Saúde
A partir de que idade crianças e adolescentes devem dosar o colesterol?

Entre os adultos, é bastante comum (ou pelo menos deveria ser) realizar um check-up na saúde com certa frequência, principalmente quando a idade começa a avançar. Uma das principais preocupações são os testes de colesterol, sendo parte importante da triagem de saúde cardiovascular, ainda mais em pessoas que possuem histórico de doenças coronárias na família.
Em contrapartida, as crianças e adolescentes não costumam ter seus níveis de colesterol examinados como rotina, por diversas razões, como falta de informação dos pais, ou até mesmo porque os próprios médicos não costumam pedir esse tipo de exame.
Contudo, essa falta de investigação pode ser um problema em alguns casos, já que níveis altos de colesterol levam ao acúmulo de gordura nas artérias, causando a doença aterosclerótica, principal causa de infarto e AVC. E os altos níveis podem acontecer, inclusive, em crianças e adolescentes. Veja mais na matéria abaixo.
O que você deve saber
O que é e como é medido o colesterol?
O colesterol é uma substância gordurosa que está presente no organismo humano, sendo importante para a produção dos hormônios, de vitaminas e ácidos biliares, além de ser fundamental para a formação de membranas celulares.

Essa substância pode ser encontrada em alimentos de origem animal, como ovo, leite e carne. Algumas das funções do colesterol:
- Formação de membranas celulares;
- Produção de ácidos biliares, que ajudam na digestão;
- Síntese de vitaminas, como a D;
- Síntese de hormônios sexuais;
- Regula a fluidez da membrana em diversas faixas de temperatura.
Existem dois tipos de colesterol: o HDL, considerado o ‘bom’ e que remove o excesso de colesterol do sangue; e o LDL, conhecido como o ‘ruim’ e que se acumula nas artérias.
É importante tentar conservar níveis saudáveis de HDL, já que, além de remover o excesso de colesterol das células e o levar de volta ao fígado, ajuda a prevenir a formação de placas nas artérias e diminuir o risco de ataques cardíacos e acidentes vasculares cerebrais.
Já o LDL é considerado um problema quando está em excesso, porque pode aumentar o risco de doenças cardiovasculares como infarto e AVC. Ele transporta colesterol do fígado e do intestino para as células e veias, contribuindo para a formação de placas nas artérias.
Para manter os níveis de colesterol regulares, é importante a ingestão da substância de forma equilibrada, além de acompanhamento médico e nutricional.
Para acompanhar os níveis de colesterol, é importante realizar o exame de sangue chamado lipidograma, que analisa os níveis de gorduras no organismo. Ele é indicado para avaliar o risco de doenças cardiovasculares.
Também pode ser pedido a análise de colesterol total e de suas frações em exames de sangue de rotina, que é feito a partir da coleta de uma amostra de sangue venoso, geralmente do braço.
Antes de fazer o exame, em geral, é recomendado fazer jejum de 8 a 12 horas antes do exame, além de evitar bebidas alcoólicas nos 3 dias anteriores ao exame, e evitar atividades físicas intensas nas 24h anteriores ao exame.
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A partir de que idade crianças e adolescentes devem dosar o colesterol?
Em 2023, foi publicado um estudo da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) no periódico Archives of Endocrinology and Metabolism, revelando que 24,4% das crianças e adolescentes do Brasil possuem alterações nos níveis totais de colesterol.
Além disso, 19,2% apresentam altas taxas de colesterol LDL, considerado ruim por seus riscos à saúde.
Os altos níveis da lipoproteína no sangue pode levar ao acúmulo lento e progressivo de gordura em nossas artérias, o que pode causar a doença aterosclerótica, que é a principal causa de infarto e acidentes vasculares cerebrais (AVC).
Eles podem provocar a morte ou deixar sequelas nos indivíduos que passam por essas situações.
Orientações de acordo com a idade
De acordo com a cardiologista pediátrica e ecocardiografista fetal, Mirna de Sousa, do Hospital Israelita Albert Einstein em Goiânia, o colesterol já pode ser dosado em crianças de 2 a 8 anos de idade.

