Negócios
Quando Líderes Aprendem com Líderes
Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.
No atual cenário global, marcado por rápidas transformações, liderar organizações exige cada vez mais preparo, visão estratégica e resiliência. No entanto, à medida que se ocupa cargos mais altos, as decisões tendem a ser mais solitárias, com oportunidades de trocar experiências genuínas com outros líderes cada vez mais raras.
Foi essa busca por um espaço de troca qualificada que levou Caio Abujamra, presidente do Instituto Suel Abujamra, a participar do programa Owners, Presidents and Top Management Program (OPTMP), oferecido pela Educação Executiva do Insper.
“Pela primeira vez, estive em um ambiente com pessoas em situações muito semelhantes à minha”, afirma Abujamra. O curso, voltado para executivos de alta gestão, oferece não apenas conhecimento técnico, mas também insights estratégicos e um espaço exclusivo para debates com líderes que enfrentam desafios similares.
“Participar desse ambiente de alto nível, com profissionais experientes e ideias relevantes, validou muitas das minhas práticas e me deu confiança para encarar desafios maiores”, destaca o executivo. Sob sua gestão, iniciada em 2018 após o falecimento do pai, o Instituto Suel Abujamra quintuplicou o atendimento do hospital filantrópico de oftalmologia, tornando- se o maior prestador de serviços oftalmológicos do SUS.
Com mais de 200 empresários e executivos formados, o programa de alta gestão do Insper tornou-se referência para C-Levels. A metodologia, que combina imersões intensivas, estudos de casos reais e uma experiência internacional exclusiva, prepara os participantes para navegar em um mundo repleto de incertezas.
“Um diferencial importante é a integração entre donos de empresas e executivos de alta gestão, promovendo debates com perspectivas diferentes. Isso não se encontra em muitas escolas de negócios, nem mesmo em Harvard”, ressalta Luiz Vieira, PhD pelo MIT e professor de Estratégia e Operações do Insper.
O programa proporciona aos participantes o entendimento não só de como o mundo impacta seus negócios, mas também de como suas empresas podem gerar valor em um cenário de transformações constantes. “Não é apenas networking, é uma troca de experiências que enriquece todos os participantes e se transforma em uma verdadeira comunidade de presidentes e executivos seniores”, diz Eduardo Pozzi, doutor pela USP e professor de Finanças do Insper.
*BrandVoice é de responsabilidade exclusiva dos autores e não reflete, necessariamente, a opinião da FORBES Brasil e de seus editores.
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Negócios
10 Bilionários que Superaram Barreiras e Construíram Fortunas
Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.
Nesta temporada de festas, os bilionários americanos têm muito pelo que agradecer. Com o mercado de ações em alta, o número de bilionários é recorde, e eles estão mais ricos e poderosos do que nunca.
Parece que a sorte está sempre ao lado deles, mas muitos não começaram dessa forma. Enquanto alguns desses grandes empresários nasceram ricos ou tiveram grandes vantagens graças às conexões familiares, muitos vieram do nada. Da pobreza à riqueza, suas histórias mostram até onde alguém pode chegar em apenas uma geração.
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Esse é o caso de Frank VanderSloot, fundador da empresa de bem-estar Melaleuca, que passou a infância trabalhando em uma fazenda em Idaho, no noroeste dos EUA, e só conseguiu pagar a faculdade vivendo em uma lavanderia. “Minha família não tinha muito dinheiro, então fiquei muito empolgado quando tinha uns oito anos e meu pai trouxe para casa uma caixa de papelão com furos. Era um pombo”, VanderSloot contou à Forbes, relembrando seu presente de Natal favorito na infância. Hoje, o empresário tem uma fortuna estimada em US$ 3,2 bilhões (R$ 19,8 bilhões), o suficiente para comprar um pombo para cada criança dos Estados Unidos.
Oprah Winfrey compartilha uma lista de ideias de presentes em sua famosa seleção anual de “Coisas Favoritas”. Mas, quando criança, vivendo com sua mãe solo dependente de assistência social, presentes não faziam parte da sua realidade. Winfrey descobriu que o Papai Noel não existia aos 12 anos, quando sua mãe disse que não podiam comemorar o Natal naquele ano, ela contou em seu programa de TV. A apresentadora se lembra de temer o momento de contar aos colegas que não ganhou nenhum presente. Mas, quando algumas freiras apareceram inesperadamente em sua casa com alimentos e uma boneca, foi o melhor Natal da sua vida. Winfrey, hoje com uma fortuna estimada em US$ 3 bilhões (R$ 18,6 bilhões), tenta retribuir doando brinquedos para dezenas de milhares de crianças em situação de vulnerabilidade.
