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Fórmula dos bilionários: como eles construíram fortuna

Redação Informe 360

Publicado

no

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.

O interesse pelos bilionários é tão cativante quanto complexo. O que eles fizeram para alcançar alturas financeiras tão estratosféricas? As histórias de bilionários como Jeff Bezos, Elon Musk e Bill Gates tornaram-se lendas modernas, despertando uma fascinação sobre como eles emergiram da obscuridade para vastas riquezas.

No entanto, apesar dos caminhos diversos que esses indivíduos trilharam, há um fio comum que perpassa a maioria de suas histórias: eles construíram um negócio.

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Frederic J. Brown/AFP
Frederic J. Brown/AFP

Por trás de cada bilionário que construiu sua própria fortuna, há uma história repleta de fracassos e trabalho duro

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Quando falamos das pessoas mais ricas do mundo, a conversa frequentemente gira em torno das indústrias nas quais acumularam suas fortunas. Tecnologia, finanças e varejo frequentemente estão na vanguarda. No entanto, é o negócio que construíram dentro dessas indústrias que realmente merece destaque.

No cerne de cada história de bilionário está a concepção de seu negócio. Para muitos, isso envolveu identificar uma necessidade no mercado e criar uma solução. Jeff Bezos percebeu o potencial emergente do comércio eletrônico. Elon Musk vislumbrou um futuro movido por energia sustentável e transporte. Bill Gates imaginou um mundo onde a computação pessoal não era apenas uma necessidade, mas uma realidade em todos os lares e negócios. Esses visionários não apenas anteciparam um futuro digital ou sustentável — eles criaram as empresas que o tornariam realidade.

A capacidade de inovar e se adaptar é uma marca registrada dos negócios bem-sucedidos, e os bilionários não são exceção. A inovação frequentemente começa com o próprio produto ou serviço. Bezos transformou a Amazon de uma livraria online em um marketplace global para praticamente tudo. As empresas de Musk, incluindo Tesla e SpaceX, estão na vanguarda de suas respectivas indústrias, constantemente empurrando os limites do que é possível.

A adaptação é igualmente vital. Os mercados mudam, a tecnologia evolui e os comportamentos do consumidor se alteram. Os bilionários que sobrevivem a essas tempestades são aqueles que conseguem ajustar seus modelos de negócios para se manterem à frente da curva.

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Construir uma empresa até alcançar o sonhado status exige mais do que uma grande ideia e uma execução sólida; requer escalonamento estratégico. Os bilionários sabem quando crescer, quanto crescer e onde investir seus recursos. Eles entendem que escala não se trata apenas de receita, mas também de impacto.

O mito do sucesso da noite para o dia

Apesar de Elon Musk e Jeff Bezos serem rotulados como sucessos da noite para o dia, a realidade está longe disso. Por trás de cada bilionário que construiu sua própria fortuna, há uma história repleta de contratempos, fracassos e anos de trabalho duro.

O caminho para o sucesso raramente é uma linha reta e, para os empreendedores, mudanças são a regra, não a exceção. O que diferencia os bilionários é sua persistência inabalável. Musk viu os três primeiros lançamentos da SpaceX falharem antes de finalmente alcançar a órbita. Bezos suportou anos de prejuízos para construir a infraestrutura que transformaria a Amazon na gigante que é hoje.

Enquanto a persistência é crucial, a capacidade de aprender e se adaptar com os fracassos também tem um papel importante. Os bilionários não encaram os contratempos como becos sem saída, mas sim como oportunidades de crescimento e mudança.

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Esses empresários possuem uma visão de longo prazo que vai muito além do sucesso imediato de seus negócios. Eles investem em pesquisa e desenvolvimento, cultivam talentos e constroem práticas sustentáveis que garantirão a relevância e o sucesso de suas empresas por muitos anos.

Características dos bilionários

Quer você aspire se tornar um multimilionário ou alcançar um espaço na lista da Forbes entre as pessoas mais ricas do mundo, não se trata apenas de criar um negócio de sucesso. Construir uma fortuna é sobre incorporar certas características que promovem a criação e a sustentabilidade da riqueza.

1. Paixão e determinação

A paixão é a força motriz por trás de todos os empreendimentos bem-sucedidos, e os bilionários não são exceção. A paixão inabalável é o que os sustenta nos momentos difíceis e alimenta a dedicação à sua visão.

2. Assumir riscos

Assumir riscos calculados e estratégicos é outra característica compartilhada por muitos bilionários. Eles entendem que, para alcançar a grandeza, precisam estar dispostos a sair da zona de conforto e assumir riscos substanciais.

