Saúde
OMS define o que significa uma doença que “se move pelo ar”
A Organização Mundial da Saúde (OMS) publicou novo relatório que fornece, pela primeira vez, definição unificada do que significa quando uma doença se espalha pelo ar.
Segundo, o IFL Science, o órgão trabalhou com quatro grandes agências globais de saúde, em consulta com dezenas de especialistas individuais, para compilar o relatório, o que deverá esclarecer dúvidas e ajudar a evitar situação como a que tivemos no início da pandemia de Covid-19, com discussões tensas sobre a terminologia.
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No passado, era feita distinção entre dois tipos de partículas transportadas pelo ar. “Gotículas respiratórias”, geralmente, se refere às partículas maiores expelidas quando uma pessoa infectada tosse, respira, espirra ou mesmo apenas fala.
São partículas que podem ser inaladas em contato próximo com pessoa infectada, ou podem cair e contaminar superfícies. Porém, ainda se considerava outra partícula, menor – menos de cinco micrômetros de tamanho – mas que permanecia suspensa no ar por mais tempo, percorrendo distâncias maiores.
Quando a Covid chegou, entidades de saúde de apressaram para compreender as principais formas de propagação da doença, para que os conselhos de saúde pública pudessem ser direcionados de forma eficaz.
Foi então que surgiram recomendações, como a regra dos dois metros, ou para distanciamento social e conselhos sobre lavagem e higienização das mãos, que fazem todo o sentido quando se fala de uma doença transmitida principalmente por gotículas.
Mas, se a Covid-19 conseguisse se espalhar também nas partículas menores, que percorrem mais longe, as recomendações prioritárias deviam mudar, focando no uso de máscaras, buscar ventilação de espaços e a filtragem do ar.
O cientista-chefe da OMS, Dr. Jeremy Farrar, em recente conferência de imprensa, recordou como o debate foi acirrado sobre a possibilidade de categorizar a Covid-19 como uma doença verdadeiramente “transmitida pelo ar”, segundo as antigas definições.
Em julho de 2020, a OMS reconheceu pela primeira vez que a Covid poderia se espalhar via gotículas menores. Mas isso só aconteceu depois que um grupo de especialistas em ciência reclamar publicamente de que a falta de vontade da agência em explorar a possibilidade de transmissão por esse meio colocava as pessoas em riscos desnecessários.
Nos anos seguintes, surgiam divergências em torno da recomendação do uso de máscaras e a ênfase na lavagem das mãos, discussões sobre que tipos de máscaras são melhores e a necessidade de usar filtros de ar em lugares, como escolas e empresas.
Quase quatro anos depois, já ficou claro que as partículas da Covid-19 podem se espalhar por distâncias muito maiores do que inicialmente se pensava. Visando evitar confusões de definição e potenciais riscos para a saúde pública na próxima vez, a OMS iniciou consulta abrangente em 2021, que conduziu ao novo relatório que acaba de sair. Ele pode ser visto na íntegra aqui.
Mudanças que o novo relatório da OMS trouxe
- O documento recomenda que todas as gotículas respiratórias, independentemente do tamanho, sejam referidas como “partículas respiratórias infecciosas”, ou IRPs;
- Agora, é correto dizer que uma doença se espalha “pelo ar” quando seu principal modo de transmissão depende de IRPs;
- A transmissão aérea ou inalação ocorre quando os IRPs viajam a qualquer distância e são inspirados por outra pessoa. Isso é afetado por fatores, como temperatura do ar, umidade e ventilação;
- A deposição direta ocorre quando os IRPs expelidos por uma pessoa infectada acabam diretamente na boca, nariz ou olhos expostos de uma pessoa próxima e podem entrar no corpo.
Portanto, de agora em diante, não deverá se discutir mais o tamanho das partículas. É uma mudança que também deve centralizar o conceito da “transmissão pelo ar” de maneira mais fácil de ser entendida pelo grande público.
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Saúde
Corredores profissionais vivem mais, revela estudo
Corra mais e viva por um longo tempo! Não sabemos se a regra é aplicável a qualquer pessoa. Mas evidências científicas apontam que corredores profissionais realmente podem prolongar sua vida com o exercício extremo. Pesquisadores do Canadá e da Austrália conduziram um estudo com atletas e descobriram um ganho médio de 5 anos de vida em comparação com pessoas comuns.
