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Quem foi Samuel Barata, bilionário das farmácias que morreu nesta semana

Redação Informe 360

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Samuel Barata adquiriu a Drogarias Pacheco em 1974 e conduziu a fusão da empresa com a Drogaria São Paulo em 2011

Discreto. Pouco impulsivo. Cauteloso. E com um tino inquestionável para os negócios. Esse foi o bilionário Samuel Barata (1931-2024), falecido no Rio de Janeiro nesta segunda-feira (22). Em seu comportamento, Samuel era o oposto do irmão Jacob (1932-2023), empresário do setor de transportes urbano no Rio. Jacob gostava de uma festa. Samuel, se pudesse, ficaria invisível. Ele se vestia com discrição. Não ostentava nos carros que possuía. Fugia de fotógrafos e jornalistas. Pode procurar: nenhuma foto ilustrou as dezenas de obituários publicados comentando a notícia.

Acionista controlador do grupo Drogaria São Paulo e Pacheco (DPSP), Barata era um homem rico. Estava na 74ª posição na lista de bilionários brasileiros publicada pela Forbes em 2023, com um patrimônio de R$ 5 bilhões. Sua longa trajetória empresarial mostra que ele era um empresário competente. E que, já com seus 80 anos, foi capaz de ser flexível a ponto de costurar uma fusão que criou a, até agora, segunda maior rede de farmácias do País.

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Barata começou a empreender no setor farmacêutico nos anos 1970, ao comprar uma distribuidora de medicamentos no Rio de Janeiro criada por um ex-balconista da primeira unidade da Drogarias Pacheco. Pouco tempo depois, percebeu que as margens de lucro eram mais gordinhas nas vendas ao consumidor final. Apesar de serem um mercado na época muito mais fragmentado do que atualmente, as farmácias tinham um bom poder de barganha perante as distribuidoras.

Três anos mais tarde, Barata adquiriu também a loja da Drogarias Pacheco, fundada em 1892 pelo empresário José Magalhães Pacheco. Barata logo iniciou uma expansão que, na época da fusão com a Drogaria São Paulo, em 2011, levou a rede a ter 343 pontos de venda nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais e Espírito Santo.

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Setor competitivo

A longevidade da empresa de Barata mostra sua capacidade empresarial. Em um país onde a cobertura médica está restrita aos grandes centros e só há poucos anos começou a haver um controle mais estrito sobre a venda de medicamentos (como antibióticos, por exemplo), as farmácias funcionam como um posto médico informal.

Segundo dados do Conselho Federal de Farmácias, existem cerca de 90 mil farmácias no país, em comparação com 55 mil em 2003. O crescimento é de 63% em 20 anos. Com muitas uma do lado da outra, é fácil para o consumidor procurar preço, o que impede o crescimento das margens.

Prova de como o setor é competitivo foi o resultado decepcionante do grupo BR Pharma. Criado em 2008 pelo banco BTG Pactual, a meta da empresa – que tinha recursos abundantes à disposição, por ter aberto capital na B3 – era ser o grande consolidador do setor. No entanto, as dificuldades do setor levaram a empresa à recuperação judicial nove anos depois e à falência, decretada pela Justiça em 2019.

Barata e sua Drogaria Pacheco conseguiram navegar por essas águas turbulentas. Só quando uma fusão gerou a concorrente RaiaDrogasil ele percebeu ser necessário ganhar musculatura a partir da expansão inorgânica.

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Sem citar a causa da morte de Barata, o Grupo DPSP lamentou o falecimento, destacando que o empresário foi responsável por revolucionar o varejo farmacêutico e por expandir a rede.

O empresário deixa quatro filhos, oito netos e 12 bisnetos. Seu irmão, Jacob Barata, conhecido como o “Rei dos Ônibus” do Rio, morreu em dezembro do ano passado, ao 91 anos.

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Jacob Barata, o “Rei dos Ônibus”

Paraense de Belém, Jacob Barata foi um dos fundadores do Grupo Guanabara, um dos maiores conglomerados de companhias de ônibus do país, que conta com mais de 30 empresas, principalmente na região metropolitana do Rio de Janeiro. Um banco e concessionárias de veículos comerciais Mercedes Benz também fazem parte do grupo fundado em 1968 e que tem mais de 8 mil funcionários.

Seu filho, Jacob Barata Filho, empresário também do ramo de transporte de passageiros, herdou o apelido de Rei dos Ônibus. Em novembro de 2020, Barata Filho foi condenado pela Justiça Federal no Rio de Janeiro a mais de 28 anos de prisão por corrupção.