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3. Liderança e formação de equipes

Nenhum negócio pode escalar para níveis bilionários sem liderança forte e uma equipe talentosa. Os bilionários sabem como atrair e reter os melhores talentos e construir organizações capazes de executar sua visão.

4. Contribuição social

Finalmente, muitos dos indivíduos mais ricos do mundo também são os mais filantrópicos. Retribuir à sociedade é um valor central que frequentemente sustenta seus negócios, garantindo que a riqueza que criam possa ter um impacto positivo no mundo.

O caminho para a vasta riqueza começa e termina com a construção de um negócio de sucesso. Por trás de todo império bilionário, está uma pessoa disposta a dedicar trabalho árduo, assumir riscos e fazer os sacrifícios necessários para ver sua visão se tornar realidade. O mito de fazer fortuna como jogador, personalidade das redes sociais ou sortudo não é o modelo que a maioria dos bilionários segue. Em vez disso, é na perseguição dedicada e de longo prazo dos objetivos empresariais que as fortunas são feitas.

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*Melissa Houston é colaboradora da Forbes USA. Ela é contadora, escritora e fundadora da empresa “She Means Profit”.

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Negócios

Linkedin Lista 15 Habilidades em Alta no Brasil

Redação Informe 360

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Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.

 

Em cinco anos, 70% das habilidades utilizadas na maioria dos empregos irão mudar, e a inteligência artificial é o principal catalisador dessa transformação, de acordo com o relatório Work Change do LinkedIn. Essa rápida evolução está redefinindo as habilidades mais demandadas em diversas indústrias.

Os profissionais que ingressam no mercado de trabalho hoje devem ocupar o dobro de empregos ao longo de suas carreiras em comparação com a média de 15 anos atrás. Essa mudança ressalta a importância de identificar e desenvolver habilidades em alta para se adaptar às transformações do mercado e do seu setor. “É fundamental estar atento às tendências e investir no aprendizado contínuo. Fortalecer habilidades comportamentais se tornou essencial, especialmente diante dos avanços da Inteligência Artificial”, afirma Guilherme Odri, editor-chefe do LinkedIn Notícias Brasil.

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A plataforma de empregos lista anualmente as habilidades mais demandadas no Brasil e no mundo para auxiliar profissionais que buscam se atualizar e se preparar para o futuro. Os dados destacam as habilidades de crescimento mais rápido e em maior demanda, tanto pelas empresas que estão contratando quanto pelos profissionais que as adicionam aos seus perfis.

Conhecimentos técnicos, como Inteligência Artificial e análise de dados, e soft skills, ou competências socioemocionais, como comunicação e visão estratégica, estão entre as mais demandadas.

Confira as principais habilidades em alta no Brasil:

1. Inteligência artificial

Por que está em alta: Com a IA remodelando setores inteiros, empresas estão cada vez mais buscando profissionais que saibam aplicá-la para otimizar processos e impulsionar resultados.

Cargos mais comuns: Engenheiro de software, Professor, CEO.

Setores mais comuns: Atividades dos serviços de tecnologia da informação; Tecnologia, informação e internet; Educação superior.

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2. Comunicação

Por que está em alta: Em um ambiente de trabalho híbrido e digital, comunicar-se com clareza e assertividade é essencial para fortalecer conexões, alinhar equipes e garantir interações eficazes.

Cargos mais comuns: Assistente administrativo, Advogado, Professor.

Setores mais comuns: Atividades dos serviços de tecnologia da informação; Tecnologia, Informação e Internet; Educação superior.

3. Visão e liderança estratégica

Por que está em alta: Líderes capazes de identificar desafios, tendências e oportunidades de crescimento representam uma vantagem competitiva para as empresas em um mercado em constante mudança.

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Cargos mais comuns: Gerente comercial, CEO, Professor.

Setores mais comuns: Atividades de consultoria em gestão empresarial; Publicidade e propaganda; Atividades dos serviços de tecnologia da informação.

4. Retenção de clientes

Por que está em alta: Manter clientes engajados e satisfeitos é tão importante quanto conquistá-los quando se trata de garantir sustentabilidade e crescimento ao negócio.

Cargos mais comuns: Vendedor, Assistente administrativo, Gerente comercial.

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Setores mais comuns: Intermediação de Crédito; Atividades dos serviços de tecnologia da informação; Tecnologia, Informação e Internet.

5. Política comercial

Por que está em alta: Com mercados cada vez mais regulados e competitivos, compreender políticas comerciais é essencial para expandir operações e aumentar a lucratividade.