Os detalhes da pesquisa, que se baseou em dados de saúde de 200 corredores nas décadas de 1950, 60 e 70, foram divulgados na revista British Journal of Sports Medicine.
Corredores profissionais vivem mais
- Um estudo anterior, de 2018, já havia concluído que corredores vivem, em média, 12 anos a mais.
- Agora, a nova pesquisa confirma o aumento da expectativa de vida entre o grupo com dados de três décadas.
- Em menos de 4 minutos, os corredores que participaram do estudo corriam 1 milha.
- Segundo os resultados da análise, aqueles capazes de terminar esse circuito vivem em média 5 anos a mais que a população geral.
- Os corredores da década de 60 registraram a maior expectativa de vida quando comparados com as pessoas das décadas seguintes.
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Por que os corredores prolongam a vida?
Uma das explicações para o ganho de vida extra dos corredores está no estilo de vida. O intenso treinamento físico melhora a capacidade dos sistemas respiratório, cardiovascular, metabólico e muscular.
Embora não tenhamos conseguido determinar a causa da morte da maioria dos corredores, estudos que relatam ciclistas do Tour de France e coortes de atletas olímpicos (que incluem corredores de média e longa distância) sugerem que os efeitos na longevidade são mediados principalmente pela diminuição das taxas de doenças cardiovasculares e de câncer mortalidade relacionada
Trecho do estudo
Mas pode não ser apenas isso. Existe a hipótese de genes favoráveis em taxas mais elevadas nesse grupo de pessoas. Entre os participantes da pesquisa havia 20 irmãos e diversas duplas de pai e filho. Isso levou os pesquisadores a suspeitarem de que o fator genético também influencia a maior expectativa de vida dos atletas.
Outros estudos questionam se o treinamento intenso realmente traz mais benefícios do que problemas de saúde. Entre os ciclistas, por exemplo, o risco de morte prematura é maior. Independente disso, manter um estilo de vida com exercícios pode te ajudar a prolongar a vida e evitar o envelhecimento. O Olhar Digital, inclusive, já abordou o assunto. Confira!
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Saúde
IA é capaz de entender relação entre atividade cerebral e doenças; entenda
Pesquisadores do Baylor College of Medicine e da Universidade de Yale incorporaram inteligência artificial (IA) generativa para criar modelo voltado ao cérebro. O Brain Language Model (BrainLM) foi criado com o intuito de modelar o cérebro sob abordagem teórica e determinar como as atividades cerebrais se relacionam ao comportamento humano e às doenças cerebrais.
“Há muito tempo, sabemos que a atividade cerebral está relacionada ao comportamento de uma pessoa e a muitas doenças, como convulsões ou Parkinson“, disse o Dr. Chadi Abdallah, professor-associado do Departamento Menninger de Psiquiatria e Ciências do Comportamento em Baylor e co-autor correspondente da pesquisa, publicada como artigo de conferência no ICLR 2024.
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O doutor pontuou ainda que “as imagens cerebrais funcionais ou ressonâncias magnéticas funcionais nos permitem observar a atividade cerebral em todo o cérebro, mas, anteriormente, não conseguíamos capturar totalmente a dinâmica dessas atividades no tempo e no espaço usando ferramentas tradicionais de análise de dados”.
Mais recentemente, as pessoas começaram a usar o aprendizado de máquina para capturar a complexidade do cérebro e como ela se relaciona com doenças específicas, mas isso acabou exigindo o registro e o exame completo de milhares de pacientes com um determinado comportamento ou doença, um processo muito caro.
Dr. Chadi Abdallah, professor-associado do Departamento Menninger de Psiquiatria e Ciências do Comportamento em Baylor e co-autor correspondente da pesquisa
O advento da IA permitiu a criação de ferramentas generativas, capazes de criar modelos para tarefas específicas ou para certos tipos de pacientes. Como bem exemplifica o MedicalXpress, a IA generativa pode atuar como um detetive e descobrir padrões ocultos em conjunto de dados.
Quando analisam os pontos de dados e suas relações, os modelos podem aprender a dinâmica subjacente, ou seja, como e por que as coisas mudam e evoluem. Eles são ajustados para compreender diversos tópicos.
