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10 melhores filmes de terror lançados no último ano, segundo a crítica

Redação Informe 360

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Os filmes de terror continuam sendo um dos gêneros que mais fazem sucesso nos cinemas. Você está em busca de títulos recentes e que são interessantes para assistir? O Olhar Digital preparou uma lista com os 10 melhores lançados no último ano, segundo a crítica.

Foram vários os lançamentos de 2023, com longas de diretores estreantes, retornos de franquias clássicas e muito mais. Continue a leitura e confira os filmes.

10 melhores filmes de terror lançados em 2023, segundo a crítica

  • 10. M3GAN
  • 9 – Uma obsessão desconhecida
  • 8 – Pânico VI
  • 7 – TOC TOC TOC – Ecos do Além
  • 6 – BOOGEYMAN: Seu Medo é Real
  • 5 – O Exorcista do Papa
  • 4 – Ninguém Vai te Salvar
  • 3 – A Morte do Demônio: A Ascensão
  • 2 – Batem à Porta
  • 1 – Fale comigo

10. M3GAN

Cady é uma garota que fica órfã após perder os pais em um trágico acidente de carro. Então, ela precisa ir morar com a tia Gemma, uma famosa robocista. Para proporcionar ainda mais companhia à sobrinha, ela lhe dá de presente uma boneca robô, chamada de M3GAN.

No entanto, o terror começa na medida em que Cady e M3GAN iniciam uma amizade. Isso porque a boneca vai aprimorando ainda mais a própria inteligência, até ficar totalmente independente e resolver matar todos que ela acredita ser uma ameaça para a criança. Assim, Gemma precisa fazer de tudo para resolver essa situação.

Onde assistir? Apple TV+, Globoplay, YouTube e Google Play Filmes.

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9 – Uma obsessão desconhecida

Estrelado por Maika Monroe, que interpreta Ruth e Jake Lacy, no papel de Harry, esse terror com toques de sci-fi vem sendo muito elogiado pela crítica. Os dois personagens viajam por uma rota de mochileiros pelo Noroeste do Pacífico. Durante a viagem, eles começam a se sentirem sozinhos. Coisas sobrenaturais começam a acontecer e a história ganha um rumo muito sombrio.

Onde assistir? streaming no Paramount+

8 – Pânico VI

O sexto filme da saga conta a história das irmãs Carpenter em Nova York, onde elas começam a ser perseguidas mais uma vez por maníacos que se vestem de Ghostface.

O longa traz cenas intensas e memoráveis de perseguição e conta com um Ghostface muito ameaçador e impiedoso.

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Onde assistir? Paramount+, Google Play Filmes, Globo Play e Apple TV

7 – TOC TOC TOC – Ecos do Além

Dirigido pelo estreante Samuel Bodin, Toc Toc Toc traz a narrativa na qual mostra um menino que começa a escutar sussurros em volta da casa onde mora. Os pais dele o dão uma explicação na qual ele não acredita. No decorrer da história, a trama vai ganhando uma atmosfera macabra.

Onde assistir? Amazon Prime Video, Google Play Filmes, YouTube  e Apple TV.

6 – BOOGEYMAN: Seu Medo é Real

Este filme se destacou como uma excelente adaptação de Stephen King em 2023. Na trama, uma família sofre com a morte da sua matriarca. Sadie Harper (Sophie Thatcher) é uma adolescente de 16 anos que busca lidar com a perda da mãe e, ao mesmo tempo, precisa enfrentar uma criatura sádica e maligna que amedronta ela e sua irmã mais nova, Sawyer (Vivien Lyra Blair).

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As irmãs unem forças e buscam convencer o pai, Will (Chris Messina) de que um bicho-papão está aterrorizando elas. Porém, ele não acredita nas filhas. E assim, é vivido um grande embate cheio de terror.

Onde assistir? Streaming no Star+.

5 – O Exorcista do Papa

O exorcismo sempre foi uma presença certa em grandes filmes de terror. O longa Exorcista do Papa não é diferente. Protagonizado por Russell Crowe, o filme é baseado na história real do padre italiano Gabriele Amorth, considerado o exorcista do Papa.

A trama mostra Amorth investigando a possessão de um garoto e descobrindo uma conspiração existente na Igreja Católica e que o Vaticano fez de tudo para não deixar vir à tona. Então, ele precisa agora decidir se revela ou não as suas descobertas.

