interpretar a vida e comportamento dos animais a partir de conceitos antropocêntricos. Aceitar que a sexualidade animal pode ser complexa e diversa, mas diferente da humana, ajuda a promover respeito e entendimento científico, sem distorções polêmicas.

(Imagem: wirestock/Shutterstock)

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Ceará x Palmeiras: onde assistir, horário e escalações do jogo do Brasileirão

Redação Informe 360

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Neste domingo (07), Ceará e Palmeiras se enfrentam em jogo válido pela 38ª rodada do Brasileirão 2025. A bola rola para a partida às 16h (horário de Brasília) no Estádio Governador Plácido Castelo, a Arena Castelão, em Fortaleza.

  • Ceará x Palmeiras:
    • Competição: Campeonato Brasileiro (Brasileirão)
    • Rodada: 38ª
    • Data: 07/12 (domingo)
    • Horário: 16h00 (horário de Brasília)
    • ​Local: Estádio Governador Plácido Castelo, em Fortaleza (CE)

Confira aqui a tabela com todos os jogos de hoje!

Onde assistir Ceará x Palmeiras pelo Brasileirão?

O duelo entre Ceará e Palmeiras será transmitido ao vivo na TV aberta pela Record, no YouTube pela CazéTV e no pay-per-view pelo Premiere.

Para assinar o Premiere com sete dias grátis pelo Prime, clique aqui.

Prováveis escalações e arbitragem

  • Ceará: Bruno Ferreira; Fabiano Souza, Marcos Victor, Éder e Rafael Ramos; Dieguinho, Zanocelo e Fernando Sobral; Galeano, Paulo Baya e Pedro Raul.
    • Técnico: Léo Condé.
  • Palmeiras: Carlos Miguel; Khellven, Gustavo Gómez, Murilo e Jefté; Bruno Fuchs, Andreas Pereira, Allan e Sosa; Flaco López e Vitor Roque.
    • Técnico: Abel Ferreira.
  • Arbitragem:
    • Árbitro: Bruno Arleu de Araujo (RJ).
    • Assistentes: Rodrigo Figueiredo Henrique Correa (RJ) e Thiago Henrique Neto Correa Farinha (RJ).
    • Quarto árbitro: Yuri Elino Ferreira da Cruz (RJ).
    • VAR: Rodrigo D Alonso Ferreira (SC).

As escalações confirmadas são divulgadas cerca de uma hora antes do jogo.

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Ceará e Palmeiras no Brasileirão 2025

O Ceará perdeu para o Flamengo por 1×0 e chega à última rodada ameaçado: com 43 pontos, está a apenas um da zona de rebaixamento. Se vencer o Palmeiras, se salva. Mas, em caso de empate ou derrota, o Vozão dependerá de tropeços de Vitória, Internacional, Santos e do rival Fortaleza para evitar a queda.

O Palmeiras venceu o Atlético-MG na rodada passada, mas viu o Flamengo ficar com o título brasileiro. Agora, o time tenta garantir o vice-campeonato — algo que pode acontecer já nesta quinta (4), dependendo de Cruzeiro × Botafogo. Para o próximo jogo, Abel Ferreira não terá Piquerez e Raphael Veiga, ambos suspensos.

Não quer perder nenhuma partida do seu esporte preferido? Confira os jogos de hoje!

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