Cargos mais comuns: Vendedor, Gerente de vendas, Gerente comercial

Setores mais comuns: Fabricação de produtos químicos; Serviços de alimentação e bebidas; Fabricação de produtos alimentícios e bebidas.

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6. Resolução colaborativa de problemas

Por que está em alta: A capacidade de trabalhar em equipe para solucionar desafios – que estão cada vez mais complexos – favorece a inovação e a eficiência operacional.

Cargos mais comuns: Assistente administrativo, Professor, Advogado.

Setores mais comuns: Educação superior; Atividades de consultoria em gestão empresarial; Atividades dos serviços de tecnologia da informação.

7. Avaliação de desempenho

Por que está em alta: Mensurar resultados com precisão e estratégia permite identificar oportunidades de crescimento e alinhar equipes às metas da empresa.

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Cargos mais comuns: Analista de RH, Professor, Assistente administrativo.

Setores mais comuns: Atividades de consultoria em gestão empresarial; Atividades dos serviços de tecnologia da informação; Educação superior.

8. Análise de dados estatísticos

Por que está em alta: Em um cenário cada vez mais orientado por dados, extrair insights estratégicos de estatísticas permite antecipar tendências e tomar decisões mais rápidas e precisas.

Cargos mais comuns: Analista de dados, Assistente administrativo, Cientista de dados.

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Setores mais comuns: Atividades dos serviços de tecnologia da informação; Educação superior; Tecnologia, Informação e Internet.

9. Gestão de relacionamento com o cliente

Por que está em alta: Com consumidores mais exigentes e digitais, criar conexões sólidas e oferecer experiências personalizadas ajudam a garantir lealdade e vantagem competitiva.

Cargos mais comuns: Assistente administrativo, Atendimento ao cliente, Vendedor.

Setores mais comuns: Atividades dos serviços de tecnologia da informação; Atividades de consultoria em gestão empresarial; Serviços de alimentação e bebidas.

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10. Cobrança de contas a receber

Por que está em alta: Em tempos de instabilidade econômica global, otimizar processos de cobrança e garantir pagamentos em dia é crucial para manter o fluxo de caixa e a saúde financeira das empresas.

Cargos mais comuns: Analista administrativo, Analista financeiro, Vendedor.

Setores mais comuns: Intermediação de Crédito; Atividades de consultoria em gestão empresarial; Atividades dos serviços de tecnologia da informação.

11. Resolução de conflitos

Por que está em alta: Em ambientes de trabalho diversos e dinâmicos, saber lidar com conflitos de forma saudável e produtiva melhora a colaboração e impulsiona a inovação.

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Cargos mais comuns: Advogado, Assistente administrativo, Gerente de projetos.

Setores mais comuns: Atividades dos serviços de tecnologia da informação; Atividades de consultoria em gestão empresarial; Tecnologia, Informação e Internet.

12. Gestão de talentos

Por que está em alta: A disputa por profissionais qualificados está mais acirrada do que nunca, e isso exige que as empresas invistam em estratégias para atrair, reter e engajar os melhores talentos.

Cargos mais comuns: Analista de RH, Assistente administrativo, Psicólogo.

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Setores mais comuns: Atividades de consultoria em gestão empresarial; Atividades dos serviços de tecnologia da informação; Educação superior.

13. Desenvolvimento de pessoas

Por que está em alta: Com a rápida evolução das tecnologias e das formas de trabalho, capacitar profissionais se tornou indispensável para manter equipes atualizadas, produtivas e preparadas para os desafios do futuro.

Cargos mais comuns: Analista de RH, Gerente comercial, Supervisor de operações.

Setores mais comuns: Atividades de consultoria em gestão empresarial; Atividades dos serviços de tecnologia da informação; Educação superior.

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14. Desenvolvimento organizacional

Por que está em alta: Empresas que investem em aprimorar continuamente sua estrutura, processos e cultura interna se tornam mais adaptáveis e resilientes diante das mudanças do mercado.

Cargos mais comuns: Analista de RH, Psicólogo, CEO.

Setores mais comuns: Atividades de consultoria em gestão empresarial; Educação superior; Atividades dos serviços de tecnologia da informação.

15. Automação de processos

Por que está em alta: A adoção de tecnologias para automatizar tarefas rotineiras melhora a eficiência, reduz custos e libera profissionais para atividades estratégicas.

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Cargos mais comuns: Técnico de Automação, Engenheiro de Software, Analista de Dados.

Setores mais comuns: Atividades dos serviços de tecnologia da informação; Fabricação de máquinas de automação; Desenvolvimento de software.