VanderSloot e Winfrey estão longe de ser os únicos bilionários cujos Natais e outras festas de infância foram humildes. Em homenagem ao espírito inspirador das festas de fim de ano, a Forbes relembra 10 histórias de bilionários que não tiveram grandes privilégios, mas construíram grandes fortunas com seus negócios e carreiras de sucesso.
1. Harold Hamm
Patrimônio Líquido: US$ 18,5 bilhões (R$ 114,6 bilhões)
Hamm foi um dos 13 filhos de um casal de trabalhadores rurais em Oklahoma. Quando criança, ajudava a família colhendo algodão descalço e começou a trabalhar em um posto de gasolina aos 16 anos. Isso despertou seu interesse por petróleo e gás, levando-o a abrir uma empresa de transporte de água para campos petrolíferos. Em 1967, fundou a Continental Resources, que hoje produz 400 mil barris de petróleo e gás por dia. Em 2022, ele privatizou a empresa em uma transação de US$ 27 bilhões (R$ 167 bilhões).
2. Jan Koum
Patrimônio Líquido: US$ 16,4 bilhões (R$ 101,6 bilhões)
Koum cresceu em uma casa sem água quente em uma vila rural perto de Kiev, na Ucrânia. Aos 16 anos, imigrou para a Califórnia com a mãe, que os sustentava trabalhando como babá e, depois, com uma pensão por invalidez após ser diagnosticada com câncer. Koum também ganhava dinheiro limpando supermercados. Ele fundou a empresa de mensagens instantâneas WhatsApp, vendida ao Facebook por US$ 19 bilhões (R$ 117,6 bilhões) em 2014. O contrato foi assinado nas escadarias do escritório de assistência social onde ele antes pegava cupons de auxílio para alimentação.
3. David Steward
Patrimônio Líquido: US$ 11,4 bilhões (R$ 70,6 bilhões)
Crescendo nos anos 1950 no centro-oeste dos EUA, em um Missouri segregado, seu pai sustentava ele e seus seis irmãos trabalhando como coletor de lixo, mecânico e zelador. Os primeiros anos da empresa de soluções tecnológicas World Wide Technology, fundada por Steward em 1990, também foram difíceis. Ele abriu mão de receber salários e até assistiu, do estacionamento do escritório, enquanto seu carro era apreendido. Hoje, a WWT gera US$ 20 bilhões (R$ 123,8 bilhões) em receita anual, e Steward é a pessoa negra mais rica dos Estados Unidos.
4. Igor Olenicoff
Patrimônio Líquido: US$ 8,3 bilhões (R$ 51,3 bilhões)
Filho de pais com conexões czaristas que fugiram da Rússia após a Revolução Bolchevique, Olenicoff cresceu no Irã. Sua família mudou-se para os Estados Unidos em 1957 com apenas quatro malas, que foram roubadas na primeira noite no novo país. Sua mãe e seu pai trabalharam como empregada doméstica e zelador, respectivamente, enquanto ele conseguiu um emprego em uma loja de ferragens. Atualmente, Olenicoff possui um império imobiliário com 8 milhões de metros quadrados de escritórios e mais de 17 mil unidades residenciais nos EUA.
5. Gail Miller
Patrimônio Líquido: US$ 4,4 bilhões (R$ 27,2 bilhões)
Miller foi a sexta de nove filhos logo após a Grande Depressão, em uma família pobre que tinha apenas uma lâmpada elétrica, que era movida de um cômodo para outro. Ela e o marido (falecido em 2009), ex-gerente de peças da Toyota, transformaram uma concessionária de carros em uma das maiores redes de revendedoras dos EUA. Em 2021, ela vendeu a empresa para a Asbury Automotive por US$ 3,2 bilhões (R$ 19,8 bilhões). Agora, ela é dona da companhia de investimentos Larry H. Miller Group.
6. Bob Parsons
Patrimônio Líquido: US$ 3,9 bilhões (R$ 24,1 bilhões)
Parsons teve uma infância humilde no centro de Baltimore, no nordeste dos EUA. Sua mãe era dona de casa e enfrentava problemas de saúde mental; seu pai era vendedor de móveis da Montgomery Ward. Ambos eram viciados em jogos de azar. “Cartas, corridas de cavalos, bingo, tudo isso”, Parsons disse à Forbes. “Você não tem muito dinheiro se é um jogador, especialmente se não começa com muito.” Depois de quase reprovar na 12ª série, ele ingressou nos Fuzileiros Navais e foi para o Vietnã. Voltou com quatro medalhas e Transtorno de Estresse Pós-Traumático. Construiu sua fortuna com a GoDaddy, empresa de hospedagem de sites, que posteriormente vendeu. Hoje, ele é dono da marca de tacos de golfe PXG, concessionárias de motos e imóveis comerciais, além de ter doado milhões para ajudar veteranos de guerra.