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A condenação foi no âmbito da Operação Ponto Final, que investigou o pagamento de propina a políticos por empresários do setor de transporte público, para obter vantagens no valor das tarifas e outras benesses. No entanto, o Tribunal Regional Federal da 2ª Região anulou a condenação e remeteu o processo para a Justiça estadual.

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Ambev Abre Inscrições para Programa de Estágio

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A Ambev está com as inscrições abertas para seu programa de estágio anual. A gigante de bebidas tem mais de 140 vagas presenciais para várias regiões do país neste ano.

Para se candidatar, é necessário disponibilidade para trabalho presencial e previsão de conclusão do ensino superior entre agosto de 2026 e agosto de 2027. As inscrições para o programa de estágio da Ambev estão abertas até o dia 9 de abril pelo site oficial e a admissão está prevista para agosto deste ano.

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No momento da inscrição, os candidatos podem escolher sua unidade de preferência e devem optar por uma área de atuação: Supply ou Business.

A área de Supply é indicada para quem busca trabalhar dentro de uma cervejaria, refrigeranteira, maltaria ou fábrica verticalizada, participar da fabricação de rótulos, latas, aromas, vidros ou tampas, ou atuar em áreas como engenharia, qualidade e meio ambiente. Já a segunda opção, Business, é destinada para oportunidades no comercial, em áreas como inteligência de mercado, apuração de resultados e vendas.

O processo seletivo será híbrido, com etapas de testes online, entrevistas e desafios. “O programa de estágio é uma das principais portas de entrada para a empresa. Muitos dos nossos diretores começaram como estagiários”, afirma o diretor de gente e desenvolvimento da Ambev, João Vitor Marinho.

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Linkedin Lista 15 Habilidades em Alta no Brasil

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Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.

 

Em cinco anos, 70% das habilidades utilizadas na maioria dos empregos irão mudar, e a inteligência artificial é o principal catalisador dessa transformação, de acordo com o relatório Work Change do LinkedIn. Essa rápida evolução está redefinindo as habilidades mais demandadas em diversas indústrias.

Os profissionais que ingressam no mercado de trabalho hoje devem ocupar o dobro de empregos ao longo de suas carreiras em comparação com a média de 15 anos atrás. Essa mudança ressalta a importância de identificar e desenvolver habilidades em alta para se adaptar às transformações do mercado e do seu setor. “É fundamental estar atento às tendências e investir no aprendizado contínuo. Fortalecer habilidades comportamentais se tornou essencial, especialmente diante dos avanços da Inteligência Artificial”, afirma Guilherme Odri, editor-chefe do LinkedIn Notícias Brasil.

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A plataforma de empregos lista anualmente as habilidades mais demandadas no Brasil e no mundo para auxiliar profissionais que buscam se atualizar e se preparar para o futuro. Os dados destacam as habilidades de crescimento mais rápido e em maior demanda, tanto pelas empresas que estão contratando quanto pelos profissionais que as adicionam aos seus perfis.

Conhecimentos técnicos, como Inteligência Artificial e análise de dados, e soft skills, ou competências socioemocionais, como comunicação e visão estratégica, estão entre as mais demandadas.

Confira as principais habilidades em alta no Brasil:

1. Inteligência artificial

Por que está em alta: Com a IA remodelando setores inteiros, empresas estão cada vez mais buscando profissionais que saibam aplicá-la para otimizar processos e impulsionar resultados.

Cargos mais comuns: Engenheiro de software, Professor, CEO.

Setores mais comuns: Atividades dos serviços de tecnologia da informação; Tecnologia, informação e internet; Educação superior.

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2. Comunicação

Por que está em alta: Em um ambiente de trabalho híbrido e digital, comunicar-se com clareza e assertividade é essencial para fortalecer conexões, alinhar equipes e garantir interações eficazes.

Cargos mais comuns: Assistente administrativo, Advogado, Professor.

Setores mais comuns: Atividades dos serviços de tecnologia da informação; Tecnologia, Informação e Internet; Educação superior.

3. Visão e liderança estratégica

Por que está em alta: Líderes capazes de identificar desafios, tendências e oportunidades de crescimento representam uma vantagem competitiva para as empresas em um mercado em constante mudança.

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Cargos mais comuns: Gerente comercial, CEO, Professor.

Setores mais comuns: Atividades de consultoria em gestão empresarial; Publicidade e propaganda; Atividades dos serviços de tecnologia da informação.

