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Lista Forbes 2025: Quem São os 10 Melhores CEOs do Brasil

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.
Os perfis, as formações, as trajetórias e as experiências variam. São tímidos ou extrovertidos, intuitivos ou racionais, corporais ou intelectuais. Porém, os homens e as mulheres escolhidos na edição da lista Forbes Melhores CEOs de 2025 têm uma característica em comum: todos sabem que o sucesso das empresas que lideram depende de um único ativo: pessoas.
Há boas razões para isso. Com a entrada de concorrentes em qualquer setor facilitada pelos avanços da tecnologia – ela própria já considerada um commodity quando se fala em competitividade –, cada vez mais são as pessoas que fazem a diferença, ao contrário do que preconizavam os apocalípticos da inteligência artificial.
É o colaborador motivado e engajado quem vai garantir a fidelidade do cliente, quem vai ter uma ideia infalível para reter (ou aumentar) a fatia de mercado, quem vai alertar sobre os riscos que ainda não estão visíveis no topo da organização. “O lucro é resultado da combinação entre colaborador motivado e cliente satisfeito”, diz Edgard Corona, fundador e CEO da rede de academias Smart Fit, sintetizando o pensamento predominante no Top 10.
A lista faz parte da edição 134 da Forbes e já está disponível nos aplicativos na App Store e na Play Store e também no site da Forbes.
Veja quem são os melhores CEOs do Brasil em 2025:
Adriana Aroulho, CEO da SAP para América Latina e Caribe
Adriana Aroulho lidera cerca de 7 mil colaboradores da empresa de software de gestão corporativa em 10 países da região. Formada em Ciências Sociais pela USP e ex-bailarina, construiu mais de 20 anos de carreira na gigante de computação HP antes de ingressar na SAP em 2017, quando assumiu como COO. Logo depois, chegou à presidência no Brasil, posição que ocupou pelos últimos cinco anos.
Alberto Kuba, CEO da WEG
Começou como estagiário na WEG em 2001 e construiu trajetória internacional na China e nos EUA antes de assumir a liderança da companhia em 2024. Segundo CEO da história da empresa sem laços familiares, adota uma abordagem budista para equilibrar firmeza e serenidade nas decisões estratégicas. Sob sua gestão, a WEG mantém crescimento global, investimento em energia sustentável e margens saudáveis, mesmo diante da volatilidade do mercado.
Ana Célia Biondi, CEO da JCDecaux Brasil
Há mais de 10 anos como CEO e outros 10 como sócia, lidera a operação brasileira da multinacional francesa de mídia OOH (ou-of-home), com 550 funcionários e mais de mil anunciantes. Economista de formação, com experiência internacional, aplica lições do esporte e do tênis no dia a dia dos negócios.
Augusto Martins, CEO da JHSF
Administrador de empresas formado pela PUC-SP, com MBA na Universidade de British Columbia, Augusto Martins construiu carreira de quase três décadas no setor financeiro antes de assumir a JHSF. Contratado em 2022 para estruturar a JHSF Capital, ganhou destaque ao conduzir a venda de participação no shopping Cidade Jardim em tempo recorde. Em 2023, assumiu como CEO, com uma visão estratégica para integrar todas as áreas do negócio.
Diego Barreto, CEO do iFood
Mineiro de Uberaba, formado em Direito pela PUC-SP e com MBA pelo IMD, Diego Barreto ingressou no Grupo Movile em 2016 e no iFood em 2018, como CFO. Desde maio de 2024 lidera a companhia, aplicando foco em cultura corporativa e inovação. Sua trajetória une visão estratégica, espírito empreendedor e capacidade de simplificar processos complexos, mantendo o crescimento e a liderança do iFood na América Latina.
