Saúde
5 hobbies de vovó para você manter o cérebro ‘jovem’ por mais tempo

Manter o cérebro jovem pode ser mais simples e prazeroso do que parece. Um estudo recente revelou que hobbies tradicionalmente associados às “vovós”, como tricô, jardinagem, costura e crochê, podem prolongar a vida em até oito anos.
Além de reduzirem o estresse e fortalecerem o sistema imunológico, essas atividades manuais ativam áreas cerebrais ligadas à memória e à concentração, contribuindo para uma mente mais ativa e saudável ao longo do tempo.
A pesquisa foi conduzida por especialistas da Universidade de Kyoto, no Japão, e publicada em parceria com o Instituto de Longevidade da Ásia. Os dados foram divulgados com exclusividade pelo portal Jetss em agosto de 2025.
Segundo os pesquisadores, o impacto emocional positivo desses hobbies, especialmente quando praticados em grupo, também aumenta a sensação de propósito e pertencimento. Quer saber mais sobre os “hobbies de vovós”, confira cinco opções para praticar, a seguir.
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5 hobbies de vovó para manter o cérebro ‘jovem’
1- Fazer crochê

Embora pareça um pouco clichê, a arte manual de fazer crochê ajuda a manter o cérebro ‘jovem’ e vai muito além de uma simples atividade de vovó para passar o tempo. Sobretudo, o crochê se tornou uma prática poderosa para o bem-estar mental e emocional, segundo um estudo publicado em 2020 no PubMed.
A pesquisa destaca que essa atividade, além de ser portátil e acessível, promove benefícios significativos para a saúde da população geral. Dessa forma, ao envolver coordenação motora, atenção plena e criatividade, o crochê estimula funções cognitivas importantes e atua como uma forma de relaxamento ativo, reduzindo o estresse e melhorando o humor.
2- Arte em argila

Agora, se um dia você pensou que fazer arte em argila era coisa de velhinha, isso ficou no passado. A atividade tem sido inserida em muitos contextos pelo país, desde ações em escolas e em diversos ateliês que oferecem aulas para todos os tipos de faixas etárias. Isso porque, esse tipo de tarefa manual traz muitos benefícios.
Diversos estudos apontam que a modelagem em argila exige concentração, coordenação motora fina e conexão entre mente e mãos, elementos que estimulam áreas cerebrais ligadas à atenção, memória e resolução de problemas.
Um estudo realizado na Tailândia, por exemplo, revela que a prática ajuda a melhorar as condições física e cognitiva de pacientes com condições crônicas, como AVC, epilepsia, Parkinson e câncer.
3- Aprender bordado

Manter o cérebro ‘jovem’ com uma atividade de vovó pode ser mais legal do que você imagina. E aprender bordado está aí para provar que isso é verdade! Isso porque bordar é uma atividade artística que permite a autoexpressão criativa, e ainda pode te ajudar a decorar a casa com objetos originais e com significado.
Além disso, estudos mostram que o bordado pode trazer benefícios reais para o cérebro. Segundo pesquisa publicada na Revista Científica Núcleo do Conhecimento em 2021, a prática do bordado estimula a coordenação motora fina, melhora a concentração e ativa o pensamento lógico, habilidades essenciais para manter a mente afiada com o passar dos anos. Ao envolver foco, repetição e criatividade, o bordado funciona como uma espécie de exercício cognitivo disfarçado de passatempo prazeroso.
4- Scrapbooking

Agora pensa em uma atividade de vovó de dar inveja de tão especial. Essa é o scrapbooking, uma técnica artesanal que combina fotografia, papelaria e elementos decorativos para criar álbuns personalizados e criativos. A ideia central é preservar memórias, como viagens, aniversários, momentos especiais ou até o dia a dia, de forma artística e afetiva.
Em vez de simplesmente colar fotos em um álbum, o scrapbooking envolve montar páginas com temas, cores, recortes, adesivos, carimbos, frases e texturas, transformando cada página em uma narrativa visual.
Sobretudo, esse processo criativo estimula diversas áreas do cérebro ao mesmo tempo, como memória, atenção, planejamento e coordenação motora fina, o que o torna uma excelente atividade para manter o cérebro ativo.
5- Jardinagem