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Onde assistir? HBO Max, YouTube, Apple TV+, Amazon Prime Video e Google Play.

4 – Ninguém Vai te Salvar

Este é um dos filmes de maior sucesso no gênero Terror em 2023. O longa foi elogiado inclusive pelo cineasta Guillermo del Toro e pelo escritor Stephen King. Ninguém Vai te Salvar segue a jovem Brynn, uma menina que mora em um lugar distante, isolado da sociedade. Além disso, ela sofre com diversas crises de ansiedade.

Certo dia, ela acorda após escutar ruídos estranhos em sua casa. Assim, descobre que o seu lar foi invadido por alienígenas e agora terá que enfrentá-los se quiser sobreviver.

Onde assistir? Star+.

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3 – A Morte do Demônio: A Ascensão

Os US$ 150 milhões de bilheteria ao redor do mundo com muitas pessoas querendo assistir A Morte do Demônio: A Ascensão mostra o quanto esse filme é um sucesso. Dirigido pelo diretor e roteirista Lee Cronin, o longa segue Beth (Lily Sullivan) em uma viagem até Los Angeles, onde vai visitar a irmã mais velha, Ellie (Alyssa Sutherland), que vive com os três filhos em um apartamento.

A visita tem como objetivo a reaproximação entre as irmãs que moram longe uma da outra. Mas, tudo isso vai por água abaixo e a história ganha uma sequência horripilante quando elas encontram um misterioso livro antigo que dá vida a demônios possuidores de carne.

Onde assistir? HBO MAX, Google Play Filmes, Amazon Prime e Apple TV.

2 – Batem à Porta

Eric (Ben Aldrige) e Andrew (Jonathan Groff) passam férias com a filha Wen (Kristen Cui) em uma cabana isolada no campo. Durante uma brincadeira na floresta, Wen conhece o educado Leonard (Dave Bautista). No entanto, ele acaba tirando a paz da família quando, junto de três homens armados (Rupert Grint, Nikki Amuka-Bird e Abby Quinn), invadem a cabana e pegam a família inteira como refém.

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Mas ao contrário de um roubo, eles, na verdade, dizem à família que vão sacrificá-los para evitar o iminente apocalipse. Agora, Eric e Andrew, junto com a filha, precisam achar formas de sobreviver enquanto se questionam se a história de salvar o mundo é real ou se Leonard e os seus companheiros são membros de um culto insano.

Onde assistir? Globo Play, YouTube, Apple TV, Amazon Prime Video e Google Play Filmes.

1 – Fale comigo

Outra produção excepcional e aclamada pela crítica é o filme Fale Comigo. Com direção dos australianos Danny e Michael Philippou, o longa foi produzido pela A24. A trama acompanha um grupos de amigos que acha uma mão embalsamada. Por meio dela, é possível conjurar espíritos. Para conseguir, eles devem acender uma vela, segurar um na mão do outro e dizer “fale comigo!”.

A princípio, tudo era uma brincadeira, mas um dos membros do grupo quebra uma regra importante: não passar do tempo máximo que a conversa poderia ter. Assim, os espíritos malignos começam a assombrá-los.

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Onde assistir? Amazon Prime Video, Google Play Filmes, Apple TV+ e YouTube.

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Compartilhar músicas do Spotify no Instagram ficou mais fácil

Redação Informe 360

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O Spotify acaba de anunciar duas novas integrações com o Instagram: prévias de áudio no Stories e compartilhamento de músicas em tempo real nas Notas. São recursos que, segundo a plataforma, vão melhorar a experiência dentro do círculo social dos usuários.

Agora, com a adição de Stories com som, ao compartilhar uma faixa do Spotify, um pequeno trecho de áudio será incluído automaticamente, dando, aos seguidores, uma amostra da música diretamente em seus Stories.

instagram spotify
Ao tocar no título da música no topo do story, é possível selecionar a opção “Ver detalhes da música” (Imagem: Divulgação/Spotify)

“Se você encontrar uma música que adora no story de um amigo, um simples toque no adesivo musical agora abrirá a faixa no Spotify, para que você possa ouvir facilmente a nova descoberta na íntegra”, explica a rede social. Os recursos estão disponíveis globalmente para usuários do Spotify e do Instagram no Android e iOS.

