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“Gosto de estar em movimento e sou movida por desafios”, diz Larissa Manoela
Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.
A atriz e cantora paranaense Larissa Manoela estreou nos palcos aos 8 anos, em uma montagem de “A Noviça Rebelde”. Passados 15 anos, a artista estreia em abril, no Rio de Janeiro, sua terceira incursão no musical, agora no papel de Liesl, a primogênita da família Von Trapp.
Nesse meio-tempo, Larissa foi descoberta nacionalmente ao viver a temida Maria Joaquina no remake brasileiro da novela mexicana “Carrossel” (2012-13), no SBT, e nos dois filmes da franquia; gravou dois discos, publicou três livros e se tornou a primeira artista a manter um contrato com a Globo paralelamente a outra plataforma, a Netflix, onde estrelou “Modo Avião”, à época, o filme em língua não inglesa mais assistido da plataforma.
A jovem se tornou uma das comunicadoras mais influentes do país com seu trabalho com marcas como L’Oréal, Prada, JBL e Puma. Larissa está na Lista Forbes Top Creators Brasil.
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No ano passado, Larissa esteve no noticiário nacional quando rompeu com seus pais, que administravam sua carreira e estariam embolsando suas finanças, e se abriu a respeito do drama familiar no Fantástico. Ou seja, a artista, que agora sobe ao palco do Teatro Riachuelo, carrega sua própria epopeia na bagagem.
“Além da maturidade, de eu ter evoluído como pessoa, entendo essa história com outra percepção”, diz ela, hoje com 23 anos e há um ano à frente da própria carreira e dos negócios, que incluem contratos publicitários e quase uma centena de produtos licenciados, de material escolar a itens de beleza, além de seu canal no YouTube e as redes sociais, nos quais soma cerca de 80 milhões de seguidores.
Ao contrário do que Maria Joaquina faria, Larissa renunciou a todos os dividendos da empresa administrada pelos seus progenitores, um patrimônio estimado em R$ 18 milhões, incluindo 11 imóveis, para que eles seguissem seus caminhos “com conforto”, e recomeçou com a Mimalissa, seu empreendimento de conteúdo artístico, cujos negócios, em um ano, já quintuplicaram (segundo sua assessoria) seus rendimentos. “Agora eu tenho tudo em planilhas, sei exatamente o que entra e o que sai. Assim sinto que tenho controle sobre a empresa”, diz.
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Ela também afirma ter total domínio sobre seu trabalho como creator, liderando uma equipe que inclui de cabeleireiro e maquiador a analista de mídias sociais. “Mas sou só eu que posto, seleciono as fotos, faço as legendas”, conta ela, que ainda encabeça a LariCel, sua própria operadora de telefonia celular. “Nunca gostei do cômodo; gosto sempre de estar em movimento e sou movida por desafios.”
*Reportagem publicada na edição 117 da revista Forbes, em março de 2024.
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O Que a Linguagem Corporal Revela Sobre a Sua Liderança
Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.
A linguagem corporal pode ter um impacto em cadeia nas suas capacidades de liderança. Imagine que você está em uma reunião com seus colaboradores ou em uma conversa individual com um membro da equipe. Você está realmente presente, mas sua linguagem corporal reforça isso ou demonstra desinteresse?
Seus sinais não-verbais definem o tom das interações, mesmo que você não esteja consciente disso. Sua postura, expressões faciais e até os menores gestos são comunicadores poderosos que podem motivar a equipe ou drenar sua energia.Leia também
O poder da comunicação não-verbal
Como líder empresarial, é fundamental entender que sua presença física diz muito, muitas vezes mais do que suas palavras. Ela pode inspirar confiança ou, involuntariamente, prejudicar sua autoridade. Dominar a arte da comunicação não-verbal não é apenas uma vantagem, é algo essencial para a carreira.
Enquanto a comunicação verbal transmite ideias, os sinais não-verbais revelam emoções e intenções. Estudos sugerem que a linguagem corporal exerce uma influência maior na percepção do que apenas a linguagem verbal. Saber usar sua linguagem corporal de forma positiva e consistente reforça a confiança e a autoridade, enquanto sinais negativos ou incongruentes podem levar a interpretações equivocadas ou desconfiança.
