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‘Emily em Paris’ traz lições que podem transformar sua carreira

Redação Informe 360

Publicado

no

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.

Emily in Paris
Divulgação/Netflix

Lily Collins é a protagonista da série “Emily em Paris”, que estreou em 2020 como a comédia mais assistida do ano na Netflix

Com o retorno de “Emily em Paris” para a segunda parte da quarta temporada nesta quinta-feira (12), a jornada de Emily e seus desafios e sucessos no trabalho voltam a conquistar os espectadores. A série ficou tão popular que até especialistas passaram a traçar paralelos entre o enredo e os personagens e como construir sua marca pessoal.

De acordo com Nadya Movchan, especialista em marca pessoal e fundadora da agência de comunicação e crescimento Movchan Agency, o sucesso de Emily não se deve apenas ao seu charme ou criatividade; é uma lição de como uma marca pessoal forte pode impulsionar tanto o sucesso profissional quanto pessoal.

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No mundo de hoje, onde sua marca pessoal pode criar ou afastar oportunidades, Movchan acredita que as aventuras de Emily oferecem dicas valiosas que todos podem aplicar em suas vidas e carreiras. Ela compartilhou cinco principais lições para aprender com “Emily em Paris.”

1. Abrace sua singularidade

Em um mundo globalizado, trabalhamos frequentemente com pessoas de diferentes países e culturas, o que nos permite aprender várias abordagens de trabalho e aspectos da vida corporativa. A especialista aconselha que você não tenha medo de mostrar seus pensamentos, já que a sua experiência pode agregar para os outros.

Na série, Emily está em Paris e usa sua identidade americana a seu favor ao introduzir táticas de marketing estadunidenses para seus colegas franceses, o que os ajudou a realizar campanhas bem-sucedidas.

2. Faça networking sem medo

Embora a comunicação de Emily pareça irritar seus colegas de trabalho, ela tem um bom senso de networking. “Emily participa de eventos sociais, desfiles de moda e festas do setor, sempre buscando expandir sua rede de contatos. Sua disposição em interagir com os outros a ajuda a construir relacionamentos valiosos e criar oportunidades”, afirma Movchan.

Não seja tímido, saia e socialize. Se um evento de networking parecer assustador e desconfortável, vá com calma. Tente conhecer genuinamente as pessoas com quem você trabalha fora da sua equipe.

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3. Desenvolva um estilo próprio

Todos lembram de Emily por seu estilo: uma combinação de cores brilhantes, estampas, saltos altos e joias e acessórios extravagantes. “Com certeza é controverso e foi muito zombado, mas sem dúvida é um diferencial de Emily”, diz a especialista. Essa conversa não é apenas sobre moda. “Estilo pessoal não se trata apenas de roupas, especialmente no mundo digital de hoje.”

4. Aceite seus erros

O caminho de Emily em Paris é repleto de erros, mas ela os enfrenta com elegância e aprende com eles. Não tenha medo de correr riscos e cometer erros (todos cometem, de qualquer maneira) — é assim que você aprende. Reconheça seus erros, peça desculpas, se necessário, e siga em frente com as lições aprendidas.

5. Mantenha-se positivo e resiliente

Apesar de muitos desafios, Movchan explica que Emily mantém uma atitude positiva e resiliente. “Isso permite que ela gerencie circunstâncias desafiadoras enquanto também a faz parecer mais acessível”, diz. Ao construir uma marca pessoal, priorize essas características diante das adversidades.

Isso não significa que você sempre deve se mostrar forte e reprimir suas emoções. “Lembre-se de que você é humano, então mostre um pouco de leveza nos momentos em que não puder ser forte e resiliente.”

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*Bryan Robinson é colaborador da Forbes US. Ele é autor de 40 livros de não-ficção traduzidos para 15 idiomas. Também é professor emérito da Universidade da Carolina do Norte, onde conduziu os primeiros estudos sobre filhos de workaholics e os efeitos do trabalho no casamento.

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Vagas de Emprego em Aberto nos EUA Têm Alta Inesperada em Maio, Contratações Caem

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As vagas de emprego em aberto nos Estados Unidos aumentaram inesperadamente em maio, mas um declínio nas contratações contribuiu para os sinais de que o mercado de trabalho enfraqueceu em meio à incerteza em torno das taxas do governo Trump sobre as importações, com o fim de uma pausa de 90 dias nas tarifas recíprocas.

As vagas de emprego em aberto, uma medida da demanda de mão de obra, subiram em 374 mil, para 7,769 milhões, no último dia de maio, informou o Departamento do Trabalho em sua pesquisa Jolts nesta terça-feira.