Como fazer?

  • Comece compartilhando uma música do Spotify no seu Story do Instagram;
  • Um clipe de áudio da música compartilhada agora será incluído automaticamente;
  • Qualquer pessoa que visualizar seu Story pode tocar no adesivo musical para ver uma opção para “Abrir no Spotify”, levando-a diretamente para a faixa.

Ao tocar no título da música no topo do story, é possível selecionar a opção “Ver detalhes da música” para acessar a página de áudio da faixa no Instagram (explorando outros reels com o som) e salvar faixas diretamente nas suas playlists de “Músicas Curtidas” do Spotify.

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instagram spotify
Se você já estiver ouvindo música no Spotify, sua nota será atualizada automaticamente (Imagem: Divulgação/Spotify)

Notas do Instagram com música

Usuários do streaming também podem compartilhar músicas com amigos em tempo real por meio das Notas do Instagram. Veja o passo-a-passo:

  • No Instagram, você pode optar por essa integração tocando no símbolo🎵 (nota musical) ao criar uma nota;
  • No navegador de áudio, toque em “Compartilhar do Spotify”;
  • Se você já estiver ouvindo música no Spotify, sua nota será atualizada automaticamente para mostrar o que você está ouvindo. Caso contrário, sua nota exibirá automaticamente a próxima música que você tocar em 30 minutos;
  • Adicione texto à sua nota, se desejar, e toque em “Compartilhar” para publicá-la para seus amigos verem;
  • Se você vir um amigo exibindo seu conteúdo também, você pode tocar na nota dele para responder com uma mensagem ou, até mesmo, adicionar a música diretamente às suas Músicas Curtidas no Spotify.

O Spotify também facilitou o compartilhamento de uma música específica diretamente da rede para as Notas. Basta tocar no ícone Compartilhar na visualização “Reproduzindo Agora” dentro do streaming para encontrar a opção “Notas”, assim como já é feito para enviar uma música por DM, por exemplo.

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Compartilhamento de música específica diretamente da rede para as Notas ficou mais fácil (Imagem: Divulgação/Spotify)

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RJ cria plataforma de combate ao feminicídio; conheça

Redação Informe 360

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Nesta quarta-feira (20), a Secretaria de Estado da Mulher do Rio lançou uma plataforma digital inédita para auxiliar no combate ao feminicídio.

Ela é abastecida com dados do Observatório do Feminicídio, que reúne informações de segurança, justiça e saúde, o que, segundo o governo, pode melhorar políticas públicas para mulheres e meninas no enfrentamento à violência.

observatório feminicidio
Essa é a primeira vez que os dados são compilados em único lugar (Imagem: Governo Rio/Divulgação)

Essa é a primeira vez que os dados são compilados em único lugar, em seis painéis interativos. “É uma iniciativa que une ciência e dados para enfrentar uma das formas mais cruéis de violência contra a mulher”, disse a secretária de Estado da Mulher, Heloisa Aguiar, responsável pela coordenação da plataforma.

Com apoio técnico da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), a iniciativa funciona como uma ferramenta para aqueles que denunciam, investigam e julgam os casos, bem como serve para acolher sobreviventes e familiares.

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Além de secretaria de governo, o site será usado pelo Instituto de Segurança Pública (ISP), Tribunal de Justiça (TJ-RJ), Conselho Estadual dos Direitos da Mulher e pela Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj).

Feminicídio: números alarmantes

  • Em 2024, unidades de saúde do Estado do Rio de Janeiro contabilizaram 148 casos de violência contra a mulher todos os dias;
  • Já os dados da Secretaria de Estado da Saúde do Rio de Janeiro (SES-RJ) mostram que, entre os 42.152 casos notificados em 2025, 30.978 (73,5%) tiveram mulheres como vítimas;
  • A violência física aparece como a principal forma de agressão, enquanto o estupro é o tipo de violência sexual mais frequente;
  • Outro dado preocupante mostrado pelo levantamento é a repetição das agressões: cerca de 40% dos casos notificados ocorreram de forma reincidente.
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Cerca de 40% dos casos notificados ocorreram de forma reincidente (Imagem: Backiris/iStock)

“Os casos de feminicídio e agressões a mulheres são constantes e alarmantes. A iniciativa de integrar o novo painel vai ajudar a formular novas políticas públicas para enfrentamento deste tipo de violência. Essa força tarefa é fundamental para garantir que as mulheres estejam protegidas e acolhidas”, destacou a secretária de Estado de Saúde, Claudia Mello.