Edgard Corona, CEO da Smart Fit
Engenheiro químico, começou a carreira na empresa familiar do setor de agroenergia. Após um acidente de esqui em 1995, que exigiu intensa fisioterapia, percebeu oportunidades no setor de academias e fundou a Bio Ritmo. Em 2009, apostou em um novo modelo e criou a Smart Fit. Hoje, a rede está em quase toda a América Latina. São 1.818 academias em 15 países, sendo 1.459 unidades próprias. No período entre janeiro e junho de 2025, foram atendidos 5,15 milhões de clientes, 2,3 milhões no Brasil. Essa multidão suando a camisa garantiu um faturamento de R$ 3,49 bilhões no semestre e um lucro líquido recorrente de R$ 330 milhões.
Fernanda Hoe, CEO da Elanco Brasil
Médica-veterinária formada pela Unesp, com mestrado na University of Wisconsin e MBA pela FGV, Fernanda Hoe é a primeira mulher a liderar a operação brasileira da Elanco Saúde Animal. Iniciou a carreira em programas de qualidade de leite, passou pela Pfizer (hoje Zoetis) e ingressou na Elanco em 2013, acumulando experiência em diferentes áreas até assumir a direção-geral em 2021. Nadadora de travessias em mar aberto, aplica foco, persistência e disciplina esportiva na liderança de um time de 350 pessoas.
Lorice Scalise, CEO da Roche Farma Brasil
Primeira mulher e a primeira latino-americana a ocupar o cargo em quase um século de operação da farmacêutica no país, construiu uma carreira de 25 anos na Roche, com passagens pelo Brasil, Suíça, Japão e Argentina. Farmacêutica formada pela Unesp, aos 53 anos lidera a 6ª maior afiliada global da Roche Farma, com 450 funcionários, que registrou faturamento de R$ 4,6 bilhões em 2024, destinando mais de R$ 600 milhões a pesquisas clínicas.
Pedro Zannoni, CEO da Lacoste
Ex-tenista profissional (aos 17 anos, era patrocinado pela própria Lacoste) e formado em Direito pela Unip, com mestrado em Administração pela Faap e especialização em General Management pela Wharton School, Pedro Zannoni lidera a marca na América Latina desde 2020. Com passagens por Wilson, Puma, Adidas e Asics, ele combina disciplina esportiva e visão estratégica para respeitar o legado da empresa, inovar em novas categorias e conectar-se com consumidores latino-americanos, triplicando a receita em cinco anos.
Sergio Zimerman, CEO da Petz
Começou sua trajetória empreendedora aos 18 anos e depois de quebrar, fundou o Pet Center Marginal em 2002, precursor da Petz. Formado em Administração pela Unip, com MBA em Varejo pela FIA, transformou a empresa na líder do mercado brasileiro de produtos e serviços para pets, estruturando um ecossistema completo de lojas, hospitais veterinários e plataforma digital. Às vésperas de completar 60 anos, lidera a fusão com a rival Cobasi e prepara agora sua transição para o conselho.
*Por: Cláudio Gradilone, Fernanda Almeida e Jasmine Olga; Colaboraram Paola Carvalho e Paulo Vieira; Edição: José Vicente Bernardo; Beleza: Renan Tavares.
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Lista Forbes: As Empresas dos Sonhos para Trabalhar nos EUA

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.
Já se foram os dias em que os jovens esperavam conseguir um emprego e trabalhar para a mesma empresa por décadas até alcançar um cargo de liderança e se aposentar com tranquilidade. Hoje, apenas 6% dos profissionais da Geração Z afirmam que seu principal objetivo na carreira é chegar a uma posição de liderança, segundo uma pesquisa da Deloitte com cerca de 23.500 entrevistados em 44 países.
Mas isso não significa que as gerações mais jovens estejam se acomodando. Pelo contrário: o relatório revelou que tanto os profissionais da Gen Z quanto os Millennials estão mirando alto, mais focados em aprendizado e desenvolvimento, segurança financeira, equilíbrio entre vida pessoal e profissional e em encontrar propósito em suas carreiras.
Mais de 80% dos jovens buscam mentoria e orientação no trabalho, enquanto 89% de ambas as gerações desejam aprendizado no ambiente profissional. Para a maioria, realizar um trabalho significativo é um ponto muito importante ao considerar um novo emprego. Nesse sentido, mais de 40% da Gen Z e dos Millennials afirmaram ter deixado um emprego por falta de propósito. Entre os principais objetivos de carreira relatados estão independência financeira e a manutenção de um equilíbrio saudável entre vida pessoal e profissional.