O LinkedIn também lista as habilidades em alta por setor, disponíveis aqui.

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Empreender na Saúde: Ética e Dedicação

Redação Informe 360

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Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.

A saúde é um setor essencial e em constante demanda, portanto oferece muitas oportunidades para quem deseja empreender, mas é também uma área extremamente sensível e bastante regulada. O maior desafio do médico que pretende abrir uma clínica, uma startup de tecnologia, um laboratório ou outro negócio no campo da saúde talvez seja equilibrar o conhecimento clínico com as habilidades empresariais.

O papel de médico e o de empreendedor devem caminhar lado a lado, e é imprescindível que o primeiro não seja comprometido em favor do segundo. Afinal, o sucesso no setor da saúde está intrinsecamente ligado à qualidade do cuidado oferecido aos pacientes. Um profissional que abra uma clínica não pode, em hipótese alguma, prescindir de fazer medicina de boa qualidade. Não pode, por exemplo, usar produtos ruins. É preciso saber em quais frentes pode economizar e em quais não pode fazer concessões. Em outras palavras, deve manter inabalável seu compromisso com a excelência na prática médica.

Getty Images

O papel de médico e o de empreendedor devem caminhar lado a lado

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Além disso, deve, naturalmente, adquirir conhecimento do mundo administrativo para fazer a gestão de custos do estabelecimento, que inclui manutenção e depreciação de aparelhos, entre vários outros aspectos, e também para gerenciar pessoas. Médicos não adquirem na faculdade esse tipo de habilidade, portanto têm de buscar informação. Para o crescimento sustentável de um negócio na área médica, é indispensável não só saber controlar custos como planejar investimentos e precificar serviços de forma justa.

Outro desafio é entender o complexo universo das regulamentações. Clínicas e consultórios precisam estar em conformidade com as exigências da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), do CRM (Conselho Regional de Medicina) e da LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais). Esses requisitos são importantes porque asseguram a credibilidade do serviço prestado. Um médico empreendedor deve dedicar tempo e atenção também a essas normas.
A incorporação de novas tecnologias, como prontuários eletrônicos e telemedicina, também é necessária nos dias atuais. Essas ferramentas modernizam o atendimento e trazem ganho de eficiência à empresa.

Como todo negócio, o empreendimento da área da saúde vai precisar das ferramentas da publicidade, que hoje contam com estratégias capazes de expandir a base de clientes de forma autêntica e eficaz. Um bom marketing de referência e o atendimento humanizado são fundamentais para atrair e fidelizar pacientes. É claro que a ética deve guiar qualquer estratégia de divulgação.

Por fim, é preciso lembrar que o empreendedor de sucesso na área é aquele que tem uma cultura de mundo sofisticada, que sabe o que acontece em outros países e busca reproduzir ou adaptar experiências que tenham sido bem-sucedidas em outras realidades. Em suma, é aquele que tem curiosidade e está atento às inovações na área. Igualmente relevante é conhecer pessoas que tragam visões empresariais diversas, mesmo de outros ramos, e, sobretudo, estar sempre aberto para ouvir e aprender.

Na base de qualquer empreendimento bem-sucedido, mas particularmente nos do setor de saúde, que lidam com o bem maior das pessoas, estão a dedicação e a ética. Nenhum plano de negócios pode compensar a falta de compromisso com a saúde e com a dignidade dos pacientes.

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Claudio Lottenberg é mestre e doutor em oftalmologia pela Escola Paulista de Medicina (Unifesp). É presidente do conselho do Hospital Albert Einstein e do Instituto Coalizão Saúde.

Os artigos assinados são de responsabilidade exclusiva dos autores e não refletem, necessariamente, a opinião de Forbes Brasil e de seus editores.

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5 Prompts do ChatGPT Para Tomar suas Decisões Como um Grande CEO

Redação Informe 360

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Você se prende a escolhas simples e trava diante de grandes decisões? Entra em pânico ao enfrentar decisões críticas de negócios? Isso é mais comum do que você imagina. Mas CEOs experientes aprenderam a operar de forma diferente. Eles não têm tempo para indecisão. Utilizam ferramentas que simplificam a complexidade e impulsionam a ação, mesmo com informações limitadas.

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Com a ajuda do ChatGPT, sua abordagem na hora de tomar decisões pode mudar. Com os prompts certos, você pode obter a convicção de um líder de alto nível quando mais precisar. Copie, cole e edite os trechos entre colchetes e mantenha a mesma janela de conversa aberta para que o contexto seja mantido.

