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ALERJ terá sala lilás para atender a mulheres vítimas de violência

Redação Informe 360

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O setor será inaugurado nesta quarta-feira (08/03), quando é celebrado o Dia Internacional da Mulher.

Mulheres, vítimas de tentativa de feminicídio, passam a contar com um setor de atendimento psicológico e jurídico na Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), a partir desta quarta-feira (08/03). O espaço, que terá a Sala Lilás e a Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher, será inaugurado justamente no Dia Internacional da Mulher, no 23º andar da sede do Legislativo fluminense, localizada na Rua da Ajuda, nº 5.

A sala Lilás – criada para prestar atendimento especializado e humanizado às mulheres vítimas de violência física e sexual – já existe no estado do Rio desde 2015, e começou a funcionar dentro do Instituto Médico Legal (IML), mas atualmente o estado já conta com unidades em cidades como Niterói, Nova Iguaçu e Petrópolis.

Para a presidente da Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher, da Alerj, deputada Renata Souza (PSol), os números de feminicídios no Rio de Janeiro são alarmantes e ter um espaço como esse na Casa será fundamental para mitigar esses crimes. “Estou muito feliz porque essa é uma luta de nós mulheres na Casa. Essa vítima terá um primeiro atendimento qualificado na Assembleia Legislativa e depois o caso será encaminhado para o órgão competente. É com muita honra e sensibilidade que agradecemos a presidência da Casa que tirou do papel esse nosso pedido”, disse a parlamentar. O setor funcionará de segunda a sexta.

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Casos de feminicídio crescem no Rio

Por dia, quatro mulheres são vítimas de feminicídio no Estado do Rio, segundo dados do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, e o número é crescente. “Nos últimos seis anos o crescimento foi de 500%. Estamos vivendo a maior taxa já registrada em um único semestre no Brasil de casos de feminicídio, sendo o Rio o estado que lidera os números de casos no país. Isso é assustador e precisamos criar medidas para coibir esses crimes”, afirmou a deputada.

Complementando a fala da parlamentar, a coordenadora geral da Rede Observatória de segurança pública, do Centro de Estudos de Segurança e Cidadania (CESEC), Silvia Ramos, informou que no ano passado houve um aumento de 45% dos casos de feminicídio no Rio, se comparado aos anos anteriores. “Nem nós esperávamos isso. E o que contribuiu muito para esse aumento foi a pandemia. Muitas mulheres precisaram ficar mais tempo dentro de casa com os seus parceiros e, com isso, mais casos passaram a ser notificados. Vale frisar que as mulheres estão mais informadas agora e isso resulta em mais denúncias”, disse Ramos.

Ana Lúcia Galdino é uma das vítimas que engrossam essas estatísticas. Após sete anos sofrendo agressões físicas, ele conseguiu prestar queixa contra o marido e sair de casa. “Sou mãe de 11 filhos e foi uma luta pra mim, mas hoje eu não aceito mais que uma mulher apanhe de um homem. Quando isso acontece com as minhas filhas, porque já aconteceu, carrego elas para a delegacia e apoio a denúncia. Acho importante que elas tenham acesso à informação e suporte para sair desse problema”, relatou.

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Falta de recursos

Renata ainda pontuou que a falta de recursos destinados a políticas de combate ao feminicídio é um dos fatores que faz com que aumentem esses crimes no Rio. “O desmonte de políticas públicas para as mulheres é um fato que precisa ser considerado”, afirmou. Ela destacou ainda que o orçamento destinado a políticas para mulheres no geral, previsto para 2023, sofreu uma redução de 88% na Lei Orçamentária. “Isso realmente provocou uma queda drástica no investimento de políticas públicas para essa área”, lamentou a deputada.

Para a Tenente Coronel da Polícia Militar, Cláudia Moraes, o orçamento é sempre necessário para a atuação na ponta. “Quando se fala de feminicídio, a gente sabe quem é a vítima, quem é o autor, o possível local do crime, mas não sabe quando isso vai acontecer e isso é o mais difícil. E para melhorar isso precisamos ampliar o nosso alcance. Seria ideal se tivéssemos uma delegacia da mulher em cada município”, concluiu Cláudia.