Entre janeiro e julho de 2025, o Rio de Janeiro registrou 53 casos de feminicídio. O dado representa uma redução de 12 casos em relação ao mesmo período em 2024. Já na esfera da Justiça, o painel do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ) aponta que, no primeiro semestre de 2025, foram concedidas 23.440 medidas protetivas de urgência e efetuadas 3.032 prisões.

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Rede de apoio

No Rio de Janeiro, o aplicativo Rede Mulher disponibiliza um botão de emergência que aciona a Central 190 da Polícia Militar (PM), enviando, em tempo real, a localização da vítima, além de solicitar medidas protetivas. A Patrulha Maria da Penha – Guardiões da Vida também auxilia no atendimento de casos de violência contra as mulheres.

Vale lembrar que as vítimas podem buscar atendimento psicológico, jurídico e social em três unidades de Centros Especializados de Atendimento à Mulher (CEAM e CIAMs), com possibilidade de abrigo sigiloso para mulheres em vulnerabilidade.

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Para o restante do país, o governo federal disponibiliza a Central de Atendimento à Mulher por meio de ligação gratuita ao 180, que funciona 24 horas por dia, todos os dias da semana.

O canal permite registrar denúncias e solicitar informações sobre serviços especializados ou leis e direitos das mulheres. Em casos de emergência, deve ser acionada a PM, no 190.

direito das mulheres
Vítimas podem buscar atendimento psicológico, jurídico e social gratuitamente (Imagem: Clara Murcia/IStock)

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8 desvantagens dos softwares de código aberto que ninguém comenta

Redação Informe 360

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O conceito de código aberto envolve o acesso livre ao código-fonte de um software, permitindo que desenvolvedores de todo o mundo possam modificar, aprimorar ou corrigir problemas. 

Esse modelo favorece a colaboração, pois qualquer pessoa com o conhecimento técnico necessário pode contribuir para o desenvolvimento do programa, criando uma rede de evolução constante. Além disso, projetos de código aberto geram transparência, já que o código pode ser examinado e melhorado por qualquer usuário interessado. Mas nem tudo são flores.

8 desvantagens que ninguém fala sobre os programas de código aberto

O princípio fundamental de softwares com código aberto é que, ao fazer modificações, os desenvolvedores compartilhem suas alterações com a comunidade. Isso garante que o programa continue evoluindo, mesmo quando um projeto original for descontinuado, já que outras pessoas podem assumir o desenvolvimento ou criar novas versões baseadas no código existente.

códigos IA
Código (Imagem: Jamie Jin/Shutterstock)

Apesar de promover a colaboração e a inovação tecnológica de maneira descentralizada, beneficiando tanto desenvolvedores quanto usuários finais, alguns problemas ainda fazem parte da realidade do código aberto – veja alguns deles a seguir. 

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1. Código aberto não é equivalente à gratuidade 

Ilustração de um computador protegido
Ilustração de um computador com recurso trancado (Imagem: One Photo/Shutterstock)

É comum que as pessoas associem softwares de código aberto a softwares gratuitos. Embora a maioria dos programas de código aberto de fato sejam gratuitos, isso não significa que não existam custos.

Isso vai além de desenvolvedores que pedem doações por aquilo que criaram, incluindo o bloqueio de certos recursos através de licenças empresariais. Por exemplo, o Brave é um navegador gratuito que também é de código aberto. No entanto, recursos como o VPN exigem assinatura. 

Isso não é necessariamente uma desvantagem em si, especialmente considerando que isso financia melhorias nas edições colaborativas. Ainda assim, é um tópico que as pessoas precisam ter em mente para não interpretar mal o conceito de código aberto.

2. Certos projetos podem ser problemáticos

Pessoa usando celular com símbolo de atenção vermelho em cima dele
(Imagem: Fah Studio 27/Shutterstock)

Ao explorar aplicativos de código aberto, é comum que o público geral releve ou desconheça completamente as implicações legais de seu uso. Por exemplo, muitas pessoas utilizam esse tipo de aplicativo para baixar conteúdo protegido por direitos autorais, o que pode gerar problemas legais dependendo da localização. 

