Negócios
Leitura Te Deixa Mais Inteligente, Saudável e Ajuda a Viver Mais

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.
Se você quer melhorar sua capacidade cerebral e sua saúde mental, a solução pode ser mais simples do que imagina. Estudos mostram que a leitura te deixa mais inteligente, saudável e pode até ajudar a viver mais.
Hoje, muitas pessoas enfrentam depressão, ansiedade, estresse, infelicidade e solidão, por isso é inteligente considerar estratégias para se sentir e viver melhor. Curiosamente, apesar de ser uma atividade solitária e sedentária, a leitura pode melhorar seu humor e emoções, fortalecer seus relacionamentos e impulsionar sua saúde.
Principais benefícios da leitura comprovados pela ciência
1. Melhora a saúde e aumenta a longevidade
A leitura pode melhorar sua saúde e ajudar você a viver mais. De acordo com um estudo publicado na Social Science & Medicine, revista científica internacional que publica pesquisas sobre a relação entre saúde, medicina e ciências sociais, ler livros pode contribuir para uma vida mais longa.
Essa maior expectativa de vida pode ser resultado de outros benefícios, como melhor raciocínio, relacionamentos mais saudáveis e saúde mental fortalecida.
2. Aumenta a capacidade mental e a inteligência
A leitura estimula a cognição e a memória, segundo uma pesquisa publicada na Neurology, revista científica especializada em pesquisas sobre o cérebro e o sistema nervoso. Estimular o cérebro, manter a mente ativa e exercitar o pensamento são ações valiosas para a saúde cognitiva a longo prazo.
Embora seja conhecido que exercícios físicos melhoram a saúde cognitiva por aumentar o fluxo sanguíneo e liberar substâncias que promovem bem-estar, um estudo da revista Journals of Gerontology, que reúne pesquisas sobre o envelhecimento, mostrou que a leitura, mesmo sendo uma atividade de pouca movimentação, também tem efeitos positivos no pensamento e na memória.
Outro estudo revelou que ler histórias, em especial, fortalece as conexões cerebrais — e essas conexões são essenciais para a qualidade do raciocínio. A leitura de ficção gerou mais conexões entre regiões do cérebro, e esses efeitos não foram apenas imediatos: eles duraram por vários dias, segundo pesquisa publicada na Brain Connectivity, revista científica que apresenta estudos sobre diferentes regiões do cérebro.
3. Melhora os relacionamentos e a empatia
Cerca de 50% das pessoas afirmam sentir solidão, e a leitura também pode ser útil para melhorar esse cenário, ajudando na sua capacidade de se conectar com outras pessoas. Segundo uma pesquisa publicada na Science, uma das revistas científicas mais prestigiadas e influentes do mundo, a leitura aumenta sua empatia. A capacidade de se colocar no lugar do outro e imaginar o que ele está sentindo é fundamental para relações saudáveis e conexões significativas. Ao ler ficção, você vivencia as experiências de outras pessoas, o que ajuda a desenvolver essa habilidade na vida real. Isso é chamado de “teoria da mente” ou “empatia social”, uma competência essencial para conexões humanas.
Ler também ajuda na inteligência emocional. Ao expandir sua experiência por meio de personagens, você compreende melhor seus próprios sentimentos e como eles afetam os outros — o que leva a comportamentos mais construtivos nos relacionamentos.
4. Melhora o sono
O NIH (Instituto Nacional de Saúde dos EUA) recomenda de sete a nove horas de sono por noite, mas 43% das pessoas dizem dormir apenas seis. Além disso, 21% relatam acordar cansadas. Os dados são de pesquisas da empresa Mattress Next Day, especializada na venda de colchões e camas.
Mas a leitura pode ajudar nesse aspecto também. Um estudo publicado na Trials, revista especializada na publicação de pesquisas sobre os aspectos relacionados a ensaios clínicos em saúde, comparou pessoas que liam antes de dormir com outras que não liam. Os leitores relataram qualidade de sono superior.
5. Aumenta a felicidade e reduz o estresse
Em um mundo com níveis recordes de depressão e ansiedade, a leitura pode ajudar a promover mais otimismo e leveza. Um estudo publicado na PLOS One, revista científica que publica artigos originais de todas as áreas da ciência e da medicina, mostrou que leitores relataram melhor humor e mais emoções positivas do que não leitores. Um dos principais sintomas da tristeza é a sensação de que o mundo está se fechando ou que você está perdendo perspectiva. A leitura é uma forma eficaz de expandir seus horizontes e sair da própria cabeça.