Crie seus princípios de decisão

CEOs de alta performance não reinventam sua abordagem a todo momento. Eles desenvolvem princípios centrais que guiam cada escolha. Sem esses guias, você será influenciado por emoções, opiniões e tendências passageiras. Defina o que realmente importa para você e use isso como sua bússola de decisões.

Prompt:

“Ajude-me a criar um conjunto de princípios de tomada de decisão para meu negócio. Faça perguntas, uma de cada vez, sobre meus valores, visão de longo prazo e o que significa sucesso para mim. Após cada resposta, aprofunde com uma pergunta complementar. Quando tivermos explorado vários aspectos, apresente cinco princípios claros que eu possa aplicar ao tomar decisões difíceis. Formate cada princípio como uma declaração simples, fácil de lembrar e usar em diferentes situações. Meu negócio é [descreva seu negócio].”

Defina prazos para decisões

O perfeccionismo pode matar o progresso. Enquanto alguns esperam por informações perfeitas que nunca chegam, CEOs de alto nível tomam decisões com base no que sabem no momento. Eles entendem que velocidade muitas vezes supera a perfeição. Defina prazos para seu processo de decisão para evitar a paralisia da análise e seguir avançando.

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Prompt:

“Preciso tomar uma decisão sobre [descreva sua decisão]. Estou preso em um ciclo de overthinking e buscando informações perfeitas. Crie um cronograma estruturado para a tomada de decisão, com prazos específicos para: 1) reunir informações essenciais, 2) consultar as partes interessadas, 3) avaliar as opções e 4) tomar uma decisão final. Para cada etapa, sugira o que seria ‘bom o suficiente’ para que eu saiba quando seguir em frente.”

Saiba o que delegar

CEOs eficazes não tomam todas as decisões sozinhos. Eles concentram sua energia mental em escolhas de alto impacto e delegam o resto. Muitos empreendedores gastam tempo e esforço em decisões de baixo impacto que poderiam ser resolvidas por outras pessoas. Identifique quais decisões realmente precisam de sua atenção e quais podem ser delegadas à sua equipe.

Prompt:

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“Ajude-me a identificar quais decisões devo tomar pessoalmente e quais posso delegar. Primeiro, pergunte sobre minha carga atual de tomada de decisões e a estrutura da minha equipe. Depois, crie uma matriz de decisões com quatro categorias: 1) Decisões críticas que devo tomar pessoalmente, 2) Decisões nas quais devo dar minha opinião, mas deixar que outros finalizem, 3) Decisões que outros devem tomar, mas me manter informado, e 4) Decisões que outros podem tomar de forma independente. Para cada categoria, inclua exemplos específicos baseados no meu contexto de negócios.”

Considere as consequências futuras

Tomadores de decisão medianos focam nos resultados imediatos. Os excepcionais pensam cinco passos à frente. CEOs de alto nível avaliam como as decisões de hoje moldam as oportunidades de amanhã. Eles analisam rapidamente os impactos secundários e terciários de suas escolhas, não apenas os resultados imediatos. Treine-se para enxergar as implicações de longo prazo antes de se comprometer.

Prompt:

“Guie-me na tomada de uma decisão com pensamento de longo prazo. Estou considerando [descreva sua decisão]. Primeiro, ajude-me a analisar os impactos imediatos de cada opção. Em seguida, me leve a considerar (a) os efeitos secundários daqui a 1-2 anos e (b) os efeitos terciários em 5+ anos. Faça perguntas sobre possíveis impactos na minha equipe, clientes e modelo de negócios. Após nossa discussão, crie um resumo destacando qual opção melhor atende meus objetivos futuros, minimizando riscos de longo prazo.”

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Construa seu painel de decisões

CEOs não dependem apenas da intuição. Eles utilizam dados para embasar seus julgamentos. Crie seu próprio painel de decisões para acompanhar os indicadores mais importantes para seu negócio. Quando você tem os números certos à disposição, toma decisões confiantes baseadas na realidade, e não apenas na intuição. Os dados não mentem.

Prompt:

“Ajude-me a criar um painel de decisões para minha função como [sua posição]. Primeiro, pergunte sobre as principais áreas sob minha responsabilidade e quais são os resultados desejados em cada uma. Depois, sugira de 7 a 10 métricas específicas que devo monitorar regularmente para tomar decisões melhores. Para cada métrica, explique sua importância e quais valores devem acionar diferentes ações. Inclua tanto indicadores antecipatórios (que ajudam a prever resultados futuros) quanto indicadores retrospectivos (que mostram desempenho passado). Formate isso como um painel simples que eu possa revisar semanalmente.”

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