No caso deste modelo em particular, foi utilizada IA generativa para captar como funciona a atividade cerebral, seja a partir de um distúrbio, seja a partir de doença específica.
Dessa forma, pode-se aplicar isso a qualquer população, sem ser necessário conhecer o comportamento do indivíduo, tampouco informações sobre sua doença, histórico ou idade. A ferramenta precisa apenas da atividade cerebral para ensinar ao computador e ao modelo de IA utilizados como a atividade cerebral evolui no espaço e no tempo.
Como fazer a IA ler relação cérebro-doenças
- Para montar o modelo, a equipe realizou 80 mil exames em 40 mil pessoas;
- A seguir, treinaram o modelo para descobrir a relação ao longo do tempo entre essas atividades;
- Na primeira etapa, o pré-processamento, resumiu os sinais e removeu ruídos irrelevantes;
- Os resumos foram então colocados em modelo de aprendizado de máquina e mascaram uma parcela dos dados de cada pessoa;
- Uma vez que o modelo aprendeu a dinâmica, os pesquisadores o testaram em grupo de testes que não havia participado da pesquisa até então;
- Eles também o testaram em várias amostras para entender até que ponto o modelo seria capaz de generalizar o que aprendeu com dados obtidos de diferentes pessoas, tais como adultos mais velhos e jovens.
Se quisermos fazer ensaio clínico para desenvolver medicamento para a depressão, por exemplo, pode custar centenas de milhões de dólares porque é necessário inscrever grande número de pacientes e tratá-los durante longo período.
Com o poder do BrainLM, podemos, potencialmente, cortar esse custo pela metade, matriculando apenas metade dos indivíduos, usando o poder do BrainLM para selecionar os indivíduos que mais gostariam de se beneficiar de um tratamento. Assim, o BrainLM pode aplicar o conhecimento aprendido com os 80 mil exames para aplicá-lo a esses assuntos de estudo específicos.
Dr. Chadi Abdallah, professor-associado do Departamento Menninger de Psiquiatria e Ciências do Comportamento em Baylor e co-autor correspondente da pesquisa
Descobertas
Com os testes, os cientistas descobriram que o BrainLM obteve bom desempenho com várias das amostras, sem contar que ele também prevê melhor a gravidade de depressão, ansiedade e transtorno de estresse pós-traumático (TEPT) do que ferramentas de aprendizado de máquina que não possuem IA generativa.
Descobrimos que o BrainLM está funcionando muito bem. Ele está prevendo a atividade cerebral em nova amostra oculta durante o treinamento, além de ter bom desempenho com dados de novos scanners e de nova população.
Esses resultados impressionantes foram alcançados com exames de 40 mil indivíduos. Agora, estamos trabalhando para aumentar consideravelmente o conjunto de dados de treinamento.
Quanto mais forte for o modelo que pudermos construir, mais poderemos fazer para ajudar no atendimento ao paciente, como desenvolver novos tratamentos para doenças mentais, ou orientar a neurocirurgia para convulsões ou DBS [Deep Brain Simulation, ou estimulação cerebral profunda].
Dr. Chadi Abdallah, professor-associado do Departamento Menninger de Psiquiatria e Ciências do Comportamento em Baylor e co-autor correspondente da pesquisa
Agora, os pesquisadores querem aplicar o modelo em futuras pesquisas para prever doenças relacionadas ao cérebro.
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Saúde
Anvisa suspende lotes de detergente Ypê por risco de contaminação; veja
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) suspendeu, na terça-feira (7), a comercialização, distribuição e uso de alguns lotes de todas as versões do detergente Ypê, da empresa Química Amparo, conforme divulgou O Globo. Segundo o órgão, um potencial risco de “contaminação microbiológica” foi identificado após “desvio” no monitoramento da produção.
Para quem tem pressa:
- A medida foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) na terça-feira (7), valendo a partir de então;
- A Anvisa foi notificada sobre o recolhimento voluntário do produto pela empresa fabricante;
- De acordo com a resolução, a própria Química Amparo identificou o “desvio” durante a análise de monitoramento da produção;
- Com isso, os lotes datados com fabricação entre julho e dezembro de 2022 e que tenham um final “1” ou “3” estão suspensos e não devem ser utilizados.
De acordo com a empresa, o recolhimento é voluntário e começou no mês de abril.