Como encontrar tempo para ler
Mesmo que você esteja convencido dos benefícios da leitura, a rotina pode dificultar encontrar tempo para isso. Confira cinco estratégias para encaixar a leitura no seu dia a dia:
1. Defina uma meta: Ter um objetivo direciona suas ações. Estabeleça, por exemplo, ler 30 minutos por dia ou pelo menos três vezes por semana. Reserve esse tempo para você.
2. Comece pequeno: Se 30 minutos parecer muito, comece com 10. Se três vezes por semana for difícil, comece com uma ou duas. O importante é começar e ganhar ritmo.
3. Escolha conteúdos envolventes: Descubra que tipo de livro te prende. Temas que despertam sua curiosidade ou que você não consegue largar são ideais para criar o hábito.
4. Multitarefa: Pode parecer estranho, mas ler enquanto realiza outras atividades pode funcionar. Leia no transporte público ou em filas. Ou escute audiolivros enquanto caminha, cozinha ou lava roupa. Ouvir histórias também traz benefícios semelhantes aos da leitura tradicional.
5. Seja intencional: Preste atenção em como você usa seu tempo. É fácil se perder em séries ou redes sociais. Mas você pode estabelecer limites. Por exemplo, só assistir algo depois de ler por 10 minutos, ou evitar redes sociais após certo horário e usar esse tempo para ler. Isso é chamado de “auto-limitação” e, segundo psicólogos, funciona.
Ler um livro ou se perder em uma boa história traz benefícios reais. A leitura te torna mais inteligente e saudável, melhora a saúde mental, o sono, a felicidade e até a longevidade. Você pode encaixá-la no seu dia a dia com metas, pequenas mudanças, audiolivros e mais consciência sobre como usa seu tempo. Tudo isso pode te ajudar a colher os frutos da leitura.
*Tracy Brower é colaboradora da Forbes USA. Ela é socióloga, conselheira, especialista em assuntos relacionados ao universo profissional e autora de “The Secrets to Happiness at Work” (Os Segredos da Felicidade no Trabalho, em tradução livre).
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Nestlé Demite CEO por Relacionamento Amoroso com Subordinada

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.
A Nestlé demitiu seu presidente-executivo, Laurent Freixe, após uma violação do código de conduta da companhia, informou a empresa nesta segunda-feira (1), nomeando como sucessor no cargo Philipp Navratil, que até então era CEO da Nespresso.
A Nestlé disse que a saída de Freixe ocorre após uma investigação supervisionada pelo presidente do conselho, Paul Bulcke, e pelo diretor independente Pablo Isla sobre um relacionamento amoroso não público com uma subordinada direta, o que viola o código de conduta da empresa. “Esta foi uma decisão necessária”, disse Bulcke em um comunicado. “Os valores e a governança da Nestlé são fortes alicerces de nossa empresa. Agradeço à Laurent por seus anos de serviço.”
Freixe, um veterano com mais de 18 anos de Nestlé, assumiu o cargo de presidente-executivo em setembro do ano passado, após a companhia demitir seu antecessor, Mark Schneider.
Quem é o novo CEO da Nestlé
Navratil, o novo CEO, iniciou sua carreira na Nestlé em 2001 como auditor interno. Após ocupar vários cargos comerciais na América Central, ele foi nomeado country manager da Nestlé Honduras em 2009.
Em 2013, assumiu a liderança do negócio de café e bebidas no México e fez a transição para a unidade de negócios estratégicos de café da Nestlé em 2020. Passou a liderar a Nespresso em julho de 2024 e entrou para o conselho executivo da Nestlé em 1º de janeiro deste ano.
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O Mineiro Que Criou um Unicórnio de Bem-Estar Corporativo

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.
Mineiro de Alfenas, Cesar Carvalho, fundador do Wellhub, conta que teve uma infância hiperativa: jogava futebol com os amigos, fazia longos rolês de bicicleta, nadava… Filho de funcionários públicos (os pais davam aula na Universidade Federal de Alfenas), lembra que os pais foram a primeira geração da família a estudar. “Um avô era agricultor de subsistência, outro era leiteiro.”
“Meus pais viram na educação um jeito de melhorar de vida.” A estabilidade do funcionalismo público, no entanto, criou na família (Cesar tem duas irmãs, uma médica e outra advogada) uma aversão ao risco. “Mesmo quando a empresa já estava indo bem, crescendo e prestes a abrir em outros países, minha mãe me mandava prestar concursos públicos”, diverte-se. “Minha veia empreendedora é coisa da minha personalidade, mesmo. Desde novo, eu já organizava excursões e festas para os amigos – e cobrava do povo. Também vendia enciclopédias para levantar um dinheiro.”