Elementos-chave da linguagem corporal na liderança
A linguagem corporal de um líder pode ser dividida em sete elementos principais:
- Movimentos corporais: Devem ser intencionais e calmos; evite inquietações, que podem projetar ansiedade ou falta de controle;
- Postura: Manter-se de pé ou sentado com a coluna ereta transmite confiança, enquanto a má postura pode sinalizar baixa energia ou desinteresse;
- Expressões faciais: A expressividade ajuda líderes a transmitir emoções, mas expressões excessivas ou descoordenadas podem confundir;
- Espaço: Manter uma distância apropriada é crucial; proximidade excessiva pode deixar os outros desconfortáveis, enquanto muita distância pode sugerir desinteresse;
- Voz: Uma voz estável, calorosa e bem modulada projeta autoridade;
- Gestos e contato visual: O contato visual frequente e gestos abertos indicam engajamento, sinceridade e confiabilidade.
Entre todos esses elementos, o contato visual é particularmente importante. Demonstra atenção e confiança, enquanto evitá-lo pode sugerir nervosismo. Da mesma forma, posturas abertas — como estar com os braços relaxados — indicam receptividade. O sorriso também é uma ferramenta poderosa e subutilizada na liderança, que pode demonstrar calor humano, reduzir o estresse e tornar o líder mais acessível.
Tenha a presença de um líder
Manter uma presença forte e convidativa é essencial para comunicar liderança de maneira eficaz. Uma postura confiante inclui gestos expansivos e aparência de controle, ao mesmo tempo em que se mostra receptiva. Além disso, técnicas de controle do tempo, como pausas antes de responder ou falar em um ritmo moderado, podem demonstrar ponderação e calma.
Equilibre autoridade e acolhimento
Enquanto novos líderes podem sentir a necessidade de estabelecer autoridade por meio de decisões e posturas rígidas, a verdadeira excelência na liderança reside no equilíbrio entre respeito e conexões genuínas. Os líderes mais impactantes entendem que autoridade não se trata de domínio, mas de inspirar confiança; incorporar força e acolhimento cria um ambiente onde as ideias florescem e os membros da equipe se sentem valorizados. Essa abordagem está alinhada com as expectativas sociais em evolução e se mostra mais eficaz para alcançar metas organizacionais e fomentar uma cultura de alto desempenho.
Adapte a linguagem para cada situação
Um componente essencial da liderança é a capacidade de adaptação, não apenas na estratégia e na tomada de decisões, mas na sutil arte da comunicação não-verbal.
Para entender como aplicá-la, imagine o seguinte cenário: Uma reunião recorrente com um membro da equipe se transforma em um debate acalorado. As palavras que você usa não estão sendo bem recebidas. Em vez de encerrar a conversa de forma negativa, você se inclina levemente para frente, abre a postura e se mostra receptivo. Sua voz, com um tom mais suave, dá um tom de sinceridade. Seus olhos, fixos em um olhar tranquilizador, expressam empatia e compreensão. Esses sinais sutis podem transformar uma situação negativa em uma oportunidade de reconhecimento e conexão.
Liderança carismática e linguagem corporal
Os líderes mais magnéticos dominam a arte de equilibrar duas características aparentemente contraditórias: ser acessíveis e, ao mesmo tempo, inspirar respeito. Essas pessoas são abertas e convidativas, mas possuem uma aura de força. Seus olhos se conectam com cada pessoa, transmitindo interesse genuíno, enquanto seus gestos precisos e moderados pontuam suas palavras de forma intencional. Esse líder sabe quando se inclinar, sinalizando acolhimento, e quando manter um silêncio confortável, demonstrando confiança e tranquilidade.
Líderes que saber usar a linguagem corporal em sua comunicação reforçam suas mensagens, constroem confiança e criam uma equipe mais motivada e coesa. Dominar essa habilidade é uma ferramenta valiosa para qualquer profissional que deseja causar um impacto duradouro.
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*Cheryl Robinson é colaboradora da Forbes USA. Ela é modelo, palestrante internacional, autora e fundadora da plataforma Ready2Roar. Nos últimos cinco anos, estudou como as pessoas transacionam de carreira e também tem uma trajetória de 15 anos na indústria do esporte e do entretenimento.Escolhas do editor
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3 Lições da Série da ginasta Simone Biles na Netflix
Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.
A segunda parte da série documental de Simone Biles chegou à Netflix há pouco, encerrando a jornada de bastidores da atleta em grande estilo. Depois do resultado vitorioso nos Jogos Olímpicos de Paris 2024, com quatro medalhas (três ouros e uma prata), os episódios de “O Retorno de Simone Biles” surpreenderam com algumas revelações sobre como a atleta lidou com a intensa pressão de ser o rosto da ginástica e da Olimpíada deste ano.