A dosagem é ainda mais importante quando os pais ou avós das crianças possuem algum histórico de risco, como infarto, AVC, doença arterial periférica, hipercolesterolemia (colesterol total acima de 240mg/dl, de difícil controle) ou outros fatores de risco cardiovascular (hipertensão, diabetes, tabagismo passivo e obesidade, por exemplo).
Dos 9 aos 12 anos, o exame precisa ser feito em todas as crianças, mesmo que não tenham histórico familiar. Na faixa etária de 12 a 16 anos, a avaliação do colesterol volta a ser de acordo com casos na família ou o surgimento de algum novo fator de risco.
Por fim, dos 17 aos 21 anos, é recomendado que todos façam pelo menos uma triagem do colesterol. Se os níveis estiverem alterados, o exame deve ser repetido a cada seis meses, até voltarem ao normal. Já para menores de 2 anos, não existe a indicação de triagem.
De acordo com a profissional, na infância, a elevação do colesterol é assintomática, mas a lesão das artérias começa de forma muito precoce.
Por conta disso, existe a importância do diagnóstico ainda no começo, para que os pais iniciem mudanças no estilo de vida da criança, uma vez que é na infância que se estabelecem os hábitos que se leva para a vida toda. Sendo assim, não há um momento melhor para esse tipo de intervenção.
Mirna ainda complementa que, em sua visão, vivemos atualmente uma “pandemia de doenças do aparelho cardiovascular”, cujo início pode acontecer na infância.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) informa que as doenças cardiovasculares matam quase 18 milhões de pessoas por ano no mundo. “É fundamental investirmos em prevenção, pois nenhuma medida terapêutica isolada até hoje teve impacto em reduzir mortalidade”, alerta a médica do Einstein.
Existe tratamento?
Quando existe o diagnóstico de alteração do colesterol, a primeira recomendação é não medicar, sendo que o ideal é apostar na mudança de estilo de vida, principalmente na prática de atividades físicas regulares e adaptações na dieta.

Dependendo do caso, também pode ser que outras doenças estejam levando ao quadro, como diabetes ou problemas renais. Nesses casos, a dieta e mudança no estilo de vida devem ser alinhadas a medicações específicas, prescritas pelo médico.
Mirna explica: “É importante ressaltar que, diferentemente do que acontece com adultos, o uso de medicações depende da faixa etária. Crianças mais velhas podem ser tratadas como adultos, mas o médico deve ser sempre consultado para particularizar o tratamento”.
A médica ainda reforça que é preciso não só divulgar que um estilo de vida saudável previne esse tipo de doença, mas que também é preciso estimular e viabilizar esse estilo de vida.
Para que isso aconteça, é preciso que haja atividades físicas e educação alimentar nas escolas. Parques e praças podem ser meios de facilitar o acesso à prática de exercícios, e os alimentos saudáveis precisam ter preços acessíveis. “Os ultraprocessados devem ser taxados e mais caros para desencorajar seu consumo, assim como acontece com cigarro e álcool”, sugere Sousa.
Informações: Agência Einstein.
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Saúde
O que é a herpes genital? Veja sintomas e tratamento

Você já ouviu falar sobre a herpes genital? Na sequência deste conteúdo, o Olhar Digital traz informações sobre o que é, quais são os sintomas e o tratamento para a doença.
O que é a herpes genital?
A herpes genital é uma doença que pode ser causada por dois vírus: o HSV-1, menos comum para o problemas nas partes íntimas, sendo o responsável geralmente pela herpes labial; e o HSV-2, que em geral é o causador da herpes genital.
O primeiro costuma gerar lesões dolorosas dentro ou ao redor dos lábios e da boca, mas, com menos frequência, também atinge as partes íntimas. Sua infecção acontece por via oral através do contato com as lesões ou saliva da pessoa infectada.

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Já o segundo é o causador da maioria dos casos de herpes genital. A infecção pelos vírus pode ocorrer por meio de contato através da pele e mucosas em relações sexuais. Dessa maneira, a herpes genital é considerada uma infecção sexualmente transmissível (IST).
Vale ressaltar que a transmissão do vírus pode acontecer mesmo que a pessoa infectada não tenha feridas ou qualquer outro sintoma da doença.
Quais são os sintomas da doença?
Muitas pessoas podem acabar nem apresentando os sintomas da doença, mas quando eles aparecem, podem ser feridas ou bolhas nos genitais, coxas, ânus ou nádegas, além de:
- Coceira, ardência ou dor ao urinar;
- Escamação da pele nas áreas afetadas;
- Febre e mal-estar nos surtos iniciais.

Como tratar o problema?
Este é um problema que não tem cura, mas, com o tratamento, é possível controlar os sintomas. Para isso, é necessário que a pessoa infectada faça uma consulta com um médico para que ele indique o medicamento adequado.
Geralmente, os medicamentos utilizados são antivirais, como o aciclovir. Dessa forma, ocorre uma redução da duração dos surtos e também há menos riscos de transmissão da doença.