A jardinagem é muito mais do que um passatempo agradável, ela pode ser uma verdadeira aliada da saúde mental e cognitiva. Cuidar de plantas envolve atenção, planejamento, memória e coordenação motora, o que estimula diversas áreas do cérebro e ajuda a manter a mente ativa com o passar dos anos.
Além disso, o contato com a natureza reduz os níveis de cortisol, o hormônio do estresse, e promove sensações de calma e bem-estar, funcionando como uma forma de meditação ao ar livre.
Um estudo realizado nos Estados Unidos, publicado em 2020, revelou que a jardinagem está entre as atividades que mais geram felicidade, ao lado de caminhar, andar de bicicleta e sair para comer.
Já a Universidade Estadual do Kansas apontou que, em idosos, a prática melhora a força das mãos, a autoestima e a saúde emocional. Dessa forma, esses benefícios fazem da jardinagem uma atividade completa: ela cuida do corpo, da mente e ainda deixa o ambiente mais bonito e acolhedor.
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Saúde
Vício em celular? 5 possíveis sintomas para ficar de olho

As informações presentes neste texto têm caráter informativo e não substituem a orientação de profissionais de saúde. Consulte um médico ou especialista para avaliar o seu caso.
Mais do que um simples hábito, passar horas nas redes sociais ou ficar irritado quando não pode acessar a internet, pode ser um dos sintomas da nomofobia, termo usado para descrever o medo ou ansiedade de ficar sem acesso ao telefone celular.
E, neste cenário, os brasileiros ocupam boa parcela, cerca de 60% da população reporta ansiedade quando não estão com seus celulares. Os dados são de um estudo recente da nomophobia.com (portal dedicado ao tema), divulgados pela Forbes.
Além disso, o levantamento apontou que 87% dos participantes se reconhecem como dependentes dos smartphones para realizar tarefas cotidianas, evidenciando o papel dominante que esses dispositivos ocupam na rotina moderna. Conheça agora alguns dos principais sintomas de dependência de celular.
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5 sinais de alerta que denotam o vício em celular
1- Conferir notificações compulsivamente

Entre os principais sinais de vício em celular ou nomofobia, está a necessidade constante de verificar o celular em busca de novas mensagens, curtidas ou atualizações. Embora pareça algo inofensivo, essa atitude revela um comportamento compulsivo que afeta diretamente a saúde mental.
Esse hábito ativa circuitos de recompensa no cérebro, gerando uma sensação momentânea de alívio ou prazer, o que reforça ainda mais o ciclo de dependência. Com o tempo, essa compulsividade pode levar à ansiedade, dificuldade de concentração e até insônia.
Além disso, o impulso de conferir notificações a todo momento interfere nas relações interpessoais e na produtividade, criando uma falsa sensação de urgência. Reconhecer esse padrão é o primeiro passo para retomar o controle sobre o uso da tecnologia e preservar o equilíbrio emocional.
2- Ficar irritado quando não há conexão com a internet

/Shutterstock)
Imagine que você foi viajar em um lugar mais remoto, talvez um sítio um pouco afastado das regiões urbanas e sem sinal de internet. Isso te causa paz ou angústia? Muitas pessoas, podem ficar irritadas, e até ter sintomas físicos caso desenvolvam uma forte dependência dos dispositivos móveis.
Esse tipo de reação revela o quanto o acesso constante à rede se tornou parte essencial da rotina, influenciando o humor e a sensação de segurança.
Se a ideia de estar em um ambiente tranquilo, como um sítio afastado, sem sinal de internet te causa mais angústia do que paz, vale refletir sobre o nível de apego à conectividade. A dificuldade de se desconectar pode ser um dos sintomas da nomofobia, um transtorno moderno ligado ao medo de ficar sem acesso ao celular.
Ainda não é oficialmente classificado como transtorno em manuais médicos, mas é estudado como forma de dependência comportamental.
Sim, com acompanhamento psicológico, mudanças de hábitos e, em alguns casos, terapia cognitivo-comportamental.
Podem sim. O uso excessivo desde cedo pode afetar o desenvolvimento emocional e social.
3- Passar horas nas redes sociais

O uso prolongado das redes sociais deixou de ser apenas um hábito moderno, tornou-se parte central da rotina de grande parte da população.
No Brasil, os dados são impressionantes: segundo o relatório Digital 2024, os brasileiros passam em média 9 horas e 32 minutos por dia conectados a dispositivos digitais, sendo cerca de 3 horas e 37 minutos dedicadas exclusivamente às redes sociais. Pasmem! Isso representa mais da metade do tempo em que estão acordados.
Essa exposição excessiva pode gerar impactos significativos na saúde mental, como ansiedade, baixa autoestima, dificuldade de concentração e sensação constante de comparação social. A busca por validação digital, por meio de curtidas e comentários, reforça comportamentos compulsivos e pode levar à dependência emocional das plataformas.
4- Sempre ir ao banheiro com celular