7. David Murdock
Patrimônio Líquido: US$ 3,7 bilhões (R$ 22,9 bilhões)
Filho de um vendedor viajante e uma lavadeira, Murdock abandonou os estudos aos 14 anos. Para se sustentar, ele trabalhava em um posto de gasolina e vivia em um quarto acima do local até ser convocado para servir na Segunda Guerra Mundial. Após retornar, pegou um empréstimo de US$ 1.800 (R$ 11 mil) para abrir uma lanchonete e começou a investir em imóveis, posteriormente adquirindo empresas como a Castle & Cooke, dona da Dole Food. Aos 101 anos, é um defensor da alimentação saudável (é vegetariano na maior parte do tempo) e é obcecado pela longevidade, esperando viver até os 125 anos.
8. Howard Schultz
Patrimônio Líquido: US$ 3,3 bilhões (R$ 20,4 bilhões)
Quando Schultz tinha 7 anos, seu pai, entregador de fraldas de pano, sofreu um acidente de trabalho; ele não tinha seguro nem salário. Schultz cresceu em um conjunto habitacional no Brooklyn e escreveu, em sua autobiografia publicada em 2019, que pagou a faculdade trabalhando como bartender e até vendendo seu próprio sangue. Nos anos 1980, ele assumiu o controle da Starbucks, na época uma pequena cadeia regional de cafés com menos de uma dúzia de lojas, e transformou-a em uma gigante global com mais de 40 mil unidades.
9. John Paul DeJoria
Patrimônio Líquido: US$ 3 bilhões (R$ 18,6 bilhões)
DeJoria se lembra de sua mãe, que o criou sozinha, dizendo que a família tinha apenas 27 centavos quando ele estava no colégio em Los Angeles nos anos 1950. Ele esteve duas vezes sem-teto e morando em seu carro, incluindo quando cofundou a empresa de xampus John Paul Mitchell, em 1980, com seus US$ 700 (R$ 4,3 mil) de economias. Hoje, a empresa oferece mais de 100 produtos de cabelo e beleza em mais de 80 países. DeJoria também comprou uma participação na Patrón Spirits em 1989 e vendeu-a para a Bacardi por US$ 5,1 bilhões (R$ 31,6 bilhões) em 2018.
10. Rihanna
Patrimônio Líquido: US$ 1,4 bilhão (R$ 8,6 bilhões)
A infância da estrela pop em Barbados foi marcada por dificuldades, especialmente devido ao vício do pai em drogas e álcool. O estresse se manifestava em enxaquecas tão severas que os médicos suspeitaram que ela tinha um tumor. Após impressionar o produtor musical Evan Rogers em uma audição, Rihanna lançou oito álbuns de estúdio de platina. Graças à sua linha de cosméticos Fenty Beauty, que ela detém em parceria com o conglomerado francês de luxo LVMH, Rihanna é uma das artistas mulheres mais ricas do mundo.
Os patrimônios líquidos são de 27 de dezembro de 2024.
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7 Sinais de Que Você Está Pronto Para Abrir Um Negócio em 2025
Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.
Será que 2025 é o ano em que você finalmente dará o salto e iniciará seu próprio negócio? Talvez esteja se perguntando se está pronto – ou pronta – para isso, mas só você saberá a resposta.
O medo é natural, mas pode ser gerenciado. Quando estiver preparado para começar um negócio, sentirá uma mistura de entusiasmo, desafio e satisfação. E com planejamento, terá um início sólido.
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No encerramento de 2024 e olhando para 2025, o ano pode ser um período promissor para novos empreendedores, com avanços tecnológicos, mudanças nas tendências do mercado de trabalho e maior suporte para pequenas empresas, configurando um cenário favorável ao empreendedorismo.
Aqui estão alguns sinais de que você está pronto para começar um negócio em 2025:
1. Você tem uma visão clara e paixão para iniciar um negócio
Quando se tem um forte desejo de resolver um problema ou preencher uma lacuna no mercado, essa paixão pode ser uma força motriz. Reflita sobre o que lhe entusiasma e como isso se alinha às demandas atuais do mercado. Encontrar essa oportunidade é um sinal de estar pronto para agir.
2. Você está financeiramente preparado para começar um negócio
Iniciar um negócio exige certa estabilidade financeira ou um plano para garantir recursos, caso sejam necessários. É possível começar com pouco dinheiro, desde que tenha uma estratégia para obter financiamento. Seja qual for a abordagem escolhida, é essencial estar financeiramente preparado para os desafios.
3. Você está cansado do trabalho tradicional e deseja mais independência
Se está insatisfeito com o emprego convencional e sente necessidade de mudança, isso pode ser um indicativo de que está pronto para seguir um novo caminho. Visualize o estilo de vida que deseja e avalie se ter um negócio próprio é compatível com ele.