Vale destacar que, para se prevenir, a pessoa deve sempre utilizar preservativo durante as relações sexuais, evitar o contato íntimo durante os surtos e fazer testes de maneira regular.
Em alguns casos, se a pessoa estiver em um relacionamento com alguém que tem a doença, o ideal é procurar um médico e pode ser que ele receite o uso de antivirais para uso contínuo.
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Saúde
O que causa anemia na gestação? Entenda mais sobre o problema na gravidez

A anemia é uma das condições mais comuns enfrentadas durante a gestação e pode ter impactos significativos na saúde da gestante e do bebê.
Durante a gravidez, o corpo da mulher exige uma maior produção de sangue para sustentar o desenvolvimento fetal, o que aumenta a necessidade de nutrientes como ferro e ácido fólico.
Quando esses nutrientes não são consumidos ou absorvidos em quantidade suficiente, a anemia pode se instalar, provocando sintomas como cansaço extremo, palidez e falta de ar. Entender como a anemia afeta a gravidez é essencial para prevenir complicações e garantir uma gestação mais segura e saudável.
O que causa anemia na gestação?
A anemia na gestação é uma condição comum, mas que exige atenção, pois pode afetar tanto a saúde da mãe quanto o desenvolvimento do bebê.

Durante a gravidez, o corpo da mulher passa por uma série de mudanças para sustentar a formação da placenta, o crescimento fetal e a preparação para o parto.
Um dos principais ajustes é o aumento do volume sanguíneo, o que eleva naturalmente a demanda por ferro, ácido fólico e outros nutrientes essenciais para a produção de glóbulos vermelhos.
A causa mais frequente da anemia na gravidez é a deficiência de ferro, conhecida como anemia ferropriva. O ferro é um componente essencial da hemoglobina, proteína presente nos glóbulos vermelhos responsável pelo transporte de oxigênio.
Quando a ingestão ou absorção de ferro não acompanha a necessidade do organismo durante a gestação, a produção de hemoglobina cai, reduzindo a capacidade de oxigenação do corpo.
Isso provoca sintomas como cansaço excessivo, palidez, falta de ar, tontura, queda de cabelo e, em casos mais graves, pode levar a complicações no parto.

Além da carência de ferro, a anemia gestacional também pode ter outras origens. A deficiência de ácido fólico e vitamina B12, por exemplo, é responsável por formas menos comuns de anemia, mas igualmente perigosas.
Algumas mulheres já entram na gravidez com níveis baixos desses nutrientes, especialmente se têm alimentação restrita ou problemas de absorção intestinal, como no caso de doenças autoimunes ou cirurgias bariátricas.
Distúrbios como talassemia ou anemia falciforme, embora mais raros, também podem ser diagnosticados ou agravados durante a gestação.
A gravidade da anemia varia de acordo com o nível de hemoglobina. Em gestantes, os valores considerados normais são um pouco mais baixos do que para mulheres não grávidas, mas abaixo de 11 g/dL já é considerado sinal de alerta.
O diagnóstico é feito por meio de exames laboratoriais de sangue, geralmente no primeiro trimestre, e monitorado ao longo de toda a gravidez.
Quando não tratada, a anemia pode trazer riscos sérios. Para a gestante, aumenta as chances de infecções, parto prematuro e hemorragias no parto.
Para o bebê, pode causar restrição de crescimento intrauterino, baixo peso ao nascer e desenvolvimento neurológico comprometido. Em casos mais severos, a anemia pode inclusive contribuir para a mortalidade materna e neonatal.
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É possível prevenir a anemia durante a gravidez?
Sim, é possível prevenir a anemia na gravidez com acompanhamento médico adequado e algumas medidas simples.
A primeira delas é garantir uma alimentação equilibrada, rica em ferro, ácido fólico e vitamina B12. Alimentos como carne vermelha, frango, peixe, feijão, lentilha, espinafre, couve, gema de ovo, além de cereais fortificados, devem fazer parte da dieta da gestante.
O ferro de origem animal, chamado de ferro heme, tem melhor absorção no organismo. Já o ferro presente em vegetais pode ter sua absorção aumentada quando combinado com alimentos ricos em vitamina C, como laranja, acerola e tomate.
A suplementação também é uma estratégia eficaz e frequentemente adotada. Em muitos casos, os obstetras prescrevem suplementos de ferro e ácido fólico logo no início do pré-natal, mesmo antes de qualquer sinal de anemia, como medida preventiva.
A dosagem depende da avaliação individual de cada paciente, levando em conta seus hábitos alimentares, histórico clínico e os resultados dos exames de sangue.
Outros cuidados importantes incluem evitar o consumo excessivo de chá preto, café e alimentos ricos em cálcio nas refeições principais, pois eles podem dificultar a absorção de ferro.
Também é fundamental manter o acompanhamento pré-natal em dia, realizar os exames indicados e relatar qualquer sintoma ao profissional de saúde.

