Saúde
O que é a prisão de ventre e quais os sintomas?

A prisão de ventre, também chamada de constipação intestinal, é um incômodo que afeta muita gente e pode prejudicar o dia a dia de forma discreta, mas constante. Quando as idas ao banheiro não acontecem como de costume ou exigem muito esforço, já é sinal de atenção. Além do desconforto físico, esse quadro pode gerar irritação, sensação de peso na barriga e até desânimo para aproveitar o dia.
Mesmo que muita gente ache que isso é “normal”, a constipação pode indicar desequilíbrios na alimentação, hidratação ou nos hábitos diários. Por isso, entender o que está por trás desse problema e como lidar com ele pode fazer toda a diferença no seu bem-estar. Afinal, um intestino “preguiçoso” pode ser só o começo de algo que exige mais cuidado.
Na matéria a seguir, você vai saber de forma simples, mas completa, o que é prisão de ventre, por que ela acontece, como reconhecer os sintomas e o que você pode fazer para aliviar. Confira!

Prisão de ventre: veja sintomas e o que você pode fazer para diminuí-la
A prisão de ventre é bem mais do que uma ida eventual ao banheiro com dificuldade. Ela envolve uma mudança nos hábitos do intestino, e pode gerar desconforto físico e mental. Toda vez que a evacuação se torna menos frequente ou mais trabalhosa, é um sinal de alerta para a saúde digestiva e deve ser levado a sério.
Leia mais:
- Intolerância à lactose: o que é, sintomas e como tratar
- O animal que pode ficar até 1 mês sem “ir ao banheiro”
- Intolerância à lactose: o que é, sintomas e como tratar
Entender por que ela acontece, como seu corpo reage e o que você pode fazer para melhorar é essencial. Além disso, saber quando buscar ajuda médica pode fazer toda a diferença, e informações claras sobre o que é esse quadro, por que ele ocorre e quais sinais observar são essenciais.
O que é prisão de ventre?
A prisão de ventre, também conhecida como constipação intestinal, é caracterizada por evacuações difíceis, infrequentes ou pela presença de fezes endurecidas. Ela não é uma doença única, mas um sintoma que pode estar associado a diversos fatores, incluindo hábitos de vida, alimentação ou até doenças mais graves.
Em pessoas saudáveis, a frequência evacuatória varia, mas quando ocorrem menos de três evacuações por semana ou mudanças significativas no padrão habitual, há sinais de alerta.
A constipação pode ser temporária, como após uma viagem ou mudança na rotina, mas também pode se tornar crônica, persistindo por meses ou anos. Nesses casos, o impacto na qualidade de vida é grande, exigindo atenção médica.
Raízes do problema: causas que você precisa conhecer
As causas da prisão de ventre são diversas e incluem desde fatores simples até questões complexas. Uma alimentação pobre em fibras, baixa ingestão de água e sedentarismo estão entre as principais origens do problema. Além disso, o uso frequente de medicamentos, como analgésicos potentes ou suplementos específicos, pode alterar o funcionamento intestinal.
Fatores hormonais, como a gravidez ou a menopausa, também contribuem para a constipação, assim como o estresse, que interfere diretamente na saúde intestinal. Em alguns casos, doenças como síndrome do intestino irritável, diabetes, hipotireoidismo ou distúrbios neurológicos tornam o quadro mais persistente e exigem tratamento especializado.