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Economistas consultados pela Reuters previam 7,30 milhões de vagas. As contratações diminuíram em 112 mil, chegando a 5,503 milhões em maio. As demissões caíram em 188 mil, para 1,601 milhão.

Economistas afirmam que a falta de clareza sobre o que acontecerá depois de 9 de julho, quando expira a pausa de 90 dias nas tarifas recíprocas do presidente Donald Trump, deixou as empresas incapazes de fazer planos de longo prazo. Uma redução temporária de 90 dias nas tarifas entre os EUA e a China terminará em meados de agosto.

O secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, disse na segunda-feira que os parceiros comerciais ainda poderão enfrentar tarifas muito mais altas na próxima quarta-feira, acrescentando que qualquer extensão potencial de negociação dependerá de Trump, que deu a entender que o Japão poderá ser notificado em breve sobre tarifas de importação mais altas.

Dados da semana passada mostraram um aumento no número de pessoas que recebem auxílio-desemprego, atingindo um recorde de mais de três anos e meio em meados de junho. Uma pesquisa do Conference Board mostrou que a parcela de consumidores que consideravam os empregos “abundantes” caiu para o nível mais baixo em mais de quatro anos em junho.

Economistas consultados pela Reuters preveem que o relatório de emprego do governo, a ser divulgado na quinta-feira, mostre que a taxa de desemprego aumentou para 4,3% em junho, de 4,2% em maio.

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A expectativa é de que tenham sido criados 110 mil vagas de emprego fora do setor agrícola, de 139 mil em maio. O relatório de emprego será publicado um dia antes devido ao feriado do Dia da Independência na sexta-feira.

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Quer Trabalhar Fora? Os Países Mais (e Menos) Caros para Expatriados

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Se tirar férias de vez em quando já não é suficiente para matar a sua vontade de viajar, vale a pena considerar uma transferência internacional ou verificar se a sua empresa oferece algum tipo de sabático que você possa aproveitar para explorar o mundo. E se a vontade de morar fora for ainda maior, você pode simplesmente se desligar do trabalho atual e tirar uma “microaposentadoria”, uma pausa entre empregos para descansar e viver novas experiências.

A seguradora britânica William Russell, especializada em oferecer seguros internacionais para expatriados, analisou os custos com transporte, contas domésticas e até lazer para estimar o custo de vida em diferentes países e elaborar o ranking dos 10 países mais e menos caros.

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Os países mais caros para expatriados

  1. 1. Suíça (Índice de Gastos para Expatriados: 9,29/10)
  2. 2. Islândia (Índice de Gastos para Expatriados: 8.48/10)
  3. 3. Noruega (Índice de Gastos para Expatriados: 7.72/10)
  4. 4. Dinamarca (Índice de Gastos para Expatriados: 7.28/10)
  5. 5. Holanda (Índice de Gastos para Expatriados: 7.01/10)

Suíça, Islândia e Noruega lideram o ranking dos países mais caros para quem quer morar fora. Se a sua transferência internacional for para um desses destinos, é essencial que o pacote de remuneração leve em conta o alto custo de vida local. Claro que cada pessoa deve considerar seus próprios hábitos – por exemplo, se costuma dirigir ou usar transporte público, se prefere comer fora ou cozinhar em casa.

Os países mais baratos para expatriados

  1. 1. México (Índice de Gastos para Expatriados: 0,67/10)
  2. 2. Lituânia (Índice de Gastos para Expatriados: 2.23/10)
  3. 3. Polônia (Índice de Gastos para Expatriados: 2.23/10)
  4. 4. Coreia do Sul (Índice de Gastos para Expatriados: 2.28/10)
  5. 5. Hungria (Índice de Gastos para Expatriados: 2.55/10)

Na outra ponta da lista, o México aparece como o país mais barato para expatriados. Lituânia e Polônia empataram na segunda colocação entre os destinos mais econômicos.

Como levar seu trabalho para outro país

Se você está realmente decidido a levar sua carreira para o exterior, comece buscando oportunidades internacionais dentro da própria empresa onde trabalha.

Como a empresa já te conhece (e, com sorte, confia no seu trabalho), uma mudança lateral para outra localidade pode ser mais simples do que parece. Basta demonstrar interesse e seguir as políticas internas de transferência.

Consulte as vagas internas, veja onde há escritórios no exterior e se a sua função já existe nesses locais. Descubra quem são os responsáveis pelas decisões e peça ajuda ao seu gestor para fazer conexões – uma recomendação ou apresentação direta pode abrir portas importantes.

Você provavelmente precisará passar por entrevistas com o time do outro país, então vale a pena treinar. Pesquise também as diferenças culturais e organizacionais entre o escritório atual e o destino desejado – nem tudo funciona da mesma forma, mesmo dentro da mesma empresa. E não se esqueça de propor um plano de transição para minimizar o impacto da sua saída no time atual.