Ir ao banheiro com o celular em mãos se tornou uma prática tão comum que muitas pessoas nem percebem o quanto ela revela sobre sua relação com o aparelho. Esse comportamento, embora aparentemente inofensivo, pode indicar um nível elevado de dependência digital.
Afinal, a necessidade de estar conectado mesmo em momentos íntimos e breves mostra como o celular deixou de ser apenas uma ferramenta e passou a ocupar um espaço constante na vida cotidiana.
Além dos riscos à saúde física, como a exposição prolongada a germes e a má postura, esse hábito reforça a dificuldade de desconectar, mesmo por alguns minutos. Quando o celular se torna indispensável até nas pausas fisiológicas, é sinal de que o uso pode estar ultrapassando os limites do saudável.
5- Colocar constantemente o celular para carregar

Colocar o celular para carregar várias vezes ao dia, mesmo quando a bateria ainda está longe de acabar, pode parecer um cuidado com o aparelho, mas também pode indicar um comportamento ansioso relacionado à dependência digital.
Esse hábito revela o medo de ficar sem acesso ao dispositivo, como se a possibilidade de desligamento representasse uma ameaça à rotina ou à conexão com o mundo.
A preocupação excessiva com a carga do celular está ligada à necessidade constante de estar disponível, online e em contato com notificações, redes sociais ou mensagens. Quando o simples fato de ver a bateria abaixo de 50% já causa desconforto, é hora de refletir sobre o nível de apego ao aparelho.
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Saúde
Companhia inesperada: robô “criança” traz apoio emocional a pacientes e idosos

Não existe nada mais assustador para uma criança que ter que passar uma noite em hospital. É um lugar estranho, frio, longe dos pais, cheio de máquinas e pessoas diferentes.
Para lidar com isso, e tornar esse ambiente menos hostil, a Expper Technologies, uma startup com raízes no Vale do Silício e na Armênia, desenvolveu o robô terapêutico Robin para servir como companhia para as pessoas, que já está em uso por pelo menos 30 instituições de saúde nos Estados Unidos, segundo o The Washington Post.

Robô simula uma menina de 7 anos
Robin foi programado para agir como se fosse uma criança de 7 anos. Ele caminha pelos corredores de casas de repouso e hospitais, oferecendo apoio emocional e auxiliando a equipe a cuidar dos pacientes, enquanto médicos e enfermeiros se dedicam a outros atendimentos.
“Enfermeiros e equipe médica estão sobrecarregados e sob muita pressão”, comenta Karen Khachikyan, CEO da empresa que desenvolveu o robô. ‘Robin ajuda a aliviar essa parte [do trabalho] deles”.
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Com 1,2 metros de altura e uma tela grande que mostra desenhos animados, o robozinho também pode guardar anotações sobre o paciente, registrar exames e até funcionar como um assistente virtual para os enfermeiros.
Robin não é totalmente autônomo. Por trás dele, uma equipe de operadores trabalha remotamente para controlar e monitorar seu atendimento, sempre com a supervisão de uma equipe clínica.
Imagine uma inteligência emocional pura como WALL-E. Estamos tentando criar isso.
Karen Khachikyan, CEO da empresa, em entrevista ao Washigton Post.
Além disso, Robin também lembra o nome dos pacientes e até suas músicas favoritas, ajudando a deixar o clima mais leve. “Ele traz alegria para todos”, diz Samanta Silva, fonoaudióloga de um dos hospitais onde o robô atua.

Robin espelha as emoções das pessoas
Segundo Khachikyan, Robin reage às emoções de quem está com ele. Se o paciente ri, ele também ri; se alguém está triste, ele mostra empatia com expressões de tristeza.
Funções atuais
- Oferece apoio emocional a crianças e idosos.
- Caminha por corredores de hospitais e casas de repouso.
- Guarda informações sobre pacientes e exames.
- Serve como suporte à equipe de saúde enquanto cuidam de outros casos.
Mas ele não trabalha apenas com crianças. Robin também auxilia pessoas mais idosas em casas de repouso. Com elas, o robô joga jogos de memória, orienta exercícios respiratórios e faz companhia a essas pessoas, como se fosse um neto visitando seu avô.
Em um caso relatado por Khachikyan, uma paciente em crise de pânico conseguiu se acalmar quando o robô colocou músicas de seu cantor favorito e exibiu vídeos de seu animal de estimação.
Robô terapêutico está em constante evolução