O que acontece no corpo?
O funcionamento intestinal depende de um equilíbrio entre dieta, movimento e funcionamento muscular do intestino grosso. Quando esse trânsito é lento, as fezes permanecem mais tempo no intestino, resultando em perda de água e endurecimento. Isso torna o ato de evacuar mais doloroso e difícil, gerando sensação de esvaziamento incompleto.
Além disso, a fermentação prolongada do material fecal aumenta a produção de gases, contribuindo para o inchaço abdominal. Com o tempo, o esforço repetitivo para evacuar pode enfraquecer músculos da região pélvica, agravando ainda mais o problema e aumentando a chance de complicações, como hemorroidas e fissuras.
Quais os sintomas?
Os sintomas da prisão de ventre vão além do simples “intestino preso”. A frequência evacuatória reduzida é apenas um dos sinais, que normalmente vem acompanhada de esforço excessivo ao evacuar, fezes ressecadas e dor abdominal. Sensação de barriga inchada, gases e mau-humor também são comuns e afetam diretamente o bem-estar físico e psicológico.
Em casos prolongados, o esforço frequente pode causar fissuras anais e presença de sangue ao evacuar, o que deve ser investigado por um médico. Esses sinais mostram que a constipação pode ter origem mais séria, reforçando a importância do acompanhamento médico.
Quanto tempo isso pode durar?
A duração da constipação depende de seus fatores desencadeantes. Quadros agudos costumam estar ligados a mudanças temporárias, como viagens ou alterações na alimentação, e podem durar poucos dias.
No entanto, quando o problema persiste por semanas ou meses, já é considerado crônico e requer atenção médica. Nesses casos, a pessoa pode se acostumar com o desconforto e achar que é normal evacuar pouco, atrasando o diagnóstico. Identificar e tratar cedo as causas ajuda a prevenir complicações e a devolver a qualidade de vida, evitando que o problema evolua.

Quem faz o diagnóstico e como ele é feito?
O diagnóstico da prisão de ventre é feito principalmente por clínicos gerais ou gastroenterologistas. Normalmente, a avaliação começa com uma conversa sobre o histórico de evacuação, hábitos alimentares e estilo de vida. Um exame físico pode complementar a consulta e, se houver sinais de alerta, exames de imagem, como raio-x abdominal, colonoscopia ou enema opaco, são solicitados.
O objetivo é descartar doenças estruturais ou inflamatórias. Esse processo ajuda o médico a entender a origem do problema e traçar um plano de tratamento eficaz, que vai muito além de soluções caseiras e improvisadas.
O que pode ajudar a aliviar?
A mudança de hábitos é uma das principais estratégias para aliviar a prisão de ventre. Aumentar a ingestão de fibras, presentes em frutas, verduras, legumes e cereais integrais, ajuda o trânsito intestinal.
Além disso, beber bastante água é fundamental para evitar o ressecamento das fezes. A prática de atividades físicas regulares estimula os movimentos naturais do intestino e também contribui para o bom funcionamento digestivo.
Criar uma rotina para ir ao banheiro e respeitar o reflexo evacuatório são atitudes simples, mas muito eficazes para melhorar o quadro sem necessidade de medicamentos.
E quando o uso de remédios é indicado?
O uso de remédios pode ser necessário, mas deve sempre ser feito com orientação médica. Automedicação, especialmente com laxantes, pode agravar a constipação e criar dependência. Existem diversas opções terapêuticas, que vão desde suplementos de fibras até tratamentos específicos, mas apenas um profissional pode indicar a melhor abordagem.
Por isso, procurar atendimento médico é fundamental quando os sintomas são frequentes ou persistentes. Dessa forma, é possível evitar o agravamento do quadro e tratar as causas de forma segura e personalizada.

A prisão de ventre pode ser curada?
Na maioria dos casos, a prisão de ventre tem cura ou pode ser controlada com mudanças no estilo de vida. Adotar uma alimentação rica em fibras, praticar atividades físicas e manter a hidratação diária já ajuda muito.
Em quadros crônicos, a reeducação intestinal e o acompanhamento médico são essenciais para resultados duradouros. Embora possa parecer uma condição simples, a constipação influencia diretamente na saúde geral, por isso merece atenção. O segredo é não ignorar os sintomas e buscar sempre orientação médica adequada.
O que pode acontecer se ignorar