Sua experiência em Paris começou com uma lesão na panturrilha durante o aquecimento, mas com o apoio de seus treinadores e médicos, ela retomou a história que havia começado quatro anos antes, em Tóquio. Na época, a ginasta desistiu da competição por sofrer com os “twisties”, uma condição que envolve perda temporária da percepção espacial vivenciada por ginastas durante elementos de alta dificuldade.
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Ao longo da série, a ginasta deixa alguns aprendizados que podem ajudar na carreira de qualquer profissional. Confira, a seguir, três lições de “O Retorno de Simone Biles”.
1. A dor não vai embora, mas sua preparação também não
O terceiro episódio da série começa com a chegada de Simone Biles nas Olimpíadas de 2024 em Paris, o que ela e suas colegas de equipe dos EUA chamaram de “Tour da Redenção” após o desempenho do time nos Jogos de Tóquio 2020.
É possível ver como as ginastas aproveitam os momentos de união para aliviar os nervos antes da primeira competição, que seria o início de seis dias exaustivos de provas na Arena Bercy, em Paris. Simone Biles compartilha como é a pressão e o estresse no dia da competição: “Você sente que vai vomitar, chorar e fazer xixi.”
Durante o aquecimento no solo, Biles diz ter sentido uma sensação estranha na panturrilha. Ela conta para onde sua mente foi imediatamente: “É tão irritante. Parece um déjà vu. As pessoas vão achar que estou desistindo de novo.”
Seus treinadores desde 2017, Cecile Canqueteau-Landi e Laurent Landi, apoiaram a ginasta. “Eu vi no rosto dela. Ela começou a se assustar”, disse Landi. “A dor não vai embora, mas sua preparação também não.” Os problemas vão aparecer, na ginástica e em qualquer outra carreira, mas quando vierem, você continuará tendo as ferramentas que desenvolveu para lidar com eles.
A Dra. Marcy Faustin, responsável pelo cuidado físico e mental da equipe feminina de ginástica dos EUA, também acalmou a situação. Ela estava presente quando Biles se retirou das Olimpíadas de Tóquio para cuidar de sua saúde mental e, agora, lidava com sua saúde física, após a lesão na panturrilha. “No momento, tivemos pouquíssimo tempo para tomar uma decisão. Ela deveria continuar na competição? Era seguro competir? E garantir que, se ela sentisse que não estava segura o suficiente para ir, então ela não iria.”
Mas para Biles, uma força maior a movia: “Eu não podia deixar que as pessoas dissessem que eu desisti de novo.”
2. Você está no controle da sua vida e carreira
Outra revelação no documentário é uma discussão sobre como a ginástica, ainda mais do que outros esportes, sempre favoreceu a juventude. Simone Biles, que completou 27 anos recentemente durante as seletivas olímpicas, fala sobre a mudança em relação à no esporte e como, agora, os ginastas têm espaço para fazer pausas e retornar se quiserem.
Jessica O’Beirne, apresentadora do podcast GymCastic, coloca isso em perspectiva. “Se Simone ganhar qualquer medalha em Paris, significa que a narrativa finalmente pode mudar, e um pouco do dano da ideia de que ‘apenas adolescentes conseguem’ pode ser desfeito. Isso também mostra que ela controla a narrativa. Ela decide qual é a história. Ela está no controle da própria vida e carreira.”
Biles provou isso ao ganhar não apenas uma, mas quatro medalhas.
3. Uma mente tranquila traz mais vitórias
No episódio final da série, Simone Biles fala sobre a diferença entre os Jogos do Rio e os Jogos de Tóquio. “No Rio, eu não tinha ansiedade. Eu estava lá apenas para me divertir e criar memórias.” E saiu de lá com cinco medalhas, quatro delas de ouro.
Em Tóquio, conquistou uma medalha de prata na competição por equipes após se retirar devido aos twisties, para cuidar de sua saúde mental.
Em Paris, ela estava de volta ao controle. “Desta vez, estou com a mente tranquila e não tenho mais aquelas dúvidas. Meu objetivo é vencer o ouro por equipes e o ouro no individual geral.”
E com todos os olhos nela, foi exatamente isso que ela fez. Biles garantiu mais quatro medalhas olímpicas, incluindo um ouro por equipes, ouro no individual geral, ouro no salto e prata no solo, para se tornar a ginasta americana mais condecorada da história.
Ao refletir sobre o que realizou durante a carreira, Biles diz que se orgulha de “permanecer fiel a mim mesma e nunca ceder.”
Agora, Biles diz que sente um alívio ao olhar para o futuro e descobrir o que vem a seguir.