Também estiveram presentes na reunião as deputadas Índia Armelau (PL), Giselle Monteiro (PL), Tia Ju (Rep), Marina do MST (PT), Elika Takimoto (PT) e Dani Balb (PCdoB).

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Fonte: Por ALERJ

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Governo do ES anuncia aumento de 100% no valor do auxílio alimentação

Redação Informe 360

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A partir de maio deste ano, o valor do auxílio alimentação pago aos servidores públicos do Poder Executivo Estadual passará de R$300 para R$600 – um aumento de 100%. O anúncio foi feito, nesta terça-feira (02), pelo governador do Estado, Renato Casagrande.

A ação beneficiará mais de 50 mil profissionais que estão em atividade. O projeto de Lei com a proposta será encaminhado, ainda nesta semana, para a análise da Assembleia Legislativa do Espírito Santo (Ales).

Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Seger
Vitor Possatti Rodrigues
vitor.rodrigues@seger.es.gov.br

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Lideranças querem manter alfândega no ES

Redação Informe 360

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O presidente da Assembleia Legislativa do Espírito Santo (Ales), deputado estadual Marcelo Santos (Podemos), juntamente com representantes da bancada federal capixaba e do Sindicato dos Exportadores do Estado (Sindiex), se reúnem nesta terça-feira (25) com o secretário especial da Receita Federal, Robinson Barreirinhas, para discutir a permanência da Alfândega da Receita Federal do Porto de Vitória (ALF/VIT). Essa reunião é resultado do encontro que o deputado Marcelo Santos teve com os integrantes da bancada federal capixaba no último dia 12.

“A Alfândega do Porto de Vitória é a terceira maior em volume de importações e a segunda maior em valor médio de Declarações de Importação (DI) no Brasil. Além disso, a unidade é responsável pelo controle de 22 instalações e recintos alfandegados no Espírito Santo e atuará em novos projetos portuários em execução, como o Porto da Imetame, com data de início de operação para 2025. No ano passado, os portos capixabas movimentaram R$ 35 bilhões em mercadorias e a possível transferência da Alfândega para o Rio de Janeiro pode gerar prejuízos à competitividade do estado”, afirmou o presidente da Assembleia Legislativa.

Diante desses números e da relevância da alfândega para o comércio exterior do estado, Marcelo Santos considera prejudicial o processo de regionalização proposto, no qual diversos processos de trabalho, dentre eles o despacho aduaneiro de mercadorias, seriam direcionados à unidade do Rio de Janeiro. Por isso, o presidente da Assembleia Legislativa e representantes do Sindiex pleiteiam a suspensão das ações no âmbito da 7ª Região Fiscal (SRRF07) com vista a regionalização de processos de trabalho e atividades da Alfândega do Porto de Vitória/ES para a Alfândega da Receita Federal do Brasil do Porto do Rio de Janeiro – ALF/RJO, de modo a não prejudicar o comércio exterior do estado.

Fonte: Comunicação ALES Por Redação web Ales, com informações da assessoria de imprensa e edição de Nicolle Expósito  Foto: Lucas S. Costa/Arquivo Ales

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Morre pai dos quíntuplos do ES, após luta contra câncer

Redação Informe 360

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Em fase final de tratamento contra o câncer, o empresário Jayme Reisen, pai dos quíntuplos capixabas Laís, Beatriz, Bella, Benício e Jayme, morreu no final da noite de quarta-feira (19), em um hospital de São Paulo. O anúncio foi feito pela esposa dele, a influenciadora Mariana Mazelli, na manhã desta quinta-feira (18). 

“É com uma profunda dor que dilacera o meu coração nesse momento, que venho aqui comunicar que o meu amor, nosso guerreiro, nos deixou ontem (quinta-feira), às 23h45, em uma passagem serena e tranquila, onde ele finalmente descansou nos braços do nosso Senhor Jesus Cristo “, escreveu Mariana Mazelli.

Jayme estava em fase final de tratamento que só foi possível graças a uma vaquinha online iniciada por Mariana, para a realização de um procedimento de transplante de células conhecido como “Car-T Cell Therapy”, com material colhido no Brasil, mas manipulado em um laboratório nos Estados Unidos. 

Foto: Reprodução/instagram Mariana Mazelli
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