Ignorar os sintomas da prisão de ventre pode trazer complicações graves. O acúmulo prolongado de fezes endurecidas pode levar ao fecaloma, que é um bloqueio no intestino que causa dor intensa e pode exigir intervenção hospitalar. Hemorroidas, fissuras anais, prolapso retal e até problemas no assoalho pélvico são consequências possíveis.
Além disso, a constipação crônica pode mascarar doenças mais sérias, como câncer de cólon, tornando o diagnóstico tardio. Por isso, qualquer alteração significativa nos hábitos intestinais deve ser levada a sério.
As informações presentes neste texto têm caráter informativo e não substituem a orientação de profissionais de saúde. Consulte um médico ou especialista para avaliar o seu caso.
Sim! O tratamento costuma envolver mudanças no estilo de vida e, em alguns casos, medicamentos. A abordagem mais eficaz para tratar a prisão de ventre dependerá da causa subjacente do problema.
O post O que é a prisão de ventre e quais os sintomas? apareceu primeiro em Olhar Digital.
Powered by WPeMatico
Saúde
Brasil firma parceria com a Índia para desenvolver novas vacinas

O governo brasileiro firmou nesta semana um acordo internacional de cooperação em vacinas com a empresa indiana Biological E Limited, durante agenda do ministro da Saúde, Alexandre Padilha, e do vice-presidente Geraldo Alckmin em Nova Délhi.
O entendimento marca mais um passo na estratégia de ampliar a cooperação científica e tecnológica entre países do Sul Global, dentro dos compromissos firmados entre Luiz Inácio Lula da Silva e o primeiro-ministro indiano Narendra Modi.

Pesquisa e desenvolvimento conjunto
- O acordo estabelece bases para o desenvolvimento compartilhado de vacinas virais e bacterianas, por meio de Bio-Manguinhos, unidade da Fiocruz responsável pela produção de imunobiológicos.
- Entre os projetos prioritários está a vacina pneumocócica 24 valente, que passará por estudos de eficácia e segurança em parceria com a empresa indiana.
- Também está prevista a transferência de tecnologia da vacina pneumocócica 14 valente (VPC14), que permitirá produção nacional e fornecimento direto ao SUS.
Leia mais:
- IA do MIT promete vacinas e terapias de RNA mais eficientes; entenda
- Vacina do futuro pode ser aplicada usando… fio dental
- Teste com nova vacina mostra eficácia contra câncer de pâncreas e colorretal

Avanço técnico e inovação
O acordo prevê cooperação técnica e científica para ampliar a capacidade produtiva nacional e garantir o abastecimento contínuo do Programa Nacional de Imunizações (PNI).
Entre os objetivos específicos estão o intercâmbio de conhecimento, o apoio à vigilância epidemiológica e o incentivo à inovação e propriedade intelectual.
A Biological E Limited contribuirá com dados técnicos e experiência em desenvolvimento de vacinas, enquanto a Fiocruz oferecerá sua estrutura, rede de pesquisa e integração com o sistema de saúde brasileiro.
Considerado um passo estratégico para a soberania tecnológica do Brasil, o acordo reforça a autonomia do país na produção de imunizantes e impulsiona o desenvolvimento de novas gerações de vacinas.
O objetivo é garantir o fornecimento contínuo ao SUS, fortalecer o PNI e ampliar o acesso da população a vacinas seguras e eficazes.

O post Brasil firma parceria com a Índia para desenvolver novas vacinas apareceu primeiro em Olhar Digital.
Powered by WPeMatico
Saúde
Câncer de mama e as descobertas tecnológicas que mudaram à medicina

Avanços tecnológicos estão transformando o combate ao câncer de mama. Métodos menos invasivos, diagnósticos mais rápidos e terapias inovadoras já estão mudando o modo como a medicina enfrenta a doença, e como as pacientes vivenciam o tratamento.
No Brasil, o cenário pede atenção: o INCA (Instituto Nacional de Câncer) estima 73,6 mil novos casos por ano no triênio 2023-2025, e, entre 2015 e 2022, foram 374,5 mil notificações da doença, segundo a Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM).
Agora, uma nova geração de soluções tecnológicas promete ampliar as chances de diagnóstico precoce, personalizar terapias e melhorar a qualidade de vida das pacientes. Entenda as principais descobertas que fazem da tecnologia uma aliada essencial nessa luta.
Leia mais
- Como a inteligência artificial pode ajudar no diagnóstico do câncer de mama?
- Com IA, médicos preveem câncer de mama com cinco anos de antecedência
- Cinco sinais de alerta do câncer de mama para ficar de olho
Câncer de mama e as descobertas tecnológicas que transformaram a medicina
Imagens de alta resolução
A tecnologia elevou o padrão de exames de imagem de alta resolução para detectar o câncer de mama. Hoje existe a mamografia digital, um dos principais avanços no rastreamento da doença. Além disso, surgiram a mamografia 3D, ou tomossíntese, e a mamografia com contraste.
Para se ter uma ideia, a mamografia digital foi mais um auxílio para a medicina, pois produz imagens mais nítidas, essencial na identificação precoce de lesões. A mamografia 3D, por sua vez, permite a visualização tridimensional das mamas, com isso, o exame anula as chances de um falso-positivo e promete maior precisão na detecção de tumores.