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Quando sua função atual não pode ser transferida

Se a empresa não tiver oportunidades internacionais no momento, verifique se há planos de expansão global em que você possa se envolver. Essa opção envolve mais riscos, já que o cargo pode não estar bem definido, mas é uma possibilidade interessante de crescimento profissional e de contribuir com novas iniciativas.

Se nenhuma dessas alternativas for viável, tente negociar um período sabático mais longo para acalmar a vontade de viajar, ou quem sabe um acordo de trabalho remoto. Nesse caso, você pode continuar na empresa, mas morando fora.

Se nenhuma dessas opções funcionar, parta para uma busca ativa por empregos internacionais. Com sites de vagas e redes como o LinkedIn, você não precisa estar em outro país para começar a fazer conexões lá fora. Pesquise empresas e tomadores de decisão no país de destino, participe de capítulos locais de associações profissionais da sua área e acompanhe as tendências do mercado local. Mostre como a sua experiência pode ser um diferencial competitivo – algo que justifique a contratação mesmo diante de candidatos locais.

Os melhores países para nômades digitais

Outra possibilidade é aproveitar a mudança geográfica para também mudar de carreira e se tornar um nômade digital. Bangkok, Dubai e Londres lideram o ranking dos melhores destinos para esse estilo de vida, segundo uma pesquisa do site Hotelwithtub. O estudo considerou fatores como segurança, custo de vida e até a taxa de retorno dos nômades digitais que já passaram por esses locais.

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Você também pode montar a sua própria lista de prioridades para escolher um destino, identificar suas habilidades mais demandadas e levar sua carreira para o mundo como empreendedor.

*Caroline Ceniza-Levin é colaboradora sênior da Forbes US. Ela é consultora de carreira, autora de um livro sobre transição profissional e fundadora do Dream Career Club.

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Como Usar o Fim de Semana Para Recarregar as Energias

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É domingo à noite e, apesar de ter passado o fim de semana maratonando séries na Netflix, rolando o feed das redes sociais e colocando o sono em dia, você ainda se sente tão exausto quanto na sexta-feira à tarde.

Se isso soa familiar, você não está sozinho. Muitos profissionais acreditam que apenas descansar é suficiente para recarregar as energias para a semana. Mas, segundo pesquisas, é preciso adotar uma abordagem mais ativa em relação ao tempo livre — conhecida como “leisure crafting”, ou lazer intencional.

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A prática consiste em encarar o tempo livre com intencionalidade e uma mentalidade de crescimento, buscando metas claras, conexão com outras pessoas, aprendizado e desenvolvimento pessoal.

Um estudo publicado no Journal of Leisure Research, revista acadêmica internacional especializada em lazer e bem-estar, revela que o lazer intencional pode aumentar a energia e o bem-estar em mais de 150%, além de melhorar o desempenho no trabalho, a criatividade, a produtividade e a satisfação profissional.

Ao contrário de atividades passivas — como assistir TV ou mexer no celular —, essa abordagem envolve ativamente a mente e estimula o desenvolvimento de novas habilidades.

O lazer passivo não fornece os recursos psicológicos necessários para uma recuperação real. É como correr parado: mantemos o estado atual, mas não evoluímos.

O lazer intencional funciona porque proporciona três benefícios psicológicos essenciais que as atividades passivas não oferecem:

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  • Desligamento psicológico: Separação mental genuína das preocupações do trabalho;
  • Experiências construtivas: Aumento da confiança por meio do desenvolvimento de habilidades e conquistas;
  • Autonomia e controle: Reforço do senso de autonomia pessoal ao escolher como usar seu tempo criativo.

Segundo a psicóloga ocupacional Sabine Sonnentag, a capacidade de se desligar mentalmente do trabalho durante o tempo livre é essencial para reduzir o estresse, prevenir o burnout e melhorar o bem-estar e o desempenho no trabalho. Atividades de lazer ativas e envolventes — especialmente aquelas que promovem um senso de autonomia — são significativamente mais eficazes para promover a recuperação psicológica do que o simples descanso.

Os benefícios do lazer intencional

1. Benefícios pessoais imediatos

Atividades criativas no fim de semana constroem o que os psicólogos chamam de “recursos psicológicos”. Quando você encara o lazer com uma mentalidade de crescimento e conclui um projeto criativo ou aprende uma nova habilidade, você fortalece sua confiança, o que muda a forma como se vê e enxerga suas capacidades. Você começa a segunda-feira com mais autoconfiança e uma atitude mais positiva.

Além disso, essas atividades proporcionam uma sensação genuína de satisfação, bem diferente da que se tem após um fim de semana passivo. Em vez de terminar o domingo com a sensação de que perdeu tempo, você sente que cresceu pessoalmente e realizou algo.

