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Seis Dicas de Will Smith para Sucesso nos Negócios

Redação Informe 360

Publicado

no

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.

 

O ator Will Smith, que participou de uma entrevista no palco do Web Summit Qatar, nesta semana, em conversa com o ator best-seller Jay Shetty, destacou que vem se empenhando não só em falar de negócios e inspiração, mas provocar as pessoas a abraçarem o novo, em especial a tecnologia. Smith compartilhou conselhos valiosos sobre como navegar no futuro sem perder a essência. “A razão pela qual estamos fazendo o negócio tem que ser para tornar a vida melhor para todos nós”, destacou.

Abraçar o Medo e a Humildade
Smith abordou os desafios de transição da atuação para a produção cinematográfica e o empreendedorismo, destacando a importância de enfrentar o medo e manter a humildade. “Você nunca vai se livrar do medo… não tente não ter medo”, disse Smith. Ele ressaltou que começar um negócio é assustador, mas é fundamental aprender a relaxar no medo e se inclinar para o desconhecido, sem exigir perfeição.

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Adotar uma Mente de Iniciante
O ator enfatizou a necessidade de adotar uma “mente de iniciante” ao embarcar em novos empreendimentos. “Seja humilde e volte à mente de iniciante, a primeira vez que você está aprendendo algo novo”. Smith aconselhou a fazer perguntas como uma criança e a evitar fingir saber quando não se sabe. “É muito melhor aceitar não saber e se inclinar para o desconhecido”, acrescentou.

Foco no Serviço e Impacto
Smith compartilhou sua definição evolutiva de sucesso, que passou de ser “o número um” para uma compreensão mais profunda de serviço e impacto. Ele destacou a satisfação de ver algo que você criou ajudar outras pessoas, citando o impacto de filmes como “À Procura da Felicidade” em espectadores que enfrentam adversidades.

Alinhar Valores Pessoais e Profissionais
Para ele, é crucial integrar uma mentalidade orientada para o serviço aos negócios desde o início. “O equilíbrio entre vida pessoal e profissional é impossível se você não alinhar seus valores”, disse Smith, enfatizando a importância de não ter um conjunto de valores no trabalho e outro em casa. “A razão pela qual estamos fazendo o negócio tem que ser para tornar a vida melhor para todos nós”, afirmou.

Amor pelo Trabalho e Resiliência
Smith ofereceu conselhos para aspirantes a empreendedores, destacando a natureza exigente de construir um negócio de sucesso. “Você tem que amar isso porque vai fazer isso por 19 horas por dia durante três anos só para começar”, disse ele. Smith também encorajou a resiliência diante de contratempos, pedindo aos participantes que “se sintam confortáveis com as coisas morrendo” e abracem o fracasso como um trampolim para o sucesso. “Minha experiência tem sido que você não chega ao topo, você falha no topo, você falha, você falha, você falha, então bum! Você conseguiu”, concluiu Smith.

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Negócios

Polêmica no Bônus da Renner: o Impacto das Narrativas na Percepção do Mercado

Redação Informe 360

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Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.

 

Na última semana de fevereiro, fomos bombardeados com publicações relativas ao pagamento do bônus da Renner, que supostamente teria sido muito desproporcional ao resultado gerado, com lucro 7,5% menor e bônus cinco vezes maior do que no ano anterior. É claro que notícias como essas chocam e geram alguma indignação, além de não ajudarem em nada no mau humor do mercado, agravando a perda de valor da ação da empresa.

A Renner logo se apressou para prestar esclarecimentos sobre a composição do seu programa de incentivos e também corrigir interpretações errôneas com relação à base de referência de sua premiação versus período de apuração dos resultados financeiros.

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Os resultados e o bônus da Renner

Me chocou um pouco o fato de algumas postagens terem sido absolutamente enfáticas, agressivas e até jocosas quando estavam comparando o pagamento de um programa de premiação anual com os resultados de um trimestre isolado, sem considerar que houve crescimento de 26% no EBITDA e 22,6% do lucro líquido no ano (que é a medida de tempo associada à premiação), apesar de a empresa ter de fato apresentado resultados menores no último trimestre.

Não quero aqui desconsiderar que as expectativas dos acionistas para o fechamento do ano podem não ter sido atingidas, mas isso não invalida o resultado atingido e nem as regras do programa, que foram aprovadas com base em indicadores e metas validadas pelo Conselho de Administração.

Outra falha nas informações divulgadas dizia respeito ao público envolvido nessa premiação. Apesar de alguns posts associarem o pagamento ao público executivo, na prática, esse programa era de PPR (Programa de Participação nos Resultados), que abrangia aproximadamente 21 mil funcionários, não contemplando os Administradores.

A essa altura da discussão, já ficaram claras as incongruências desse frenesi midiático. Mas o estrago já foi feito. Resta-nos, então, esclarecer alguns elementos técnicos sobre programas de incentivos de curto prazo que são fundamentais para que eles cumpram seu papel de passar mensagens e alinhar esforços coletivos.