Inteligência Artificial (IA)
A IA está transformando várias áreas da saúde, mas para o câncer de mama as descobertas tecnológicas são surpreendentes. Levando em consideração que um dos maiores problemas da doença é o diagnóstico tardio, uma equipe do Laboratório de Inteligência Artificial e Ciência da Computação (CSAIL) do MIT criou um modelo de aprendizagem capaz de detectar o câncer de mama muito antecipadamente.
O novo modelo de aprendizagem profunda pode prever a partir de uma mamografia se um paciente pode desenvolver câncer de mama daqui a cinco anos. Isso foi possível através do treinamento de máquina em mamografias e resultados conhecidos de mais de 60.000 pacientes com MGH, o modelo aprendeu os padrões sutis no tecido mamário que são precursores de tumores malignos.
Além disso, comparados com modelos tradicionais, a descoberta da equipe foi significativamente melhor na previsão de risco do que as abordagens existentes, posicionando com precisão de 31% de todos os pacientes com câncer em sua categoria de maior risco, em comparação com apenas 18% dos modelos convencionais.
Biopsia líquida

Outra grande revolução na medicina para o câncer de mama foi a biopsia líquida. O exame consiste em usar sangue, urina e outros fluidos do corpo, a fim de investigar se existe a presença de células de um tumor maligno ou de fragmentos do DNA das células tumorais.
O exame é menos invasivo do que a biopsia comum, na qual é retirado do paciente um fragmento do tumor para análise no microscópio. Embora a nova técnica já tenha chegado aqui, ainda é pouco difundida no país.
Medicina personalizada
Com base em informações genéticas hereditárias ou alterações moleculares do tumor, é possível direcionar o tratamento clínico de um paciente de forma individualizada. Esse método faz parte da medicina personalizada em combate ao câncer de mama.
Dessa forma, o tratamento individualizado, conforme as características biológicas do tumor podem otimizar os resultados do paciente.
Terapias imunológicas
As terapias imunológicas são mais uma descoberta tecnológica para combater o avanço da doença. O tratamento tem como base a ativação do próprio sistema imunológico do paciente, agindo de forma mais potente contra o câncer e promovendo menos efeitos colaterais.
Dentre essas terapias estão: os anticorpos monoclonais, vacinas contra o câncer e a teraia celular “Car T”, que funciona com células produzidas em laboratório derivadas das mais importantes células de defesa do nosso organismo.
O post Câncer de mama e as descobertas tecnológicas que mudaram à medicina apareceu primeiro em Olhar Digital.
Powered by WPeMatico
Saúde
Brasil se une à China para desenvolver o “Ozempic do SUS”

A Fiocruz vai desenvolver pesquisas em parceria com a biofarmacêutica chinesa Gan & Lee Pharmaceuticals em busca de medicamentos análogos ao hormônio GLP-1, produzido naturalmente no intestino que ajuda a regular o apetite, a glicose no sangue e a saciedade. O mecanismo que imita o hormônio para o tratamento de diabetes tipo 2 e obesidade é o mesmo do Ozempic e do Wegovy, por exemplo.
Em agosto, um parecer da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias (Conitec) rejeitou a proposta de incluir medicamentos à base de semaglutida e liraglutida no Sistema Único de Saúde (SUS) alegando o alto custo das medicações disponíveis atualmente. O grupo técnico analisou um pedido apresentado pela farmacêutica Novo Nordisk para canetas Wegovy e Saxenda, vendidas a R$ 1 mil cada, em média.
O novo acordo faz parte de um Memorando de Entendimento (MoU) assinado nesta terça-feira (14) pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha, e a vice-presidente da Fiocruz, Priscila Ferraz, com o objetivo de promover também pesquisas e produtos para tratamento de cânceres e doenças autoimunes.