4. Retenção de clientes

Por que está em alta: Manter clientes engajados e satisfeitos é tão importante quanto conquistá-los quando se trata de garantir sustentabilidade e crescimento ao negócio.

Cargos mais comuns: Vendedor, Assistente administrativo, Gerente comercial.

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Setores mais comuns: Intermediação de Crédito; Atividades dos serviços de tecnologia da informação; Tecnologia, Informação e Internet.

5. Política comercial

Por que está em alta: Com mercados cada vez mais regulados e competitivos, compreender políticas comerciais é essencial para expandir operações e aumentar a lucratividade.

Cargos mais comuns: Vendedor, Gerente de vendas, Gerente comercial

Setores mais comuns: Fabricação de produtos químicos; Serviços de alimentação e bebidas; Fabricação de produtos alimentícios e bebidas.

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6. Resolução colaborativa de problemas

Por que está em alta: A capacidade de trabalhar em equipe para solucionar desafios – que estão cada vez mais complexos – favorece a inovação e a eficiência operacional.

Cargos mais comuns: Assistente administrativo, Professor, Advogado.

Setores mais comuns: Educação superior; Atividades de consultoria em gestão empresarial; Atividades dos serviços de tecnologia da informação.

7. Avaliação de desempenho

Por que está em alta: Mensurar resultados com precisão e estratégia permite identificar oportunidades de crescimento e alinhar equipes às metas da empresa.

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Cargos mais comuns: Analista de RH, Professor, Assistente administrativo.

Setores mais comuns: Atividades de consultoria em gestão empresarial; Atividades dos serviços de tecnologia da informação; Educação superior.

8. Análise de dados estatísticos

Por que está em alta: Em um cenário cada vez mais orientado por dados, extrair insights estratégicos de estatísticas permite antecipar tendências e tomar decisões mais rápidas e precisas.

Cargos mais comuns: Analista de dados, Assistente administrativo, Cientista de dados.

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Setores mais comuns: Atividades dos serviços de tecnologia da informação; Educação superior; Tecnologia, Informação e Internet.

9. Gestão de relacionamento com o cliente

Por que está em alta: Com consumidores mais exigentes e digitais, criar conexões sólidas e oferecer experiências personalizadas ajudam a garantir lealdade e vantagem competitiva.

Cargos mais comuns: Assistente administrativo, Atendimento ao cliente, Vendedor.

Setores mais comuns: Atividades dos serviços de tecnologia da informação; Atividades de consultoria em gestão empresarial; Serviços de alimentação e bebidas.

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10. Cobrança de contas a receber

Por que está em alta: Em tempos de instabilidade econômica global, otimizar processos de cobrança e garantir pagamentos em dia é crucial para manter o fluxo de caixa e a saúde financeira das empresas.

Cargos mais comuns: Analista administrativo, Analista financeiro, Vendedor.

Setores mais comuns: Intermediação de Crédito; Atividades de consultoria em gestão empresarial; Atividades dos serviços de tecnologia da informação.

11. Resolução de conflitos

Por que está em alta: Em ambientes de trabalho diversos e dinâmicos, saber lidar com conflitos de forma saudável e produtiva melhora a colaboração e impulsiona a inovação.

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Cargos mais comuns: Advogado, Assistente administrativo, Gerente de projetos.

Setores mais comuns: Atividades dos serviços de tecnologia da informação; Atividades de consultoria em gestão empresarial; Tecnologia, Informação e Internet.

12. Gestão de talentos

Por que está em alta: A disputa por profissionais qualificados está mais acirrada do que nunca, e isso exige que as empresas invistam em estratégias para atrair, reter e engajar os melhores talentos.

Cargos mais comuns: Analista de RH, Assistente administrativo, Psicólogo.

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Setores mais comuns: Atividades de consultoria em gestão empresarial; Atividades dos serviços de tecnologia da informação; Educação superior.

13. Desenvolvimento de pessoas

Por que está em alta: Com a rápida evolução das tecnologias e das formas de trabalho, capacitar profissionais se tornou indispensável para manter equipes atualizadas, produtivas e preparadas para os desafios do futuro.

Cargos mais comuns: Analista de RH, Gerente comercial, Supervisor de operações.

Setores mais comuns: Atividades de consultoria em gestão empresarial; Atividades dos serviços de tecnologia da informação; Educação superior.