Nos próximos anos, a falta de profissionais de saúde deve aumentar. Por isso, a Expper trabalhar para que Robin realize novas funções, como medir sinais vitais, enviar informações para os médicos e, no futuro, até ajudar pacientes a trocar de roupa ou ir ao banheiro.
Nosso objetivo é que Robin assuma cada vez mais responsabilidades e se torne uma parte essencial da prestação de cuidados.
Karen Khachikyan, CEO da empresa, em entrevista ao Washigton Post.
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Saúde
12 por 8 agora é pressão alta

A pressão arterial considerada de risco no Brasil mudou de patamar. Uma nova diretriz, apresentada nesta quinta-feira (18) durante o 80º Congresso Brasileiro de Cardiologia, reclassifica como pré-hipertensão os valores entre 12 por 8 e 13,9 por 8,9 (120-139 mmHg sistólica e/ou 80-89 mmHg diastólica).
O documento foi elaborado pela Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN) e Sociedade Brasileira de Hipertensão (SBH).

Antes considerados “normais limítrofes”, esses números passam a exigir maior atenção médica. A mudança tem como objetivo reforçar a prevenção: nessa fase inicial, sem que a hipertensão esteja totalmente instalada, médicos devem recomendar mudanças no estilo de vida e, em alguns casos, prescrever medicamentos.
A medida acompanha diretrizes internacionais, como as divulgadas no Congresso Europeu de Cardiologia em 2024, que classificaram 12 por 8 como “pressão arterial elevada“.
Novas metas de tratamento para a pressão
Outra alteração significativa é a meta de tratamento. Até então, aceitava-se manter a pressão em até 14 por 9 (140/90 mmHg). Agora, a recomendação é reduzir para abaixo de 13 por 8 (<130/80 mmHg) em todos os hipertensos, independentemente de idade, sexo ou presença de outras doenças.
Os autores do documento afirmam que esse limite mais baixo é fundamental para reduzir riscos de infarto, acidente vascular cerebral (AVC) e insuficiência renal. Nos casos em que a redução não é bem tolerada, a orientação é buscar o nível mais baixo possível dentro da segurança clínica.
Pela primeira vez, o relatório propõe uma avaliação além dos números da pressão arterial. Foi incorporado o escore PREVENT, que estima a probabilidade de um paciente sofrer um evento cardiovascular em dez anos, considerando fatores, como obesidade, diabetes, colesterol alto e lesões em órgãos-alvo, como rins e coração. Médicos deverão adotar condutas mais intensas para pacientes classificados como de alto ou muito alto risco.

SUS e saúde da mulher
A diretriz traz ainda capítulos inéditos. Pela primeira vez, há recomendações específicas para o Sistema Único de Saúde (SUS), responsável pelo acompanhamento de 75% dos hipertensos brasileiros. O texto orienta o uso prioritário de medicamentos disponíveis na rede pública, protocolos multiprofissionais e monitoramento com MAPA (monitorização ambulatorial) e MRPA (monitorização residencial), quando possível.
Outro capítulo é dedicado à saúde feminina. Entre as orientações, estão:
- Medir a pressão antes da prescrição e durante o uso de anticoncepcionais;
- Priorizar medicamentos considerados seguros durante a gestação, como a metildopa e alguns bloqueadores de canais de cálcio;
- Monitorar de perto mulheres no peri e pós-menopausa, períodos em que a pressão tende a se elevar;
- Garantir acompanhamento de longo prazo a mulheres com histórico de hipertensão na gravidez.
Outras recomendações
O documento também reforça práticas já conhecidas, como perda de peso, redução do consumo de sal, dieta no padrão DASH, aumento da ingestão de potássio e prática regular de atividade física.
Para tratamento medicamentoso, a diretriz indica iniciar, na maioria dos casos, com a combinação de dois fármacos em baixa dose, preferencialmente em um único comprimido. Entre as classes mais indicadas estão diuréticos tiazídicos, inibidores da ECA, bloqueadores de receptores de angiotensina e bloqueadores de canais de cálcio.
A meta de 13 por 8 também passa a valer para populações específicas, como pacientes com diabetes, obesidade, insuficiência renal, doença arterial coronariana e histórico de AVC.

Pressão alta: impacto no Brasil
A hipertensão é uma condição silenciosa, mas responde pela maioria dos infartos e AVC no país. Segundo a Sociedade Brasileira de Hipertensão, 27,9% dos adultos brasileiros convivem com a doença e apenas um terço tem a pressão efetivamente controlada.
Com a reclassificação, as metas mais rígidas e a inclusão de protocolos específicos para o SUS e para mulheres, milhões de brasileiros passam a ser considerados em risco. O desafio, agora, é transformar as recomendações em prática tanto nos consultórios privados quanto nas unidades de saúde pública.
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