“Acreditamos que este projeto será um modelo de colaboração internacional, capaz de incentivar novas alianças entre empresas chinesas e brasileiras e, principalmente, de contribuir para que mais pacientes tenham acesso a terapias seguras e modernas”, disse o CEO da biofarmacêutica, Wei Chen.
Produção nacional de insulina
O MoU é uma ampliação da parceria firmada entre o Ministério da Saúde e a empresa chinesa em setembro deste ano para viabilizar a produção nacional da insulina glargina, de ação prolongada e usada no tratamento do diabetes tipo 1 e 2. A parceria reúne Bio-Manguinhos (Fiocruz), Biomm e a Gan & Lee, com previsão inicial de produzir 20 milhões de frascos para abastecimento do SUS.
O acordo faz parte da agenda de fortalecimento do Complexo Econômico-Industrial da Saúde (CEIS) e estabelece transferência de tecnologia e cooperação científica. A parceria é estratégica para reduzir a dependência externa de insulinas e ampliar a oferta do medicamento no sistema público de saúde, segundo o governo.
A produção será escalonada: inicialmente, o envase e a rotulagem ocorrerão no Brasil sob supervisão da Biomm, com uso de Insumo Farmacêutico Ativo (IFA) importado da Gan & Lee. Em etapa posterior, o IFA passará a ser fabricado no país, no Centro Tecnológico em Insumos Estratégicos (CTIE) da Fiocruz, em Eusébio (CE).

Leia mais:
- Ozempic também pode reduzir vontade de bebidas alcoólicas, revela estudo
- Wegovy em comprimido? Semaglutida oral mostra eficácia e pode aposentar as injeções
- Cigarros eletrônicos aumentam risco de diabetes, revela estudo
Objetivos do memorando que busca o “Ozempic do SUS”
- Redução gradual da dependência de importações, ao migrar da importação de IFA para produção nacional — decisões que impactam a balança comercial e a segurança de abastecimento;
- Fortalecimento da cadeia nacional de insumos estratégicos, com efeitos multiplicadores em fornecedores, logística, insumos químicos e biotecnologia;
- Potencial de economia para o SUS, caso a produção nacional reduza custos logísticos e de importação, além de mitigar flutuações cambiais que afetam o custo dos medicamentos importados.

“Este MoU amplia possibilidades de tratamento de doenças importantes para a saúde pública, como cânceres e doenças autoimunes, ao mesmo tempo que reforça a nossa parceria com a empresa. A insulina glargina já é utilizada na China há mais de 20 anos e essa cooperação abre novas possibilidades de desenvolvimento tecnológico e de estudos clínicos”, disse Cruz.
O post Brasil se une à China para desenvolver o “Ozempic do SUS” apareceu primeiro em Olhar Digital.
Powered by WPeMatico
- Saúde1 semana atrás
Falsa couve: família confunde planta com fumo em Minas Gerais
- Negócios1 semana atrás
Como Brasileira Chegou Ao Topo da Inovação da L’Oréal na América Latina
- Negócios1 semana atrás
Saúde Mental Ultrapassa Câncer e Vira Maior Preocupação
- Tecnologia1 semana atrás
Como adicionar ou remover objetos em uma foto no Gemini
- Tecnologia1 semana atrás
Você se lembra? 7 aparelhos que marcaram época e sumiram com o tempo
- Saúde1 semana atrás
Cura do Alzheimer? Cientistas interrompem avanço da doença em camundongos
- Geral1 semana atrás
Caixa volta a financiar até 80% do valor dos imóveis pelo SBPE
- Tecnologia7 dias atrás
Qual a diferença do Android 16 para o One UI 7 e 8? Entenda de uma vez por todas