Embora essas aspirações possam parecer ambiciosas, algumas empresas estão transformando esses sonhos em realidade para seus funcionários, oferecendo remunerações generosas, iniciativas guiadas por propósito, desafios profissionais e benefícios que promovem bem-estar mental. Para identificar essas empresas, a Forbes produziu a segunda edição do ranking anual das Empresas dos Sonhos nos EUA.
A seguir, veja as 10 empresas dos sonhos para trabalhar nos EUA; confira a lista completa aqui
10. Shriners Hospitals for Children
Indústria: Saúde e serviços sociais
Sede: Flórida
Ano de fundação: 1922
9. LinkedIn
Indústria: Software e serviços de TI
Sede: Califórnia
Ano de fundação: 2002
8. Nintendo
Indústria: Software e serviços de TI
Sede: Washington
Ano de fundação: 1889
7. Apple
Indústria: Tecnologia, hardware e equipamentos
Sede: Califórnia
Ano de fundação: 1976
6. IBM
Indústria: Software e serviços de TI
Sede: Nova York
Ano de fundação: 1911
5. Universal Music Group
Indústria: Mídia e publicidade
Sede: Califórnia
Ano de fundação: 1995
4. Google
Indústria: Software e serviços de TI
Sede: Califórnia
Ano de fundação: 1998
3. Microsoft
Indústria: Software e serviços de TI
Sede: Washington
Ano de fundação: 1975
2. St. Jude Children’s Research Hospital
Indústria: Saúde e serviços sociais
Sede: Tennessee
Ano de fundação: 1962
1. Nvidia
Indústria: Semicondutores, eletrônica e engenharia elétrica
Sede: Califórnia
Ano de fundação: 1993
Metodologia
Para elaborar o ranking, a Forbes, em parceria com a empresa de pesquisa de mercado Statista, entrevistou 10 mil estudantes universitários nos Estados Unidos e 140 mil profissionais que trabalham em empresas sediadas no país, de todos os setores, com pelo menos mil funcionários.
Os entrevistados foram questionados sobre quais seriam suas empresas dos sonhos e o nível de atratividade dos empregadores com base em critérios como oportunidades de crescimento, qualidade do trabalho, salário e reputação da empresa, além de avaliar as suas próprias companhias.
As respostas da pesquisa foram analisadas e contabilizadas, junto com dados dos três anos anteriores, com um peso maior dado às informações mais recentes e às avaliações dos funcionários atuais.
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3 Sinais de Que Você Está Enfrentando um Burnout de Alta Funcionalidade

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.
Pessoas de alta performance muitas vezes parecem ter descoberto um reservatório secreto de resistência sobre o qual o resto de nós nunca ouviu falar. Elas se destacam, entregam, se adaptam e raramente pedem algo em troca. Sua ética de trabalho não é apenas consciência; é uma forma de autogestão. Elas também costumam se cobrar padrões que frequentemente superam os do ambiente ao redor. Mas é justamente por isso que o Burnout aparece de modo diferente nelas.
Frequentemente, elas não apresentam os sinais típicos de retraimento, queda de desempenho e instabilidade emocional até que seja tarde demais. Isso acontece porque personalidades de alta performance são habilidosas em ignorar sinais internos. Muitas passam anos desenvolvendo uma espécie de calo emocional que aumenta sua capacidade de ultrapassar o cansaço, minimizar o estresse e se convencer de que estão bem porque, tecnicamente, ainda estão cumprindo o trabalho.
No entanto, isso pode tornar o Burnout particularmente insidioso para elas. Uma pessoa de alta performance pode estar se desmoronando internamente enquanto ainda parece produtiva, competente ou até excepcional. E se o indivíduo sempre usou a realização como bússola, torna-se muito fácil ignorar os indícios internos que poderiam protegê-lo a longo prazo.