Mulheres com maior risco de desenvolver anemia, como aquelas que tiveram gestações muito próximas, gestação múltipla (gêmeos ou mais), vegetarianas ou com histórico de anemia, devem ter atenção redobrada.
Para esses casos, o acompanhamento costuma ser mais rigoroso, com ajustes na alimentação, suplementação específica e, em situações mais graves, até transfusões sanguíneas podem ser indicadas.
A prevenção da anemia gestacional não apenas reduz os riscos de complicações como também contribui para uma gravidez mais tranquila e um pós-parto mais saudável.
A energia, a disposição e o bem-estar físico e emocional da gestante estão diretamente ligados à qualidade do seu sangue. Por isso, manter níveis adequados de ferro e nutrientes é um dos pilares do cuidado materno.
Com informações de WebMD.
Sim, o bebê pode desenvolver anemia durante a gestação, especialmente quando a mãe apresenta deficiência grave de ferro ou outros nutrientes essenciais como ácido fólico e vitamina B12
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Saúde
Como funcionam os minirrobôs que desentopem artérias

De acordo com a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) com base em dados do Ministério da Saúde, as doenças cardiovasculares são responsáveis por cerca de 30% das mortes no Brasil – aproximadamente 400 mil por ano – e figuram entre as principais causas de óbito em todo o mundo.
Diante desse cenário alarmante, pesquisadores apostam em uma solução inovadora: minirrobôs capazes de limpar artérias entupidas.
Sobretudo, a tecnologia, que antes parecia ficção científica, pode revolucionar o tratamento de problemas cardíacos. Neste artigo, você vai entender como esses minirrobôs minúsculos são projetados para navegar pela corrente sanguínea e desobstruir artérias, uma abordagem que promete ser menos invasiva, mais precisa e potencialmente mais eficaz do que os métodos convencionais. Confira!
Minirrobôs que limpam artérias: inovação promissora contra doenças cardíacas

Os minirrobôs que limpam artérias surgiram como uma nova solução para pacientes de doenças cardíacas. No entanto, vale ressaltar que essa novidade ainda está em fase experimental.
Em 2023, pesquisadores da Coreia do Sul desenvolveram uma tecnologia promissora envolvendo microrrobôs equipados com nanopartículas de ferro, projetados para entregar medicamentos diretamente em placas de gordura nas artérias.
Esses robôs microscópicos são guiados por campos magnéticos e têm como objetivo tratar a aterosclerose de forma mais precisa e menos invasiva do que os métodos tradicionais.
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Na Suíça, cientistas da ETH Zurich desenvolveram robôs inspirados no nado de bactérias, demonstrando alto desempenho em meios líquidos durante os testes. O artigo foi publicado na revista Science, na qual os pesquisadores Nelson e Salvador Pané destacam o potencial dos microrrobôs para levar medicamentos diretamente ao local afetado.
Segundo eles, essa abordagem pode reduzir os efeitos tóxicos dos tratamentos e permitir o uso de doses mais potentes, o que abre espaço para repensar estratégias terapêuticas em diversas doenças.

Antes dos minirrobôs que limpam artérias: uma abordagem pioneira contra a aterosclerose
No entanto, antes dessas possíveis soluções, lá em 2018 outra pesquisa trouxe uma abordagem inovadora para enfrentar a aterosclerose – caracterizada pelo acúmulo de placas de colesterol nas paredes das artérias.
O estudo, publicado no Journal of the American Heart Association, foi realizado por pesquisadores da Universidade de Iowa, nos Estados Unidos. Na época, eles identificaram uma substância capaz de prevenir a obstrução do fluxo sanguíneo, condição associada a infartos e derrames.
Dessa forma, os cientistas concentraram seus esforços nas lipoproteínas do tipo B, especialmente o colesterol LDL, identificado como um dos principais responsáveis pela formação de placas nas artérias.
A partir desse ponto, com o objetivo de investigar uma estratégia de reversão da aterosclerose, a equipe tratou animais com estatinas e inibidores PCSK9 durante três anos, buscando reduzir drasticamente os níveis de colesterol por um período controlado.

A pesquisadora Jennifer G. Robinson explicou que a proposta era permitir que as artérias se recuperassem naturalmente enquanto o acúmulo de gordura se dissolvia com a redução intensa do LDL. Segundo ela, esse método poderia não apenas prevenir a progressão da doença, mas também mudar a forma como certas condições cardiovasculares são tratadas.
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