Democratizando o bem-estar
Cesar entrou na Faculdade de Economia e Administração da USP e foi morar em uma república na capital paulista. Antes de se formar, prestava consultoria de gestão para pequenas e médias empresas. “Juntei dinheiro para fazer um intercâmbio de seis meses na Holanda.” Três anos depois de formado, entrou em Harvard. E lá, sentindo-se sedentário e saudoso das várias opções de atividade física que praticava anos atrás, teve o insight de criar um modelo de negócio que desse acesso ao maior número possível de locais dedicados a essas práticas, democratizando o acesso ao bem-estar.
Nascia, em 2012, o Gympass – que por anos funcionou como uma espécie de voucher para consumidores individuais utilizarem academias credenciadas quando e como quisessem. Sete anos depois, a startup se tornava um unicórnio, avaliada em US$ 1,1 bilhão.
Em abril de 2024, depois de aumentar o escopo de serviços oferecidos e de mudar o foco de B2C para B2B em planos compartilhados entre empresas clientes e seus funcionários, a plataforma passou a se chamar Wellhub. Hoje atende 26 mil empresas em 13 países, impactando 20 milhões de colaboradores que têm acesso a mais de 75 mil parceiros presenciais em áreas como fitness, mindfulness, meditação, ioga, nutrição e sono. O negócio está avaliado em US$ 2,4 bilhões.
O que define um founder
Sobre o que molda um founder de sucesso, Cesar enumera quatro pilares: “Primeiro, autonomia de pensamento: enxergar um problema a ser resolvido onde mais ninguém enxerga. E achar problemas – que afetem você ou outras pessoas – é onde nasce o empreendedorismo”. Mas há um porém: um dos erros que ele próprio assume ter cometido tem relação com esse pilar: apegar-se mais à solução que ao problema, ou, em outras palavras, imaginar e criar uma solução e procurar um problema que se encaixe nela, que a justifique. “Até hoje, menos de 10% dos brasileiros fazem atividade física. Nós demoramos três anos, vendo que a solução não estava em nossos passes diários, para desenhar um modelo que fizesse mais gente adotar nossos serviços.”
“Estou para ver um negócio que 10 anos depois ainda seja aquele mesmo business imaginado no início.”
Cesar Carvalho, fundador do Wellhub
Ele continua o raciocínio: “A segunda coisa é adaptabilidade – eu estou para ver um negócio que 10 anos depois ainda seja aquele mesmo business imaginado no início. É tanta pancada, tanta rasteira que a gente toma, que é preciso desviar e se adaptar para ser bem-sucedido. Terceiro: apaixonar-se por uma causa e permanecer automotivado para fazer isso acontecer. A última coisa que eu cito é a resiliência. Mas eu defino resiliência de um jeito diferente. Porque, na definição original, ela é a capacidade de um material voltar ao estado original depois de sofrer alguma deformação ou impacto. Já o conceito de resiliência 2.0 que aprendi em Harvard é mais parecido com a musculação, com a atividade física. Você põe seu músculo em estresse e ele não volta ao estágio que estava antes; ele volta melhor, mais forte. No empreendedorismo, depois de enfrentar todos os obstáculos, vai sair mais forte, mais calejado, mais maduro, mais preparado”.
Aos 41 anos, morando em Nova York com a mulher e três filhos, o nostálgico Cesar diz que está “trabalhando para reduzir as diferenças culturais entre NYC e Alfenas.” Isso inclui, como era de se esperar, mais foco no bem-estar.
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Negócios
As Melhores Universidades dos Estados Unidos

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.
Dizer que o último ano foi difícil para as universidades americanas seria pouco. Nos últimos oito meses, o presidente Donald Trump, sua administração e parlamentares republicanos declararam uma verdadeira guerra financeira e cultural ao ensino superior: congelaram recursos de pesquisa, penalizaram esforços de diversidade nos campi, restringiram a entrada de estudantes estrangeiros, aumentaram impostos sobre alguns fundos patrimoniais e limitaram a generosidade dos programas de empréstimo estudantil.
Ainda assim, as universidades seguem oferecendo um ensino de excelência. Em 2025, o MIT (Massachusetts Institute of Technology) voltou ao 1º lugar na lista da Forbes das Melhores Universidades dos EUA, alcançando nota máxima nos 14 indicadores que usamos para definir as 500 instituições que oferecem os melhores resultados acadêmicos, financeiros e profissionais. Entre os números de destaque: três anos após a formatura, os ex-alunos têm salário mediano de US$ 110,2 mil anuais e praticamente todos os estudantes (99,8%) não abandonam o curso e retornam ao MIT após o primeiro ano.
No top 10 também estão o Williams College, em Massachusetts (#7), um dos chamados “Little Ivies”; a renomada Johns Hopkins University (#8), referência em pesquisa; e a tradicional University of California-Berkeley (#5). Cinco das oito universidades da Ivy League, conhecidas pela tradição e excelência acadêmica, aparecem entre as dez primeiras e todas estão no top 20.