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14. Desenvolvimento organizacional

Por que está em alta: Empresas que investem em aprimorar continuamente sua estrutura, processos e cultura interna se tornam mais adaptáveis e resilientes diante das mudanças do mercado.

Cargos mais comuns: Analista de RH, Psicólogo, CEO.

Setores mais comuns: Atividades de consultoria em gestão empresarial; Educação superior; Atividades dos serviços de tecnologia da informação.

15. Automação de processos

Por que está em alta: A adoção de tecnologias para automatizar tarefas rotineiras melhora a eficiência, reduz custos e libera profissionais para atividades estratégicas.

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Cargos mais comuns: Técnico de Automação, Engenheiro de Software, Analista de Dados.

Setores mais comuns: Atividades dos serviços de tecnologia da informação; Fabricação de máquinas de automação; Desenvolvimento de software.

O LinkedIn também lista as habilidades em alta por setor, disponíveis aqui.

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Empreender na Saúde: Ética e Dedicação

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Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.

A saúde é um setor essencial e em constante demanda, portanto oferece muitas oportunidades para quem deseja empreender, mas é também uma área extremamente sensível e bastante regulada. O maior desafio do médico que pretende abrir uma clínica, uma startup de tecnologia, um laboratório ou outro negócio no campo da saúde talvez seja equilibrar o conhecimento clínico com as habilidades empresariais.

O papel de médico e o de empreendedor devem caminhar lado a lado, e é imprescindível que o primeiro não seja comprometido em favor do segundo. Afinal, o sucesso no setor da saúde está intrinsecamente ligado à qualidade do cuidado oferecido aos pacientes. Um profissional que abra uma clínica não pode, em hipótese alguma, prescindir de fazer medicina de boa qualidade. Não pode, por exemplo, usar produtos ruins. É preciso saber em quais frentes pode economizar e em quais não pode fazer concessões. Em outras palavras, deve manter inabalável seu compromisso com a excelência na prática médica.

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O papel de médico e o de empreendedor devem caminhar lado a lado

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Além disso, deve, naturalmente, adquirir conhecimento do mundo administrativo para fazer a gestão de custos do estabelecimento, que inclui manutenção e depreciação de aparelhos, entre vários outros aspectos, e também para gerenciar pessoas. Médicos não adquirem na faculdade esse tipo de habilidade, portanto têm de buscar informação. Para o crescimento sustentável de um negócio na área médica, é indispensável não só saber controlar custos como planejar investimentos e precificar serviços de forma justa.

Outro desafio é entender o complexo universo das regulamentações. Clínicas e consultórios precisam estar em conformidade com as exigências da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), do CRM (Conselho Regional de Medicina) e da LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais). Esses requisitos são importantes porque asseguram a credibilidade do serviço prestado. Um médico empreendedor deve dedicar tempo e atenção também a essas normas.
A incorporação de novas tecnologias, como prontuários eletrônicos e telemedicina, também é necessária nos dias atuais. Essas ferramentas modernizam o atendimento e trazem ganho de eficiência à empresa.

Como todo negócio, o empreendimento da área da saúde vai precisar das ferramentas da publicidade, que hoje contam com estratégias capazes de expandir a base de clientes de forma autêntica e eficaz. Um bom marketing de referência e o atendimento humanizado são fundamentais para atrair e fidelizar pacientes. É claro que a ética deve guiar qualquer estratégia de divulgação.

Por fim, é preciso lembrar que o empreendedor de sucesso na área é aquele que tem uma cultura de mundo sofisticada, que sabe o que acontece em outros países e busca reproduzir ou adaptar experiências que tenham sido bem-sucedidas em outras realidades. Em suma, é aquele que tem curiosidade e está atento às inovações na área. Igualmente relevante é conhecer pessoas que tragam visões empresariais diversas, mesmo de outros ramos, e, sobretudo, estar sempre aberto para ouvir e aprender.

Na base de qualquer empreendimento bem-sucedido, mas particularmente nos do setor de saúde, que lidam com o bem maior das pessoas, estão a dedicação e a ética. Nenhum plano de negócios pode compensar a falta de compromisso com a saúde e com a dignidade dos pacientes.

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Claudio Lottenberg é mestre e doutor em oftalmologia pela Escola Paulista de Medicina (Unifesp). É presidente do conselho do Hospital Albert Einstein e do Instituto Coalizão Saúde.

Os artigos assinados são de responsabilidade exclusiva dos autores e não refletem, necessariamente, a opinião de Forbes Brasil e de seus editores.

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