Para qualquer pessoa que suspeite se enquadrar nesse padrão, ou que veja isso acontecer com alguém de quem gosta, três sinais costumam surgir cedo, segundo pesquisas. Aqui estão os sinais que psicólogos consideram mais importantes.
1. Você está exausto por dentro, mas ainda “comparecendo”
Um dos paradoxos do Burnout de alta performance é que a produtividade continua muito depois de o sistema emocional começar a falhar. Personalidades de alta performance continuam entregando, participando de reuniões e cumprindo prazos como se fosse um hábito. Elas continuam aparecendo, às vezes até melhor do que antes, porque aprenderam a operar com disciplina, não com desejo.
Essa é uma tendência bem documentada na pesquisa sobre Burnout. Uma revisão abrangente recente destaca que a exaustão emocional geralmente se desenvolve muito antes da queda de desempenho. É a primeira rachadura no sistema, mas pessoas de alta performance geralmente criam amortecimentos contra ela. Perfeccionismo, senso de dever e autoexigência persistente são ferramentas que elas usam para manter a produtividade apesar do esgotamento crescente.
Na vida real, essa exaustão não parece dramática, e talvez isso a torne tão perigosa. Uma pessoa de alta performance não vai desmaiar na mesa, porque os sinais de Burnout serão sutis. Ela pode acordar com um peso que o café da manhã já não dissolve. Ou pode depender do impulso, em vez do engajamento, para enfrentar um dia difícil. Um dos piores sintomas é terminar uma tarefa com sucesso e sentir apenas o desejo de deitar.
Essa é a tensão central do Burnout de alta performance: por dentro, as pessoas se sentem esgotadas; por fora, parecem estáveis, e muitas vezes acreditam que essa estabilidade externa prova que nada está errado.
Do ponto de vista psicológico, isso é extremamente arriscado. Funcionar não é o mesmo que florescer, e a exaustão emocional, se não for contida, é o maior preditor das fases posteriores do Burnout, incluindo retraimento e colapso. Se você está constantemente cansado mas ainda entregando, não confunda desempenho com saúde.
2. Você continua perdendo o foco
O segundo sinal geralmente aparece mais repentinamente e é o que pessoas de alta performance costumam achar mais perturbador. É perceber que o Burnout não esgota apenas energia, mas também afeta a cognição. E, ao contrário de sinais emocionais, alterações cognitivas são mais difíceis de justificar como traços de personalidade ou preferências.
A pesquisa é clara. Uma revisão sistemática e meta-análise de 2021, em larga escala, analisou dezenas de estudos comparando pessoas com Burnout clínico a indivíduos saudáveis. Os achados foram consistentes: Burnout está associado a prejuízos mensuráveis na memória de trabalho, atenção, velocidade de processamento e função executiva.
Traduzido para a experiência diária, isso significa:
- Reler frases várias vezes
- Perder o fio da conversa pela metade
- Esquecer informações que antes eram automáticas
- Sentir-se mentalmente “lento”, mesmo funcionando por fora
Quando o Burnout começa a se instalar, tarefas antes automáticas passam a exigir esforço consciente. E habilidades como multitarefa, que antes eram motivo de orgulho, começam a parecer um fardo. Com o tempo, até tomadas de decisão simples podem virar um desafio.
Para pessoas de alta performance, isso é especialmente difícil porque a agilidade mental é parte central de sua identidade. Elas estão acostumadas a ser as pensadoras confiáveis, as processadoras rápidas, as que conseguem manter várias informações ao mesmo tempo sem perder o fio. Quando isso começa a falhar, é alarmante, não por medo de fracassar, mas porque sua noção de “quem são” está ligada à competência.
A nuance importante: esse sintoma não é falha de caráter. Não é preguiça, distração ou falta de disciplina. É uma resposta neurocognitiva legítima ao estresse crônico e ao esgotamento. O Burnout afeta o córtex pré-frontal, região central para o pensamento complexo, e os efeitos surgem justamente nas áreas das quais pessoas de alta performance mais dependem.