Veja, abaixo, as 10 melhores universidades dos EUA. Confira a lista completa aqui
1. Massachusetts Institute of Technology (MIT)
- Estado: Massachusetts (MA)
- Tipo: Privada, sem fins lucrativos
- Bolsa média: US$ 58.331
- Dívida média: US$ 12.071
- Salário mediano em 20 anos: US$ 196.900
- Nota financeira: A+
2. Columbia University
- Estado: Nova York (NY)
- Tipo: Privada, sem fins lucrativos
- Bolsa média: US$ 65.173
- Dívida média: US$ 14.737
- Salário mediano em 20 anos: US$ 159.700
- Nota financeira: A+
3. Princeton University
- Estado: Nova Jersey (NJ)
- Tipo: Privada, sem fins lucrativos
- Bolsa média: US$ 60.629
- Dívida média: US$ 7.667
- Salário mediano em 20 anos: US$ 194.100
- Nota financeira: B+
4. Stanford University
- Estado: Califórnia (CA)
- Tipo: Privada, sem fins lucrativos
- Bolsa média: US$ 64.164
- Dívida média: US$ 14.075
- Salário mediano em 20 anos: US$ 181.200
- Nota financeira: A+
5. University of California, Berkeley
- Estado: Califórnia (CA)
- Tipo: Pública
- Bolsa média: US$ 25.951
- Dívida média: US$ 6.529
- Salário mediano em 20 anos: US$ 170.100
- Nota financeira: A+
6. Harvard University
- Estado: Massachusetts (MA)
- Tipo: Privada, sem fins lucrativos
- Bolsa média: US$ 64.942
- Dívida média: US$ 8.729
- Salário mediano em 20 anos: US$ 177.400
- Nota financeira: A+

A Universidade Harvard é a instituição de ensino superior mais antiga dos Estados Unidos, fundada em 1636
7. Williams College
- Estado: Massachusetts (MA)
- Tipo: Privada, sem fins lucrativos
- Bolsa média: US$ 64.176
- Dívida média: US$ 8.171
- Salário mediano em 20 anos: US$ 173.900
- Nota financeira: A+
8. Johns Hopkins University
- Estado: Maryland (MD)
- Tipo: Privada, sem fins lucrativos
- Bolsa média: US$ 58.456
- Dívida média: US$ 10.600
- Salário mediano em 20 anos: US$ 146.200
- Nota financeira: A+
9. Yale University
- Estado: Connecticut (CT)
- Tipo: Privada, sem fins lucrativos
- Bolsa média: US$ 59.076
- Dívida média: US$ 5.256
- Salário mediano em 20 anos: US$ 171.900
- Nota financeira: A+
10. University of Pennsylvania (UPenn)
- Estado: Pensilvânia (PA)
- Tipo: Privada, sem fins lucrativos
- Bolsa média: US$ 59.721
- Dívida média: US$ 13.512
- Salário mediano em 20 anos: US$ 178.300
- Nota financeira: A+
Para famílias que estão decidindo onde seus filhos vão estudar, o custo e a afinidade entre o estudante e a instituição (acadêmica e pessoalmente) continuam sendo os fatores mais importantes. Mas especialistas alertam que a turbulência política pode afetar a experiência dos alunos.
As 500 instituições listadas aqui são classificadas exclusivamente com base nos resultados de graduação, mas vale lembrar que o ensino de pós-graduação nos EUA deve passar por uma grande transformação: o Congresso americano limitou o valor que estudantes podem tomar emprestado e a administração Trump reduziu investimentos em pesquisa e vistos estudantis. A Forbes identificou 25 universidades privadas especialmente vulneráveis a essas mudanças.
Como sempre, fomos além da Ivy League para identificar as melhores escolas. No início deste ano, publicamos a segunda edição da lista “New Ivies”, que destaca 10 universidades públicas e 10 privadas que mais chamam a atenção de empregadores atualmente.
Metodologia
Classificamos faculdades e universidades dos EUA com base no retorno sobre o investimento, níveis médios de endividamento estudantil e resultados para seus graduados. As instituições tiveram melhor colocação em nossa lista se seus estudantes retornaram após o primeiro ano, se formaram no prazo, conseguiram salários altos após a graduação e deixaram a faculdade com pouca dívida estudantil.
Incorporamos os resultados de alunos de baixa renda em duas medidas, analisando de perto as taxas de graduação em seis anos e os indicadores de retorno sobre o investimento para beneficiários de bolsas de auxílio federal destinadas a estudantes com maior necessidade financeira. Também valorizamos as instituições que matricularam uma porcentagem maior de alunos de baixa renda. Para uma explicação completa de nossa metodologia, clique aqui.
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