Contratação de metas

A partir dos resultados do ano anterior e do planejamento estratégico da empresa, são estabelecidas metas para os próximos 12 meses. Tipicamente, são considerados indicadores de crescimento e rentabilidade, além de ações e projetos que garantem um crescimento sustentável. É possível combinar resultados corporativos com indicadores de áreas e até individuais.

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O desafio aqui é definir os indicadores certos e metas realistas, mas ainda desafiadoras, que façam valer o investimento dos acionistas no pagamento da premiação em cada nível de performance atingida.

Régua de premiação

Tratam-se de modificadores da premiação que são associados às performances mínimas e máximas.

Podem ser aplicados diferentes patamares de pênaltis e de alavancadores sobre os incentivos, desde correlações lineares entre atingimento e premiação até fatores de ajuste mais agressivos. Tipicamente, a performance mínima aceitável paga aos elegíveis 50% do alvo e a superação máxima de resultados permitida leva a 150% da premiação.

Por essa razão, é natural que haja grande variação entre os custos do programa anualmente, especialmente se em um ano as metas forem parcialmente atingidas e no ano seguinte houver superação.

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Gatilho e Cap

Duas medidas de proteção aos acionistas são recomendadas:

  • Gatilho: Diz respeito a uma performance financeira mínima que dispare o programa de incentivo. Em geral, ela é associada a indicadores de rentabilidade ou de retorno, tais como EBITDA ou ROIC.
  • Cap: Trata-se de um limitador que estabelece a porcentagem máxima do resultado a ser destinada ao pagamento da premiação, normalmente relacionado ao lucro líquido. Essa funcionalidade garante que, caso as metas definidas para o time não tenham levado ao incremento esperado do resultado final, a empresa não terá desembolsos desproporcionais.

Minha recomendação é que os investidores se preocupem em avaliar os critérios de premiação dos administradores (incentivos de curto e de longo prazo) no formulário de referência divulgado à CVM, e também chequem a composição e o impacto dos programas de PLR nos relatórios de resultados divulgados pelas empresas antes de decidirem pela compra da ação. Dessa forma, evitamos sustos e comoções desmedidas. Analisar antes de reagir também não faz mal a ninguém.

*Fernanda Abilel é professora na FGV e sócia-fundadora da How2Pay, consultoria focada no desenho de estratégias de remuneração.

Os artigos assinados são de responsabilidade exclusiva dos autores e não refletem, necessariamente, a opinião de Forbes Brasil e de seus editores.

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Brasileira É a Nova Head Global de Comunicações da Siemens

Redação Informe 360

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Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.

 

A brasileira Christiane Ribeiro foi nomeada head global de comunicações da Siemens AG e assumiu o cargo neste mês, sucedendo Lynette Jackson, que ocupava a posição desde outubro de 2021.

Em sua nova função, Christiane pretende impulsionar o crescimento da empresa alemã por meio de estratégias de comunicação de alto impacto. “É um privilégio contar as histórias inspiradoras de nossos clientes, parceiros e colaboradores, além de destacar o impacto da nossa tecnologia no mundo. Estou entusiasmada para fazer isso ao lado de equipes excepcionais em diversos países”, afirma.

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Como líder global de comunicações, ela se reporta diretamente a Roland Busch, presidente e CEO da Siemens AG. “Christiane traz um profundo conhecimento da empresa, de nossa cultura e da nossa presença global. Sua experiência em diferentes regiões e seu papel estratégico no posicionamento da Siemens foram determinantes para sua escolha”, destaca Busch.

Com 24 anos de trajetória na Siemens e morando há quase duas décadas fora do Brasil, Christiane atuava como chefe de comunicação do CEO antes de assumir o novo cargo. Formada em comunicações sociais pela PUC Campinas, já chegou a atuar como jornalista e editora de conteúdo digital antes de começar a carreira na empresa alemã.

Ao longo de sua jornada na companhia, também desempenhou funções como head de comunicações e relações governamentais na Siemens Austrália e Nova Zelândia, coordenadora de comunicação para a América Latina e head de coordenação internacional, entre outros.

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OMS Implementa Aposentadoria Antecipada para Reduzir Custos Antes da Saída dos EUA

Redação Informe 360

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Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.

 

 

A Organização Mundial da Saúde (OMS) está oferecendo a opção de aposentadoria voluntária antecipada aos funcionários, conforme busca cortar custos após a decisão do presidente dos EUA, Donald Trump, de se retirar da agência.

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Ela está oferecendo um pacote de aposentadoria antecipada voluntária aos funcionários que trabalham em todos os postos de trabalho, de acordo com um comunicado da OMS.

A Bloomberg News, que relatou a medida pela primeira vez, disse que a OMS havia oferecido aposentadoria antecipada juntamente com quatro meses de pagamento aos funcionários que estarão com 55 anos ou mais em junho e que aqueles que aceitarem terão que deixar a agência até 15 de julho.

Trump iniciou um processo de retirada de 12 meses para que os EUA deixem a OMS em janeiro.

A agência começou a implementar medidas de economia de custos, incluindo o corte de despesas com viagens e a suspensão do recrutamento, depois que os EUA decidiram se retirar.

Os Estados Unidos são o maior doador governamental da OMS, contribuindo com cerca de 18% de seu financiamento geral.

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