4. Você realizou uma pesquisa de mercado para começar um negócio
Estar pronto para empreender inclui conhecer seu público-alvo e seus concorrentes. Colete dados que validem sua ideia de negócio. Quando você entende bem seu cliente ideal e sabe se sua ideia é viável, está no caminho certo.
5. Você tem um plano para começar um negócio
Mesmo um plano simples já é um começo. Ele não precisa ser complexo, mas deve incluir seus objetivos, estratégias para alcançá-los e projeções financeiras. Mapear os primeiros passos é essencial. Ter um plano básico que pareça viável é um sinal de que você está mais próximo de começar.
6. Você consegue lidar com risco e incertezas
Ser empreendedor envolve riscos inevitáveis, mas estes podem ser gerenciados estrategicamente. É importante ter um plano para superar contratempos e ajustar o curso, se necessário. Avalie sua tolerância ao risco e desenvolva estratégias para gerenciar incertezas. A resiliência é fundamental para quem deseja empreender.
7. Você está focado em crescimento e lucratividade
Abrir um negócio não se resume a fazer o que gosta. A realidade é que você precisa construir um negócio lucrativo. Monitore os fatores que impulsionam os lucros e meça o crescimento ao longo do caminho. Crie sistemas para garantir que seu negócio seja lucrativo desde o início.
*Melissa Houston é colaboradora da Forbes EUA e fundadora da Fractional CFO Agency. Também escreve sobre negócios e finanças pessoais.
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6 Perguntas Reflexivas Para Fazer Sua Revisão de Fim de Ano
Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.
O ano vai chegando ao fim e esse é o momento perfeito para fazer uma pausa e refletir sobre o quanto você avançou. A autorreflexão não se resume a celebrar suas conquistas (embora você deva fazer isso). É também sobre aprender com as lições que vieram ao longo do caminho para começar o próximo ano com mais clareza e foco. Pense nisso como um mapa pessoal para entrar nos próximos 12 meses de forma intencional.
Mas como fazer essa autorreflexão de forma eficaz? Não existe uma fórmula única, mas as seis perguntas a seguir podem ser um ótimo ponto de partida:
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1. Como enfrentei os desafios deste ano?
Quais novos desafios surgiram? Você mudou de carreira, enfrentou situações inéditas ou aprendeu algo novo no trabalho? Reflita sobre como você lidou com essas dificuldades. Como você se sentiu ao encará-las? Foi frustrante ou desafiador de uma forma positiva? Pense no que funcionou bem e no que faria diferente da próxima vez.
Lembre-se: cada obstáculo enfrentado traz novas ferramentas, habilidades e aprendizados.
2. Quais foram as três maiores conquistas?
Olhe para trás e anote pelo menos três realizações importantes para você neste ano. Não precisam ser grandes marcos – desde cumprir uma lista de tarefas até superar um desafio pessoal, cada pequena vitória conta. Esses momentos mostram do que você é capaz, mesmo nas simples ações do dia a dia.
3. Quais hábitos me ajudaram e quais me prejudicaram?
Reflita sobre seus hábitos ao longo do ano. Quais rotinas contribuíram para o seu crescimento e quais foram obstáculos? Identificar esses padrões ajuda a definir quais hábitos você deve reforçar ou substituir no próximo ano.
4. Com que frequência comparei a minha jornada com a dos outros?
É comum sentir desânimo ao comparar suas conquistas às de outras pessoas, mas lembre-se: cada jornada é única. Em vez de focar no sucesso alheio, valorize seu próprio progresso. Use as vitórias dos outros como inspiração, mas mantenha o foco no seu caminho.
5. Como minhas prioridades mudaram ao longo do ano?
Nossas prioridades evoluem com o tempo, e reconhecer essas mudanças pode revelar muito sobre nossos valores. Talvez você tenha começado o ano buscando crescimento profissional, mas percebeu que o equilíbrio entre vida pessoal e trabalho é mais importante. Compreender essas mudanças ajuda a tomar decisões mais alinhadas ao seu verdadeiro eu.
6. Com quem posso compartilhar minhas conquistas?
O sucesso é ainda mais significativo quando compartilhado com as pessoas certas. Reflita sobre quem esteve ao seu lado ao longo do ano – amigos, familiares, colegas de trabalho. Você também retribuiu esse apoio? Criar um ambiente de celebração mútua fortalece relações e promove um crescimento conjunto.
A importância de olhar para trás
É importante planejar o futuro, mas olhar para o passado e fazer uma autorreflexão é essencial para o crescimento. Ao celebrar suas conquistas e aprender com os desafios, você se prepara para enfrentar o próximo ano com mais clareza e confiança.
Abrace as lições de 2024 e entre no novo ano com propósito renovado.
*Sho Dewan é colaborador da Forbes US. Ele é fundador e CEO da Workhap, de consultoria de carreira, além de ser criador de conteúdo e LinkedIn Top Voice.
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