Outro exemplo são os bloqueadores de anúncios. Geralmente sites apenas emitem avisos pop-up para permitir anúncios, mas serviços como YouTube e Spotify já estudaram banir usuários que infrinjam suas regras.

3. O código aberto têm vulnerabilidades

Ilustração de malware
Ilustração de malware – Imagem: janews / Shutterstock.com

Vários projetos de código aberto, muitos dos quais são internacionais, já foram retirados do ar devido à ameaça de litígios em seu país de origem. E mesmo quando retiradas não são totalmente justificadas pela lei, os desenvolvedores, especialmente de projetos pequenos, não têm recursos para enfrentar disputas legais, a menos que sejam apoiados por grandes empresas.

Sem estrutura legal consolidada, projetos com equipes reduzidas e poucos colaboradores acabam perdendo palco diante da pressão de empresas com equipes jurídicas fortes.

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4. Projetos podem ser abandonados

página não encontrada erro na internet
(Imagem: Shutter z/Shutterstock)

É claro que projetos abandonados não são um acontecimento exclusivo para softwares de código aberto, já que há muitos aplicativos e serviços privados que são descartados pelas empresas que os criaram. E vale ressaltar que esse problema afeta principalmente os projetos menores. 

Por outro lado, como a comunidade costuma ser bastante ativa, muitos desenvolvedores colocam um aviso no GitHub quando param de manter seu projeto e redirecionam os usuários para um de seus forks

5. Não ser desenvolvedor pode impactar sua segurança 

Montagem com ilustração digital de escudo de cibersegurança em cima de foto de pessoa digitando em computador
(Imagem: Ar_TH/Shutterstock)

Uma das principais vantagens de softwares de código aberto é que, por estar disponível publicamente, o código pode ser analisado por qualquer pessoa. Isso permite que desenvolvedores e membros da comunidade identifiquem falhas ou vulnerabilidades que podem passar despercebidas em um primeiro momento, alertando assim outros usuários.

Porém, se você estiver utilizando uma ferramenta menos popular, a capacidade de identificar problemas depende do seu conhecimento em programação e segurança cibernética. Como nem todos os usuários de software de código aberto têm essa expertise, muitos podem não perceber se há algum problema com o aplicativo em questão.

6. Nem todo projeto é refinado

imagem mostra uma tela cheia de códigos que comandam e estruturam um software
Códigos de um software (Reprodução: Rahul Mishra/Unsplash)

Muitos projetos de código aberto focam em recursos agregados em vez da interface do usuário – o que pode não ser um empecilho para algumas pessoas que já possuem facilidade com este assunto. Mas interfaces pouco intuitivas são uma desvantagem comumente encontrada ao usar software de código aberto desenvolvidos por equipes menores, por exemplo, afastando um público mais leigo. 

7. Muitas vezes não há integração 

aplicativos da Microsoft
Aplicativos da Microsoft via Ed Hardie/Unsplash

Uma das principais desvantagens dos softwares de código aberto é a dificuldade de integração com outras plataformas. Em contrapartida, é fácil perceber como os produtos da Microsoft funcionam bem entre si, ou como os aplicativos do Google possuem várias integrações nativas.

Isso não significa que seja impossível integrar alternativas de código aberto com seus serviços favoritos. No entanto, quanto menor for o projeto, maior a chance de ele ter poucas opções de integração com outras ferramentas.

8. Não existe suporte técnico 

mãos segurando blocos em madeira com Conceito da linguagem de programação Java. Tecnologia de software para desenvolvimento web.
Linguagem de programação Java via Shutterstock/Panchenko Vladimir

Se algo der errado enquanto você estiver usando um software de código aberto, são raras as ocasiões em que você terá acesso a suporte técnico ou a um canal de atendimento ao cliente. O mais próximo disso são as postagens de outras pessoas discutindo soluções para problemas. Novamente, se o projeto em uso não for muito conhecido, provavelmente você não encontrará respostas.

Uma das melhores maneiras de obter ajuda nessa situação é publicar um problema no GitHub. Entretanto, a resposta depende inteiramente do desenvolvedor e dos colaboradores – e às vezes a solução proposta não funciona. Esse talvez seja o principal aspecto em que a falta de experiência em programação pode prejudicar o usuário.

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