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*Kasey Nelson é colaboradora da Forbes USA. Ela é ex-ginasta e comunicadora formada pela NC State, e escreve sobre assuntos relacionados ao esporte.Escolhas do editor
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Por Que e Como Colocar Soft Skills no Currículo
Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.
Soft skills são um ativo indispensável para o crescimento da sua carreira. Elas são habilidades comportamentais que valem para vários setores, ajudam a fazer uma transição de carreira e são fundamentais para garantir estabilidade e progresso no ambiente corporativo. Em um mercado em que as competências técnicas já não são suficientes, essas habilidades ajudam a fortalecer a empregabilidade e s abrir portas para novas oportunidades.
As soft skills são essencialmente competências de vida, pois você pode precisar delas em qualquer situação, desde interações e relacionamentos diários até a gestão de responsabilidades pessoais, mesmo fora do ambiente de trabalho.Leia também
De acordo com uma pesquisa do Fórum Econômico Mundial de 2023, que analisou as competências mais requisitadas para os próximos anos, sete soft skills se destacam por sua crescente presença nas descrições de trabalho ou por serem mais demandadas pelos empregadores.
- Resolução de conflitos;
- Gestão de stakeholders;
- Adaptabilidade;
- Pensamento criativo;
- Liderança;
- Resolução de problemas;
- Inteligência emocional.
Por que as soft skills são tão necessárias?
Para eles, as competências que mais fazem falta nos profissionais da Gen Z incluem responsabilidade, comunicação e organização. Por isso, é importante que recém-formados não apenas incluam essas soft skills em seus currículos para futuros empregos, mas também trabalhem para garantir que elas sejam desenvolvidas e demonstradas na prática.
Quais soft skills incluir no currículo?
Há uma maneira fácil de identificar quais soft skills são essenciais para incluir no seu currículo. Tudo o que você precisa fazer é revisar a descrição da vaga desejada e, especialmente, a seção de especificação do candidato ideal, para ver quais competências o empregador exige além das habilidades técnicas.
Por exemplo, em um modelo de anúncio de emprego do Indeed para a função de analista de inteligência de negócios júnior, as seguintes habilidades foram listadas como imprescindíveis:
- Pensamento crítico com habilidades de modelagem analítica e técnica;
- Habilidades de comunicação e redação;
- Atenção aos detalhes e acompanhamento;
- Habilidades de organização e gerenciamento de projetos;
- Capacidade de se comunicar efetivamente com clientes e equipe interna;
- Gerenciamento básico de dados;
- Familiaridade e sólido conhecimento prático com Google Docs, Microsoft Excel, sistemas CRM e Microsoft;
- PowerPoint, entre outros softwares necessários.
Você pode colocar essas informações em um gerador de nuvem de palavras para extrair os principais temas ou perguntar ao ChatGPT quais são as principais soft skills para essa posição.
Com uma rápida análise dos tópicos, também é possível identificar facilmente que algumas das principais soft skills necessárias para essa função são comunicação, pensamento crítico, colaboração e automotivação para trabalhar por iniciativa própria.
Como colocar habilidades no currículo
Para colocar as soft skills no seu currículo, você pode listá-las na sua síntese profissional e também na seção de destaques de habilidades, que deve ficar no topo, antes do histórico profissional.
Também é possível levar isso um passo adiante e elaborar como você demonstrou essas habilidades em cada função (o que é importante de destacar na entrevista, por exemplo). Por exemplo, na seção de experiência de trabalho, ao mencionar seu último cargo como estagiário, você poderia incluir como colaborou com equipes internas e mencionar os resultados positivos ou o impacto do seu trabalho como resultado dessa colaboração, quantificados sempre que possível (porque números falam mais alto quando se trata de apresentar suas habilidades e conquistas anteriores).
Se você fez algum curso para desenvolver suas soft skills, não deixe de incluir isso em seu currículo, já que demonstrar seu compromisso com o aprendizado contínuo pode impressionar os recrutadores.
A seção de interesses ou hobbies do seu currículo também pode destacar suas habilidades socioemocionais. Por exemplo, você é presidente de alguma organização? Coordena ou faz trabalho voluntário? Isso demonstra que você é habilidoso em comunicação, construir relacionamentos e trabalhar em equipe.
Independentemente das suas soft skills, encontre maneiras criativas de mostrá-las no seu currículo e garanta que elas sejam realmente relevantes para a função à qual você está se candidatando.
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*Rachel Wells é fundadora e CEO da Rachel Wells Coaching, uma empresa dedicada a desbloquear o potencial de carreira e liderança para a GenZ e os millenials.Escolhas do editor
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