2. Benefícios para o trabalho

A flexibilidade cognitiva necessária para atividades criativas melhora a capacidade de resolver problemas no trabalho. Quando você se acostuma a pensar criativamente no tempo livre, naturalmente leva esse pensamento para situações profissionais.

Pesquisas mostram que as emoções positivas, a criatividade ampliada e a autoconfiança adquiridas nas atividades de lazer se refletem diretamente no desempenho e na produtividade. Profissionais que se dedicam a atividades criativas estruturadas relatam níveis mais altos de engajamento, inovação e satisfação no trabalho.

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Esse efeito é duplo: quanto mais engajado você está no trabalho, mais energia traz de volta para seus projetos pessoais — criando um ciclo virtuoso.

3. Benefícios de longo prazo para a qualidade de vida

Participantes da pesquisa apresentaram um aumento de 1,6 vezes no bem-estar geral em comparação ao grupo controle. Além dos ganhos imediatos e profissionais, esse hábito no fim de semana ataca pontos-chave do bem-estar moderno, como o desligamento psicológico das preocupações com o trabalho, essencial para prevenir o esgotamento.

O engajamento criativo contínuo também aumenta a resiliência ao oferecer fontes alternativas de identidade e autoestima, além das conquistas profissionais. Paraskevas Petrou, principal pesquisador dos estudos sobre lazer intencional, descobriu que essa prática melhora a qualidade de vida geral e ainda funciona como recurso para ampliar a performance nas áreas que mais importam — como o trabalho.

Como praticar o lazer intencional

A chave para a prática está em escolher atividades que envolvam o corpo e a mente e ofereçam uma sensação de realização. Confira alguns exemplos:

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1. Atividades criativas

  • Artes cênicas: Aprender um instrumento, cantar, fazer teatro ou improviso;
  • Artes visuais: Tentar aquarela, desenho, cerâmica ou arte digital, focando no desenvolvimento técnico;
  • Escrita: Escrever ficção, poesia, diário ou blogs que estimulem o pensamento;
  • Artesanato: Tricô, marcenaria, confecção de joias ou projetos de decoração.

2. Atividades intelectuais e educacionais

  • Resolução de problemas: Jogos de lógica, xadrez, desafios de programação ou jogos de estratégia;
  • Leitura: Estabelecer metas por gênero, autor ou tema;
  • Aprendizado: Estudar um novo idioma, instrumento musical ou habilidade técnica em cursos online ou presenciais.

3. Atividades físicas

  • Esportes: Participar de grupos, aprender um novo esporte ou estabelecer metas atléticas;
  • Exercícios: Criar rotinas de treino estruturadas, experimentar novas modalidades ou treinar para desafios físicos;
  • Atividades ao ar livre: Caminhadas, jardinagem ou aprender habilidades como acampar ou fotografar a natureza.

4. Atividades sociais e comunitárias

  • Aulas ou grupos de culinária: Aprender novas receitas em grupo e compartilhar refeições;
  • Oficinas criativas: Participar de oficinas de cerâmica, marcenaria ou arte com interação social;
  • Clubes de leitura: Criar ou participar de clubes com foco em debates e aprendizado conjunto.

Como tornar o lazer intencional um hábito de fim de semana

Construir esse hábito de forma sustentável exige planejamento e mudança de mentalidade:

  • Agende: Reserve horários específicos do seu fim de semana para atividades criativas. Trate esse momento como inegociável. Muitas pessoas preferem manhãs de sábado ou domingo, quando a energia está alta;
  • Crie um espaço acessível: Mantenha os materiais visíveis e à mão — um canto da casa com os itens facilita o engajamento;
  • Comece devagar: Inicie com apenas 30 minutos por fim de semana. Isso parece viável e ajuda a criar rotina. Com o tempo, aumente a duração;
  • Adapte à realidade: Mesmo com filhos, pouco espaço ou horários irregulares, é possível adaptar. Atividades criativas podem virar momentos de conexão familiar. E quem tem espaço limitado pode focar em práticas que exigem pouco material.

Transforme seu próximo fim de semana

Pequenas mudanças intencionais na forma como você usa o tempo livre podem gerar grandes impactos na sua vida profissional e no seu bem-estar geral. O lazer intencional como hábito de fim de semana não significa adicionar mais obrigações à sua agenda já lotada — é, na verdade, tornar seu tempo livre mais restaurador para que sua semana de trabalho seja mais produtiva e satisfatória.

*Caroline Castrillon é colaboradora da Forbes USA. Ela é mentora de liderança corporativa e ajuda mulheres a lidar com mudanças em suas carreiras.

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