“A Ypê informa aos seus consumidores que alguns lotes de louças Ypê apresentaram uma pequena descaracterização em seu odor. Esse problema não representa nenhum risco à saúde ou segurança do consumidor, porém, em alguns casos é óbvio ao olfato. De forma voluntária, após a identificação de tais lotes em nosso controle de qualidade, iniciamos, no mês de abril, o recolhimento voluntário e substituição dos produtos, seguindo as orientações da Anvisa”, disse a Ype.
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Confira abaixo lista dos lotes que serão recolhidos:
- Versão Ypê Clear Care
Lotes atingidos: 172051, 179054, 184054, 185054, 186054, 228054, 233011, 234011, 235011, 236011, 242054, 253011, 255011, 267051, 269051, 270051, 278011, 279011, 280011, 281011, 282011, 283011, 302051, 303051, 304051, 314011, 315011, 316011 e 318011.
- Versão Ypê Coco
Lotes atingidos: 029016, 030016, 036016, 038016, 057016, 058016, 148051, 149051, 151051, 212044, 213051, 215051, 216051, 217051, 218051, 219051, 220051, 221051, 228054, 232051, 233051, 236051, 238051, 243044, 248051, 249051, 256051, 257051, 258051, 272051, 273051, 274051, 275051, 276051, 277051, 284051, 286051, 288051, 289051, 290051, 291051, 298051, 299051, 300051, 301051, 317016, 331051, 333051, 33405, 031016, 188031, 225081, 226081, 227081, 239081, 270031, 281031, 282031, 283031, 295031, 323016, 324016, 327031, 328031, 329031 e 330031
- Versão Ypê Capim Limão
Lotes atingidos: 225031, 226031, 242081, 314031, 323081, 325081, 060016, 173081, 174081, 175081, 176081, 177081, 178081, 223011, 224011, 239051, 240051, 242051, 271081, 272081, 273081, 299011, 300011, 302011, 303011, 326051, 327051, 336016, 337016, 338016, 346016 e 347016.
- Versão Ypê Limão
Lotes atingidos: 031016, 040016, 041016, 042016, 043016, 127011, 129011, 130011, 134081, 135081, 136081, 137081, 138081, 148011, 149011, 150011, 218011, 219011, 310011, 311011, 319016, 332016, 339016, 347016, 053016, 054016, 141031, 221081, 222081, 223081, 227081, 228081, 229081, 279081, 280081, 288031, 315031 e 325016.
- Versão Ypê Maçã
Lotes atingidos: 010016, 011016, 012016, 026016, 028016, 029016, 054016, 131011, 132011, 134011, 142011, 173011, 174011, 187011, 188011, 189011, 193011, 194011, 195011, 200051, 213011, 220011, 221011, 228011, 229011, 230011, 241011, 242011, 248081, 249081, 256011, 257011, 262011, 263011, 264011, 265011, 266011, 278061, 279061, 280061, 281061, 282061, 283051, 292011, 293011, 295011, 311011, 312011, 313011, 313061, 327011, 327016, 328011, 328016, 329011, 330011, 357016, 046016, 047016, 185081, 186081, 191081, 192081, 204101, 223081, 224081, 232081, 234081, 268031, 269031, 309031 e 310031.
- Versão Ypê Neutro
Lotes atingidos: 019056, 020056, 037056, 038056, 039056, 054056, 055056, 173001, 174001, 186064, 188001, 211001, 212001, 225001, 226001, 228001, 228064, 237001, 239001, 272056, 320001, 321001, 322001, 324056, 325001, 325056, 326001, 326056, 327001, 331056, 336056, 338056, 356056, 236001, 016016, 017016, 024016, 025016, 026016, 038016, 039016, 040016, 172081, 172151, 173151, 174151, 175151, 176151, 177151, 178151, 188151, 207151, 208151, 209151, 210151, 211081, 212081, 225011, 226011, 227011, 228151, 229151, 230151, 232151, 233151, 234051, 234151, 235051.,235151, 236151, 239011, 241151, 279151, 282151, 283151, 317151, 318016, 318151, 321011, 322011, 325151, 326151
A Anvisa ainda não divulgou quais ações o consumidor deve tomar no caso de possuir alguma das unidades dos detergentes suspensos.
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