A boa notícia é que o prejuízo cognitivo do Burnout é reversível. Mas identificá-lo cedo exige atenção aos sinais internos e externos sem julgamento. Se sua mente parece mais lenta, nebulosa ou menos confiável do que antes, pode não ser um “deslize”. Pode ser Burnout.
3. Você não se sente feliz quando vence
O terceiro sinal é muitas vezes o mais sutil, mas também o mais revelador: uma resposta emocional apagada ao sucesso. Pessoas de alta performance têm um vínculo forte com a conquista. Para elas, realizar algo, mesmo de forma privada, gera impulso. Então, quando esses circuitos emocionais começam a diminuir, é hora de prestar atenção.
A pesquisa sobre Burnout há muito documenta as consequências emocionais do estresse crônico. Um estudo publicado na Clinical Psychology Review, por exemplo, mostra que Burnout e depressão têm grande sobreposição, especialmente nos sintomas afetivos. Ambos envolvem embotamento emocional, redução de prazer e diminuição da capacidade de sentir alegria. A diferença está no foco: Burnout está ligado ao domínio do trabalho; depressão afeta a vida como um todo, e essa distinção é importante.
Se você conquista algo significativo e não sente nada, nem orgulho, nem entusiasmo, nem aquele “algo a mais”, isso não é apenas cansaço. Pode indicar que o Burnout começou a corroer seu sistema de recompensa. Embora possa parecer algo discreto, esse achatamento emocional é psicologicamente marcante. Ele indica que o sistema nervoso entrou em modo de conservação, cortando afetos positivos para preservar o funcionamento básico.
E como pessoas de alta performance tendem a se avaliar pelos resultados e não pelos estados internos, podem notar suas vitórias, mas ignorar suas reações opacas a elas. Assumem que estão apenas cansadas, ocupadas ou em uma fase de transição. Mas a falta de alegria na conquista não é uma mudança trivial. É um dos sinais mais claros de que o Burnout está entrando em estágios avançados, e, se ignorado, pode evoluir para um quadro depressivo.
*Mark Travers é colaborador da Forbes USA. Ele é um psicólogo americano formado pela Cornell University e pela University of Colorado em Boulder.
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Santander Oferece Bolsas para Programa de Liderança Feminina em Londres

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.
O Banco Santander está com inscrições abertas para a nova edição do programa de liderança feminina SW50, que leva mulheres para uma imersão em Londres na LSE (The London School of Economics and Political Science), uma das melhores escolas de economia do mundo.
A seleção acontece primeiro de forma nacional, com 50 finalistas. As aprovadas terão acesso a um curso online sobre liderança feminina da LSE e a oportunidade de participar de um evento público junto com as demais finalistas brasileiras.
Posteriormente, as selecionadas competirão com outras 4o0 mulheres da Alemanha, Argentina, Chile, Espanha, México, Portugal, Reino Unido e Uruguai, para participar de uma formação presencial em Londres, com 50 vagas.
Na imersão de seis dias, as profissionais vão desenvolver habilidades de gestão em contextos globais e receber coaching individual e coletivo, além de ampliar seu networking internacional. “É um ambiente de comunidade e multiplicação de conhecimento entre mulheres, sem espaço para competição”, diz Silvana Fumura, ex-executiva, cofundadora da Associação Ser Mulher em Tech e uma das vencedoras da edição deste ano. “A energia foi tão intensa que pudemos ser vulneráveis sem medo, em um ambiente seguro e de apoio mútuo. Voltei para o Brasil inspirada a recriar o mesmo sentimento e propósito.”
O Santander cobre os custos do curso e da hospedagem em Londres; apenas a passagem aérea fica a cargo das participantes. Para se inscrever, é preciso ter inglês avançado, mais de 10 anos de carreira e ocupar uma posição C-level ou fazer parte de conselhos de administração. A seleção avaliará a trajetória profissional das candidatas, sua motivação e seu impacto dentro do mercado que atua. “Queremos continuar promovendo e dando visibilidade ao talento de mulheres que inspiram, conectam e geram impacto com propósito”, diz Victoria Zuasti, diretora de programas globais do Santander Open Academy.
As inscrições podem ser realizadas aqui até 7 de janeiro.
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